"It's OK if we say it, but you can't": responses to intergroup and intragroup criticism

Three experiments were conducted examining group members' responses to criticism from ingroup and outgroup members. In Experiment I a, Australians read scripts of a person making either negative or positive comments about Australia. The speaker was identified as coming from either Australia (ingroup member) or another country (outgroup member). Responses indicated an intergroup sensitivity effect; that is, while ingroup criticisms were tolerated surprisingly well, outgroup criticisms were met with sensitivity and defensiveness. This pattern was replicated using the identity of,university student' (Experiment 1b). Experiment 2 demonstrated that the intergroup sensitivity effect is driven by perceptions that ingroup criticisms are seen to be more legitimate and more constructive than are outgroup criticisms. The results are discussed in terms of their implications for intragroup and intergroup relations. Copyright (C) 2002 John Wiley Sons, Ltd.

The intuitive basis of implicature: relevance theoretic implicitness versus gricean implying

The notion of implicature was first introduced by Paul Grice (1967, 1989), who defined it essentially as what is communicated less what is said. This definition contributed in part to the proliferation of a large number of different species of implicature by neo-Griceans. Relevance theorists have responded to this by proposing a shift back to the distinction between "explicit" & "implicit" meaning (corresponding to "explicature" & "implicature," respectively). However, they appear to have pared down the concept of implicature too much, ignoring phenomena that may be better treated as implicatures in their overgeneralization of the concept of explicature. These problems have their roots in the fact that explicit & implicit meaning intuitively overlap & thus do not provide a suitable basis for distinguishing implicature from other types of pragmatic phenomena. An alternative conceptualization of implicature based on the concept of "implying" with which Grice originally associated his notion of implicature is thus proposed. From this definition, it emerges that implicature constitutes something else inferred by the addressee that is not literally said by the speaker. Instead, it is meant in addition to what the speaker literally says & is consequently defeasible like all other types of pragmatic phenomena. 1 Figure, 60 References. Adapted from the source document

Vicarious dissonance: Attitude change from the inconsistency of others

Three studies support the vicarious dissonance hypothesis that individuals change their attitudes when witnessing members of important groups engage in inconsistent behavior. Study 1, in which participants observed an actor in an induced-compliance paradigm, documented that students who identified with their college supported an issue more after hearing an ingroup member make a counterattitudinal speech in favor of that issue. In Study 2, vicarious dissonance occurred even when participants did not hear a speech, and attitude change was highest when the speaker was known to disagree with the issue. Study 3 showed that speaker choice and aversive consequences moderated vicarious dissonance, and demonstrated that vicarious discomfort-the discomfort observers imagine feeling if in an actor's place-was attenuated after participants expressed their revised attitudes.

A negação no português falado em Vitória/ES

Todas as línguas possuem algum recurso para expressar a negação verbal, porém cada uma apresenta estratégias próprias para sua realização. No português brasileiro (PB), há três estratégias de negação: 1) pré-verbal (Não+SV); 2) dupla negação (Não+SV+Não) e 3) pós-verbal (SV+Não). À luz da Sociolinguística Variacionista e com base na amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitória), que tem por parâmetros sociais o gênero/sexo do falante, sua faixa etária e seu nível de escolaridade, o presente trabalho analisa a variação no uso das estruturas de negação no português falado na cidade de Vitória/ES, a fim de situar, a partir desse fenômeno, a variedade capixaba no cenário do PB. Também toma por base a proposta de Schwenter (2005) de que as três variantes se alternam apenas quando o conteúdo negado é ativado no discurso. Sendo assim, se a proposição negada apresentar um estatuto de uma informação nova, apenas a negação pré-verbal pode ser empregada. Desse modo, em nossa pesquisa, buscamos entender quais fatores influenciam a alternância das formas de negação e verificar os contextos linguístico-discursivos que comportam essa variação. Ao confrontarmos nossos resultados com os de outras pesquisas, observamos que a dupla negação é bastante produtiva na fala capixaba, representando 21,1% de um total de 2263 dados. Ao realizarmos rodadas em que foram amalgamadas duas variantes e contrapostas a uma outra, foram selecionados pelo programa Goldvarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e, portanto, considerados estatisticamente relevantes para a dupla negação, os seguintes fatores: as sequências dialogais, a ausência de reforço negativo, a ausência de marcadores conversacionais e as orações absolutas. Para a negação pós-verbal, foram selecionadas as seguintes variáveis: as proposições negadas diretamente ativadas e as sequências dialogais. Para a negação pré-verbal, os fatores estatisticamente relevantes foram: as sequências narrativas e as argumentativas, a presença de reforço negativo, a presença de marcadores conversacionais, as orações principais e o gênero masculino. Os resultados revelaram que a variação no uso das estruturas negativas é um fenômeno marcadamente discursivo, mas também com atuação de alguns fatores sintáticos.

Agrupamento multi-orador

Actualmente tem-se observado um aumento do volume de sinais de fala em diversas aplicações, que reforçam a necessidade de um processamento automático dos ficheiros. No campo do processamento automático destacam-se as aplicações de “diarização de orador”, que permitem catalogar os ficheiros de fala com a identidade de oradores e limites temporais de fala de cada um, através de um processo de segmentação e agrupamento. No contexto de agrupamento, este trabalho visa dar continuidade ao trabalho intitulado “Detecção do Orador”, com o desenvolvimento de um algoritmo de “agrupamento multi-orador” capaz de identificar e agrupar correctamente os oradores, sem conhecimento prévio do número ou da identidade dos oradores presentes no ficheiro de fala. O sistema utiliza os coeficientes “Mel Line Spectrum Frequencies” (MLSF) como característica acústica de fala, uma segmentação de fala baseada na energia e uma estrutura do tipo “Universal Background Model - Gaussian Mixture Model” (UBM-GMM) adaptado com o classificador “Support Vector Machine” (SVM). No trabalho foram analisadas três métricas de discriminação dos modelos SVM e a avaliação dos resultados foi feita através da taxa de erro “Speaker Error Rate” (SER), que quantifica percentualmente o número de segmentos “fala” mal classificados. O algoritmo implementado foi ajustado às características da língua portuguesa através de um corpus com 14 ficheiros de treino e 30 ficheiros de teste. Os ficheiros de treino dos modelos e classificação final, enquanto os ficheiros de foram utilizados para avaliar o desempenho do algoritmo. A interacção com o algoritmo foi dinamizada com a criação de uma interface gráfica que permite receber o ficheiro de teste, processá-lo, listar os resultados ou gerar um vídeo para o utilizador confrontar o sinal de fala com os resultados de classificação.

Recollections of a conference interpreter: a brief encounter with the European Parliament

Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N.º 1- Tradução

O uso de códigos QR nas Bibliotecas: a perspetiva do utilizador

O uso das tecnologias sem fios e de telemóveis tem vindo a aumentar substancialmente nos últimos anos. Vários estudos realizados nos Estados Unidos e no Canadá mostram que o número de adultos que possuiu telemóvel é elevado, com valores entre os 78 a 85%, dos quais 33 a 45% são smartphones. Hoje em dia, os telemóveis já não são apenas uma forma de falar com alguém e passaram a ser um meio para obter informação de forma rápida. Este facto fez com que se verificasse um acentuado desenvolvimento de tecnologias de suporte para estes dispositivos. Objetivo do estudo: avaliar o impacto da introdução dos Códigos QR na Biblioteca da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), quer a nível do serviço quer na perspetiva do utilizador.

A internacionalidade de quem não publica em inglês

Os investigadores sentem grande pressão em mostrar trabalho e em publicar, em especial, nas últimas décadas. Muito provavelmente esta situação não se alterará, na medida em que os processos de avaliação do trabalho científico e académico, inicialmente muito confinados às ciências naturais, abrangem cada vez mais todas as disciplinas. Desde meados do séc. XX que os resultados da investigação privilegiam a comunicação em formato de artigo científico devido à rapidez e à facilidade de publicação e de recuperação da informação (bases de dados, plataformas científicas, repositórios e, mais recentemente, redes sociais), revolucionando o tradicional ecossistema de comunicação científica. Como nas últimas décadas se desenvolveram novos meios de difusão, também o conceito de internacionalidade das revistas científicas adquiriu outra importância e tem sido usado como um indicador da sua qualidade.

Texto(s) e competência textual

A investigação de que resulta o presente trabalho foi desenvolvida em Teoria do texto - área de especialização em Linguística criada na FCSH - UNL pela Professora Luísa Opitz. Os contornos teóricos e epistemológicos da configuração disciplinar assim designada merecem naturalmente uma atenção particular. Pode dizer-se que os primeiros contributos, no sentido de uma abordagem linguística do texto, se devem aos vários trabalhos que, sobretudo na Holanda e na Alemanha, desde o início dos anos setenta, preconizavam o alargamento do quadro generativista para além do domínio da frase. A estes projectos de gramática de texto convém também associar. como se pode compreender, a noção de competência textual - enquanto sistema de regras susceptíveis de derivarem qualquer texto, numa determinada lingua natural. Veja-se o paralelismo da definição proposta por Petôfi (um dos autores em destaque, nesta perspectiva): Its direct aim [of the grammatical theory of verbal texts] is to describe the knowledge of the 'ideal native speaker/listener' concernmg the grammatical structuredness of verbal texts (i.e. his verbal grammatical competence). PETÔFI 1973:206 Quase em simultâneo com a convicção generativista, ou decorrendo de alguma insatisfacão que se ia instalando, outras tendências menos formalizantes se faziam também sentir. Pode destacar-se, em particular, o ponto de vista de P. Hartmann, no prefácio que assina para Studies in Text Grammar, editado por J.S. Petôfi e H. Rieser em 1973. Assinalando a mudança, em termos de interesses epistemológicos, associada ao facto de se tratar de objectos cuja descrição requer mais dimensões do que as contempladas por uma gramática de frase, Hartmann afirma: Se a nogão de texto aparece associada å de fungão (ou funções), uma e outra são fundamentalmente determinadas pela decisão relativa aos objectos sujeitos a observação - isto é, pelo facto de se tomarem em consideração os textos efectivamente produzidos em situações de comunicação, não sujeitos, portanto, a reduções metodológicas.

Estudo acústico de /a/ acentuado na fala bracarense: potenciais aplicações

Dissertação de mestrado em Ciências da Linguagem

Plasma Level of Mmp-9 as Predictive Factor for Response and Progression Free Survival in Patients Treated with Bevacizumab (Bev) and Pegylated Liposomal Doxorubicin (Pld): Sakk 24/06

Background: There is currently no identified marker predicting benefit from Bev in patients with breast cancer (pts). We monitored prospectively 6 angiogenesis-related factors in the blood of advanced stage pts treated with a combination of Bev and PLD in a phase II trial of the Swiss Group for Clinical Cancer Research, SAKK.Methods: Pts received PLD (20 mg/m2) and Bev (10 mg/kg) every 2 weeks for a maximum of 12 administrations, followed by Bev monotherapy until progression or severe toxicity. Blood samples were collected at baseline, during treatment and at treatment discontinuation. Enzyme-linked immunosorbent assays (Quantikine, R&DSystems and Reliatech) were used to measure vascular endothelial growth factor (VEGF), placental growth factor (PlGF), matrix metalloproteinase 9 (MMP-9) and soluble VEGF receptors -1, -2 and -3. The natural log-transformed (ln) data for each factor was analyzed by analysis of variance (ANOVA) model to investigate differences between the mean values of the subgroups of interest (where a = 0.05), based on the best tumor response by RECIST.Results: 132 samples were collected in 41 pts. The mean of baseline ln MMP-9 levels was significantly lower in pts with tumor progression than those with tumor response (p=0.0202, log fold change=0.8786) or disease control (p=0.0035, log fold change=0.8427). Higher MMP-9 level was a significant predictor of superior progression free survival (PFS): p=0.0417, hazard ratio=0.574, 95% CI=0.336-0.979. In a multivariate cox proportional hazards model, containing performance status, disease free interval, number of tumor sites, visceral involvement and prior adjuvant chemotherapy, using stepwise regression baseline MMP-9 was still a statistically 117P Table 1. SOLTI-0701* AC01B07* NU07B1* SOR+CAP N=20 PL+CAP N=33 SOR+ GEM/CAP N=23 PL+ GEM/CAP N=27 SOR+PAC N=48 PL+PAC N=46 Baseline characteristics Age, median (range), y 49 (32-72) 53 (30-78 54 (32-69) 57 (31-82) 50 (27-80) 52 (23-74) AJCC stage, n (%) IIIB/IIIC 3 (15) 6 (18) 0 (0) 3 (11) 8 (17) 9 (20) IV 17 (85) 27 (82) 23 (100) 24 (89) 40 (83) 37 (80) Metastatic site, n (%) Non-visceral 3 (15) 6 (18) 7 (30) 6 (22) 9 (19) 17 (37) Visceral 17 (85) 27 (82) 16 (70) 21 (78) 39 (81) 29 (63) Prior metastatic chemo, n (%) 8 (40) 15 (45) 21 (91) 25 (93) - - Efficacy PFS, median, mo 4.3 2.5 3.1 2.6 5.6 5.5 HR (95% CI)_ 0.60 (0.31, 1.14) 0.57 (0.30, 1.09) 0.86 (0.50, 1.45) 1-sided P value_ 0.055 0.044 0.281 Overall survival, median, mo 17.5 16.1 Pending 14.7 18.2 HR (95% CI)_ 0.98 (0.50, 1.89) 1.11 (0.64, 1.94) 1-sided P value_ 0.476 0.352 Safety N=20 N=33 N=22 N=27 N=46 N=46 Tx-emergent Grade 3/4, n (%) 15 (75) 16 (48) 20 (91) 17 (63) 36 (78) 16 (35) Grade 3§ hand-foot skin reaction/ syndrome 8 (40) 5 (15) 8 (36) 0 (0) 14 (30) 2 (4) *Efficacy results based on intent-to-treat population and safety results based on safety population (pts who received study drug[s]); _Cox regression within each subgroup; _log-rank test within each subgroup; §maximum toxicity grade for hand-foot skin reaction/syndrome; AJCC, American Joint Committee on Cancer mittedabstractsª The Author 2011. Published by Oxford University Press on behalf of the European Society for Medical Oncology. All rights reserved. For permissions, please email: journals.permissions@oup.com Downloaded from annonc.oxfordjournals.org at Bibliotheque Cantonale et Universitaire on June 6, 2011 significant factor (p=0.0266). The results of the other measured factors were presented elsewhere.Conclusions: Higher levels of MMP-9 could predict tumor response and superior PFSin pts treated with a combination of Bev and PLD. These exploratory results justify further investigations of MMP-9 in pts treated with Bev combinations in order to assess its role as a prognostic and predictive factor.Disclosure: K. Zaman: Participation in advisory board of Roche; partial sponsoring ofthe study by Roche (the main sponsor was the Swiss Federation against Cancer (Oncosuisse)). B. Thu¨rlimann: stock of Roche; Research grants from Roche. R. vonMoos: Participant of Advisory Board and Speaker honoraria

La ironía en el transfer intercultural : aproximación pragmática en la traducción al castellano de relatos satíricos de Mijaíl Zoschenko y Mijaíl Bulgákov

El presente estudio está dedicado a analizar la traducción de la ironía en una obra de ficción literaria, más concretamente en los relatos satíricos de Mijaíl Zoschenko y Mijaíl Bulgákov en su versión castellana. Metodológicamente, el estudio presenta un enfoque pragmático, y se inscribe en las aportaciones pragmáticas de la segunda mitad del siglo XX, que permiten analizar el texto literario como un acto de comunicación y un discurso dialógico, inscribiéndolo en un contexto extralingúístico relevante. Abordaremos el análisis de lo "no dicho": el subtexto irónico que subyace como un significado implícito no-deducible de los medios lingüísticos en sí mismos, y donde cobran una gran importancia los factores comunicativos: la situación, la intención del hablante, el principio cooperativo (según Paul Grice) y toda una serie de presupuestos que pueden o no compartir los interlocutores. Partiendo del supuesto de la existencia de diferentes tipos textuales en toda traducción, la ficción literaria se abordará como un tipo de texto que presenta características particupares. En este sentido, el relato satírico de la época soviética se contempla como un género específico que implica, a su vez, una estrategia específica de traducción. Como es sabido, en los textos humorísticos predomina el efecto perlocutivo. Así pues, dependerá del tradutor que el texto transferido a otra cultura, y a menudo a otra época, consiga el mismo efecto humorístico, o similar, al que tuvo el original en su contexto histórico-cultural.

Adénopathies et fièvre chez une patiente VIH positive [Immunocompromised HIV patient with lymphadenopathy and fever].

The case of a immunocompromised HIV patient with fever and lymphadenopathy discussed in an anatomo-pathological round. This complex clinical case was used as an opportunity to discuss the broad differential diagnosis of fever in an immunocompromized individual with multiples lymphadenopathies. Clinical reasoning leading to the probable diagnosis based on clinical, biological and radiological informations is not only a difficult task for the speaker but also a rich source of learning opportunities for our medical community.

Hypertension pulmonaire d'origine indéterminée chez un homme de 56 ans.. [Pulmonary hypertension of undertermined origine in a man aged 56...]

The case of a patient with severe pulmonary hypertension whose etiology has remained unknown until an autopsy was performed is discussed in a symposium of pathological anatomy. This case helped to address the diagnostic and therapeutic management of pulmonary hypertension. The broad differential diagnosis of this disease requires a diagnostic strategy to be developped. Clinical reasoning leading to a probable diagnosis based on clinical biological and radiological information is not only a difficult task for the speaker but also a rich source of learning opportunities for our medical community.

Freedom Trial First-Year Extension: Results from 4 Years of Denosumab Exposure in Women with Postmenopausal Osteoporosis

Aims: To investigate the long-term efficacy and safety of denosumab (DMAb) for the treatment of postmenopausal women with osteoporosis in an open-label extension to the 3-year FREEDOM study.1Methods: All women who completed the FREEDOM study were eligible to enter a long-term open-label extension (up to 10 years). After providing informed consent, participants received 6-monthly subcutaneous injections of DMAb (60 mg). Here we report data from the first year of followup. For women randomized to DMAb in the FREEDOM study ('long-term group'), this represents up to 48 months of DMAb exposure (eight 6-monthly injections). For those randomized to placebo ('de novo group') the data are from up to 12 months of exposure (two injections). All participants continued to take calcium (1 g) and vitamin D (≥400 IU) supplements daily. Changes in bone mineral density (BMD) and bone turnover markers (BTM) are reported for subjects enrolled in the extension. No formal statistical testing was planned for this interim report. P-values are descriptive.Results: Overall, 4,550 eligible women (70.2%) who completed the FREEDOM study entered the open-label extension study (long-term, n=2,343; de novo, n=2,207). During the first year of the extension, lumbar spine (LS) BMD in the long-term group further increased by 2.0% (12.1% increase vs. FREEDOM baseline at 48 months), and total hip (TH) BMD further increased by 0.8% (6.5% increase at 48 months) (p<0.0001 for both BMD gains during year 4; Fig. 1). During the first year of the extension, LS and TH BMD increased by 5.4% and 3.0%, respectively in the de novo group (both p<0.0001). After DMAb initiation, serum C-telopeptide (CTX) in the de novo group decreased rapidly and similarly to the long-term group (Fig. 2). Reductions in BTMs continue to attenuate at the end of the dosing interval as previously reported. Adverse event (AE) rates were similar (70.4% of women in the longterm group and 67.9% in the de novo group). Serious Aes were also similar (9.8% and 11.2% of women, respectively). During year 4, osteoporotic nonvertebral fractures were reported in 31 women in the long-term group and 51 in the denovo group.Fig. 1. Percentage change in BMD with denosumab for4 years (long-term) or 1 year (de novo)Fig. 2. Percentage change in sCTX over timeConclusions: These interim results suggest that continuation of DMAb treatment through 48 months is associated with further significant increases in spine and hip BMD with sustained reduction of bone turnover. The de-novo treatment group results confirm the first year active treatment findings previously reported1.Acknowledgements: Amgen Inc. sponsored this study. Figure ©2010, American Society for Bone and Mineral Research, used by permission, all rights reserved. Disclosure of Interest: H. Bone Grant/Research Support from: Amgen, Eli Lilly, Merck, Nordic Bioscience, Novartis, Takeda Pharmaceuticals, Consultant/Speaker's bureau/ Advisory activities with: Amgen, Merck, Takeda Pharmaceuticals, Zelos, S. Papapoulos Consultant/Speaker's bureau/ Advisory activities with: Amgen, Merck, Novartis, Lilly, Procter and Gamble, GSK, M.-L. Brandi Grant/Research Support from: MSD, GSK, Nycomed, NPS, Amgen, J. Brown Grant/Research Support from: Abbott, Amgen, Bristol Myers Squibb, Eli Lilly, Pfizer, Roche, Consultant/ Speaker's bureau/Advisory activities with: Abbott, Amgen, Eli Lilly, Novartis, Merck, Warner Chilcott,, R. Chapurlat Grant/Research Support from: Servier, Sanofi-Aventis, Warner-Chilcott, Novartis, Merck, Consultant/Speaker's bureau/Advisory activities with: Servier, Novartis, Amgen, E. Czerwinski: None Declared, N. Daizadeh Employee of: Amgen Inc., Stock ownership or royalties of: Amgen Inc., A. Grauer Employee of: Amgen Inc., Stock ownership or royalties of: Amgen Inc., C. Haller Employee of: Amgen Inc., Stock ownership or royalties of: Amgen Inc., M.-A. Krieg: None Declared, C. Libanati Employee of: Amgen Inc., Stock ownership or royalties of: Amgen Inc., Z. Man Grant/Research Support from: Amgen, D. Mellström: None Declared, S. Radominski Grant/Research Support from: Amgen, Pfizer, Roche, BMS, J.-Y. Reginster Grant/Research Support from: Bristol Myers Squibb, Merck Sharp & Dohme, Rottapharm, Teva, Lilly, Novartis, Roche, GlaxoSmithKline, Amgen, Servier, Consultant/Speaker's bureau/ Advisory activities with: Servier, Novartis, Negma, Lilly,Wyeth, Amgen, GlaxoSmithKline, Roche, Merckle, Nycomed, NPS, Theramex, UCB, Merck, Sharpe & Dohme, Rottapharm, IBSA, Genvrier, Teijin, Teva, Ebewee Pharma, Zodiac, Analis, Theramex, Novo-Nordisk, H. Resch: None Declared, J. A. Román Grant/Research Support from: Roche, Pharma, C. Roux Grant/Research Support from: Amgen, MSD, Novartis, Servier, Roche, Consultant/ Speaker's bureau/Advisory activities with: Amgen, MSD, Novartis, Servier, Roche, S. Cummings Grant/ Research Support from: Amgen, Lilly, Consultant/Speaker's bureau/Advisory activities with: Amgen, Lilly, Novartis, Merck