A internacionalidade de quem não publica em inglês
Data(s) |
17/11/2015
17/11/2015
01/10/2015
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Resumo |
Os investigadores sentem grande pressão em mostrar trabalho e em publicar, em especial, nas últimas décadas. Muito provavelmente esta situação não se alterará, na medida em que os processos de avaliação do trabalho científico e académico, inicialmente muito confinados às ciências naturais, abrangem cada vez mais todas as disciplinas. Desde meados do séc. XX que os resultados da investigação privilegiam a comunicação em formato de artigo científico devido à rapidez e à facilidade de publicação e de recuperação da informação (bases de dados, plataformas científicas, repositórios e, mais recentemente, redes sociais), revolucionando o tradicional ecossistema de comunicação científica. Como nas últimas décadas se desenvolveram novos meios de difusão, também o conceito de internacionalidade das revistas científicas adquiriu outra importância e tem sido usado como um indicador da sua qualidade. |
Identificador |
Antunes ML, Seguro-de-Carvalho P. A internacionalidade de quem não publica em inglês. Rev Port Med Geral Fam. 2015;31(5):310-1. 2182-5173 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar |
Relação |
http://www.rpmgf.pt/ojs/index.php?journal=rpmgf&page=article&op=view&path[]=11582&path[]=11218 |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Impact factor #Visibility #English-written articles #Nonnative speaker #Scientific publishing |
Tipo |
article |