127 resultados para Recria
Resumo:
Dados gerais das pisciculturas de reprodução e engorda. Propriedades de reprodução: número médio de reprodutores e idade; origem dos reprodutores por bacias hidrográficas; estruturas de cultivo, densidade de estocagem e casais formados; manejo alimentar de reprodutores; monitoramento da qualidade da água e fertilização dos viveiros e barragens; manejos no acasalamento e comportamento reprodutivo; caracterização de ninhos; período reprodutivo e idade na primeira reprodução; manejo e sanidade dos reprodutores; captura dos alevinos; alevinagem; treinamento alimentar; sanidade dos alevinos; pré-comercialização e comercialização dos alevinos; transporte e destinação dos alevinos. Propriedades de engorda: aquisição de alevinos; estruturas de cultivo; preparação dos viveiros; fase de recria; manejo alimentar na recria; fase de engorda; manejo alimentar na engorda; biometrias; mortalidades e sanidade; monitoramento da qualidade da água; assistência técnica, abate e comercialização.
Resumo:
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém para a obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém para a obtenção do grau de mestre em Educação e Comunicação Multimédia
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A ESCRITA NEGRA de VERGÍLIO FERREIRA Maria Antónia Lima Universidade de Évora/ CEAUL Num tempo de crise existencial justificada pela permanente inquietação dos indivíduos perante um destino incerto, inseguro e imprevisível, gerador de constantes sintomas de desorientação e de vazio antropológico, surge decerto uma profunda identificação com a obra de Vergílio Ferreira, um autor que confessou não ter nascido para “escrever coisas alegres”, sendo o seu romance Para Sempre considerado um livro pessimista, negro e macabro. Títulos como Onde tudo foi morrendo revelam bem esta falta de vocação do autor para o optimismo literário, essencialmente resultante de Vergílio ter desde sempre sentido trazer dentro de si um “eu” que “é para morrer”, o que lhe concedeu profunda consciência do absurdo negro da existência e dessa “estúpida inverosimilhança da morte”. Daí que a sua análise da condição do homem em face do mistério da vida e da morte inevitavelmente se desenvolva através de uma escrita negra que recria a solidão cósmica com que grande parte dos seus duplos-narradores se debatem, partilhando uma visão negra também comum a muitos protagonistas do film noir americano alicerçado na ficção policial de autores como Dashiell Hammett, Raymond Chandler e James M. Cain. Como Vergílio, esta geração de escritores e realizadores, além de partilharem o mesmo interesse pela construção da narrativa cinematográfica e pela mútua contaminação entre literatura e cinema, buscavam a autenticidade das suas personagens através da construção de dramas inteligentes permeados de niilismo e fatalismo onde seres solitários e moralmente ambíguos deambulavam, revelando corrupções sociais e humanitárias tão comuns ao nosso tempo. Como Humphrey Bogart, um dos actores americanos mais conotados com o noir, qualquer personagem central de Vergílio Ferreira poderia muito bem ter concluído que “things are never so bad they can’t be made worse”.
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A ESCRITA NEGRA de VERGÍLIO FERREIRA Maria Antónia Lima Universidade de Évora/ CEAUL Num tempo de crise existencial justificada pela permanente inquietação dos indivíduos perante um destino incerto, inseguro e imprevisível, gerador de constantes sintomas de desorientação e de vazio antropológico, surge decerto uma profunda identificação com a obra de Vergílio Ferreira, um autor que confessou não ter nascido para “escrever coisas alegres”, sendo o seu romance Para Sempre considerado um livro pessimista, negro e macabro. Títulos como Onde tudo foi morrendo revelam bem esta falta de vocação do autor para o optimismo literário, essencialmente resultante de Vergílio ter desde sempre sentido trazer dentro de si um “eu” que “é para morrer”, o que lhe concedeu profunda consciência do absurdo negro da existência e dessa “estúpida inverosimilhança da morte”. Daí que a sua análise da condição do homem em face do mistério da vida e da morte inevitavelmente se desenvolva através de uma escrita negra que recria a solidão cósmica com que grande parte dos seus duplos-narradores se debatem, partilhando uma visão negra também comum a muitos protagonistas do film noir americano alicerçado na ficção policial de autores como Dashiell Hammett, Raymond Chandler e James M. Cain. Como Vergílio, esta geração de escritores e realizadores, além de partilharem o mesmo interesse pela construção da narrativa cinematográfica e pela mútua contaminação entre literatura e cinema, buscavam a autenticidade das suas personagens através da construção de dramas inteligentes permeados de niilismo e fatalismo onde seres solitários e moralmente ambíguos deambulavam, revelando corrupções sociais e humanitárias tão comuns ao nosso tempo. Como Humphrey Bogart, um dos actores americanos mais conotados com o noir, qualquer personagem central de Vergílio Ferreira poderia muito bem ter concluído que “things are never so bad they can’t be made worse”.
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O objetivo geral do trabalho foi o de produzir reflexões/proposições teóricas que possam auxiliar os estudos geográficos da natureza, segundo o plano conceitual da complexidade sistêmica, gerando especulações científicas inovadoras e eficazes a respeito da complexidade das relações dos sistemas naturais. A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) promoveu um tipo de reducionismo: a redução de tudo ao todo, e suscitou, por isso, várias críticas, inclusive no próprio seio dos pensadores sistêmicos, os quais propõem que os princípios da TGS superem qualquer tipo de reducionismo, seja pela supremacia das partes (pensamento mecanicista) ou do todo. O pensamento sistêmico, hoje se transforma e se recria nos e pelos paradigmas que ajudou a criar, adquirindo uma racionalidade mais complexa e dialógica, um suporte teórico com maior capacidade crítica, analítica/sintética e operacional. Essa auto-renovação projeta-o, mais uma vez, como o melhor instrumento teórico-metodológico para a compreensão científica da natureza macroscópica, principalmente dos sistemas naturais de ordem geográfica e ecológica/ambiental, tais como os sistemas atmosféricos/climáticos.
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Language is essential to mankind and it is a means to interact with nature. Another important element in the discursive constitution of the subject is labour; through it men transform themselves and the surrounding society and this is one of the most ontologically salient features of it. In this sense, this article analysis the literary representation of language and labor world in Quarto de despejo, by Carolina Maria de Jesus. As a theoretical framework to discuss concepts of labour it is adopted Marx (1996); Engels (1990) and Lukács (2004) whose works investigate that universe. Bakhtin/Volochínov (1986), to reflect on language; Bosi (2002), to analyze literature as a field of resistance and Candido (1976), to consider the interactions between text and context. As a result of this investigation, it was concluded that language, represented by the work of a writer, has a central role in the life of Carolina, because it is through language that the author develops a social critique of the oppressive scenario in which she lives, transcending it in a certain measure. Carolina's work, garbage collector, is not an element of satisfaction in her life, but a meaningless activity and worthless human. However it is through the precarious work universe that language constitutes itself, unfolding as a hybrid between the material world and literary expedients.