952 resultados para Moléculas simples
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Resumen del autor. No consta el depósito legal ni la fecha de publicación
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Resumen del autor
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Contiene un anexo con el cuestionario y la entrevista. Resumen tomado de la publicación
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Trata de analizar los usos que se hacen actualmente del t??rmino elemento qu??mico en los libros de texto de Qu??mica cl??sica como con respecto al contexto did??ctico en el que se pretende conseguir un aprendizaje significativo. Asimismo, se hacen propuestas did??cticas para un uso m??s adecuado de este t??rmino que pueda conducir a un mejor aprendizaje de la Qu??mica en Secundaria. Todo ello lo ilustra con contenidos en libros de texto que utilizan elemento como sustancia y como clase de ??tomos.
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Resumen tomado de la publicación
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Programa emitido el 2 de febrero de 1995
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La distribución espacial de los átomos en una molécula está restringida a unos pocos modelos muy simples. El punto de partida para las estructuras moleculares es la teoría sencilla de Lewis del enlace covalente. Su teoría es de distribución de pares de electrones, ya que a partir de esta distribución se puede explicar la geometría de gran número de moléculas covalentes. Reglas que permiten determinar la distribución de los pares de electrones en gran número de moléculas covalentes. Primera regla: nos permite determinar el número total de pares compartidos de una molécula o número total de enlaces; Segunda Regla: nos permite determinar la existencia de enlaces múltiples en las moléculas, dobles y triples. Los enlaces múltiples surgen para subsanar la deficiencia de dos electrones y uno triple la de cuatro electrones para que todos los enlaces de la molécula fuesen simples (nen) De la diferencia de este número y el número de electrones de valencia (nev) obtenemos la deficiencia electrónica, si existe y de ella el número de enlaces múltiples de la molécula. Deficiencia electrónica es igual a nen-nev. Si esta diferencia es igual a 0, todos los enlaces serán sencillos, si es igual a 4 la diferncia podrá ser subsanada por dos enlaces dobles o uno triple, si es igual a 6, podría ser suplida por tres enlaces dobles o por un enlace doble y uno triple; Tercera Regla: permite determinar el esqueleto de la molécula; Cuarta Regla: una vez calculados el número de pares de enlaces y determinado el esqueleto de la molécula esta regla es una simple aplicación de la regla del gas inerte o del octeto; Quinta Regla: si el número de electrones necesarios es menor que el número de electrones de valencia la molécula no cumple la regla del octeto y el exceso de pares debe disponerse en el átomo central; Sexta Regla: permite la selección de la estructura o estructuras más correctas.
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Resumen basado en el de la publicación
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Esta propuesta tiene una versi??n en l??nea: www.aranos.cat
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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A radiossensibilidade de crianças, muito superior à dos adultos, aliada à elevada utilização de exames radiológicos, justifica a preocupação com as doses à entrada da pele (DEP) e doses efectivas (DEF) durante exames radiológicos pediátricos. Neste trabalho quantificou-se a DEP e a DEF em sistemas convencionais e digitais em exames abdominais em crianças dos 0-15 anos, comparando os parâmetros físicos utilizados com os estipulados pelos critérios de boas práticas. Em 35 exames, verificou-se uma diferença estatisticamente significativa (p=0.025) entre DEP convencional (522.78 μGy) e digital (35.29 μGy), o que não ocorreu com a DEF (48.89 vs. 41.35 μGy). Os valores de DEP em sistema convencional ultrapassavam os de referência para os grupos etários de 1-4 (477.5 vs. 400 μGy) e 15 anos (2260 vs. 1200 μGy).A maior parte dos critérios de boas práticas estavam em conformidade com os critérios internacionais, excepto a utilização de filtragem (superior ao recomendado), a utilização inadequada de grelha e a utilização (não recomendada) de controlo automático de exposição em crianças com idade inferior a 5 anos.
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Existe um interesse crescente pelo controle das condições de cultivo necessárias para a expansão de células-tronco de indivíduos adultos devido ao grande potencial para o desenvolvimento de pesquisa básica e de aplicações terapêuticas apresentado pelas mesmas. Atualmente, a literatura apresenta poucos trabalhos que detalhem a biologia da célula-tronco mesenquimal (MSC) de camundongo, revelando a necessidade de estudos voltados para este tema. Quatro culturas de longa duração foram produzidas com células da medula óssea de camundongos normais e IDUA knock-out através de técnicas de cultivo relativamente simples. Estas culturas puderam ser mantidas por até 40 passagens, e demonstraram ser morfologicamente homogêneas. Células dessas culturas puderam ser induzidas a diferenciarem-se ao longo de vias de diferenciação adipogênica e osteogênica, e revelaram ser capazes de suportar o crescimento e a proliferação de células-tronco hematopoiéticas. Por apresentarem tais características funcionais, essas populações celulares foram operacionalmente definidas como MSCs. Quando o repertório de marcadores de superfície dessas células foi observado por meio de citometria de fluxo, verificou-se que elas eram positivas para Sca-1, CD29, CD44 e CD49e, e eram negativas para CD11b, CD13, CD18, CD19, CD31, CD45, CD49d e Gr-1 Este perfil de moléculas de superfície assemelha-se àquele descrito para a MSC humana, e indica ausência de contaminantes hematopoiéticos. Uma verificação preliminar da freqüência da MSC na medula óssea de camundongo foi realizada, trazendo a estimativa de que uma MSC está presente numa faixa de 11.000 – 27.000 células. Finalmente, os dados revelaram que não há diferenças imediatamente perceptíveis entre camundongos normais e do modelo murino de MPS I no tocante à MSC, o que indica que os trabalhos futuros visando à correção da deficiência de α-L-iduronidase neste modelo utilizando a MSC são viáveis. O estabelecimento da metodologia para o cultivo e expansão da MSC murina através de técnicas simples vem preencher uma lacuna existente no campo dos modelos experimentais animais, trazendo novas perspectivas para o desenvolvimento de estratégias de terapia celular/genética em modelos experimentais murinos.
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A transfecção gênica tem sido eficientemente realizada a partir de diferentes formulações de lipídios catiônicos e neutros. Este trabalho teve como objetivo verificar a viabilidade de uma teoria que propõem utilizar moléculas anfifílicas como neutralizadoras da carga do DNA para a transfecção gênica in vitro. Foram realizadas transfecções utilizando o surfactante brometo de dodeciltrimetil amônio (DOTAB) ou o lipídio catiônico brometo de dimetildioctadecil amônio (DDAB) com o pCH110 (plasmídeo que expressa a enzima β-galactosidase) nas formas linear e circular. Em paralelo, foram realizadas transfecções com Lipofectamine (lipossomo formado por DOSPA e DOPE) com o mesmo plasmídeo. O DDAB, que é mais hidrofóbico, apresentou-se mais eficiente e menos tóxico que o DOTAB. O DDAB transfectou com semelhante eficiência o pCH110 circular e linear em células de linhagem VERO, diferente de Lipofectamine que não transfectou o pCH110 linear na quantidade utilizada para o circular. Foi necessário utilizar Lipofectamine em um volume cinco vezes superior para formar o complexo com o DNA linear em relação ao plasmídeo circular. Através da eletroforese em gel de agarose, verificou-se que o DDAB não alterou a estrutura dos plasmídeos linear e circular na proporção em que foram utilizados para transfectar. Na Microscopia de Força Atômica, verificou-se diferentes estruturas formadas entre o DDAB e o plasmídeo circular, onde predominaram esferas de 50-100 nm, sendo possivelmente DNA na forma toroidal. Embora não tenha sido identificado o mecanismo de transfecção, este sistema mostrou-se simples, econômico e eficiente para transfectar células de linhagem, utilizando-se tanto plasmídeo linear como circular.
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O objetivo dessa tese de doutorado foi desenvolver e aplicar um método de avaliação da segurança potencial de segmentos rodoviários rurais pavimentados de pista simples com base nas características físicas das rodovias. O método desenvolvido fundamentou-se na investigação da influência das características físicas da rodovia a partir da experiência e do conhecimento de profissionais que atuam junto à área de segurança rodoviária. O índice de segurança proposto recebeu a denominação de Índice de Segurança Potencial (ISP). O ISP tem a finalidade de refletir as condições latentes de segurança de segmentos rodoviários. Como resultado da aplicação do método proposto tem-se o perfil de segurança dos trechos rodoviários, através do qual é possível identificar aqueles segmentos que apresentam maiores deficiências nas condições de segurança. O índice proposto permite, ainda, que se faça uma avaliação desagregada das condições de segurança do segmento de forma a identificar as características físicas que mais contribuem para a carência de segurança.