993 resultados para Memória da Guerra Civil Espanhola (1936-1939)
Resumo:
La consolidación del fútbol en España se produjo a partir de los años veinte del siglo pasado. Entre 1920 a 1936 el fútbol adquirió todos los rasgos personales que hoy le caracterizan. En esta época surgió una literatura técnica y periodística especializada que se configuró como uno de los pilares más importantes para el desarrollo técnico deportivo y del espectáculo de masas. En torno a esta cuestión, el presente artículo busca un doble objetivo: recopilar la literatura técnica y periodística especializada publicada durante el período de 1920 a 1936, y reconocer el alcance social, técnico e ideológico de esta literatura futbolística en el proceso de configuración del fútbol en España. Para abordar este propósito hemos utilizado una metodología heurística y de análisis documental de las fuentes originales. Apreciamos que a través de estas obras podemos conocer mejor el contexto del espacio socio-deportivo del fútbol en España y, también, despertar nuevas líneas potenciales de investigación.
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Los versos improvisados son un vehículo narrativo excelente para expresar sentimientos, opiniones o narrar hechos, por eso pensamos que el estudio del versolarismo nos puede aportar información sobre la memoria de la guerra civil y sobre la generación que vivió la guerra, en la que el eje central de su pensamiento está vehiculado por la importancia de la oralidad. Este proyecto de investigación, además de describir, explicar y analizar este conflicto a través de los versos, pretende aportar otra perspectiva a los trabajos sobre la memoria colectiva en torno a la guerra civil, analizando la forma de ver y sentir y la cosmovisión de la generación que vivió y sufrió la guerra, recopilando la producción de versos realizados entre 1936 y 1946, que se encuentran dispersos en revistas, libros y archivos.
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“O livro que António Nogueira agora nos apresenta é uma versão muito abreviada da sua tese de doutoramento. Partes importantes dessa tese não constam desta publicação. No entanto, ao longo das páginas deste livro, é possível verificar como o autor procurou perscrutar como a instituição militar se adoptou à guerra colonial mas também as dificuldades que sentiu, nos anos finais da ditadura, em ajustar-se ao tipo de guerra que se desenvolvia em África (guerra subversiva). António Nogueira analisa ainda como um exército, cansado e esgotado pelo esforço de guerra, ao recorrer à incorporação de grande número de milicianos se torna bastante mais permeável à pressão social e contestação estudantil e política que se fazia sentir. E constata, entre outras coisas, como a necessidade de formar capitães do quadro permanente leva à adopção de modelos de formação que apostavam em cursos intensivos e acelerados que, segundo o autor, manifestavam graves deficiências eram pouco ajustados às realidades da guerra”. (do prefácio)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, na área de especialização de Relações Internacionais
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Entre 1961 e 1974 Portugal combateu uma guerra em África. Quarenta anos após a revolução que depôs o regime, já não existe a nação pluricontinental em nome da qual foram enviados para África mais de 800 mil homens. Esta guerra, que nunca foi oficialmente declarada, sobrevive ainda na memória daqueles que nela participaram. O objetivo desta dissertação é contribuir para a compreensão do processo através do qual a memória conta a guerra colonial no presente. Impossível que é reproduzir fielmente o momento vivido, o conhecimento do passado resulta da produção de aproximações imperfeitas daquilo que já não existe. A memória não é estanque e imutável, nem tampouco irredutivelmente individual. Ela é recriada e atualizada pelo olhar retrospectivo de agentes – individuais ou coletivos - que a cada momento conferem inteligibilidade ao passado através da negociação do modo pelo qual ele pode ser formulado. Ao combinar de uma forma singular o mundo privado da recordação pessoal e o mundo público da memória social, a memória de guerra constitui um locus privilegiado para a análise do processo pelo qual as experiências pessoais são interrogadas e inscritas em narrativas públicas mais vastas. Partindo da comissão de serviço de uma unidade do Exército português em Angola entre 1971 e 1973, construiu-se uma etnografia da memória de guerra que articula diversos lugares e momentos do tempo e que cruza as várias escalas em que memória vive. As memórias pessoais dos antigos militares desta companhia de artilharia foram confrontadas com outras narrativas sobre o mesmo fragmento da guerra colonial (o relato institucional militar, a narrativa literária de António Lobo Antunes, antigo alferes médico da unidade) e com as retóricas públicas que, durante o Estado Novo e no Portugal contemporâneo, forneceram as ideias e as palavras com as quais o país e o mundo eram pensados. Foi nesta viagem entre tempos e escalas diversas que se procurou compreender a memória de guerra, construção compósita que articula a dimensão pessoal da subjetividade individual com a dimensão social das narrativas públicas que desenham os limites no interior dos quais a guerra, o colonialismo, a nação, o passado e o presente podem ser imaginados.
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L'objectiu ha estat posar en relació dues realitats que fins al moment havien estat considerades completament alienes, com són l’Índia i Espanya. La recerca de fonts per a les relacions bilaterals de tot tipus es va iniciar al segle XIX. A partir d’aquest moment apareixen tres camps fonamentals on aprofundir. D’una banda tenim les relacions diplomàtiques i la seva vessant política a partir del segle XX. El desenvolupament de representacions consulars té a veure amb el creixement de l’activitat econòmica amb l’Índia britànica, especialment en el camp del proveïment de primeres matèries (cotó i jute). En aquest sentit, la recuperació de les relacions econòmiques va ser clau per al posterior mutu reconeixement diplomàtic el 1957 quan l’Índia ja era un estat independent. Entre mig queden anys de malvolença degut a la vinculació de Nehru amb el govern republicà durant la Guerra Civil i la posició de l’Índia en el cas d’Espanya a l’ONU. Un altre camp d’interès per a les relacions bilaterals es centra en la missió de Bombay que a partir de 1920 fou administrada per jesuïtes catalans, valencians i aragonesos. Finalment, un seguiment de la premsa i la intel•lectualitat espanyola mostra com l’Índia es va convertir a partir de 1920 en un nou focus d’interès informatiu i pel món acadèmic, com no ho havia estat fins llavors. Aquest descobriment de l’Índia per part de viatgers, artistes i periodistes obra una nova via d’intercanvi que es veurà trucada per la Guerra Civil i el posterior establiment d’un règim que destruí el teixit intel•lectual del país.
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L'objectiu general d'aquest treball és aprofundir en els processos judicials que es van dur a terme contra persones de Calafell un cop acabada la Guerra Civil.
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Peer-reviewed
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[spa]Las estrategias comerciales de los libreros y editores españoles para desembarcar en los mercados americanos son analizadas en un contexto signado por las tendencias americanistas en el plano político y las iniciativas regeneracionistas en el económico durante el periodo que va del Centenario de las Independencias hasta la Guerra Civil española. Se abordan algunas de las políticas empresariales editoriales implementadas en Cataluña, el liderazgo ejercido por esta región como epicentro del proyecto hispano, y finalmente las condiciones que permitieron la creación de la editorial Sudamericana en Buenos Aires ante la inminencia del triunfo franquista. Los ejes de estudio son las estrategias editoriales y comerciales; el peso de las asociaciones y corporaciones patronales del libro; y los vínculos tejidos con el sector intelectual argentino en las primeras décadas del siglo XX a través de delegaciones consulares, instituciones culturales y cámaras españolas de comercio.
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Sir Adam Beck ( a London, Ontario manufacturer, Mayor and Conservative member of the provincial legislature) was a champion of municipal and provincial power ownership. Beck become the “Power Minister” and chairman of the Hydro-Electric Power Commission of Ontario which was the world’s first publicly owned utility. In 1925 the first unit of the Hydro Electric Power Commission’s Queenston Chippawa hydro-electric development on the Niagara River went into service. The station was renamed in 1950 as “Sir Adam Beck #1”. This marked the 25th anniversary of Beck’s death. This is one of 2 generating stations in Niagara Falls. There is also Adam Beck Plant #2. The Niagara generating stations supply one quarter of all power used in New York State and Ontario.Ontario Hydro has two water tunnels which traverse the entire City of Niagara Falls from the Village of Chippawa in the South to the Sir Adam Beck Hydro Electric Generating Stations in the North. Also they are in the process of building the third tunnel. In addition, Ontario Hydro has a 13.6 km open canal which traverses the entire City of Niagara Falls. Source: http://www.hydroone.com/OurCompany/Pages/OurHistory.aspx
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UANL
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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal