885 resultados para Matemática - História - 1960-1980


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Nos anos 60/70, do século XX, ocorreu um processo de “Integração político-econômica” da Amazônia ao Brasil, executada pelo Governo Federal. Esse processo gerou consequências profundas ao imaginário dos habitantes da região Amazônica, pois, dentro da estratégia governamental foi incluída a inserção de difusores de comunicação, bem como de rodovias e todo um aparato para interligar e diminuir as disparidades regionais. A “integração” criou uma infraestrutura capaz de atrair indústrias para a região. Porém muitos intelectuais acadêmicos e jornalistas deste período viram esse processo como uma “nova colonização”. Segundo eles, o capital gerado não resultou em melhorias sociais aos habitantes da Amazônia. Além dessa perspectiva, o contato com a cultura brasileira através da Televisão e do Rádio influenciou de forma contundente os rumos da política e da arte paraense. A música popular no Pará foi influenciada pela MPB nos anos 60. Porém, a partir destes debates em torno de uma “nova colonização” podemos perceber que o sentido artístico passou a ser regionalista amazônico, como uma estratégia de apoio político aos intelectuais e jornalistas regionais-progressistas. Neste trabalho, demonstraremos como esse “pano de fundo” se processou na obra do cantor e compositor Paulo André, em parceria com seu pai Ruy Barata (poeta e letrista). Assim como, é elaborada uma análise a respeito da carreira da cantora Fafá de Belém. Será discutido como suas aparições na mídia influenciaram no debate e na (re) construção do imaginário em torno da Amazônia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - IBILCE

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

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O principal objetivo deste trabalho é apresentar uma análise da temática da emigração nas obras de quatro autores que se mantêm afastados dos programas curriculares: António Assis Esperança, com Fronteiras, Nita Clímaco, com A salto, Olga Gonçalves, com Este verão o emigrante là-bas e Amândio Sousa Dantas com Poesia da emigração. Numa primeira parte são definidas as noções de Literatura, História, Ficção e Contexto histórico e explicitadas as relações existentes entre conceitos. A segunda parte aborda a Imagologia enquanto teoria satélite da disciplina de Literatura Comparada. Neste âmbito, apresenta brevemente as várias tendências comparatistas e detém-se nas noções de ficcionalidade, teoria da receção e intertextualidade. Define e estabelece distinções entre Tema e Motivo, e por fim propõe uma abordagem comparativa dos temas: “Representações do Feminino” e “Imagem do Estrangeiro”. Na terceira parte, recorrendo à metodologia comparatista foi realizada uma análise transversal dos motivos: “Retrato de um país – Portugal nas décadas de 1960 - 1980”, “A Emigração”, “ A Viagem – o Salto”, “O choque cultural e linguístico” e “ A Saudade”. Todas as abordagens dos temas e dos motivos iniciam com uma apresentação teórica, resultado das leituras feitas ao longo da investigação. Por fim, o último capítulo expõe algumas propostas para o tratamento das obras e da temática nas aulas de Português no ensino secundário, para um trabalho interdisciplinar com História e um Projeto de Turma envolvendo as restantes disciplinas.

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This chapter explores the development of concepts of interactive environments by comparing two major projects that frame the period of this book. The Fun Palace of 1960 and the Generator of 1980 both proposed interactive environments responsive to the needs and behaviour of their users, but the contrast in terms of the available technology and what it enabled could not be more marked. The Fun Palace broke new architectural, organizational and social ground and was arguably the first proposition for cybernetic architecture; the Generator demonstrated how it could be achieved. Both projects are now acknowledged as seminal architectural propositions of the twentieth century, and both were designed by Cedric Price.

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FAMILIES AND SCHOOLS AND THE POLITICS OF RESPONSIBILITIES - a genealogical study on family and school as carers and educators of the child population in modern society This study aims to uncover the politics behind such discourses in the media which have claimed the family to be totally responsible for children and which ignore the various responsibilities accorded to the state in matters concerning the child population. Using Max Weber s and Michael Mann s theorizing on the history of power relationships, feminist social history on patriarchy and Foucauldian power analytic concept of dispositif the study traces two competing child policies which have influenced the historical formation of modern generational order in Western societies. One of them is based on the interests of the hegemonic bourgeois elite and the other on the interests of the non-elite population, which were expressed during the phase of building the welfare state in Finland in the 1960 1980 s. The central strategies of the bourgeois child policy are 1) to construct the childhood years as a time for preparation and formation of the individual according to the interests of the elite, 2) to construct the family as the sole site of holistic care and responsibility of children in society, and 3) compulsory schooling of children of the non-elite population in state organized schools. To implement these strategies the elite uses strategically patriarchal cultural formations/dispositifs in modernized versions. The result has been the formation of a sexually divided and hierarchical order of care and education, where, on the one hand, there is the less important feminine care of children done by mothers at home and, on the other, the real education of the school, where children are made the object of authoritarian shaping and where the needs and the personal experiences of the child are ignored. The welfare order of care and education is based on the ethos of welfare society, where the state and the families are seen to share the responsibility for the child population. In this vein, families and schools are seen as partners who both have a caring attitude to children s welfare and learning. The study shows that discourses and terminology in the mainstream educational policy texts in Finland create a chaotic linguistic game which makes it difficult to have a rational discussion about the roles of family and school in the holistic care and education of children. This has opened the door to political discourses where familist interpretations of the question of responsibility are claimed to be based on law.