1000 resultados para Matemática (Primeiro Grau) Estudo e ensino


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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Matemática no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio

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Tese de Doutoramento em Cincias (rea de especializao em Matemática).

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Tese de Doutoramento em Cincias (rea de especializao em Matemática).

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao (rea de especializao em Tecnologia Educativa)

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Este estudo objetivou apreender as representaes de gestantes tabagistas sobre o uso de cigarro. Utilizou-se como referencial terico a Teoria das Representaes Sociais. Para anlise dos dados, construiu-se o Discurso do Sujeito Coletivo. Das 27 mulheres entrevistadas, 18 possuam primeiro grau completo, oito, o segundo grau completo e uma, ensino superior; 14 tinham unio estvel, seis eram casadas. Quatro temas emergiram: 1) o incio do hbito de fumar: prtica social e natural; 2) satisfao versus culpa; 3) uma bomba: efeitos do cigarro na gestao; 4) cessao: entre o querer e o poder. Apreendeu-se representao negativa do cigarro, considerado o pior dos vcios e potencial causador de complicaes feto-maternas. O tabagismo foi representado de maneira preconceituosa, desconsiderando a existncia e necessidade de tratamento. Emergiram dificuldades relativas cessao, trazendo a necessidade de ajuda profissional, para informaes, abordagem e tratamento adequados e apoio para que se alcance xito.

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Este estudo tem por objetivo analisar a politica de formao do magistrio de 19 grau, instituida pela Lei no. 5.692/71, nos aspectos que se referem especificamente ao professor de 1a a 4a series, com o fim de situa-la no texto geral da politica educacional do pais. A anlise baseou-se na leitura dos textos legais, documentos oficiais e literatura existente. Para melhor fundamenta-la procurou-se reconstruir historicamente a politica de formao do professor primario que se desenvolveu a partir do estabelecimento, no Brasil, das primeiras escolas normais, buscando destacar os fatores de ordem economica,politica, social e ideo1ogica que a determinaram e a linha de orientao que acabou por defini-la. O estudo realizado permite considerar que, em seus aspectos fundamentais, essa linha de orientao prololongou-se apos 1971. A politica de formao do magisterio continuou a se desenvolver no sentido de atender aos interesses e as necessidades do sistema de ensino dos centros urbanos; a oferecer niveis desiguais de preparo para o professorado, variando esses niveis de acordo com as condies econmicas das diferntes regies do pais; a permitir a elevao gradativa dos requisitos educacionais para o exercicio da atividade docente nas series iniciais do 1o grau nas grandes cidades, centros econmica e culturalmente mais desenvolvidos; a acentuar o carater propedutico dos cursos de formao,de professores e, finalmente, a favorecer sua expansonas r-eas urbanas e a no estabelecer um sistema regular.de habilitao do pessoal docente para as areas rurais cujos sistemas de ensino ficam merc de professores preparados em programas intensivos de carater de emergncia.

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O presente estudo constitui-se de uma anlise de dados referentes a testes de cincias aplicados a alunos de quarta, sexta e oitava sries do primeiro grau e do ultimo- ano do segundo grau, de escolas publicas e particulares, de dois pases latino americanos, Brasil e Argentina. Tivemos por objetivo examinar como as diferentes habili dades cognitivas, definidas segundo a taxionomiade B.S.Bloom, se distribuem nos diferentes estratos sociais. Tinhamos por hipote se que elas se distribuem de modo diferente e que as habilida des mais complexas como compreenso , aplicao de conceitos e raciocnio so mais afetadas pelos fatores socio-econmicos e culturais em contraste com os processos de memorizao. Procedemos s anlises dos dados utilizando anlises de varincia das mdias e modelos multivariados de regresso. Os re sultados que emergem dessas anlises revelam que alunos cuja ocu paao do pai ou educao da me so de nveis mais elevados ou sode reas urbanas com maiores recursos socio-econmicos tendem a ter melhor desempenho nas questes mais complexas de compree~ sao, aplicao e raciocnio. Entretanto, em questes de mem ria, as diferenas tendem a ser menores. Em resumo, h uma dis tribuio pronunciada de habilidades mais complexas nas camadas mais altas dos estratos.sociais. A confiabilidade dos resulta dos, ou seja, seus nveis de significncia estatstica, para o fator escola e-aceitvel para as outras variveis. alta Os resultados apresentados tem algumas implicaes con cretas. Quanto mais memorizado o ensino, mais accessvel aos menos preparados para o processo escolar. Por outro lado,h cada vez mais um esforo explIcito e consciente de enfatizar em provas e exames as dimenses mais somplexas de compreenso e ra ciocnio. Os dados obtidos mostram que, na medida em que se va lorizam os processos superiores, o ensino tende a se tornar mais elitizado. Ao reduzir a participao das questes de memria in troduzimos uma dificuldade adicional para o pobre concorrer com o rico. Evidencia-se, portanto, que a democratizao de partici paao no processo escolar e a melhoria dos mtodos de seleo podem ser objetivos conflitantes. Talvez a implicao mais importante -- dada a inevitabilidade da evoiliuo do ensino nesse sen tido -- seja a necessidade de urna poltica educacional delibera da no sentido de melhorar a capacidade das escolas que atendem aos menos favorecidos pela situao econmica e educacional fami liar.

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A preocupaao com a questo da "qualidade e quantidade" no ensino superior no Brasil, e mais, as polmicas levantadas em torno das funes do Ciclo Bsico na Universidade Federal do Esprito Santo, conduziram ao objetivo de um estudo mais aprofundado, das dificuldades de ensinoaprendizagem sentidas na cadeira de Psicologia I. Uma pesquisa piloto orientou para os aspectos tericos e metodolgicos a serem utilizados. Partiu-se de um referencial terico, adotando-se Karl Marx, Adam Schaff e Pierre Bourdieu, quando se pretendeu analisar a formao da conscincia do homem (sua viso de mundo, de sociedade e de si prprio). A Teoria de Campo de Kurt Lewin foi usada como referencial mais especfico parte referente aprendizagem. Procurou-se situar o problema num contexto mais amplo, nos 2o e 3o captulos, com abordagens sobre a expanso do ensino superior no Brasil e um histrico sobre a UFES. O estudo emprico foi realizado em dois semestres letivos. Foram entrevistados professores de Psicologia I com a finalidade de constatar a sua habilitao para a funo, sua satisfao profissional e a sua viso de aluno e da disciplina que leciona. Aos alunos do Ciclo Bsico foram aplicados questionrios e entrevistas visando a coleta de dados sobre: nvel scio-econmico, motivaes a respeito da escolha profissional e sua viso da disciplina Psicologia l.Com os mesmos objetivos colheu-se dados, atravs de questionrios, junto aos alunos do Ciclo Profissionalizante. Os resultados obtidos evidenciaram que, as dificuldades de aprendizagem no se prendiam, essencialmente, ao programa terico que era desenvolvido como pr-requisito para outras cadeiras de Psicologia, especficas a cada curso profissionalizante. Constatou-se a necessidade de mudanas nos objeti vos e na metodologia a serem adotados pelos professores, de forma a atingir aos alunos (portadores de expectativas, idias, sentimentos, cultura e nvel scio-econmico). Ao final da pesquisa foi proposta uma pedagogia, dirigida equipe de Psicologia I da UFES.

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Este estudo trata das dificuldades que os professores de matemática encontram na sua prtica diria de sala de aula, dificuldades estas que sempre existiram e parecem persistir apesar das tentativas de solucion-las. O trabalho desenvolveu-se atravs de entrevistas, ob servaes de aulas e reunies de rea. Os maiores problemas apontados foram: formao do professor, contedo programtico, aprendizagem, avaliao e dificuldades dos alunos. Cada um destes itens foi aprofundado sempre que necessario. Procurou-se esclarecer todos e com isto encontrar caminhos. Aps caracteriz-los, passou-se s dificuldades dos alunos; so enfocadas apenas as mais significativas, segundo os professores. Foi aplicado um teste onde muitas delas se confirmaram. Concluiu-se que a prtica da matemática em nossas escolas continua ineficiente. O seu ensino no acompanha as necessidades da sociedade, os professores tendem a abandonar a profisso por causa dos baixos salrios, os alunos so reprovados em massa e abandonam seus estudos, os livros apenas acrescentam ou retiram contedos, as escolas continuam formando alunos passivos e pouco criticos em relao matemti ca. Muitas tentativas ainda sero feitas mas nao se pode contar com a certeza do retorno porque o professor no valorizado e nem ouvido quando se trata de apresentar propostas. Os poucos resultados positivos observados partiram deles que sempre procuram solues prticas e no dispendiosas para resolver seus problemas. Finalizando o trabalho foram apresentadas sugestes dos professores e se acredita que muitas produzem resultado positivo em pouco tempo.

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O trabalho concebe cidado enquanto indivduo datado e situado historicamente, sujeito da construo de sua realidade social. Cidadania surge, ento, como resultado da luta do homem em prol da conquista de espaos de participao poltica e social na Comunidade, medida que, mantendo-se a perspectiva do Estado Liberal, amplia-se a base democrtica da sociedade. Tem como pressuposto que, principalmente em suas sries iniciais, face a seu carter iminentemente formativo, estaria a Escola comprometida com a formao do cidado. Para tal, faz-se necessrio que, seleo de contedos e metodoloqias apropriados, alie-se a vontade poltica de prover a mesma de uma proposta curricular voltada no s para o atendimento dos interesses imediatos da sociedade, mas que, ao mesmo tempo, contemple o objetivo maior de ampliar seu espao de participao poltica e social. Dentre os contedos escolares, foram priorizados os Estudos Sociais por serem os mesmo os que possibilitam ao indivduo a compreenso de sua realidade, a partir do conhecimento das relaes sociais que os homens estabelem na vida em conunidade. O interesse pela rea de conhecimento dos Estudos Sociais norteou o trabalho no sentido de pesquisar a origem e o papel que os mesmos desempenham na educao. Assim, remete-se Escola Norte-americana, onde foi possvel comprovar a importncia atribuda aos Estudos Sociais na formao para a cidadania. A partir da conceituao, delimitao da rea de abrangncia e definio de objetivos foi possvel resgatar as principais tendncias atravs das quais os Estudos Sociais configuraram-se nos programas escolares norte-americanos, sempre voltados preservao do modelo de sociedade democrtica j consagrado, naquele pas. Percebe-se, assim, o perfil conservador que perpassa os contedos e metodologias das diferentes correntes atravs das quais o ensino dos Estudos Sociais evoluiu. Centrando o interesse em investigar como articulam-se Estado e Educao para promover a cidadania, surgem alguns momentos histricos- 1930, 1964 e o atual, como pontos de referncia ao estudo dos textos constitucionais, na tentativa de traar um perfil do cidado que serve aos interesses do Estado Brasileiro medida que mesmo assume feies variadas, dentro do mesmo estilo autoritrio. No mesmo sentido, tenta-se perceber como a escola no Brasil atende aos propsitos de incluso/excluso do indivduo no universo da participao poltica e social. Retrocedendo dcada de 30, resgata-se a primeira tendncia atravs da qual manifestou-se entre ns o ensino dos Estudos Socias. A partir de ento, pode-se constatar a resistncia que a perspectiva de Dewey para o ensino das Cincias Sociais, aqui introduzida por Ansio Teixeira, iria sofrer por parte de alguns setores, at os mesmos virem a ser oficialmente adotados pela Lei 5692/71. A introduo dos Estudos Sociais nos programas escolares deu ensejo formulao de diversas propostas curriculares pautadas por outras tendncias, como a Tecnicista, representada, por Miachaellis, Preston e Bruner e a Cognitivista, representada por Piaget. A crtica ao tecnicismo aponta o fracaso de nosso Sistema de Ensino em relao aos seus objetivos, entre eles o compromisso para com a formao para a cidadania. Os anos 80 oferecem a perspectiva de uma educao mais crtica, voltada para superar os problemas de uma sociedade em busca da expanso de sua base democrtica. Para isto, necessrio se faz a vontade poltica de dotar a Escola de uma proposta curricular capaz de promover o homem a cidado. O trabalho analisa ento, a Proposta Curricular do Municpio do Rio de Janeiro, onde os Estudos Sociais so apresentados como uma disciplina em que o conhecimento se organiza a partir da reconstruo crtica da realidade social do indivduo, permitindo ao mesmo ser o sujeito da construo de sua histria. Conclui apontando algumas diretrizes necessrias consecuo de um programa de ensino de Estudos Sociais que vai alm do mero repassar de contedos, mas coloca o homem como sujeito da construo do saber.

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Este trabalho visa a examinar as prticas de avaliao das escolas oficiais da cidade de Manaus que oferecem as quatro primeiras sries do Ensino de 1o Grau, com vistas a averiguar se a execuo da avaliao est de acordo com as prescries legais em vigor. Trata-se de estudo piloto exploratrio feito no perodo de agosto a setembro de 1977, em escolas selecionadas por amostragem estratificada proporcional, tendo sido estudadas 50% das escolas da populao alvo (em nmero de 25) nas quais foram envolvidos os diretores e os supervisores, bem como, 300 professores selecionados pelos diretores. Na coleta de dados foram utilizados dois questionrios diferentes, um aplicado aos professores e outro aos supervisores, fazendo-se ainda uma entrevista individual semi-estruturada com os diretores das escolas envolvidas. Para reduzir as fontes de erro, a prpria autora entregou e recolheu pessoalmente os questionrios (obtendo uma taxa de retorno de 77%) e conduziu todas as entrevistas. A anlise de dados focalizou as seguintes variveis: o preparo do professor para realizar a avaliao prescrita pela legislao; as prticas de avaliao empregadas pelos professores; o tipo de orientao dada pelo supervisor ao professor no que se refere avaliao da aprendizagem; e as condies oferecidas ao professor, ao supervisor e s escolas para a prtica da avaliao. Os resultados indicaram que, de modo geral, as prticas de avaliao escolar no correspondem aos padres exigidos pelos textos legais. A deficincia de informaes adequadas sobre a teoria atual de avaliao e sobre instrumentos e procedimentos, bem como a insuficincia de condies de prtica necessrias execuo da avaliao nos moldes recomendados destacam-se como questes chave do problema.

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O presente trabalho teve por objetivos: i) examinar por meio de que mecanismos se d a inculcao da cultura secundria na escola primria; ii) verificar os efeitos desta inculcao nas representaes da clientela que frequenta a escola; iii) verificar at que ponto a escola est cumprindo sua funo de reproduo das classes culturais dominates da sociedade. Neste estudo, consideramos o processo educacional como a inculcao, nos alunos, dos valores da classe dominante da sociedade por meio do exerccio da Violncia Simblica, que caracteriza a ao pedaggica, e a escola como o ambiente formal e institucional onde se processam, de modo legtimo, as relaes de dominao e de inculcao dos padres culturais desses grupos ou classes, por intemdio das professoras, agentes tambm legtimos desse processo de inculcao do arbitrrio cultural. Todo o estudo foi caracterizado por um enfoque antropolgico, guiado pela observao participativa junto ao grupo e rea selecionados para estudo. Verificou-se que a escola, atravs de suas prticas, inculca nos alunos aspiraes que so tpicas da classe dominante da sociedade. Estas aspiraes foram manifestadas em suas representaes. Observou-se, ainda, que a escola, por intermdio de seus agentes, atribui o fracasso escolar dos alunos unicamente a seu ambiente cultural (primeira socializao), que no refora os contedos que a escola ensina. Alm disso, observou-se que, aps muitos anos de magistrio, a tendncia das professoras tambm se aculturarem ao meio onde trabalham, gerando no processo de ensino a possibilidade da ocorrncia daquilo que chamamos de transgresso do cdigo de violncia simblica. Como este trabalho trata-se de um estudo de caso, seria conveniente que o mesmo tema fosse pesquisado em outras configuraes, principalmente se se tiver como objetivo testar o grau de generalidade das caractersticas constatadas a partir deste estudo particular.

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A formao de professores para as quatro primeiras sries do 1o Grau, realizada em cursos a nvel de 2o grau, apresenta graves distores, no atingindo os objetivos propostos pela poltica educacional do Pas. Os princpios da cincia contempornea podem e devem ser mobilizados para a soluo desse problema. O estudo das estruturas cognitivas de senvolvido por Jean Piaget e seus colaboradores nos mostra que elas so conquistadas num processo operatrio de aao sobre os objetos, sendo as operaes formais somente possveis de serem conquistadas a partir da adolescncia, aps o domnio das operaes concretas. Paralelamente, a clientela das escolas estaduais vem apresentando graves limitaes no desenvolvimento da linguagem falada e escrita, o que reverte progressivamente em novas dificuldades medida que os alunos no conseguem decodificar a linguagem do professor. Procurando minorar tais dificuldades prope-se a reformulao do currculo de For mao de Professores da la. a 4a. sries do 1o grau para as escolas de 2o grau da rede oficial do Estado do Rio de Janeiro . A metodologia que fundamenta a nova proposta curricular desenvolvida experimentalmente numa das escolas da rede, no municpio do Rio de Janeiro. Analisam-se as relaes teoria-prtica a partir dos resultados do primeiro ano do experimento.

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Este trabalho pretende apresentar e discutir o ensino da disciplina Histria na sala de aula atravs dos livros didticos e dos contedos curriculares do ensino de primeiro e de segundo grau das escolas do Rio de Janeiro, num momento anos setenta e oitenta caracterizado como de transio scio-poltica e pedaggica. O objetivo principal deste trabalho evidenciar a importncia da sala de aula como esforo a ser vivido com criatividade. Nossa hiptese central de trabalho compreende questes de metodologia da Histria pois busca promover a produo histrica dos alunos como possibilidade de resgate de sua cidadania. Apresenta um quadro comparativo das orientaes terico-metodolgicas que influenciando novas vises e uma preocupaes de relaes entre prticas e saberes tem uma fundamental importncia. Apresenta uma experincia pedaggica, de constituio de material bibliogrfico e documental histrico, desenvolvida em conjunto com alunos em unidades escolares do municpio do Rio de Janeiro. Utilizamos, neste trabalho, documentao produzida pela autora desta dissertao, por alunos e bibliografia selecionada.

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Os nveis de julgamen to dos alunos de 1 2 , 22 e ,:3 2 graus de ensino da Rede de E'sco las Particulares e da ~~ndao Universitria da cidade de Lages - Santa Catari ~a -, um estudo terico e de investigao prtica, que -pretende verificar e discutir as relaes entre a quali~ . dade ou maturidade de julgamento .. ' . e as var~ave~s idade grau de escolaridade, capacidade intelectual e nvel s- --ci.o-econmico dos alunos ,sujeitos da pesquisa. A amostra foi sorteada aleatoriamente entre to- dos os alunos da 8! srie do 12 grau, 2~' srie do 29 grau e 3! srie do 3 2 grau, num percentual aproximado de 20% da populao total visada. Constituiu-se, assim, uma amos tra de 152 sujeitos, extTa{da de uma populao de 898 a~ . . lunos. Os objetivos especficos que orientaram o estu- , ." ... . .' ,.., . do resumem-se na anal~se e discussao das relaoes entreo nvel de julgamento e as demais variveis, isto , ida~ de, grau de escolaridade, capacidade intelectual e nvel scio-econmico dos ,alunos pesquisados. Os resultados indicam que: 1) a maioria absolu- , ta dos sujeitos tanto de 12 e 22 graus qcinnto os de .j2 grau no alcanou'os nveis de julgamento mais maduros - ou seja - julgamento imaginativo-explicativo e imaginati vo-explicati vo-compreensi vo. .2) Os sujei tos revelam -a- centuada dificuldade de raciocnio e julgamento' em ,rela o ao texto-teste de estrutura lgica. 3) As variveis' ~dade, grau de escolaridade, nvel 56cio~ecortmico rela- ',c~onam-se,. em geral, positivamente com o nvel de julga- ~mento, embora, no caso desta pesquisa, essa relao seja :fraca, possivelmente em funo da pou.ca disperso ougra!! de homog'eneic.ade' dos escores obtidos pelos sujeitos. Es- -sa homogeneidade de resultados levanta problemas que me- receriam novos estudos para maiores esclarecimentos sobre as condi;es de desenvolvimento do processo de julga- mento, sejam internas ou externas escola. so levantadas questes relativas, principalmen- te, ao da escola, aos livros textos nela utilizados s condies precrias dos professores, concepo tradi cinal de educao e sobre o sistema ou contexto social a tual dentro do qual a escola um sub-sistema. so sugeridas, no final do trabalho, pesquisas e estudos que visem amplioar o c onhecimento a raspei to do d~ senvolvimento do processo de julgar, bem como, pesquisas que procurem relacionar o nvel scio-econmico do profes sor e a quantidade e qualidade de leituras feitas por ele com o desempenho dos alunos.