999 resultados para JOVENS - BORDEAUX (FRANÇA)


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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplôme d' Université François Rabelais de Tours

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OBJETIVO : Descrever as refeições realizadas por adultos quanto ao local e tipo de preparação consumido em cidade de médio porte, do sul do Brasil. MÉTODOS : Estudo transversal, de base populacional, na cidade de Pelotas, RS, em 2012. A amostragem foi realizada em dois estágios, tendo os setores censitários do Censo Demográfico de 2010 como unidade amostral primária. Foram coletadas informações sobre o local das refeições (em casa ou fora de casa) e sobre o tipo de preparação consumida em casa (comida caseira, lanches, comida de restaurante) nos dois dias prévios à entrevista, utilizando-se questionário padronizado. RESULTADOS : Participaram do estudo 2.927 adultos: 59,0% mulheres, 60,0% com idade abaixo de 50 anos e 58,0% estava trabalhando. Foram obtidas informações sobre 11.581 refeições nos dois dias anteriores à entrevista, sendo 25,0% delas realizadas fora de casa, no almoço, e 10,0% no jantar. Quanto às refeições realizadas em casa, a maioria dos participantes referiu ter consumido comida preparada em casa, tanto no almoço quanto no jantar. A maioria das refeições fora de casa (64,0% no almoço e 61,0% no jantar) foram realizadas no local de trabalho, majoritariamente preparadas em casa. As refeições fora de casa foram realizadas principalmente por pessoas do sexo masculino, jovens, com alta escolaridade. Quanto à ocupação, os grupos que tiveram refeições mais frequentemente em restaurantes foram trabalhadores do comércio, empresários, professores e profissionais de nível superior. CONCLUSÕES : Apesar das mudanças que vêm sendo registradas nos padrões de alimentação do brasileiro, adultos residentes em cidades de médio porte ainda se alimentam majoritariamente em casa e de comida caseira.

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Dissertação apresentada para a obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Educação Especialidade em Educação e Desenvolvimento

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A presença generalizada do telemóvel na vida das pessoas veio alterar de forma significativa os estilos de vida da sociedade actual. Em particular para os jovens, a ubiquidade do telemóvel e a sua utilização frequente fazem desta tecnologia um elemento central das suas vidas. A utilização do telemóvel pelos jovens em contextos informais inclui múltiplas práticas digitais, como a gestão de múltiplas fontes de informação, o manuseamento de diversos tipos de media e o funcionamento colaborativo em rede. Estas práticas potenciam o desenvolvimento de competências essenciais na sociedade actual. A utilização, como recurso educativo, de uma tecnologia propriedade dos jovens, altamente personalizada e utilizada intensivamente em contextos informais, potencia a ligação entre contextos de aprendizagem informais e formais. No entanto, a escola permanece como um dos únicos contextos da vida dos jovens onde o telemóvel é, quase sempre, interdito. Este trabalho de projecto tem como objecto de estudo a utilização de telemóveis em contexto escolar. Tendo como referencial o m-Learning, o seu objectivo é identificar e analisar as funcionalidades que os jovens já utilizam nos seus telemóveis e tentar propor aplicações educativas com base nessas utilizações. Foi desenvolvido um estudo de caso com jovens e professores do 3º ciclo de escolaridade de uma escola de Setúbal, onde foram abordadas as representações e práticas relacionadas com a utilização do telemóvel em contexto escolar.

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Sabe-se que em resposta à prática de atividade física intensa e prolongada surgem adaptações morfológicas e funcionais a nível cardiovascular. Porém, estas adaptações fisiológicas podem ser confundidas com alterações patológicas, por isso, é importante fazer a distinção entre estes dois tipos de alterações o mais cedo possível. Este estudo teve como objetivo caracterizar, por ecocardiografia transtorácica, a morfologia e função cardíaca em jovens atletas de ginástica artística de competição.

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De acordo com as normas mais consensuais que orientam a realização da espirometria, o sujeito pode realizá-la sentado ou em postura ortostática. Assim, é possível que a espirometria seja realizada em condições posturais diferentes dependendo do contexto, o que só é aceitável no pressuposto de que isso não afete as medições realizadas. Essa é de facto a opinião de alguns autores; contudo, outros concluíram que existem diferenças significativas nos valores dos volumes mobilizáveis medidos em diferentes posições. Realizou-se um estudo descritivo-comparativo com o objetivo de estudar a influência das duas posições recomendadas para a realização da espirometria nos resultados obtidos, em indivíduos jovens da população académica da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

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Compreender a funcionalidade de uma criança é um desafio persistente em contextos de saúde e educação. Na tentativa de superar esse desafio, em 2007, a Organização Mundial de Saúde desenvolveu a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para Crianças e Jovens (CIF-CJ) como o primeiro sistema de classificação universal para documentar a saúde e funcionalidade da criança. Apesar de a CIF-CJ não ser um instrumento de avaliação e intervenção, tem, no entanto, a capacidade de servir de enquadramento para o desenvolvimento de ferramentas adaptadas às necessidades dos seus utilizadores. Considerando que no contexto escolar, a escrita manual encontra-se entre as atividades mais requeridas para a participação plena de uma criança, parece ser pertinente a definição de um conjunto de códigos destinados a caracterizar o perfil de funcionalidade de uma criança, no que se refere à escrita manual. O objetivo deste estudo foi, pois, o desenvolvimento de um conjunto preliminar de códigos baseado na CIF-CJ que possa vir a constituir um code set para a escrita manual. Dada a complexidade do tema e atendendo a que se pretende alcançar consenso entre os especialistas sobre quais as categorias da CIF-CJ que devem ser consideradas, optou-se pela utilização da técnica de Delphi. A escolha da metodologia seguiu a orientação dos procedimentos adotados pelo projeto Core Set CIF. De dezoito profissionais contactados, obtiveram-se respostas de sete terapeutas ocupacionais com experiência em pediatria, que participaram em todas as rondas. No total, três rondas de questionários foram realizadas para atingir um consenso, com um nível de concordância, previamente definido, de 70%. Deste estudo resultou um conjunto preliminar de códigos com 54 categorias da CIF-CJ (16 categorias de segundo nível, 14 categorias de terceiro nível e uma categoria de quarto nível), das quais 31 são categorias das funções do corpo, uma categoria das estruturas do corpo, 12 categorias de atividades e participação e 10 categorias de fatores ambientais. Este estudo é um primeiro passo para o desenvolvimento de um code set para a escrita manual baseado na CIF-CJ , sendo claramente necessário a realização de mais pesquisas no contexto do desenvolvimento e da validação deste code set.

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Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Teatro e Comunidade.

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Apresentação realizada no Colóquio "Olhares sobre os Jovens em Portugal: saberes, políticas, acções", a 2 de junho de 2011.

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Comunicação apresentada no 2º Congresso Nacional de Administração Pública, em Lisboa, de 3 a 4 de Novembro de 2004.

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pp. 89-95

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O objetivo deste estudo foi avaliar o padrão de participação em atividades de lazer, formais e informais, de crianças e jovens com e sem incapacidade nos seus contextos imediatos – em casa, “fora de casa”, e na escola. Usamos uma adaptação do instrumento CAPE - Children’s Assessment of Participation and Enjoyment e CAP - Preferences for Activities of Children, originalmente desenvolvido no Canadá por King e seus colaboradores (2004). Participaram neste estudo 56 alunos – 19 com incapacidades e 37 sem incapacidades – de dez turmas dos três ciclos de educação básica com idades compreendidas entre os 7 e 16 anos de idade. Os resultados deste estudo revelaram que, ao nível da diversidade, apenas no contexto “fora de casa” existem diferenças significativas, isto é, as crianças/jovens com incapacidade participam em menos atividades – no total, em atividades formais, em atividades físicas e de autoaperfeiçoamento. Também se verificou existência de diferenças no padrão de participação ao nível da intensidade, com as crianças e jovens com incapacidades a reportarem uma participação mais limitada mas maiores índices nos contextos em casa e na escola. No contexto “escola”, os alunos com incapacidades participam em atividades com significativa menor dimensão social. No entanto, em relação ao nível de satisfação, verificámos que não existem diferenças. No que diz respeito à dimensão preferência verificamos que está positivamente relacionada com o padrão de participação. A consideração de outras características pessoais como a idade e o sexo poderá enriquecer este estudo, bem como a aplicação deste estudo a amostras mais representativas.