970 resultados para Factores de Risco


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Avaliar os fatores de risco cardiovascular, com ênfase na hipertensão, e estratificá-los de acordo com o Escore de Risco de Framingham (ERF). Estudo com 154 profissionais que atuavam em aten-dimento pré-hospitalar na cidade de São Paulo e rodovia Br-116. Foi considerado significante o valor de p<0,05. A prevalência de hipertensão foi de 33%, sendo que 20,1% eram tabagistas, 47% ingeriam bebidas alcoólicas, 64% eram sedentários, 66% apresentaram obesidade/sobrepeso e 70% cintura abdominal alterada, glicemia>110mg/dL- 11%, colesterol total>200mg/dL- 36%, LDL-c>130mg/dL- 33%, HDL-c<60mg/dL- 89%, triglicérides>150mg/dL- 30% e proteína C reativa>0,5mg/dL- 16%. O ERF foi médio em 10,3% e alto em 1,3%. Na análise de regressão logística verificou-se que a hipertensão associou-se com as variáveis: HDL-c (odds ratio: 0,257) e ERF (odds ratio: 23,159). Houve forte associação entre ERF e hipertensão. Os dados chamam a atenção, por se tratar principalmente de profissionais da área da saúde relativamente jovens.

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Este estudo teve como objetivo identificar entre os motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito fatores associados ao risco de lesões. No ano de 2004, foram identificados, em Maringá-PR, um total de 2.362 motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito com registro nos boletins da Polícia Militar. Para identificar os fatores associados à presença de lesão, foi utilizada a análise multivariada. Uma probabilidade, significantemente mais elevada de motociclistas se ferirem, foi observada entre aqueles envolvidos em colisão (Odds Ratio = 11,19) e quedas (Odds Ratio = 3,81); para o sexo feminino, a razão de chance estimada foi em torno de 4, e aqueles que estiveram envolvidos em ocorrências com até dois veículos, mostraram 2,63 vezes mais chances de apresentar lesões que os demais. Mulheres, envolvidas em ocorrências com motocicleta do tipo quedas e colisões com até dois veículos destacaram-se como grupo de risco para apresentar lesões.

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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando análise de regressão logística. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentração em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilístico (3,8%). A análise multivariada permitiu afirmar que, o gênero feminino, a presença de cuidador, medicação de uso contínuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de visão sem uso de óculos e idosos com renda de até três salários mínimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar ações de saúde para a sua prevenção.

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OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco associados à ausência de aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças <6 meses de vida na cidade de São Paulo, em 2008. MÉTODOS: Aplicou-se o questionário do Projeto Amamentação e Municípios-1998 (AMAMUNIC) a pais/responsáveis de crianças <6 meses de idade durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite. Cálculo da amostra por conglomerados com sorteio em dois estágios. Os fatores analisados foram idade e educação materna, peso de nascimento, sexo, tipo de parto, nascer em Hospital Amigo da Criança, presença de aleitamento materno precoce, uso de chupeta nas últimas 24 horas e mãe trabalhando fora de casa. Análise estatística por regressão logística binária com SPSS, versão 15.0, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Foram realizadas 724 entrevistas, das quais 275 referiram (39,1%) aleitamento materno exclusivo (Grupo I - GI) e 429 (60,9%) sem aleitamento materno exclusivo (Grupo II - GII). Houve diferenças entre os grupos quanto ao uso da chupeta nas últimas 24 horas (GI 32,3 versus GII 59,8%; p<0.001), mães trabalhando fora (GI 12,4 versus GII 24,8%; p<0.001) e idade da criança (GI 74,1±45,3 versus GII 105,8±49,5 dias; p<0,0001).Na análise multivariada, houve associação entre ausência de aleitamento materno exclusivo e uso de chupeta (OR 3,02; IC95% 2,10-4,36), mãe trabalhando fora (OR 2,11; IC95% 1,24-3,57) e idade da criança (OR 1,01; IC95% 1,01-1,02). CONCLUSÕES: O uso da chupeta nas últimas 24 horas associou-se à ausência de AME em crianças menores do que seis meses, seguido pelo trabalho materno fora de casa e pela idade da criança, que são importantes fatores a serem controlados em programas de promoção do aleitamento materno.

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OBJETIVO: Identificar os valores pressóricos e estimar a frequência de fatores de risco para a hipertensão arterial entre estudantes do ensino médio. MÉTODOS: Estudo descritivo de corte transversal, desenvolvido em escolas da Região Sudeste brasileira. Fizeram parte da amostra 184 adolescentes matriculados na segunda série do ensino médio, em 2009. Além da mensuração das variáveis clínicas, foram aplicados instrumentos para identificação de fatores de risco associados à doença hipertensiva. RESULTADOS: A alteração pressórica foi um parâmetro detectado em 22,3% da amostra. Dentre os fatores de risco investigados, o histórico familiar de doenças cardiovasculares e o consumo de álcool foram os mais prevalentes. CONCLUSÃO: Há necessidade de valorizar as medidas de prevenção primária e detecção precoce da hipertensão arterial entre adolescentes, com especial atenção para a avaliação dos antecedentes familiares e adoção de hábitos de risco.

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OBJETIVO: identificar a relação entre os fatores de risco para trauma vascular e o surgimento de eventos adversos de infiltração ou flebite por quimioterapia antineoplásica. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa observacional com 30 mulheres com câncer de mama. RESULTADOS: O tipo de material do cateter apresentou associação que sugere risco (RR=2,76; IC=1,199; 6,369); o fator velocidade de infusão apresentou RR=2,22; entretanto, IC= 0,7672; 6,436; os fatores trajetória, número de punção e mobilidade da veia apresentaram RR<1 mas não podem ser considerados como fatores de proteção. Local de inserção e a visibilidade da veia apresentaram risco próximo a 1. CONCLUSÃO: O uso de cateter com metal para punção venosa foi considerado neste estudo como fator para Risco de Trauma Vascular. A análise da associação pelo RR mostrou-se concordante com os dados da literatura pesquisada.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A intranquilidade sentida ao nível do contexto de trabalho ou do bem-estar emocional dos assistentes sociais traduz o facto destes profissionais se terem tornado no rosto mais próximo das políticas de controlo das desigualdades e da exclusão, resultantes de todo um conjunto de factores que leva ao aumento da insegurança nos quotidianos de vida da população socialmente mais vulnerável. Com este estudo, de natureza exploratória, pretendeu demonstrar-se que o crescimento das incertezas e da violência, que singularizam a sociedade do risco, está a produzir alterações na relação do assistente social com o seu exercício profissional. A relação circular que tradicionalmente suportava o relacionamento instituído entre o indivíduo, instituição e assistente social deu origem à sua triangulação, assumindo o profissional, uma função quer de mediador, quer de gestor de interesses. Esta mesma transformação na qualidade da relação criada entre o assistente social e o utente, gera um exercício profissional praticado em tensão face ao medo controlado, ou não, das reacções menos esperadas de quem manifesta descontentamento em relação às medidas apresentadas pelos assistentes sociais, por via das instituições onde trabalham. Tendo o Serviço Social, desde o seu passado histórico, desenvolvido uma relação de trabalho muito próxima com grupos de risco e/ou perigo, nunca foi considerada uma profissão de risco. Contudo, face aos níveis de insegurança que actualmente cromatizam o habitat do exercício profissional dos assistentes sociais, a sua actividade profissional começa a manifestar sintomas de transformação numa profissão com riscos.

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A depressão refere-se a uma sensação de mal-estar relacionada com sintomas como tristeza e angústia, mas também contrariedade, labilidade e frustração, em consequência de algum acontecimento negativo. Em relação à depressão pós-parto, este diagnóstico é feito mediante a presença e ocorrência de sintomas num período de quatro semanas após o parto. Os primeiros sintomas costumam ser uma mistura de tristeza e de diminuição do humor, havendo uma rejeição do bebé por vezes associada a sentimentos de incapacidade em a mãe se imaginar com o seu bebé no futuro. Perante o facto de esta situação acarretar dificuldades acrescidas para a relação mãe/bebé e consequente desenvolvimento da criança, torna-se pertinente perceber que factores estão associados à ocorrência de sintomatologia depressiva materna no pós-parto a fim de delinear intervenções preventivas. Na presente investigação pretendemos caracterizar e avaliar o tipo de associação existente entre alguns factores sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos, sociais e psico-sociais e a intensidade de sintomatologia depressiva presente em mães, nos dois primeiros meses pós-parto, junto de uma amostra de 40 mulheres, recrutadas na Unidade de Intervenção Precoce da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, solicitámos o preenchimento de uma ficha de identificação construída para o efeito, a Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos e o teste dos Recursos Familiares. Os resultados obtidos em relação aos factores como a idade, a escolaridade, o estado civil, o número de pessoas que vivem no agregado familiar, o número de gravidezes, o planeamento da gravidez e as preocupações com o estado de saúde do bebé não apresentam valores que permitam afirmar da existência de associação com a intensidade de sintomatologia depressiva no nosso estudo. Em relação aos recursos familiares verificou-se que à medida que estes aumentam, diminui então a sintomatologia depressiva. É de esperar que no período pré-natal ocorra um despiste de situações de risco para a grávida e para o bebé.

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É indubitável que a decisão está presente no dia-a-dia de todos nós, independentemente do tipo de actividade em que estamos envolvidos. Na vida organizacional, enfrentamos muitas situações que exigem uma resposta momentânea, aqui denominadas de imediatas, as quais não permitem uma recolha de informação adequada, tempo para reflexão, discussão e troca de ideias, entre outras restrições. Além das limitações já citadas por outros autores, como a própria capacidade cognitiva do indivíduo, faculdade de processamento, há outros elementos que influenciam o processo de tomada de decisão, especialmente em ambientes sob pressão e em constante mutação, como é o dos bombeiros. O presente trabalho procura conhecer quais os factores que influenciam a tomada de decisão de bombeiros profissionais com funções de chefia, em ocorrências de incêndios urbanos e acidentes de viação. Neste contexto, foram abordados alguns enquadramentos para a tomada de decisão, como o Modelo da Tomada de Decisão da Primeira Opção Identificada (TDPOI) de Gary Klein, entre outros. No sentido de aprofundar a nossa investigação, foram realizados dois estudos exploratórios através de entrevistas presenciais. A amostra é constituída por 14 profissionais do sector, entre eles bombeiros com funções de chefia, comandantes e delegados sindicais. Os resultados obtidos mostraram que a experiência e a formação são os factores que se evidenciam, e influenciam a decisão dos bombeiros. Constatamos que nos Bombeiros Portugueses a experiência é uma característica dos decisores, pois são eles que farão as opções de alto risco. Por outro lado, apesar de a formação visar a aquisição de competências profissionais, nomeadamente na área da decisão, esta carece de actualização, porque não satisfaz as necessidades dos bombeiros. Apresentam-se também as principais limitações do estudo e sugestões para investigações futuras. / Undoubtedly, the decision is present in day-to-day for us all, regardless of the type of activity we are involved. In organizational life, we face many situations that require a momentary response, here called the immediate, which do not allow collection of adequate information, time for reflection, discussion and exchange of ideas, among other restrictions. Besides the limitations already mentioned by other authors, as the individual's cognitive capacity, processing power, there are other factors that influence the decision-making process, especially in environments under pressure and constantly changing, as is the Fire. This paper seeks to know which factors influence the decision making of professional firefighters with leadership roles in urban fire occurrences and accidents. In this context, we discuss some frameworks for decision making, as the Recognition-Primed Decision (RPD) Model by Gary Klein, among others. In order to further our investigation, two exploratory studies were conducted through personal interviews. The sample consists of 14 professionals, including firefighters with executive functions, commanders and union representatives. The results showed that the experience and training are factors that are evident, and influence the decision of the firefighters. We note that the Portuguese Firemen experience is a characteristic of decision-makers because they are options that will make high-risk. On the other hand, although the training to aim at the acquisition of professional skills, particularly in the area of decision, it needs updating, because it meets the needs of firefighters. We present also the main limitations of the study and suggestions for future investigations.

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A taxa média de suicídio nas forças de segurança segundo fonte do Gabinete do Ministro da Administração interna, foi nos últimos 5 anos de 11,3%. Muito embora estes valores se mostrem inferiores às taxas registadas na sociedade civil, torna-se emergente actuar no sentido de reduzir as taxas de incidência do suicídio nas forças de segurança. A realização de estudos que abordem esta realidade assume assim especial pertinência. Para a investigação, a amostra contou com 95 sujeitos, todos militares da GNR, em funções na zona centro do país, e teve como objectivo central o estudo relacional entre a eventual existência de Depressão e comportamentos de risco Suicidários nos Militares da GNR. Para medir o risco de suicídio foi utilizada Escala de Risco Suicidário de Stork, bem como o Inventário Clínico da Depressão (IACLIDE) aferido para a população portuguesa, pelo psiquiatra Adriano Vaz Serra. Foram recolhidos alguns dados de caracterização sóciodemográfica. Os nossos resultados indicam que a amostra em estudo não apresenta valores de depressão, isto é, 90,5% (n= 95) da amostra encontra-se com um grau de depressão considerado normal. Contudo, 1,1% da amostra total apresenta um grau de depressão considerado grave. No que se reporta às dimensões do IACLIDE e tal como esperado, sintomas, factores e previsão de incapacidade apresentam valores mais elevados no caso do subgrupo dos sujeitos com depressão. O resultado dos estudos do questionário de risco suicidiário de J. Stork, revelaram que o índice de risco suicidiário para a amostra em estudo, corresponde a um risco considerado normal. Quanto ao estudo da relação entre variáveis, observa-se uma distribuição irregular em que os sujeitos sem depressão apresentam diversos graus de risco suicidiário, do mesmo modo que indivíduos com diferentes graus de depressão podem ou não estar em risco. / The middle tax of suicide in the strength of security according to the Office of the Ministro da Administração Interna was in the last five years of 11,3 %. Much though these values appear inferior to the taxes registered in the civil society. That makes emergent to act in the sense of reducing the taxes of incidence of suicide in the strength of security. The realization of studies that board this reality assumes so special relevance. For the investigation the sample disposed of 95 subjects, all soldiers of the GNR, in functions in the centre region of the country, and took as a central objective the relational study between the eventual existence of Depression and behaviours of secondary risks in the Soldiers of the GNR. To measure the risk of suicide was used the Stork Scale of Suicide Risk, as well as the Depression Clinical Inventory (IACLIDE) checked for the Portuguese population, by the psychiatrist Adriano Vaz Serra. They were gathered some data of demographic and social characterization. Our results indicate that the sample in study does not present values of depression, i.e. 90,5% (n = 95) of the sample represents a degree of depression that was evaluated as normal. Nevertheless, 1,1 % of the total sample presents a degree of depression that was evaluated as seriously. What concerns the dimensions of the IACLIDE and such as waited, symptoms, factors and foresight of incompetence present values more lifted up in case of the sub-group of the subjects with depression. The questionnaire study results of secondary risk of J. Stork showed that the rate of secondary risk for the sample in study corresponds to a risk evaluated as normal. As for the relation study between the variables there is observed an irregular distribution in which subjects without depression present several degrees of secondary risk in the same way which individuals with different degrees of depression can or can not to be in risk.

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Introdução - Em virtude do seu crescente índice de envelhecimento a população portuguesa apresenta um potencial aumento do risco elevado de quedas. Este risco está relacionado com níveis mais baixos e força dos membros inferiores e equilíbrio, factores que estão relacionados com o declínio funcional. A fisioterapia tem reconhecidamente um papel fundamental não só na intervenção nesta área, mas também na identificação dos factores relacionados com o risco de queda. Objetivo do estudo - Caracterizar o risco de queda e factores relacionados em idosos residentes na comunidade.

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Objetivo: Associar fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) com variáveis sociodemográficas de servidores de uma instituição pública de ensino superior. Métodos: Estudo transversal, realizado no período de 2012 a 2013. Utilizou-se um questionário com variáveis sociodemográficas, fatores de risco para DCNT e aferição de peso e estatura. Classificou-se o estado nutricional de acordo com o índice de massa corporal. Analisaram-se os dados pelos programas Epi-Info 3.2.1 e Bioestat 5.0. As associações foram verificadas pelos testes qui-quadrado de Yates, de tendência e exato de Fisher (p≤0,05). Resultados: Participaram 225 servidores, maioria de mulheres (64,4%), na faixa etária entre 45-54 anos (37,3%) e escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,8%). O sexo associou-se ao excesso de peso (p=0,034), consumo diário de leite integral (p=0,023), consumo insuficiente de frutas, legumes e verduras - FLV (p=0,020) e consumo insuficiente de feijão (p=0,000), sendo mais frequentes entre mulheres. Entre os homens, foi mais frequente o consumo excessivo de bebida alcoólica (p=0,000). O excesso de peso associou-se à faixa etária (p=0,008). O hábito de fumar (p=0,004) e o consumo diário de leite integral (p=0,016) apresentaram associação com a escolaridade. Conclusão: Encontrou-se elevada prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis na amostra estudada, com associação para sexo, faixa etária e escolaridade. O excesso de peso apresentou maior ocorrência nas mulheres e nas idades acima de 45 anos, hábitos alimentares inadequados no sexo feminino, maior ingestão de bebida alcoólica no masculino e hábito de fumar nos indivíduos com maior escolaridade.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações