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Resumo:
A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.
Resumo:
O presente relatório é o resultado de uma reflexão que tem como base um estágio de três meses na redacção do jornal Expresso, nomeadamente na secção do Diário e do Online. A partir de uma análise às publicações dedicadas à cultura, pretende-se explorar as potencialidades digitais como contributo para uma narrativa dinâmica, interactiva e imersiva. Procura-se compreender se, de facto, os elementos multimédia ganham mais possibilidades criativas quando aplicados no jornalismo cultural. Para esse efeito, este relatório encontra-se dividido em quatro partes consoante o enquadramento dos temas analisados. Primeiramente estabelece-se um enquadramento teórico que conceptualiza as duas temáticas centrais deste relatório: jornalismo cultural e jornalismo digital. Numa segunda fase é descrita a experiência de um estágio no Expresso, bem como se contextualizam os seus anos de estórias. De seguida, surgem as questões de investigação devidamente aplicadas no âmbito de análise. Através de uma reflexão qualitativa às publicações do Expresso Online e Diário dedicadas a temáticas culturais e publicadas durante o período de um mês, conclui-se que o jornalismo cultural pode possibilitar ao leitor uma experiência completa. As potencialidades digitais servem como contributo para o despertar de sensações, para uma narrativa abrangente e reflexiva. Há falta de activismo jornalístico ou, antes, de exploração das capacidades da área que vão muito para além do carácter informativo
Resumo:
Devido ao papel dos media e, especialmente, à (r)evolução da Internet, o mundo está cada vez mais vigiado. As empresas estão mais expostas, não escapando ao poder dos jornalistas, bem como dos activistas e das ONGs. Para além disso, tem havido um aumento das exigências por parte dos stakeholders; um aumento da concorrência no mundo empresarial, devido ao crescimento da oferta; mais informação por parte dos consumidores e das suas, por vezes, poderosas associações; e o despertar de uma consciência ecológica, causado pela ocorrência de alguns desastres naturais. Todos estes aspectos têm contribuído para uma alteração na forma de actuação das empresas: a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tem vindo a ganhar terreno. Importa referir que, apesar de serem visíveis as vantagens da adopção da RSE no mundo empresarial, a sua execução nem sempre é fácil. Tendo em conta a Teoria dos Stakeholders, uma empresa deve agir sempre em função dos interesses dos vários stakeholders que a compõem. Por outras palavras, não devem ser tidos em conta apenas os accionistas, mas também os clientes, os empregados, os fornecedores, etc. Como é natural, nem todos os membros de uma organização têm os mesmos objectivos. De facto, há sempre interesses divergentes em jogo na gestão de uma organização, sendo muito difícil satisfazer toda a gente. Como é que as empresas gerem e priorizam, então, os interesses contrastantes dos seus stakeholders, mantendo-se socialmente responsáveis? Esta é uma pergunta que, para ser respondida, exige a análise de diferentes estratégias comunicacionais e de gestão
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Ainda que a publicidade seja capaz de influenciar ou despertar necessidades e motivações, é o consumidor quem decide o que consume. É por este motivo que o estudo do comportamento do consumidor torna-se importante para o marketing, pois permite descobrir novas formas de comunicação, assim como, compreender os processos de compra dos indivíduos. Esta dissertação tem como objetivo compreender o consumidor, conhecer e inter-relacionar as tendências e dinâmicas do processo de compra, assim como, descobrir quais as necessidades e motivações que compõem as suas escolhas, a partir de uma abordagem alternativa – a etnografia.
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O negócio do vinho em Portugal esteve sempre sujeito a crises que resultaram da lei da oferta e da procura, ou seja, da produção e do consumo. Considerado um bom caso de integração na União Europeia (UE), levou-nos a questionar a sua dinâmica, com o foco na componente da vinha, após a adesão à então Comunidade Económica Europeia e compreender as transformações entretanto ocorridas. Desde o século XVIII, o vinho tem uma forte presença na historiografia e na cultura portuguesa. Portugal é pioneiro a nível internacional na demarcação de uma região vitícola, a região do Douro, e no papel que o Estado desempenhou. Se há atividade económica que se impôs em Portugal como lobby foi o vinho, com evidência para a época entre o final do século XIX e meados do século XX. Com este objetivo fez-se uma resenha histórica da vinha em Portugal. O condicionamento da cultura da vinha com início em 1932, por um lado, e as regiões vitícolas por outro, (que, embora criadas no início do século passado, possuem as suas raízes em épocas anteriores), sofreram o impacto da adaptação à União Europeia e à sua organização comum do mercado para a vinha e o vinho. O país teve de se harmonizar com novas regras, construir um cadastro vitícola atualizado e uniformizar as suas instituições ao edifício legal da UE. A aplicação das políticas estruturais e de coesão foram um pilar fundamental para a renovação dos vinhedos envelhecidos, incentivando a modernização de práticas culturais e dinamizando novas regiões. A opção por este território é o corolário de um estudo de caso da região mais internacional e mais sujeita a regras de restrição, que procurou manter a sua gestão secular e abrir-se à modernização. O despertar de uma região adormecida levou ao aparecimento de algumas práticas mais agressivas ou erradas, mas nunca colocou em perigo a sua substância e o seu capital mais precioso, o vinho do Porto. Em suma, é apropriado afirmar, face ao resultado da investigação desenvolvida, que Portugal teve ganhos importantes na renovação do património vitícola e na redescoberta das suas castas tradicionais, ao mesmo tempo que deu uma nova vida a toda a cadeia que produz o vinho. As novas necessidades encontradas conduziram a uma estratégia de incentivo à internacionalização da fileira assentando na promoção, na expansão dos vinhos em países específicos e na divulgação internacional do património genético das variedades tradicionais. O aumento do valor das exportações, contribuindo para uma melhoria da balança comercial, espelha a boa rentabilidade dos investimentos realizados e é um suporte para levar a cabo uma estratégia coletiva que atenue as crises cíclicas e reforce a marca “Wines of Portugal” como abóbada para a internacionalização das marcas portuguesas.
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Com esta tese almejámos compreender se o corpus literário consignado aos alunos dos 11º e 12º anos do Ensino Secundário Geral – ESG, fomenta a interculturalidade, em função dos diferentes grupos étnicos moçambicanos. Cientistas sociais têm apontado como prioridade, na área de Educação Cultural, o estabelecimento de estratégias para promover a interculturalidade, uma vez que Moçambique é um país multilingue e multicultural. Verificámos que a literatura, nomeadamente, ainda não foi abordada como prática que, a partir de recursos pedagógicos específicos, pode alavancar este princípio. Assim, realizámos uma pesquisa com o objetivo de: a) analisar as formas de interpretação de interculturalidade, a partir das representações culturais constantes do corpus literário obrigatório, por parte de intervenientes do processo educativo; b) mapear as representações culturais do mosaico identitário moçambicano nesse corpus literário; c) discutir se essas representações culturais promovem a interculturalidade; d) verificar de que forma é que esse corpus literário é utilizado enquanto meio que, a partir das respectivas representações culturais, pode estimular a interculturalidade. Como metodologia de trabalho analisámos diferentes estudos que abordam a interculturalidade, o texto literário e a Educação Cultural, para apreendermos que valor acrescentar relativamente à implementação da mesma em Moçambique. Debruçámo-nos também sobre a Agenda Nacional 2025 que traça os objetivos que o país deseja alcançar em Moçambique. No tocante às diretrizes escolares, estudámos os documentos que preconizam o que é prioritário para efetivar o Sistema Nacional de Ensino; analisámos o corpus literário obrigatório para os 11º e 12º anos do ESG moçambicano; aplicámos três questionários a intervenientes do processo educativo: alunos da Escola Portuguesa de Moçambique (estudado como grupo de controle) e alunos do ESG; uma planificadora curricular e uma autora de manuais de ensino. Um quarto questionário foi aplicado a um conjunto de nativos de cada grupo étnico moçambicano. Os documentos mencionados e as perguntas abertas dos questionários tiveram uma abordagem qualitativa. As perguntas fechadas foram analisadas de acordo com o método quantitativo. Recorremos ainda a um quadro teórico assente nos Estudos Culturais e na Teoria Literária, especificamente na Estética da Receção e na Sociologia da Leitura, por colocarem o leitor no centro de hipóteses de descodificação textual. No tocante ao questionário aplicado aos alunos, medimos os resultados da formação, realizada a partir desse tipo de texto, com recurso à corrente do Interacionismo Sócio-discursivo. Os resultados dessa análise levaram-nos a constatar que, na ótica da receção ativa de textos, as práticas educativas devem estimular os alunos a interpretarem os diferentes sentidos para os quais a obra literária aponta, atendendo à literariedade do texto, no quadro de modalizações culturais, uma vez que algumas obras literárias moçambicanas assentam sobre uma escrita de base etnográfica. Este pode ser um recurso para despertar os alunos para uma consciência intercultural. A conclusão a que chegámos é a de que o atual corpus literário tem limitações na promoção da interculturalidade. Foi nesse sentido que apresentámos um cânone literário multicultural e um modelo de análise de representações culturais dos grupos étnicos moçambicanos susceptível de aplicação aos contextos educativos
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RESUMO - Introdução: Na última década, inúmera literatura sobre temas de saúde, principalmente abordando a Segurança do Doente, foca a necessidade e a importância do conceito de trabalho em equipa e da sua implementação na atividade dos profissionais de saúde. É também referido, como exemplo a seguir, por analogia e com a devida adaptação, o conceito e a metodologia do Crew Resource Management (CRM) da aviação civil, em que vários autores reviram a evidência da sua aplicação à medicina e concluíram que era uma ferramenta útil em formação não-técnica para a prática da cirurgia segura. Porquê esta analogia entre a saúde e a aviação civil? Porquê este despertar na saúde para o trabalho em equipa e, principalmente, baseando-se na metodologia do CRM da aviação civil? Qual a importância da formação não-técnica e como pode esta ser adaptada à atividade dos profissionais da saúde, nomeadamente no bloco operatório? São estas as principais questões que irão ser investigadas e analisadas ao longo deste estudo. Objetivos: Na aviação civil, a segurança é uma das prioridades desta indústria e um dos pilares da sua sustentabilidade. Sendo a indústria da aviação civil, como a saúde, uma atividade complexa importa em primeiro lugar compreender como a segurança deve ser abordada nas organizações complexas. Depois de compreendermos os quatro pilares da segurança (política, risco, garantia e promoção) aplicados na aviação civil, analisaremos a necessidade da formação não-técnica, explicando a importância da metodologia do CRM na aviação civil e a possibilidade da “importação” dos seus conceitos pela saúde. Metodologia: Para aferirmos a necessidade de formação não-técnica pelos profissionais da saúde foi desenvolvido um inquérito aos alunos finalistas dos Cursos de Enfermagem e dos Cursos de Medicina e outro inquérito a profissionais da saúde, Enfermeiros e Médicos (Anestesista e Cirurgião) com funções no Bloco Operatório, para responderem às seguintes inquietações: Tiveram os profissionais de saúde formação formal na sua licenciatura ou pós-graduação em temas sobre comunicação, trabalho em equipa, gestão do erro, gestão do stress, liderança, atitudes e comportamentos para um trabalho em equipa eficiente e seguro? Tiveram formação inicial no início da sua carreira e formação recorrente equivalente sobre estes temas ao longo da sua carreira? Estão os profissionais de saúde preparados, com conhecimentos obtidos em formação formal, para trabalhar em equipa? Pretendeu-se igualmente, através de inquérito, saber se os alunos finalistas das licenciaturas acima identificadas consideram importante para a sua futura atividade como profissionais de saúde possuírem competências não-técnicas para o trabalho em equipa para evitarem os eventos adversos. No referido inquérito será também questionado quais as matérias a abordar nas licenciaturas (ou em outra etapa da formação), consideradas necessárias para se obterem competências de trabalho em equipa e qual a opinião sobre a frequência da formação recorrente sobre estes temas. Conclusão: O trabalho ficará concluído com uma proposta de conteúdos programáticos para a formação não-técnica dos profissionais de saúde, para a sua formação inicial e para a formação recorrente ao longo da carreira, baseada na metodologia do CRM da aviação civil. Objetivo final: Como objetivo final do estudo pretende-se contribuir, através da aplicação de formação não-técnicas aos profissionais de saúde, para a melhoria da Segurança do Doente nos cuidados em saúde.
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Resumen basado en el de la publicación
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el desarrollo de un curr??culum alternativo al ordinario con agrupamientos flexibles y diversificaci??n para segundo y tercero de ESO. Se realiza en el IES La R??a en Huelva. Los objetivos son: plantear al alumnado actividades y experiencias que tengan sentido para ellos; despertar el inter??s por el conocimiento, trabajar habilidades de b??squeda de informaci??n, desarrollo de destrezas; utilizar las nuevas tecnolog??as; aumentar la autoestima; trabajar t??cnicas de prevenci??n y de resoluci??n de conflictos; despertar el inter??s por el medio socio-natural; inter??s por adquirir conocimientos matem??ticos b??sicos; sentimiento de pertenecer a la comunidad aut??noma andaluza.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la estructuración de los bloques temáticos de la asignatura de tecnología industrial I perteneciente al bachillerato tecnológico, a través de dos grandes centros de interés, uno de ellos estará basado en el azulejo sevillano y el otro en el aprovechamiento energético del sol. Se realiza en el IES Pablo Picasso en Sevilla. Los objetivos son: superar el anquilosamiento de un sistema excesivamente teórico; despertar el interés por el derecho que asiste a los pueblos a conocer a su cultura, valorando nuestro patrimonio tecnológico como bien social e irrenunciable; promover un proceso de aprendizaje en la línea de 'aprender a aprender'; aproximar al alumno a un contexto sociolocacional cultural de su entorno; despertar en el alumnado interés por la experimentación y la investigación; permitir un acercamiento globalizador o interdisciplinar con otras áreas; fomentar y ejercitar la creatividad, la capacidad de diseño, organización a nivel grupal e ingenio investigando y construyendo artilugios con materiales de desecho; habilitar a adquirir conocimientos también fuera del aula; descubrir con ambas propuestas las posibilidades de integración laboral; contribuir a que el alumnado tengan cabezas bien hechas que no bien llenas. El proceso consta de varias fases: aproximación, conocimiento, implicación y aportaciones; organización por grupos, asumir roles, directrices a seguir; concreción de contenidos; de desarrollo, salidas diversas, recogida de información; elaboración y organización de 'carpetas-dossier'; elaboración de documentos resumen; revisión y montaje de documentos definitivos; presentación de trabajos.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende fomentar el uso de la biblioteca escolar y el aumento del deseo lector del alumnado a través de actividades que desarrollan su creatividad, imaginación, atención, al mismo tiempo que son protagonistas de las mismas. Se realiza en el CEIP Virgen de Gracia de Archidona, Málaga, al alumnado de infantil y primaria con la colaboración de sus familias. Los objetivos son: aumentar el deseo lector en el alumnado e ilusionar a la comunidad educativa con la lectura; fomentar su imaginación, creatividad... ocupar espacios de ocio en estas edades educativas; mejorar los rendimientos académicos en determinadas áreas; crear lazos educativos entre el centro y las familias del alumnado a través de la lectura; fortalecer el uso de la biblioteca de aula, centro y municipal y desarrollar hábitos lectores en el alumnado; integrar en la página web del centro las actividades a realizar; despertar el interés por conocer todo aquello que nos rodea, abrirnos al mundo. El proceso consta de varias fases: primera, alumnado de infantil y primaria: se informó al profesorado del centro de las actividades a realizar, el alumnado elaboró: elaboración de un marca páginas, elección de libros para cada uno de los ciclos, búsqueda de información en Internet sobre 'Don Quijote de la Mancha', así como elaboración de fichas; segunda fase, alumnado de infantil: elaboración de un libro de adivinanzas, visita a la biblioteca del colegio, realización del libro 'Don Quijote de la Mancha'; alumnado de primaria: visita a la biblioteca municipal, visita a la biblioteca del colegio, lectura de un libro, elaboración de un libro de adivinanzas, proyección de un video sobre 'Don Quijote de la Mancha'; tercera fase, alumnado de infantil: visita a la biblioteca del colegio, préstamo de libros, narración de cuentos populares a través de marionetas, narración de cuentos e historias por parte de algunos padres y madres del alumnado, realización de un abecedario, teatro de títeres, asistencia a un cuenta cuentos; alumnado de primaria: teatro de títeres, concurso de preguntas y respuestas, narración de cuentos e historias por parte de algunos padres y madres del alumnado, visitas a la biblioteca del colegio, visita a la biblioteca municipal, asistencia a las diferentes actividades. Los resultados: se consiguieron todos los objetivos propuestos, cuya finalidad no era otra que incrementar el hábito de la lectura entre todo el alumnado, de forma lúdica, creativa, e innovadora.
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Se pretenden utilizar recursos alternativos a la metodología tradicional que se ha estado siguiendo en la didáctica de la lengua; atendiendo a la diversidad del aula e intentando evitar actitudes contrarias hacia la lectura y la comunicación y expresión oral y escrita. Para ello se desea convertir la biblioteca en centro de motivación y apoyo bibliográfico y de recursos para los profesores/as y alumnos/as y utilizar estos recursos en el aula como apoyo a actividades de animación a la lectura, para despertar el interés del alumnado por la reflexión lectora; fomentar hábitos de lectura y utilización de medios bibliográficos, a través de actividades motivadoras, relacionadas con temas actuales y cercanos a la realidad social del alumnado, y con las que se trabajen distintos valores.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende motivar al alumnado de quinto y sexto de primaria y primero y segundo de ESO, a participar en la vida del centro a través de la organización de actividades. Se les propone organizar comisiones de cultura junto a profesorado y familia. Se realiza en el CEIP Antonio Machado en Alcalá de Guadaíra, Sevilla. Los objetivos son: crear una cultura de centro que posibilite que tanto el alumnado, el profesorado y la familia puedan desarrollarse al máximo sus posibilidades; establecer canales de participación para despertar la motivación y creatividad del alumnado; promover actividades lúdicas y la utilización de medios tecnológicos; ofrecer alternativas para el desarrollo de aptitudes innatas generando una actitud favorable hacia el aprendizaje; fomentar el trabajo cooperativo a nivel de aula y centro; promover el intercambio cultural promoviendo la educación en valores; mejorar la convivencia en el centro; promover la participación del alumnado y resto de la comunidad educativa implicados en la organización y evaluación del centro; crear canales de participación de las familias en la dinámica escolar para que colaboren en el desarrollo del currículum como formadores; promover la participación e implicación de la familia en la dinámica escolar; crear una cultura de centro basada en la participación y autocrítica; alcanzar una enseñanza pública de calidad. El proceso consta de varias fases: elaboración del plan de actuación por parte del profesorado; presentación al alumnado; formación de comisiones por aulas para desarrollar las actividades; estudio de la actividad por parte de la comisión; optimización de los recursos materiales y humanos; reparto de responsabilidad y calendario; evaluación de las actividades.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende demostrar cómo influye en el desarrollo académico y en la actitud del alumnado la realización de prácticas y experimentaciones, con el colofón de la celebración de unas jornadas de divulgación científicas, cuyo trabajo y preparación se extiende a lo largo del curso. Se realiza en el IES Castillo de Luna en Rota, Cádiz. Los objetivos son: potenciar el carácter activo del proceso de enseñanza-aprendizaje; resaltar el papel protagonista del alumnado, diseñando ellos y ellas los materiales pedagógicas y experiencias que luego presentarán en las jornadas de divulgación científica; innovar en la metodología educativa haciendo del alumnado el vehículo de transmisión de los conocimientos; fomentar la curiosidad científica promoviendo la demanda de explicaciones por parte del alumnado asistentes a las experiencias científicas; despertar en el alumnado el interés por las disciplinas científicas; terminar con la sensación de que la ciencia es algo inteligible e inalcanzable; contrastar el aprendizaje del alumnado responsables de esta experiencia educativa con aquellos que siguen el proceso más tradicional de la enseñanza; fomentar el trabajo en equipo y el interdisciplinar, tanto del profesorado como del alumnado. Los materiales obtenidos han sido productos elaborados y presentados en un dvd: vídeo de introducción para estimular al alumnado en el campo de la investigación; audiovisual presentando la realización de las II jornadas científicas; archivo memorias realizado por el alumnado; presentación en formato web de los resultados de la investigación.
Resumo:
Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende demostrar que desde muy pequeños los niños y niñas de Educación Infantil pueden observar obras de arte de autores consagrados y expresar los sentimientos que esta interacción despierta en ellos y ellas. Se realiza en el CEIP Eduardo Ocón Rivas de Benamocarra, Málaga. Los objetivos son: acercar la pintura a la comunidad escolar; observar e interpretar lo observado; razonar la contemplación de el arte; aprender a escuchar los sentimientos que despierta una obra; despertar en el alumnado un interés personal por el lenguaje plástico; disfrutar y criticar con criterio; conocer a célebres pintores e investigar su vida y su obra; ampliar la biblioteca de aula; trabajar el lenguaje escrito partiendo del lenguaje plástico y viceversa. Los resultados demuestran que los niños y niñas de infantil poseen la capacidad suficiente para tratar el arte con mayúsculas, y de 'tu a tu'; queda comprobada la multitud de posibilidades que nos ofrece la pintura para ilustrar cualquier aspecto de los contenidos de educación infantil.