905 resultados para Design de comunicação e novos media


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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

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A evolução da Internet, e em especial da Web, originou alterações significativas na forma como o indivíduo comunica, conduzindo até que a Web 2.0 tenha mudado o ponto gravitacional da comunicação online, fazendo que o enfoque passasse a ser no acesso às pessoas e não apenas no acesso à informação. Os social media permitem que os indivíduos comuniquem e interajam de formas inovadoras e colaborativas, alterando definitivamente a forma como estes se relacionam e, como o presente estudo pretende, em parte, demonstrar, as instituições culturais e museológicas não são indiferentes a esta mudança de paradigma comunicacional. As exigências e transformações da sociedade atual, intimamente ligada às tecnologias da informação e comunicação, têm levantado novas questões às instituições museológicas, conduzindo a que os museus enfrentem novos desafios de transformação do seu papel social, potenciando o seu cariz eminentemente comunicacional através da utilização das ferramentas Web 2.0 e social media. Os social media possibilitam a evolução do papel do museu, de um fornecedor de informação, para um potenciador de conhecimento, dando aos seus visitantes a possibilidade de participar e explorar, de forma dinâmica e ativa, criando a base para a conceção de novas perspetivas e visões sobre o museu e o objeto museológico. Os social media oferecem novas formas de colaboração com o público e, desta forma, permite que o museu conheça melhor a sua audiência, podendo ajustar-se na gestão e curadoria, com a contribuição dessas novas ideias e visões. No entanto, o desafio, para o sector museológico, da utilização dessas ferramentas com base em estratégias de comunicação adequadas, representa uma tarefa que se mostra por vezes complexa pela inexistência de diretrizes de aplicação e medição de resultados nos social media. Este trabalho concentra-se num estudo com vista à proposta de um conjunto de diretrizes que guiem o design de estratégias de comunicação do museu, através dos social media. Para tal, estudou-se a relação existente entre os museus e os social media, tanto a nível nacional como a nível internacional, reconhecendo o tipo de utilização que fazem dos social media e caracterizando que tipo de conteúdos e quais as ferramentas utilizadas. Deste estudo, entrevistas e outras observações, identificou-se projetos pioneiros na utilização de blogues, wikis, youtube, redes sociais, etc, e concebeu-se, de forma detalhada, modelo orientador da utilização dos social media como ferramenta de comunicação. Parte integrante deste estudo foi a aplicação prática destas diretrizes a museus no concreto, sendo possível a aplicação, medição de resultados e ajustes ao modelo desenvolvido. Os social media apoiam o museu a cumprir o seu papel e função social, aproximando-o do público, cada vez mais diverso e heterogéneo, tornando o online como uma forma essencial de comunicação museológica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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A expansão das redes sociais virtuais, o aperfeiçoamento das técnicas de informação, a penetrabilidade do capitalismo de concorrência e o fragmentado sujeito pós-moderno constituem, ao lado da sociedade de consumo, os pilares desta tese. Nossa hipótese central é que as redes sociais da Internet ampliam os espaços de participação, compartilhamento, colaboração e manifestação das decepções do consumidor, mas não diminuem as descontinuidades, a incompreensão e o desrespeito oriundos das relações e práticas de consumo, podendo, muitas vezes, aceleraremasconflitualidades. A abertura para o diálogo, o incitamento à tomada de poder do sujeito e a multiplicação das trocas entre empresas e consumidores representam a oportunidade e o desafio de valorizarmos a concepção normativa da comunicação, admitindo as dificuldades da intercompreensão, a urgência da coabitação e a realidade da incomunicação. Recorremos à Análise de Discurso de tradição francesa (AD) como campo teórico-metodológico para analisar o discurso do consumidor inscrito na plataforma Reclame AQUI e construir uma crítica à comunicação corporativa contemporânea; a partir dos conceitos de cenografia, ethos e esquematização enunciativa, verificamos como a ideologia opera no interior das cenas daenunciação do consumo, constituindo uma ordem própria ao discurso do reclamante decepcionado. Esta análise ratificou as discussões teóricas que levamos a cabo, servindo de suporte para a problematização e o debate das sete cenografias que se evidenciaram no/pelo discurso do sujeito/consumidor: respeito/desrespeito, ameaça, promessa e frustração, mau atendimento e problema não resolvido, negociação, clientes novos x antigos e consumidor enganado; a imbricação do nosso corpuse o arcabouço teórico coloca na ribalta a necessidade de políticas de comunicação organizacional norteadas pelo senso prático de outridade, transcendendo as relações puramente mercadológicas; ao mesmo tempo, lança luz sobre apremência de mais solidariedade, compaixão, capacidade de escuta, compreensão e coabitação para as corporações que funcionam em uma sociedade guiada pelo frenesi da ética da concorrência e da consumolatria. Esta tese evidencia que a atuação dos consumidores e das empresas no mundo on-line representa mais que um elemento circunstancial de (in) tolerância mútua; desenha um destino comum que pode ter como rumo a outridade solidária do próximo, aceitando a experiência da alteridade, o risco do fracasso e a esperança da confiança e do respeito que a comunicação pode conceber.

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The Brisbane Media Map is both an online resource and a tertiary-level authentic learning project. The Brisbane Media Map is an online database which provides a detailed overview of about 600 media industry organisations in Brisbane, Australia. In addition to providing contact details and synopses for each organisation’s profile, the Brisbane Media Map also includes supplementary information on current issues, trends, and individuals in the media and communication industry sectors. This resource is produced and updated annually by final-year undergraduate Media and Communication students. This article introduces the Brisbane Media Map, its functionality and systems design approach, as well as its alignment with key learning infrastructures. It examines authentic learning as the pedagogical framework underpinning the ongoing development work of the resource and highlights some synergies of this framework with participatory design principles. The Brisbane Media Map is a useful example of an authentic learning approach that successfully engages students of non-traditional and non-design areas of study in human-computer interaction, usability, and participatory design activities.

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Network Jamming systems provide real-time collaborative performance experiences for novice or inexperienced users. In this paper we will outline the interaction design considerations that have emerged during through evolutionary development cycles of the jam2jam Network Jamming software that employs generative techniques that require particular attention to the human computer relationship. In particular we describe the co-evolution of features and uses, explore the role of agile development methods in supporting this evolution, and show how the provision of a clear core capability can be matched with options for enhanced features support multi-levelled user experience and skill develop.

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The rise of the ‘practice-led’ research approach has given us a new way of understanding what creative practice in art, design and media can do in the academy and the world— it can materialise new ideas and forms into being as a form of experimental research. Yet, to date, attention around the world, and especially in Australia, has been chiefly directed at the postgraduate research degrees, most notably the PhD or doctoral equivalents. Recent mapping projects and surveys of practice-led research in Australia reveal much about the institutional conditions of higher degree researchers, supervisors, examiners and research training (Baker et al 2009; Evans et al 2003; Dally et al 2004; Paltridge et al 2009; Phillips et al 2009). Given this focus, we might well ask: is the practice-led approach destined to be a part of the higher degree ghetto only, or does it have an afterlife? What is the place of ‘practice-led’ beyond the postgraduate degree? After all postgraduate researchers do not remain postgraduates forever, and perhaps the practice-led approach to research may have benefits in wider university, professional and communal contexts.

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There has been an increasing interest in objects within the HCI field particularly with a view to designing tangible interfaces. However, little is known about how people make sense of objects and how objects support thinking. This paper presents a study of groups of engineers using physical objects to prototype designs, and articulates the roles that physical objects play in supporting their design thinking and communications. The study finds that design thinking is heavily dependent upon physical objects, that designers are active and opportunistic in seeking out physical props and that the interpretation and use of an object depends heavily on the activity. The paper discusses the trade-offs that designers make between speed and accuracy of models, and specificity and generality in choice of representations. Implications for design of tangible interfaces are discussed.

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This paper considers the debate about the relationship between globalization and media policy from the perspective provided by a current review of the Australian media classification scheme. Drawing upon the author’s recent experience in being ‘inside’ the policy process, as Lead Commissioner on the Australian National Classification Scheme Review, it is argued that theories of globalization – including theories of neoliberal globalization – fail to adequately capture the complexities of the reform process, particularly around the relationship between regulation and markets. The paper considers the pressure points for media content policies arising from media globalization, and the wider questions surrounding media content policies in an age of media convergence.

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Creative industries in China provides a fresh account of China’s emerging commercial cultural sector. The author shows how developments in Chinese art, design and media industries are reflected in policy, in market activity, and grassroots participation. Never has the attraction of being a media producer, an artist, or a designer in China been so enticing. National and regional governments offer financial incentives; consumption of cultural goods and services have increased; creative workers from Europe, North America and Asia are moving to Chinese cities; culture is increasingly positioned as a pillar industry. But what does this mean for our understanding of Chinese society? Can culture be industrialised following the low-cost model of China’s manufacturing economy. Is the national government really committed to social liberalisation? This engaging book is a valuable resource for students and scholars interested in social change in China. It draws on leading Chinese scholarship together with insights from global media studies, economic geography and cultural studies.

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The discipline of architecture focuses on designing the built environment in response to the needs of society, reflecting culture through materials and forms. The physical boundaries of the city have become blurred through the integration of digital media, connecting the physical environment with the digital. In the recent past the future was imagined as highly technological; Ridley Scott’s Blade Runner is set in 2019 and introduces a polluted world where supersized screens inject advertisements in the cluttered urban space. Now, in 2014 screens are central to everyday life, but in a completely different way in respect to what had been imagined. Through ubiquitous computing and social media, information is abundant. Digital technologies have changed the way people relate to urban form supporting discussion on multiple levels, allowing citizens to be more vocal than ever before. Bottom-up campaigns to oppose anticipated developments or to suggest intervention in the way cities are designed, are a common situation in several parts of the world. For some extent governments and local authorities are trying to engage with developing technologies, but a common issue is that social media cannot be controlled or filtered as can be done with more traditional consultation methods. We question how designers can use the affordances of urban informatics to obtain and navigate useful social information to inform architectural and urban design. This research investigates different approaches to engage communities in the debate on the built environment. Physical and digital discussions have been initiated to capture citizens’ opinions on the use and design of public places. Online platforms, urban screens, mobile apps and guerrilla techniques are explored in the context of Brisbane, Australia.

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Media architecture has emerged from and relies upon a range of different disciplinary traditions and areas of expertise. As this field develops, it is timely to reflect upon the ways in which designers of different disciplinary stripes can be brought together to collaborate in a design process. What are the means by which design teams can establish a ‘common ground’ where design work can take place while recognizing the diversity of ways of working those different disciplines bring to the process? A co-design approach has been the fundamental backbone of the InstaBooth project, which has brought together a multidisciplinary design team of academics and practitioners. The intention of this project has been to explore the combination of digital and physical interactions within a small media architecture installation to intervene with urban environments and public places for the purposes of community engagement. It is by exploring the design process of the InstaBooth project that we highlight the value of multi-disciplinary collaborations, the lessons that can be learned, and the struggles and hurdles along the way. This paper highlights the iterative process of design, the materials and physical prototypes that were employed to ultimately create a working version of the InstaBooth, a media architecture that evolves as users push its boundaries and take ownership of the installation. The concept of the InstaBooth continues to develop not only as more data are collected on its mechanics and potentials through observations, interviews and workshops, but also as more and more users engage with the installation in their individual ways.

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A presente dissertação se dedica a refletir sobre o corpo e o grotesco na arte e na comunicação contemporâneas. O objetivo do estudo foi investigar o grotesco na cena da dança contemporânea com o intuito de compreender como se dá a relação entre o modo de apreensão do grotesco na atualidade e o modo como ele se apresenta cenicamente. Assim, procurou-se investigar que representações da cultura contemporânea podem estar associadas às manifestações do fenômeno grotesco; como a mídia e o consumo de massa participam na disseminação desta estética; e como o corpo cênico na dança se aproxima/reflete estas representações presentes no cotidiano. O fenômeno grotesco, objeto de estudo desta pesquisa, foi investigado em duas companhias de dança: a Lia Rodrigues Companhia de Danças (RJ) e o Grupo Cena 11 de Dança (SC), onde foram observados o tratamento artístico e os dispositivos utilizados para construção do efeito corpo-grotesco nos espetáculos e o posicionamento dos artistas com o uso da estética grotesca nas obras. O embasamento teórico do estudo investiu na compreensão do fenômeno grotesco nos âmbitos histórico, estético/artístico e social e sua contextualização na contemporaneidade. Partiu-se do entendimento de que o corpo é mídia primária, "espaço" de comunicação e de linguagem e a dança cênica é um fenômeno urbano, que espelha as transformações representacionais do início deste século XXI. As abordagens teóricas de Mikhail Bakhtin sobre o realismo grotesco; de Wolfgang Kayser, sobre o grotesco romântico e os estudos de Muniz Sodré e Raquel Paiva, sobre o grotesco na comunicação contemporânea fundamentaram as discussões. Foi relevante refletir sobre as mudanças de paradigmas sociais que vêm se desenhando na atualidade, sobretudo com a influência do desenvolvimento tecnológico e midiático sobre as corporeidades e os processos de subjetivação. As qualidades fluidas e polifônicas associadas à contemporaneidade nortearam o entendimento desses novos paradigmas estéticos do corpo - atribuídos como corporeidades móveis contemporâneas - e, serviram para denominar/compreender como "grotesco líquido" a presença múltipla e volátil dos fenômenos grotescos na atualidade.