998 resultados para Convenção- Quadro do Conselho da Europa Relativa ao Valor do Património Cultural para a Sociedade
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O turismo e a paisagem natural e cultural do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia
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Tourism represents a socio-economic activity to generate local and regional development and at the same time contribute to the valuation and conservation of natural and cultural landscape. From this premise, we believe that the study area - PESM – Núcleo Santa Virginia and surroundings - has a great tourism potential, which can be further explored through public policies that value and at the same time assist the conservation of the natural and cultural landscape of the region. Therefore, this project, which arises from a research project conducted by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) in partnership with the Forestry Institute (IF), analyzes the possibilities and limitations of the attractions and tourist activities in areas of intensive, extensive use and around this area. Through literature research and application of semi-structured questionnaires to the main agents of local tourism important information for the characterization of tourism activities in the study area were obtained, as well as to identify gaps in planning instruments and management about PESM - Núcleo Santa Virginia. Through this diagnosis, we intend to provide support for the development of tourism in Núcleo Santa Virginia and its surrounding area, seeking to conserve natural and cultural heritage and improving the quality of life of local people
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O presente artigo pretende ressaltar o potencial dos jogos digitais como instrumento de assimilação do conhecimento em arquitetura patrimonial, através da pesquisa Patrimônio arquitetônico, design e educação: desenvolvimento de Sistemas Interativos Lúdicos (jogos educativos em meio digital). Nesta pesquisa foram desenvolvidos jogos digitais a partir do levantamento das características arquitetônicas dos edifícios de relevância histórica e cultural da cidade de São Carlos. Através da interação e exploração da interface digital pelo usuário, a apropriação do conhecimento ocorre de uma forma lúdica e criativa. Por meio da manipulação desses jogos, os alunos, cidadãos e visitantes podem aproximar-se da educação patrimonial adquirindo consciência histórica e aprendendo a valorizar as origens da cidade e a arquitetura do município. Ressalta-se a importância das metodologias que permitem viabilizar o desenvolvimento dos jogos eletrônicos (desenho e linguagem de programação) e que se apresentam como importantes ferramentas de representação da arquitetura. Por fim, destaca-se a importância da educação patrimonial para a formação do cidadão e preservação do patrimônio cultural.
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O presente artigo vincula-se às pesquisas do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC), que atua na área de Linguagem e Representação. Diante das diversas formas de representação em arquitetura (desenho, maquete, modelos digitais), nesta pesquisa o modelo tridimensional físico é trazido como ferramenta que proporciona maior facilidade de leitura do projeto e tratado como meio de aproximação da comunidade ao patrimônio arquitetônico, envolvendo, sobretudo, a arquitetura moderna paulista. Como estudo de caso, escolheu-se o Edifício E1, obra de Ernest Mange e Hélio Duarte. Localizado no campus da USP em São Carlos, é considerado patrimônio da cidade, entretanto, encontra-se praticamente enclausurado no interior do campus, dificultando maior contato da comunidade com o edifício. Durante sua execução, foi utilizado apenas o desenho como ferramenta de representação de projeto, não incluindo nenhum tipo de modelo tridimensional (físico ou digital). A partir do levantamento das representações gráficas utilizadas, foi possível fazer uma comparação entre o nível de compreensão do projeto apenas com as peças gráficas dos arquitetos e a partir do modelo físico, produzido pela pesquisadora. Realizou-se um pré-teste em escola pública municipal, que indicou um aumento no interesse desses alunos pelo edifício em questão.
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Le Indicazioni Geografiche (IG) giocano un ruolo importante nella crescita economica e nello sviluppo territoriale rurale quando una determinata qualità di prodotto, reputazione o altra caratteristica del prodotto siano attribuibili essenzialmente alla sua origine geografica. In questa ricerca si è verificato la possibilità di valorizzare la regione del Brasile denominata Vale do Paraiba Fluminense, soprannominata “Vale do Café” e di mettere in luce le potenzialità del caffè come prodotto di qualità, sostenibile sotto il profilo ambientale e sociale: un vero e proprio patrimonio culturale che può rivelarsi una valida risorsa economica per il territorio. Nella prima fase dell'indagine è stata realizzata la ricerca a tavolino e sul campo fondata sulle fonti bibliografiche; nella seconda fase è stata applicata la Metodologia Partecipativa della FAO per identificare il collegamento dell’area di origine e del prodotto locale ed il suo potenziale di sviluppo con le risorse locali attraverso questionari on line. Nell’analisi qualitativa sono stati intervistati rappresentanti delle differenti categorie di stakeholder per arricchire il quadro sul contesto storico della regione. Infine, nella parte quantitativa sono stati applicati dei questionari ai consumatori di caffè del territorio. A conclusione della ricerca il territorio potrebbe reintrodurre un caffè storico, simbolo della ricchezza e decadenza di quella regione come elemento di potenziale economico locale, sfruttando la parte immateriale delle aziende agricole storiche, rilocalizzando il prodotto nella memoria locale, riavvicinando la popolazione alla sua storia e principalmente sensibilizzandola del valore del nome geografico “Vale do Paraiba Fluminense” o “Vale do Café” relazionata alla storia della regione, e del prodotto caffè che si propone rilanciare a favore del territorio, rilocalizzando il nome geografico.
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A continuación, presento un breve esquema sobre el desarrollo de este trabajo. El capítulo 1 se organiza en cuatro secciones. En la primera me dedico al estudio de Poet. 4 (1448 b 4-24), puesto que en este pasaje reconozco aspectos centrales de la poética general aristotélica, a saber, el origen antropológico de la habilidad mímica, su carácter eminentemente cognitivo y su relación concomitante con el placer mimético. Fundamentalmente, allí defiendo una interpretación cognitivista del reconocimiento mimético en Aristóteles. En la segunda sección me ocupo del célebre pasaje de Poética 9 -en el que Aristóteles afirma la superioridad de la poesía sobre la historia- con el objeto de analizar la universalidad poética, en tanto que constituye el quehacer propio (oergon) del poeta. Luego, presento las razones que a mi entender, permiten establecer un vínculo metodológico entre ambas disciplinas y de este modo, intento escapar de un esquema maniqueo de oposición. Finalmente, detallo algunas interpretaciones eruditas contemporáneas sobre la cuestión relativa al valor cognitivo de la habilidad mimética. En el capítulo 2 me dedico en primer lugar, a describir la disputa que se ha dado desde la segunda mitad del siglo XX en torno a los orígenes etimológicos del término mimesis. A partir de la consideración del empleo del término en Poética 1-4, propongo una interpretación sobre la significación aristotélica del mismo. Las sección 3 está dedicada a la consideración de los aspectos más salientes de la historia cultural y material de la obra, con especial atención a la recepción de la noción de mimesis que subyace en ella. Por último, en la sección 4 considero la actualidad de la poética aristotélica y en particular de su noción de mimesis, a partir de tres relecturas contemporáneas
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A continuación, presento un breve esquema sobre el desarrollo de este trabajo. El capítulo 1 se organiza en cuatro secciones. En la primera me dedico al estudio de Poet. 4 (1448 b 4-24), puesto que en este pasaje reconozco aspectos centrales de la poética general aristotélica, a saber, el origen antropológico de la habilidad mímica, su carácter eminentemente cognitivo y su relación concomitante con el placer mimético. Fundamentalmente, allí defiendo una interpretación cognitivista del reconocimiento mimético en Aristóteles. En la segunda sección me ocupo del célebre pasaje de Poética 9 -en el que Aristóteles afirma la superioridad de la poesía sobre la historia- con el objeto de analizar la universalidad poética, en tanto que constituye el quehacer propio (oergon) del poeta. Luego, presento las razones que a mi entender, permiten establecer un vínculo metodológico entre ambas disciplinas y de este modo, intento escapar de un esquema maniqueo de oposición. Finalmente, detallo algunas interpretaciones eruditas contemporáneas sobre la cuestión relativa al valor cognitivo de la habilidad mimética. En el capítulo 2 me dedico en primer lugar, a describir la disputa que se ha dado desde la segunda mitad del siglo XX en torno a los orígenes etimológicos del término mimesis. A partir de la consideración del empleo del término en Poética 1-4, propongo una interpretación sobre la significación aristotélica del mismo. Las sección 3 está dedicada a la consideración de los aspectos más salientes de la historia cultural y material de la obra, con especial atención a la recepción de la noción de mimesis que subyace en ella. Por último, en la sección 4 considero la actualidad de la poética aristotélica y en particular de su noción de mimesis, a partir de tres relecturas contemporáneas
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A continuación, presento un breve esquema sobre el desarrollo de este trabajo. El capítulo 1 se organiza en cuatro secciones. En la primera me dedico al estudio de Poet. 4 (1448 b 4-24), puesto que en este pasaje reconozco aspectos centrales de la poética general aristotélica, a saber, el origen antropológico de la habilidad mímica, su carácter eminentemente cognitivo y su relación concomitante con el placer mimético. Fundamentalmente, allí defiendo una interpretación cognitivista del reconocimiento mimético en Aristóteles. En la segunda sección me ocupo del célebre pasaje de Poética 9 -en el que Aristóteles afirma la superioridad de la poesía sobre la historia- con el objeto de analizar la universalidad poética, en tanto que constituye el quehacer propio (oergon) del poeta. Luego, presento las razones que a mi entender, permiten establecer un vínculo metodológico entre ambas disciplinas y de este modo, intento escapar de un esquema maniqueo de oposición. Finalmente, detallo algunas interpretaciones eruditas contemporáneas sobre la cuestión relativa al valor cognitivo de la habilidad mimética. En el capítulo 2 me dedico en primer lugar, a describir la disputa que se ha dado desde la segunda mitad del siglo XX en torno a los orígenes etimológicos del término mimesis. A partir de la consideración del empleo del término en Poética 1-4, propongo una interpretación sobre la significación aristotélica del mismo. Las sección 3 está dedicada a la consideración de los aspectos más salientes de la historia cultural y material de la obra, con especial atención a la recepción de la noción de mimesis que subyace en ella. Por último, en la sección 4 considero la actualidad de la poética aristotélica y en particular de su noción de mimesis, a partir de tres relecturas contemporáneas
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A continuación, presento un breve esquema sobre el desarrollo de este trabajo. El capítulo 1 se organiza en cuatro secciones. En la primera me dedico al estudio de Poet. 4 (1448 b 4-24), puesto que en este pasaje reconozco aspectos centrales de la poética general aristotélica, a saber, el origen antropológico de la habilidad mímica, su carácter eminentemente cognitivo y su relación concomitante con el placer mimético. Fundamentalmente, allí defiendo una interpretación cognitivista del reconocimiento mimético en Aristóteles. En la segunda sección me ocupo del célebre pasaje de Poética 9 -en el que Aristóteles afirma la superioridad de la poesía sobre la historia- con el objeto de analizar la universalidad poética, en tanto que constituye el quehacer propio (oergon) del poeta. Luego, presento las razones que a mi entender, permiten establecer un vínculo metodológico entre ambas disciplinas y de este modo, intento escapar de un esquema maniqueo de oposición. Finalmente, detallo algunas interpretaciones eruditas contemporáneas sobre la cuestión relativa al valor cognitivo de la habilidad mimética. En el capítulo 2 me dedico en primer lugar, a describir la disputa que se ha dado desde la segunda mitad del siglo XX en torno a los orígenes etimológicos del término mimesis. A partir de la consideración del empleo del término en Poética 1-4, propongo una interpretación sobre la significación aristotélica del mismo. Las sección 3 está dedicada a la consideración de los aspectos más salientes de la historia cultural y material de la obra, con especial atención a la recepción de la noción de mimesis que subyace en ella. Por último, en la sección 4 considero la actualidad de la poética aristotélica y en particular de su noción de mimesis, a partir de tres relecturas contemporáneas