659 resultados para Cicero
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This is a conference paper which compares and contrasts the views of Aristotle and Cicero in relation to cosmopolitan political thought. The paper focuses on the issue of the social and political 'identity' of the individual moral agent. It also distinguiishes between 'strong' and 'weak' versions of both 'cosmopolitanism' and 'communitarianism.' It argues that the views of Aristotle and Cicero are closer than is usually thought. Aristotle is more of a 'cosmopolitan' and less of a 'communitarian' thinker than is commonly supposed, whereas, on the other hand, Cicero is more of a 'communitarian' and less of a 'cosmopolitan' thinker.
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Resumen: La Antigone de Sófocles y el Corpus Hippocraticum delinean ya los rasgos propios del derecho natural. La ética de Aristóteles, luego, ofrece una primera noción explícita del derecho natural, que San Alberto Magno comenta en Super ethica. Sin embargo, en De inventione de Cicerón el teólogo alemán encuentra su definición de derecho natural: “lo que cierta fuerza innata introdujo”. En De bono V q. 1 San Alberto determina los alcances de esta definición y completa una presentación acabada de la noción de derecho natural. También advierte San Alberto que el hombre, con respecto a la ciencia del intelecto práctico, se encuentra doblemente en potencia. Primero, está en potencia de conocer los principios primeros de esta ciencia y, segundo, una vez conocidos éstos, se encuentra en potencia de inferir a partir de ellos las conclusiones de la ciencia práctica. Poseídas estas conclusiones, finalmente, el hombre está en potencia de aplicarlas en la acción práctica. Intrigado por el modo en que los primeros principios son conocidos, San Alberto advierte que el conocimiento de las nociones correspondientes a estos principios sólo accidentalmente debe ser atribuido al descubrimiento o determinación de los nombres con los que llamamos a estos principios. En verdad, es necesaria la intervención de la luz del intelecto agente para llevar al acto el conocimiento de los principios. En este punto el discurso de San Alberto retorna a la definición ciceroniana: aquella fuerza innata que introduce el derecho natural no es otra que la luz del intelecto agente.
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Resumen: En este artículo se expone en forma sucinta dos formas muy diferentes de concebir la política, a saber: la de algunos autores denominados clásicos, cuyos principales representantes son Platón, Aristóteles, Cicerón y Tomás de Aquino, y la forma moderna representada por Maquiavelo. Los primeros, salvando algunas diferencias, entienden la política como un saber moral práctico, como una noble actividad que debe ser ejercida por los mejores en vistas al bien de todos. Maquiavelo, por su parte, la entiende como una técnica, totalmente desarraigada de la moral, cuyo fin es obtener, mantener y acrecentar el poder. Al parecer, y es lo que se intentará demostrar en la exposición, hay indicios suficientes para afirmar que el maquiavelismo se ha «impuesto» a los clásicos. La perspectiva desde la cual se abordara esta pregunta, es la del Magisterio reciente de la Iglesia Católica
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Titulo do v. 2 : m. tulli ciceronis orationes
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o presente trabalho propõe discutir o papel ocupado pelo riso na teoria e na clínica psicanalíticas através de uma abordagem multidisciplinar. Para fundamentar tal proposta, foi elaborada uma investigação de algumas das diferentes formas pelas quais o riso foi tomado como objeto do pensamento ao longo da história da cultura ocidental, assim como alguns dos lugares sociais que já foram por estes ocupados nesta mesma cultura. Tal abordagem teve como intuito a demonstração do caráter cultural e contingencial do riso, visando, deste modo, romper com uma interpretação do mesmo como fenômeno essencial, intrínseco e universal da experiência humana e afirmando-o como fenômeno de linguagem, no sentido dos jogos de linguagem propostos por Wittgenstein. O primeiro capítulo apresenta um mosaico composto por aproximações do fenômemo do riso elaboradas desde a Antiguidade até o final do século XVIII, contemplando pensadores com Platão, Aristóteles, Cicero, Quintiliano, Laurent Joubert e Imannuel Kant, dentre outros. No segundo capítulo são expostas algumas das principais concepções modernas do riso e assinalados. Os efeitos do advento do pensamento racionalista sobre tais concepções, ora pelo viés da apropriação do riso como objeto do discurso fisicalista, como em Spencer e Darwin, ora por uma interpretação deste como ultrapassando as dimensões da ordem e da razão, como em Nietzsche, Bataille, Foucault, Clement Rosset e Deleuze. No terceiro capítulo, o trabalho volta-se para o campo específico da Psicanálise, desenvolvendo as idéias freudianas acerca dos chistes, do cômico e do humor, aprofundando-os e estabelecendo as diferenças entre estes. O quarto capítulo da continuidade a discussão no âmbito psicanalítico desenvolvendo uma leitura crítica de algumas formulações pós-freudianas sobre o papel do riso na clínica (strictu sensu e ampliada), na teoria e nas instituições de transmissão da Psicanálise, enfatizando a relevância deste, especialmente por meio do humor, para o estabelecimento de uma direção ética na produção de saber em Psicanálise. O capítulo final parte do conceito de ironia para aprofundar a proposta de uma perspectiva do riso como postura ética em psicanálise, tomando como método possível de flexibilização e de crítica em oposição a uma postura determinista e dogmática, através, especialmente, das metáforas do ironista de Rorty e do cyborg de Donna Haraway.
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A metáfora do mundo como um palco está presente no imaginário humano há muitos séculos, o que se pode ver nas obras artísticas e filosóficas, de Cícero a Shakespeare: o mundo é representação. O presente estudo propõe-se a analisar interdisciplinamente os desdobramentos das metáforas do teatro e do cinema, na exploração do espaço da metrópole, tendo como corpus o romance Cidade de Vidro, de Paul Auster (1999) e a narrativa fílmica Sinédoque Nova York, de Charlie Kaufman (2008). Para tal, procuramos os teóricos da metáfora, tendo como principal deles Hans Blumenberg, fundador da Metaforologia, Paul Ricoeur e Derrida, em estudos especialmente dedicados a essa figura de linguagem. As metáforas, contudo, se realizam em um determinado espaço, o da metrópole, e para nos guiarmos em seus caminhos, elegemos os estudiosos da nova geografia cultural, dentre os quais Paul Claval, Mathias Le Bossé e Denis Cosgrove. Na correlação da cidade com o teatro, apontaremos a própria história da criação do teatro ocidental como o principal ponto de partida para as ramificações de tal mimetismo. Para o estudo específico do espaço da metrópole, contamos com Walter Benjamin e seus seguidores. Os estudos benjaminianos serão também de vital importância para a compreensão da relação entre cinema e metrópole, relação essa que também foi aclarada pelo questionamento de Nietzsche sobre a verdade. Não foi nossa intenção comparar as obras aqui analisadas em seus planos narratológicos, mas articular dois textos regidos por códigos e procedimentos artísticos parecidos, mas, ainda assim diferentes. Buscamos apontar como as relações teatrais e cinemáticas na metrópole, fragmentada como o próprio homem que nela se perde, provocam uma suspensão da fronteira entre realidade e ficção
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Ao aplicar o método genealógico a teorias que apresentam subsídios à reflexão sobre a democratização, infere-se a constituição de duas matrizes de pensamento, a demofóbica e a demofílica. A concepção da demofobia deriva da ideia spinozista de que o pensamento político moderno se constitui em torno do medo das massas e das multidões. Os termos dessa demofobia manifestam-se no pensamento de teóricos liberais como Constant, Tocqueville, Stuart Mill, Spencer, Schumpeter, Pareto, entre outros; mas também se insinua no de teóricos socialistas, como Marx, Engels e Lênin. A compreensão de que a demofobia resulta em obstáculo epistemológico ao conhecimento da dinâmica das massas na política leva a buscar nova base teórica. Para isso, esta tese explora as distinções entre a noção de multidão, em Spinoza, e o conceito de povo, em Hobbes. A concepção de demofilia baseia-se fortemente nas premissas spinozistas, como a ideia de que a potência da multidão excede o ordenamento jurídico-político, sendo composta por elementos extraídos das éticas de Spinoza, Aristóteles e Cícero, nas quais a philia ou amizade revela-se como fundamento da comunidade política. A partir da análise desses elementos, formula-se a proposição demofílica que, à maneira de imperativo categórico, sentencia agir como se a demofilia fosse o mundo a realizar na esfera ético-política. Entendendo a demofilia como um ideal a partir do qual se julga a política, estabelece-se como âmbito teórico para derivação de princípios demofílicos o pensamento utópico, do qual participam também, mas não exclusivamente, teorias identificadas como anarquistas, comunistas e socialistas, estudadas nas figuras de Bakunin, Thoreau, Winstanley e Fourier.
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Atti del XII Colloquium Tullianum (Salamanca, 7-9 ottobre 2004)
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2000
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2006
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This research is set in the context of today’s societies, in which the corporate visual symbology of a business, corporation or institution constitutes an essential way to transmit its corporate image. Traditional discursive procedures can be discovered in the development of these signs. The rhetorical strategies developed by the great classical authors appear in the logo-symbols expressing the corporate values of today’s companies. Thus, rhetoric is emerging once again in the sense it had many centuries ago: A repertory of rules that, paradoxically, standardizes the deviations of language and whose control is synonymous with power. The main objective of this study is to substantiate the rhetorical construction of logos using as a model of analysis the classical process of creating discourse. This involves understanding logos as persuasive discourses addressed to a modern audience. Our findings show that the rhetorical paradigm can be considered as a creative model for the construction of an original logo consistent with a company’s image.
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This edition of Milton’s Epistolarum Familiarium Liber Unus and of his Uncollected Letters, will appear as 672 pp. of The Complete Works of John Milton Volume XI, eds. Gordon Campbell and Edward Jones (Oxford University Press, forthcoming 2016). A diplomatic Latin text and a new facing English translation are complemented by a detailed Introduction and commentary that situate Milton’s Latin letters in relation to the classical, pedagogical and essentially humanist contexts at the heart of their composition. Now the art of epistolography advocated and exemplified by Cicero and Quintilian and embraced by Renaissance pedagogical manuals is read through a humanist filter whereby, via the precedent (and very title) of Epistolae Familiares, the Miltonic Liber is shown to engage with a neo-Latin re-invention of the classical epistola that had come to birth in quattrocento Italy in the letters of Petrarch and his contemporaries. At the same time the Epistolae are seen as offering fresh insight into Milton’s views on education, philology, his relations with Italian literati, his blindness, the poetic dimension of his Latin prose, and especially his verbal ingenuity as the ‘words’ of Latin ‘Letters’ become a self-conscious showcasing of etymological punning on the ‘letters’ of Latin ‘words’. The edition also announces several new discoveries, most notably its uncovering and collation of a manuscript of Henry Oldenburg’s transcription (in his Liber Epistolaris held in Royal Society, London) of Milton’s Ep. Fam. 25 (to Richard Jones). Oldenburg’s transcription (from the original sent to his pupil Jones) is an important find, given the loss of all but two of the manuscripts of Milton’s original Latin letters included in the 1674 volume. The edition also presents new evidence in regard to Milton’s relationships with the Italian philologist Benedetto Buonmattei, the Greek humanist Leonard Philaras, the radical pastor Jean Labadie (and the French church of London), and the elusive Peter Heimbach.
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Este estudo pretende, num primeiro momento, identificar as traduções portuguesas do discurso de Cícero Pro Archia , os seus autores e o contexto histórico e cultural em que foram produzidas. As traduções inéditas encontram- -se aqui editadas e as edições impressas com mais de uma edição têm uma edição crítica. Há ainda lugar a uma reflexão sobre as possíveis edições latinas do Pro Archia consultadas pelos tradutores. O segundo momento é dedicado à análise comparativa destas traduções, que assenta quer em aspectos linguísticos e lexicais específicos quer nos processos de tradução de cada texto, relacionando-os com o contexto de produção de cada uma.
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"Tractatus kilindri" (2). — Notes sur Juvénal (17). — "Interpretationes diversorum nominum propriorum (35). — Tractatulus orthographie, [auct. Francisco de Monte Leonis] (40v). — [De purgatorio] (59). — [Cicero, de officiis] (70). — Epistola Florentinorum contra Pisanos, a. 1405 (81). — Passio secundum fr. Joh. de Sancto Geminiano (82). — Regimen sanitatis Salerni (94). — Liber Theolophori de cognitione scismatis" (100). — Prophéties sur les papes (131), avec figures.
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Contient : 1° Douze « Oraisons de CICERO », traduction par « ESTIENNE LE BLANC » ; 2° « Description des offices, dignitez et magistratz par lesquelz les Rommains se sont gouvernez depuis Romulus,... jusques à Julles Cesar » ; 3° « Argument sur l'oraison que faict CICERO à la louenge de Pompée »