950 resultados para Carcinoma, Hepatocellular
Resumo:
Hepatocellular carcinoma (HCC) is an increasingly common form of cancer. Although its spontaneous rupture is rare in Western countries, it constitutes a surgical emergency and is associated with high mortality. There is a lack of consensus as to the best approach and what parameters to use in choosing it. The three main approaches are conservative, endovascular and resection - the treatment of choice for acute abdominal bleeding. We report a case of hemoperitoneum following the spontaneous rupture of an unrecognized HCV-related HCC in a patient with no history of liver disease. The patient was successfully treated by emergency surgery, with resection of two segments of the left liver.
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Hepatocellular carcinoma (HCC) is one of the most common cancers worldwide, and it has a poor prognosis and few therapeutic options. Radiotherapy is one of the most effective forms of cancer treatment, and P53 protein is one of the key molecules determining how a cell responds to radiotherapy. The aim of this study was to determine the therapeutic efficacy of iodine-131 in three human HCC cell lines.
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Com o objetivo de contribuir para um melhor conhecimento do eventual envolvimento das infecções pelos vírus das hepatites B e C, na etiopatogenia do carcinoma hapatocelular (CHC) na Amazônia Oriental, estudaram-se 36 pacientes internados em três hospitais públicos em Belém (PA), de janeiro de 1992 a março de 1999. Os critérios de inclusão adotados foram: o clínico, associado à imagenologia compatível, níveis séricos de alfafetoproteína (AFP) acima de 400ng/ml e/ou histopatologia compatível. Foram avaliados os aspectos clínicos, exames bioquímicos e hematológicos, imagenologia, histopatologia, níveis séricos de AFP e exames sorológicos das hepatites B e C. A presença dos ácidos nucléicos virais, o HBV-DNA e o HCV-RNA, foi avaliada a partir da detecção no soro pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se um predomínio do sexo masculino (p<0.01), com reação M/F de 6,2: 1. Média e medianas gerais de idade foram, respectivamente, 50,8 e 53,0 anos, com amplitude de 6-81 anos. A maioria dos pacientes (52,7%) era procedente da zona rural, sendo a profissão de lavrador a mais freqüente (p<0,01). Etilismo foi encontrado em 33,3% dos casos. Dor abdominal e hepatomegalia, presentes em 94,4% dos casos, foram os sintomas e sinais mais freqüentes. Observou-se a presença de cirrose em 83,3% dos casos, sendo 80% enquadrados nas classes B e C (child-pugh). Cinqüenta por cento apresentaram complicações durante o diagnóstico, sendo as mais freqüentes a encefalopatia hepática e a hemorragia digestiva alta, relacionadas à doença hepática crônica de base. Marcadores sorológicos de infecção pelo HBV e pelo HCV foram encontrados em, respectivamente, 88,9% e 8,3% da casuística. Em 11,1% não se encontrou marcador sorológico. O HbsAg foi encontrado em 58, 3%. Anti-HBc foi encontrado em 86%, estando associado ao anti- HBs em 25%. Entre os HbsAg positivos: o anti- Hbe foi encontrado em 85%; o antiHBc IgM em 57,1%; e o anti-HD não foi detectado. O HBV- DNA foi encontrado em 37,7% do total de casos e em 65% dos HbsAG positivos. O HCV-RNA foi encontrado em 8,5% da amostra estudada e em 100% dos casos anti-HCV positivos. Não foi observada positividade para o HBV-DNA e para o HCV-RNA em soros de pacientes HbsAG ou anti- HCV negativos. A AFP esteve acima da normalidade em 88,9% dos casos, estando acima de 400 ng/ml em 75% e em 27,8% a titulações foi superior a 70.000 ng/ml. A ultrassonografia abdominal mostrou tumores com múltiplos nódulos em 63,9% e, nódulo único em 36,1% dos casos. O tipo histológico predominante foi carcinoma bem diferenciado do tipo trabecular (p<0,05). Os casos HbsAg positivos apresentaram menor média de idade e níveis de AFP mais elevados (p<0,01). A maioria dos pacientes se encontravam em fase avançada de doenças com uma taxa de óbito durante o diagnóstico de 38,9%. Conclui-se que, na Amazônia Oriental, a infecção pelo HBV parece exercer importância na etiologia do CHC, ressaltando-se a necessidade de incrementação de medidas preventivas, como vacinação e programa de detecção precoce do tumor em populações de risco. São necessários estudos adicionais controlados ou direcionados, para os possíveis co-fatores de importância na região, o que pode contribuir para um melhor entendimento dos mecanismos envolvidos na hepatocarcinogênese.
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O carcinoma hepatocelular corresponde à neoplasia maligna primária mais comum do fígado e ao quinto tumor sólido mais frequente no mundo. Altamente letal, permanece como um grave problema de saúde pública em virtude das dificuldades no diagnóstico precoce e na elaboração de medidas terapêuticas efetivas. Estudos recentes no ramo da biologia molecular sugerem que o perfil de miRNAs no carcinoma hepatocelular pode influir consideravelmente na identificação de fatores de riscos associados a oncogenes ou genes supressores. Objetivou-se avaliar a expressão de miRNA 135b, miRNA 181a-5p e miRNA 181a-3p em amostras de Carcinoma Hepatocelular e de Hepatite C Crônica e correlacioná-las de maneira a buscar prováveis biomarcadores relacionados ao mecanismo de carcinogenese. A investigação foi feita em seis pacientes com carcinoma hepatocelular e vinte e quatro casos de Hepatite C Crônica, procedentes do Pará, Norte do Brasil. Todas as amostras de Carcinoma Hepatocelular foram submetidas à microdissecção, para posterior extração do RNA. Para a extração do RNA total e do microRNA foi utilizado o kit AllPrep DNA/RNA FFPE Kit (Qiagen), quantificados pelo equipamento Qubit® 2.0 Fluorometer (Invitrogen) para concentração padrão final de 5ng/μL. Em seguida cDNA foi obtido, utilizando-se TaqMan® MicroRNA Reverse Transcription(AppliedBiosystems). As análises estatísticas foram realizadas nos softwares SPSS 17.0, usando o teste de Mann-Whitney, considerando como significantes valores de p<0,05. Os resultados demonstraram diferenças significativas dos níveis de expressão do miR181a-3p e do miR181a-5p no carcinoma hepatocelular (médias 3,94 e 17,9, respectivamente) em relação à hepatite C crônica (médias de 1,18 e 1,8, respectivamente) com P valor de 0,005 e 0,003. Nesse estudo, observou-se que os miRNAs 181a-3p e 181a-5p, especialmente o 181a-5p, foram significativamente mais expressos nas amostras de carcinoma hepatocelular, quando comparados ao tecido hepático não tumoral com hepatite C crônica. Portanto, os microRNAs possuem características interessantes que os favorecem como possíveis marcadores biológicos no rastreamento de tumores para diagnóstico precoce e terapias alvo selecionadas.
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Com o objetivo de contribuir para um melhor conhecimento do envolvimento das infecções pelos vírus das hepatites B e C, na etioepidemiologia do CHC na Amazônia Oriental, estudou-se 36 pacientes em Belém-PA. Foram avaliados marcadores sorológicos e a pesquisa do HBV-DNA e HCV-RNA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se etilismo em 33,3% e cirrose em 83,3%. Marcadores sorológicos das infecções pelo HBV e HCV foram encontrados respectivamente em 88,9% e 8,3%. O HBsAg foi encontrado em 58,3%; anti-HBc em 86%; anti-HBe em 85,7; HBeAg em 9,5%; anti-HBc IgM em 57,1%. O HBV-DNA foi detectado em 37,7% e em 65% dos HBsAg positivos; o HCV-RNA em 8,5% e em 100% dos anti-HCV positivos. AFP esteve alterada em 88,9% e acima de 400ng/ml em 75% dos casos. Conclui-se que a infecção pelo HBV parece ter importância na etiologia do CHC e ressalta-se a importância de implementar programas de vacinação e detecção precoce do tumor.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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The ability to induce apoptosis is an important marker for cytotoxic antitumor agents. Some natural compounds have been shown to modulate apoptosis pathways that are frequently blocked in human cancers, and therefore, these compounds provide novel opportunities for cancer drug development. Phyllanthus, a plant genus of the family Euphorbiaceae, exhibits multiple pharmacological actions. Of these, Phyllanthus niruri extracts exhibit significant antitumor activity, which is consistent with the traditional medicinal use of this plant. To examine the apoptotic effects of a spray-dried extract of P. niruri (SDEPN), human hepatocellular carcinoma cells (HepG2, Huh-7), colorectal carcinoma cells (Ht29) and keratinocytes (HaCaT) were exposed to the extract for 4, 8 and 24 h. Flow cytometry and caspase-3 immunostaining were used to detect apoptosis, while analysis of variance was applied to identify significant differences between groups (P < 0.05). At all timepoints, the SDEPN induced significantly different cytotoxic effects for HepG2 and Huh-7 cells compared with control cells (P < 0.001). In contrast, the SDEPN had a protective effect on HaCaT cells compared with control cells at all timepoints (P < 0.001). In caspase-3 assays, activation was detected after cell death was induced in Huh-7 and HepG2 cancer cells by the SDEPN. In combination, these results indicate that the SDEPN is selectively toxic towards cancer cell lines, yet is protective towards normal cells.
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Il lavoro svolto nel corso del mio dottorato ha avuto per oggetto lo studio dell’ inibizione della glicolisi aerobia (il principale processo metabolico utilizzato dalle cellule neoplastiche per produrre energia) ottenuta mediante il blocco dell’enzima lattato deidrogenasi (LDH). La mia attività si è concentrata sulla possibilità di utilizzare questo approccio allo scopo di migliorare l’efficacia della terapia antitumorale, valutandone gli effetti su colture di carcinoma epatocellulare umano Inizialmente, per valutare gli effetti della inibizione della LDH, è stato usato l’acido ossamico ( OXA). Questo composto è l’unico inibitore noto specifico per LDH ; è una molecola non tossica in vivo, ma attiva a concentrazioni troppo elevate per consentirne un uso terapeutico. Un importante risultato ottenuto è stata la dimostrazione che l’ inibizione della LDH ottenuta con OXA non è solo in grado di innescare una risposta di morte nelle cellule trattate, ma, associata alla somministrazione di sorafenib, aumenta fortemente l’efficacia di questo farmaco, determinando un effetto di sinergismo. Questo forte effetto di potenziamento dell’azione del farmaco è stato spiegato con la dimostrazione che il sorafenib ha la capacità di inibire il consumo di ossigeno delle cellule trattate, rendendole più dipendenti dalla glicolisi. Grazie alla collaborazione con il Dipartimento di Scienze Farmaceutiche il nostro gruppo di ricerca è arrivato alla identificazione di un composto (galloflavina) che inibisce la LDH con una efficienza molto maggiore di OXA. I risultati preliminari ottenuti sulle cellule di epatocarcinoma suggeriscono che la galloflavina potrebbe essere un composto promettente nel campo degli inibitori metabolici tumorali e inducono a una sua valutazione più approfondita come potenziale farmaco antineoplastico.
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Scopo dello studio: Stabilire se cambiamenti della perfusione di una lesione target di epatocarcinoma (HCC), valutati quantitativamente mediante ecografia con contrasto (CE-US) alla settimana 2 e 4 di terapia con sorafenib, possono predire la progressione di malattia alla settimana 8, valutata con la tomografia computerizzata o la risonanza magnetica con mezzo di contrasto (TC-RM) usando i criteri RECIST/RECIST modificati (response evaluation criteria in solid tumors). Pazienti e metodi: Il comitato etico ha approvato lo studio ed i pazienti hanno fornito un consenso informato scritto prima dell’arruolamento. Lo studio è stato effettuato su un campione di soggetti con epatocarcinoma avanzato o non suscettibile di trattamento curativo, in monoterapia con sorafenib. La valutazione della risposta tumorale è stata effettuata con TC o RM a 2 mesi usando i criteri RECIST/RECIST modificati. La CE-US è stata effettuata entro 1 settimana prima dell’inizio del trattamento con sorafenib e durante la terapia alla settimana 2, 4, 8, 16 e 32. I parametri quantitativi funzionali sono stati ottenuti impiegando un software dedicato. I cambiamenti dei valori dei parametri suddetti tra il tempo zero ed i punti temporali successivi sono stati confrontati con la risposta tumorale basata sui criteri RECIST/RECIST modificati. Risultati: La riduzione dei valori dei parametri relativi alla perfusione tumorale, in particolare di WiAUC e PE (parametri correlati con il volume ematico), al T2/T4 (settimana 2, 4), predice la risposta tumorale a 2 mesi, valutata secondo i criteri RECIST e RECIST modificati, risultata indicativa di malattia stabile (responders). Conclusione: L’ecografia con contrasto può essere impiegata per quantificare i cambiamenti della vascolarizzazione tumorale già alla settimana 2, 4 dopo la somministrazione di sorafenib nei pazienti con HCC. Questi precoci cambiamenti della perfusione tumorale possono essere predittivi della risposta tumorale a 2 mesi e possono avere un potenziale nella valutazione precoce dell'efficacia della terapia antiangiogenica nell’epatocarcinoma.
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Background and aim: E-cadherin binds to beta-catenin to form the cadherin/catenin complex required for strong cell adhesion. Inactivation of this complex in tumors facilitates invasion into surrounding tissues. Alterations of both proteins have been reported in hepatocellular carcinomas (HCC). However, the interactions between E-cadherin and beta-catenin in HCC from different geographical groups have not been explored. The aim of the present study was to assess the role of E-cadherin and beta-catenin in Australian and South African patients with HCC. Methods: DNA was extracted from malignant and non-malignant liver tissue from 37 Australian and 24 South African patients, and from histologically normal liver from 20 transplant donors. Chromosomal instability at 16q22, promoter methylation at E-cadherin, beta-catenin mutations and E-cadherin and beta-catenin protein expression was assessed using loss of heterozygosity, methylation-specific polymerase chain reaction, denaturing high-performance liquid chromatography and immunohistochemistry, respectively. Results: Loss of heterozygosity at 16q22 was prevalent in South African HCC patients (50%vs 11%; P < 0.05, chi(2)). In contrast, E-cadherin promoter hypermethylation was common in Australian cases in both malignant (30%vs 13%; P = not significant, chi(2)) and non-malignant liver (57%vs 8%, respectively, P < 0.001, chi(2)). Methylation of non-malignant liver was more likely to be detected in patients over the age of 50 years (P < 0.001, chi(2)), the overall mean age for our cohort of patients. Only one beta-catenin mutation was identified. E-cadherin protein expression was reduced in one HCC, while abnormalities in protein expression were absent in beta-catenin. Conclusion: Contrary to previous observations in HCC from other countries, neither E-cadherin nor beta-catenin appears to play a role in hepatocarcinogenesis in Australian and South African patients with HCC. (C) 2004 Blackwell Publishing Asia Pty Ltd.
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Background & Aims - Hepatitis C virus (HCV) infection leads to progressive liver disease, frequently culminating in fibrosis and hepatocellular carcinoma. The mechanisms underlying liver injury in chronic hepatitis C are poorly understood. This study evaluated the role of vascular endothelial growth factor (VEGF) in hepatocyte polarity and HCV infection. Methods - We used polarized hepatoma cell lines and the recently described infectious HCV Japanese fulminant hepatitis (JFH)-1 cell culture system to study the role of VEGF in regulating hepatoma permeability and HCV infection. Results - VEGF negatively regulates hepatocellular tight junction integrity and cell polarity by a novel VEGF receptor 2–dependent pathway. VEGF reduced hepatoma tight junction integrity, induced a re-organization of occludin, and promoted HCV entry. Conversely, inhibition of hepatoma expressed VEGF with the receptor kinase inhibitor sorafenib or with neutralizing anti-VEGF antibodies promoted polarization and inhibited HCV entry, showing an autocrine pathway. HCV infection of primary hepatocytes or hepatoma cell lines promoted VEGF expression and reduced their polarity. Importantly, treatment of HCV-infected cells with VEGF inhibitors restored their ability to polarize, showing a VEGF-dependent pathway. Conclusions - Hepatic polarity is critical to normal liver physiology. HCV infection promotes VEGF expression that depolarizes hepatoma cells, promoting viral transmission and lymphocyte migration into the parenchyma that may promote hepatocyte injury.
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Treatment of hepatocellular cancer with chemotherapeutic agents has limited successin clinical practice and their efficient IC50 concentration would require extremely highdoses of drug administration which could not be tolerated due to systemic side effects.In order to potentiate the efficacy of anticancer agents we explored the potentialof co-treatment with pro-apoptotic Cytochrome c which activates the apoptoticpathway downstream of p53 that is frequently mutated in cancer. To this end weused hybrid iron oxide-gold nanoparticles as a drug delivery system to facilitate theinternalisation of Cytochrome c into cultured HepG2 hepatocellular carcinoma cells.Our results showed that Cytochrome c can be easily conjugated to the gold shell ofthe nanoparticles which are readily taken up by the cells. We used Cytochrome cin concentration (0.2μgmL-1) below the threshold required to induce apoptosis onits own. When the conjugate was administered to cells treated by doxorubicin, itsignificantly reduced its IC50 concentration from 9μgmL-1 to 3.5μgmL-1 as detectedby cell viability assay, and the efficiency of doxorubicin on decreasing viability ofHepG2 cells was significantly enhanced in the lower concentration range between0.01μgmL-1 to 5μgmL-1. The results demonstrate the potential of the application oftherapeutic proteins in activating the apoptotic pathway to complement conventionalchemotherapy to increase its efficacy. The application of hybrid iron oxide-goldnanoparticles can also augment the specificity of drug targeting and could serve as amodel drug delivery system for pro-apoptotic protein targeting and delivery.