118 resultados para throwing
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This paper describes a methodology of using individual engineering undergraduate student projects as a means of effectively and efficiently developing new Design-Build-Test (DBT) learning experiences and challenges.
A key aspect of the rationale for this approach is that it benefits all parties. The student undertaking the individual project gets an authentic experience of producing a functional artefact, which has been the result of a design process that addresses conception, design, implementation and operation. The supervising faculty member benefits from live prototyping of new curriculum content and resources with a student who is at a similar level of knowledge and experience as the intended end users of the DBT outputs. The multiple students who ultimately undertake the DBT experiences / challenges benefit from the enhanced nature of a learning experience which has been “road tested” and optimised.
To demonstrate the methodology the paper will describe a case study example of an individual project completed in 2015. This resulted in a DBT design challenge with a theme of designing a catapult for throwing table tennis balls, the device being made from components laser cut from medium density fibreboard (MDF). Further three different modes of operation will be described which use the same resource materials but operate over different timescales and with different learning outcomes, from an icebreaker exercise focused on developing team dynamics through to full DBT where students get an opportunity to experience the full impact of their design decisions by competing against other students with a catapult they have designed and built themselves.
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The efficiency of lecturing or large group teaching has been called into question for many years. An abundance of literature details the components of effective teaching which are not provided in the traditional lecture setting, with many alternative methods of teaching recommended. However, with continued constraints on resources large group teaching is here to stay and student’s expect and are familiar with this method.
Technology Enhanced Learning may be the way forward, to prevent educators from “throwing out the baby with the bath water”. TEL could help Educator’s especially in the area of life sciences which is often taught by lectures to engage and involve students in their learning, provide feedback and incorporate the “quality” of small group teaching, case studies and Enquiry Based Learning into the large group setting thus promoting effective and deep learning.
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Les manifestations de crise, en Côte d'Ivoire, ont été extrêmement violentes. Au cours des quinze dernières années, plus de 400 personnes sont mortes, tuées dans des affrontements avec les forces de sécurités ou des contre-manifestants. Malgré la gravité du problème, peu d’études scientifiques y sont consacrées et les rares analyses et enquêtes existantes portent, de façon unilatérale, sur l’identité et la responsabilité pénale des auteurs et commanditaires putatifs de cette violence. La présente étude s’élève contre le moralisme inhérent à ces approches pour aborder la question sous l’angle de l’interaction : cette thèse a pour objectif de comprendre les processus et logiques qui sous-tendent l’usage de la violence au cours des manifestations. Le cadre théorique utilisé dans cette étude qualitative est l’interactionnisme symbolique. Le matériel d’analyse est composé d’entrevues et de divers documents. Trente-trois (33) entrevues semi-dirigées ont été réalisées avec des policiers et des manifestants, cooptés selon la technique de la boule de neige, entre le 3 janvier et le 15 mai 2013, à Abidjan. Les rapports d’enquête, de l’ONG Human Rights Watch, sur les manifestations de crise, les manuels de formation de la police et divers autres matériaux périphériques ont également été consultés. Les données ont été analysées suivant les principes et techniques de la théorisation ancrée (Paillée, 1994). Trois principaux résultats ont été obtenus. Premièrement, le système ivoirien de maintien de l'ordre est conçu selon le modèle d’une « police du prince ». Les forces de sécurité dans leur ensemble y occupent une fonction subalterne d’exécutant. Elles sont placées sous autorité politique avec pour mandat la défense inconditionnelle des institutions. Le style standard de gestion des foules, qui en découle, est légaliste et répressif, correspondant au style d’escalade de la force (McPhail, Schweingruber, & Carthy, 1998). Cette « police du prince » dispose toutefois de marges de manœuvre sur le terrain, qui lui permettent de moduler son style en fonction de la conception qu’elle se fait de l’attitude des manifestants : paternaliste avec les foules dites calmes, elle devient répressive ou déviante avec les foules qu’elle définit comme étant hostiles. Deuxièmement, à rebours d’une conception victimaire de la foule, la violence est une transaction situationnelle dynamique entre forces de sécurité et manifestants. La violence suit un processus ascendant dont les séquences et les règles d’enchainement sont décrites. Ainsi, le premier niveau auquel s’arrête la majorité des manifestations est celui d’une force non létale bilatérale dans lequel les deux acteurs, protestataires et policiers, ont recours à des armes non incapacitantes, où les cailloux des premiers répondent au gaz lacrymogène des seconds. Le deuxième niveau correspond à la létalité unilatérale : la police ouvre le feu lorsque les manifestants se rapprochent de trop près. Le troisième et dernier niveau est atteint lorsque les manifestants utilisent à leur tour des armes à feu, la létalité est alors bilatérale. Troisièmement, enfin, le concept de « l’indignité républicaine » rend compte de la logique de la violence dans les manifestations. La violence se déclenche et s’intensifie lorsqu’une des parties, manifestants ou policiers, interprète l’acte posé par l’adversaire comme étant en rupture avec le rôle attendu du statut qu’il revendique dans la manifestation. Cet acte jugé indigne a pour conséquence de le priver de la déférence rattachée à son statut et de justifier à son encontre l’usage de la force. Ces actes d’indignités, du point de vue des policiers, sont symbolisés par la figure du manifestant hostile. Pour les manifestants, l’indignité des forces de sécurité se reconnait par des actes qui les assimilent à une milice privée. Le degré d’indignité perçu de l’acte explique le niveau d’allocation de la violence.
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Esta tese foi produzida no Programa de Pós -Graduação em Educação em Ciências : Química da Vida e Saúde , na linha de pesquisa "Educação científica : implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos ". O objetivo desta pesquisa é analisar a rede de enunciações sobre o sexting em alguns materiais (reportagens, programas televisivos, postagens em blogs e comentários realizados por leitores dos sites) presentes na internet e investigar as condições de emergência da prática do sexting. O sexting é um termo criado nos Estados Unidos da América, que deriva das expressões sex (sexo) e texting (envio de mensagens). Esse conceito descreve uma prática social e cultural que está sendo difundida mundialmente: esta consiste em produzir e enviar fotos e vídeos sexuais, sensuais e eróticos entre conhecidos/as, amigos/as, namorados/as, “ficantes” etc.. Nesta pesquisa, utilizamos como aporte teórico os estudos de Pierre Lévy, André Lemos, Paula Sibilia, Guy Debord, Hannah Arendt, Michel Foucault e Zygmunt Bauman. Tais autores ajudam-nos a pensar que o sexting emerge devido a alguns acontecimentos sociais, culturais, históricos etc., que vêm provocando alguns deslocamentos em nossa sociedade. Para proceder com tal pesquisa, utilizamos a internet como campo empírico. Em nossa busca, encontramos 48 artefatos culturais que discutem, de alguma forma, sobre sexting. Dentre estes, 37 comentam sobre vídeos caseiros que mostram relações sexuais, 8 discutem sobre o fenômeno sexting e 3 debatem sobre a produção de fotos sensuais. Para análise dos dados, utilizamos algumas ferramentas foucaultianas, especialmente os conceitos de discurso, dispositivo e enunciado. Ao olharmos os materiais, percebemos que os/os adolescentes vêm se utilizando das tecnologias digitais para visibilizarem a sua sexualidade, o que nos dá indícios de que estas vêm possibilitando a constituição de jornalistas cidadãos/ãs. Além disso, evidenciamos que as fotos e vídeos dos/as adolescentes foram produzidos em comum acordo entre eles/as. Muitos dessas fotos e vídeos, foram disseminados pelos próprios sujeitos que aderiram a essa prática. Assim, a exposição da sexualidade, por meio do sexting, tem sido realizada com o propósito de adquirir visibilidade e de tornar-se a personalidade do momento. Entendemos que essa vontade de escancarar a sexualidade, por meio das tecnologias digitais, está vinculada à sociedade do espetáculo, que manifesta a necessidade de tornar-se visível. Além disso, notamos que essa prática está relacionada à escola, pois muitos dos casos relatados ocorreram no interior dessa instituição ou tiveram uma repercussão nesse ambiente. Em muitos casos, a escola era culpabilizada pelos casos de sexting que envolviam seus/sua alunos/as. No entanto, são os pais o foco de maiores críticas pela mídia massiva, pois, para essa instância, são estes os maiores responsáveis pela disciplinarização desses corpos. Evidenciou-se também que os/as praticantes do sexting sofreram micropenalidades, as quais tinham como objetivo corrigir suas condutas. Nesse sentido, entendemos o sexting como uma atualização do dispositivo da sexualidade, pois este coloca a sexualidade – a qual, durante a modernidade sólida, constituía-se como algo exclusivamente do âmbito privado – em evidência nos espaços públicos. Ao mesmo tempo, verificamos que algumas práticas disciplinares ainda buscam governar e normalizar a sexualidade dos sujeitos. A análise do material empírico possibilitou-nos verificar dois enunciados que fazem parte do discurso do sexting. O primeiro destes é que, na contemporaneidade, aparecer é uma condição de existência; o outro é que a sexualidade é entendida como algo que deve ser regulado, governado e normalizado. Consideramos importante centrarmos os estudos no sexting, pois entendemos que essa prática vem contribuindo para o surgimento de outros modos de viver e entender a sexualidade, pois o sexting enquadra a sexualidade como algo a ser exibido e mostrado para todos/as.
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The aim of this study was to compute a swimming performance confirmatory model based on biomechanical parameters. The sample included 100 young swimmers (overall: 12.3 ± 0.74 years; 49 boys: 12.5 ± 0.76 years; 51 girls: 12.2 ± 0.71 years; both genders in Tanner stages 1-2 by self-report) participating on a regular basis in regional and national-level events. The 100 m freestyle event was chosen as the performance indicator. Anthropometric (arm span), strength (throwing velocity), power output (power to overcome drag), kinematic (swimming velocity) and efficiency (propelling efficiency) parameters were measured and included in the model. The path-flow analysis procedure was used to design and compute the model. The anthropometric parameter (arm span) was excluded in the final model, increasing its goodness-of-fit. The final model included the throw velocity, power output, swimming velocity and propelling efficiency. All links were significant between the parameters included, but the throw velocity-power output. The final model was explained by 69% presenting a reasonable adjustment (model's goodness-of-fit; x(2)/df = 3.89). This model shows that strength and power output parameters do play a mediator and meaningful role in the young swimmers' performance.
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O mundo mudou muito e o modelo escolar existente, que vem desde o século XVIII, manifesta dificuldades de adaptação ao novo mundo. As dificuldades de ensino e aprendizagem também são muito mais vastas do que as do passado, num ensino obrigatório e massificado, e a capacidade de captação da atenção que a escola antes produzia, é hoje mais difícil de obter. A motivação, sem a qual não há aprendizagem, revela a dificuldade da educação escolar em lidar com a realidade atual. Dentro de um referencial teórico sustentado, importa analisar e interpretar o modo como decorre a aprendizagem e o modelo de avaliação do terceiro ciclo do ensino básico, bem como investigar os fatores que influenciam a motivação dos alunos. Para atingir os objetivos do estudo optou-se por uma abordagem metodológica qualitativa, recorrendo à realização de entrevistas semiestruturadas aos vários intervenientes educativos e à análise de documentos, numa escola selecionada para o efeito. Constatou-se, através dos dados obtidos, que a reprovação tem um impacto extremamente significativo no desempenho escolar dos alunos, e que se umas vezes provoca um efeito pedagógico, noutras tem o efeito exatamente inverso. Este trabalho consiste num estudo de caso sobre o efeito que a reprovação provoca na motivação dos alunos que ficam retidos e tem como intuito encontrar estratégias para aumentar a motivação desses mesmos alunos.
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Quelques sites archéologiques comme Olympie, Stymphalos et Olynthe possèdent respectivement un répertoire faisant l’étude des armes de jet retrouvées durant une série de campagnes de fouilles archéologiques. Parmi ces indexes, figurent fréquemment des pointes de flèche, des balles de fronde et des saurotères (contrepoids de lance ou de javelot) provenant de différentes périodes historiques gréco-romaines. À travers les 20e et 21e siècle de notre ère, des spécialistes comme D. Robinson (1931), A. Snodgrass (1964), H. Baitinger (2001), C. Hagerman (2014) dédièrent une partie de leur expertise pour produire des synthèses sur ces objets jadis négligés. Ainsi, ils parvinrent à créer de grandes encyclopédies commentées composées de projectiles retrouvés en sol grec. À l’aide de ces bases de données, les archéologues militaires sont en mesure d’établir des datations et l’origine prétendue de certains types de projectiles. Jusqu’en 2015, les artéfacts militaires trouvés sur le site archéologique d’Argilos n’avaient jamais fait l’objet d’une étude de synthèse. D’abord, inspiré par de publications semblables, ces projectiles furent soumis à un inventaire sous forme de catalogue. Au total, deux types de balles de fronde en plomb, onze types de pointes de flèche et un type de saurotère furent identifiés. Finalement, ce nouveau contenu fut assujetti à des analyses comparatives avec d’autres sites archéologiques possédant des données similaires. Les conclusions découlant de ces analogies donnèrent naissance à la première typologie des armes de jet argilienne. Certes, les analyses se heurtèrent à certains obstacles, notamment à une compréhension de la quasi-inexistence d'une pointe de flèche typiquement "grecque" et à la confusion systématique quant à la distinction entre un saurotère et une pointe de javelot, voire possiblement un carreau de gastraphétès (une sorte d’arbalète imposante utilisée lors de sièges durant le 4e siècle av. J.-C.). En partie, ceci découle de l'historique d'échanges entre la Grèce et les autres peuples méditerranéens, balkaniques et orientaux. En outre, de nombreuses réformes militaires des périodes archaïque et classique provoquèrent une évolution constante sur les aspects stratégiques et les tactiques militaires. Considérant ces facteurs parmi tant d'autres et le fait qu'Argilos ait été une fondation grecque en territoire thraco-macédonien, la possibilité d'influence "étrangère" devient alors prépondérante sur la typologie des projectiles argiliens publiée dans le présent mémoire. Avec beaucoup d’espoir, nous croyons sans équivoque que ce travail de recherche contribuera grandement non seulement à l’histoire d’Argilos, mais aussi à l’étude des projectiles en Grèce du nord.
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Les manifestations de crise, en Côte d'Ivoire, ont été extrêmement violentes. Au cours des quinze dernières années, plus de 400 personnes sont mortes, tuées dans des affrontements avec les forces de sécurités ou des contre-manifestants. Malgré la gravité du problème, peu d’études scientifiques y sont consacrées et les rares analyses et enquêtes existantes portent, de façon unilatérale, sur l’identité et la responsabilité pénale des auteurs et commanditaires putatifs de cette violence. La présente étude s’élève contre le moralisme inhérent à ces approches pour aborder la question sous l’angle de l’interaction : cette thèse a pour objectif de comprendre les processus et logiques qui sous-tendent l’usage de la violence au cours des manifestations. Le cadre théorique utilisé dans cette étude qualitative est l’interactionnisme symbolique. Le matériel d’analyse est composé d’entrevues et de divers documents. Trente-trois (33) entrevues semi-dirigées ont été réalisées avec des policiers et des manifestants, cooptés selon la technique de la boule de neige, entre le 3 janvier et le 15 mai 2013, à Abidjan. Les rapports d’enquête, de l’ONG Human Rights Watch, sur les manifestations de crise, les manuels de formation de la police et divers autres matériaux périphériques ont également été consultés. Les données ont été analysées suivant les principes et techniques de la théorisation ancrée (Paillée, 1994). Trois principaux résultats ont été obtenus. Premièrement, le système ivoirien de maintien de l'ordre est conçu selon le modèle d’une « police du prince ». Les forces de sécurité dans leur ensemble y occupent une fonction subalterne d’exécutant. Elles sont placées sous autorité politique avec pour mandat la défense inconditionnelle des institutions. Le style standard de gestion des foules, qui en découle, est légaliste et répressif, correspondant au style d’escalade de la force (McPhail, Schweingruber, & Carthy, 1998). Cette « police du prince » dispose toutefois de marges de manœuvre sur le terrain, qui lui permettent de moduler son style en fonction de la conception qu’elle se fait de l’attitude des manifestants : paternaliste avec les foules dites calmes, elle devient répressive ou déviante avec les foules qu’elle définit comme étant hostiles. Deuxièmement, à rebours d’une conception victimaire de la foule, la violence est une transaction situationnelle dynamique entre forces de sécurité et manifestants. La violence suit un processus ascendant dont les séquences et les règles d’enchainement sont décrites. Ainsi, le premier niveau auquel s’arrête la majorité des manifestations est celui d’une force non létale bilatérale dans lequel les deux acteurs, protestataires et policiers, ont recours à des armes non incapacitantes, où les cailloux des premiers répondent au gaz lacrymogène des seconds. Le deuxième niveau correspond à la létalité unilatérale : la police ouvre le feu lorsque les manifestants se rapprochent de trop près. Le troisième et dernier niveau est atteint lorsque les manifestants utilisent à leur tour des armes à feu, la létalité est alors bilatérale. Troisièmement, enfin, le concept de « l’indignité républicaine » rend compte de la logique de la violence dans les manifestations. La violence se déclenche et s’intensifie lorsqu’une des parties, manifestants ou policiers, interprète l’acte posé par l’adversaire comme étant en rupture avec le rôle attendu du statut qu’il revendique dans la manifestation. Cet acte jugé indigne a pour conséquence de le priver de la déférence rattachée à son statut et de justifier à son encontre l’usage de la force. Ces actes d’indignités, du point de vue des policiers, sont symbolisés par la figure du manifestant hostile. Pour les manifestants, l’indignité des forces de sécurité se reconnait par des actes qui les assimilent à une milice privée. Le degré d’indignité perçu de l’acte explique le niveau d’allocation de la violence.
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Background: Intimate Partner Violence (IPV) is a major social and public health problem affecting people across cultures, religions and societies. Much research has been undertaken to offer understanding and explanations of this phenomenon, its determinants, and its consequences in developed countries around the world. However, there is still a paucity of research on IPV in many areas of the developing world such as Pakistan. Although various studies have been conducted to demonstrate the prevalence of IPV in the country, none of the studies have tried to explore the meaning of IPV from the perspective of Pakistani people. Aim: This study aimed to explore understandings of Pakistani men and women of IPV. It aimed to develop a theory to explain the meaning of IPV and the process through which it occurs, from the perspective of Pakistani people. Methods: The study utilised a qualitative approach with constructivist grounded theory methods and analysis techniques. Data was collected from Karachi, Pakistan and Sheffield, UK. Forty one people (20 from Pakistan and 21 from UK) participated in the study. Findings: The participants identified IPV as a serious concern. Although verbal abuse is often included in definitions of IPV, the participants did not consider shouting, raising the voice or scolding as a type of violence. Hitting, beating, pushing, throwing objects, and pulling hair were identified as acts of physical violence, and non-consensual sex was identified as a form of sexual abuse. Participants identified failure to meet role expectations of a husband or wife as a key contributor to the development of conflict between partners which could lead to IPV. Examples of various expectations from a wife include completing household chores, looking after husband, looking after children, looking after in laws, respecting and adjusting to in-law's customs and traditions. Important expectation from a husband include provision of finances, acting as a bridge, maintaining a balance between his wife and other family members particularly his mother and sisters, and taking the responsibility for his wife and children. Failure to meet these expectations could contribute to conflict and subsequent violence. This appeared to be shaped by cultural issues such as common use of arranged marriages, the rarity of divorce and the centrality of the extended family to the intimate partnership. Implications: Any interventions aimed at reducing IPV in Pakistani people must consider the meaning and causes of IPV from the perspective of that group.
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TITULO DEL TRABAJO: Evaluación de las causas de los eventos adversos o incidentes que afectan la seguridad del paciente, en el hospital central de la policía de enero 2012 a diciembre 2013. OBJETIVO: Determinar y analizar la causa raíz de los principales factores de riesgo que afectan la seguridad del paciente que puedan ocasionar eventos adversos en la atención de los pacientes, con el uso de la teoría de restricciones TOC en el Hospital Central de la Policía HOCEN. MATERIALES Y METODO: Se realizó una investigación descriptiva de naturaleza mixta – cuantitativa de tipo correlacional, la población es la totalidad de pacientes atendidos en el hospital de la policía entre enero de 2012 a diciembre de 2013, en el cual se presentaron un total de 189 eventos adversos los cuales sirvieron de objeto a esta investigación, la recolección de datos se realizó por medio de tablas de Excel 2010, posterior a esto se exporto la información al software de IBM SPSS Statistics 19 donde se analiza la información arrojando datos descriptivos y tablas de frecuencia. Finalmente haciendo uso de la Teoría de restricciones TOC se identificó la causa raíz para la ocurrencia de eventos adversos y plantear una intervención estratégica que promueva un sistema efectivo de seguridad del paciente en pro de la búsqueda de la mejora continua. RESULTADOS: Se analizaron 189 eventos adversos, de los cuales 89 fueron reportados en el turno de la noche, seguido por el turno de la mañana con 57, el turno tarde con 27, 28 eventos que no registraron horario, el servicio con mayor ocurrencia es el de medicina interna con 25 eventos, y finalmente la caída de pacientes, lo relacionado con medicamentos, nutriciones y accesos vasculares son los eventos con mayor incidencia. CONCLUSIONES: Se pudo concluir que es necesario que los procesos de seguridad del paciente deben tener un lineamiento directo desde la dirección de la organización permitiendo que las mejoras sean de inmediata aplicación, también es importante generar en el personal una actitud de compromiso frente al proceso de mejora, hay que redefinir las políticas institucionales ya que se concluyó por medio de la teoría de restricciones TOC que el principal factor para la ocurrencia de eventos adversos son las multitareas que el personal tiene que realizar en el proceso de atención.
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Esta investigación se centra en analizar la danza del vientre como una práctica sociocultural que transforma las subjetividades de sus practicantes, en el caso particular de las mujeres integrantes de la academia Anasi de Bogotá. Basada en la autoetnografía y a partir de experiencias individuales y colectivas de las mujeres integrantes del lugar, la danza es presentada como un proceso que conduce al empoderamiento femenino individual y colectivo. Esto sucede en el marco de una sociedad patriarcal, donde los cuerpos femeninos están cargados de connotaciones y limitaciones. Además de que el estilo dancístico ha sido dotado histórica y socialmente de prejuicios y nociones sexistas y machistas en torno a él y a sus bailarinas.
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The aim of this study was to compute a swimming performance confirmatory model based on biomechanical parameters. The sample included 100 young swimmers (overall: 12.3 ± 0.74 years; 49 boys: 12.5 ± 0.76 years; 51 girls: 12.2 ± 0.71 years; both genders in Tanner stages 1–2 by self-report) participating on a regular basis in regional and national-level events. The 100 m freestyle event was chosen as the performance indicator. Anthropometric (arm span), strength (throwing velocity), power output (power to overcome drag), kinematic (swimming velocity) and efficiency (propelling efficiency) parameters were measured and included in the model. The path-flow analysis procedure was used to design and compute the model. The anthropometric parameter (arm span) was excluded in the final model, increasing its goodness-of-fit. The final model included the throw velocity, power output, swimming velocity and propelling efficiency. All links were significant between the parameters included, but the throw velocity–power output. The final model was explained by 69% presenting a reasonable adjustment (model’s goodness-of-fit; x2/df = 3.89). This model shows that strength and power output parameters do play a mediator and meaningful role in the young swimmers’ performance.
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Context: Even though dry-land S&C training is a common practice in swimming, there are countless uncertainties over it effects in performance of age group swimmers. Objective: To investigate the effects of dry-land S&C programs in swimming performance of age group swimmers. Participants: A total of 21 male competitive swimmers (12.7±0.7 years) were randomly assigned to the Control Group (n=7) and experimental GR1 and GR2 (n=7 for each group). Intervention: Control group performed a 10-week training period of swim training alone, GR1 followed a 6-week dry-land S&C program based on sets/repetitions plus a 4-week swim training program alone and GR2 followed a 6-week dry-land S&C program focused on explosiveness, plus a 4-week program of swim training alone. Results: For the dry-land tests a time effect was observed between week 0 and week 6 for vertical jump (p<0.01) in both experimental groups, and for the GR2 ball throwing (p<0.01), with moderate-strong effect sizes. The time*group analyses showed that for performance in 50 m, differences were significant, with the GR2 presenting higher improvements than their counterparts (F=4.156; ƿ=0.007; η2=0.316) at week 10. Conclusions: The results suggest that 6 weeks of a complementary dry-land S&C training may lead to improvements in dry-land strength. Furthermore, a 4-week adaptation period was mandatory to achieve beneficial transfer for aquatic performance. Additional benefits may occur if coaches plan the dry-land S&C training focusing on explosiveness.