774 resultados para military modernization, military operation, Emerging Threats, National Security, National Defense, Asymmetric War, Armed Conflict.


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El objetivo de este estudio de caso es determinar como el discurso de la guerra contra el terrorismo promovido por los EE.UU influyó el conflicto en las Filipinas en su isla de Mindanao; la cual posee la problemática de grupos secesionistas y terroristas islámicos que se les ha señalado de tener conexiones con Al Qaeda. No obstante, han existido diferentes acercamientos entre el gobierno y el Frente Moro de Liberación Islámica para encontrarle una solución al conflicto. La investigación surge con la afirmación de que sí las Filipinas optó por el discurso de la Guerra global contra el terrorismo después de los atentados del 9/11, la negociación de una solución pacífica del conflicto se vería obstaculizada por el aumento de las tensiones entre las partes por las ofensivas militares. Para reafirmar o refutar lo anterior se utilizarán diferentes tipos de evidencias.

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La presente investigación pretende demostrar que la principal estrategia estadounidense para justificar su intervención y permanencia en territorio afgano ha sido el discurso. Donde se pueden identificar dos etapas a lo largo de esta última década. Inicialmente para explicar su incursión en Afganistán se utilizó el discurso de la seguridad y la guerra contra el terrorismo, años después frente al agotamiento y la critica tanto interna como internacional, el tema de la situación de la mujer en Afganistán cobra mayor importancia y con ello a través de los diferentes pronunciamientos y la exposición de casos específicos los diferentes gobiernos intentan cohesionar la opinión internacional y nacional frente a la necesidad de permanecer con sus tropas en el territorio.

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El objetivo central de este Estudio de Caso, consiste en investigar en qué sentido la proximidad geográfica y el hecho de que la región del Sahel constituya una zona de tránsito, influyen a que el crecimiento del terrorismo islámico en Malí comprenda una amenaza tanto para la seguridad nacional, como para la estabilidad de España. Se avanzará posteriormente con la descripción de herramientas específicas, tanto judiciales como de cooperación que el gobierno español ha buscado apoyar a nivel global y local, con el fin de repeler los desafíos que se generan como consecuencia del terrorismo; especial énfasis se hará, en aquellas medidas que este Estado europeo ha implementado con el propósito de enfrentar particularmente las amenazas que se generan hacia su territorio como resultado de la crisis terrorista en Malí.

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Éste trabajo de grado investigará cómo han incidido los ‘falsos positivos’ en la deslegitimación de las Fuerzas Militares en Colombia en el marco de la política de seguridad democrática, y si las ejecuciones extrajudiciales han sido una práctica sistemática y articulada, o en cambio se constituye en casos aislados e individuales perpetuados por miembros de la institución castrense. Este proyecto plantea la necesidad de que nacional e internacionalmente se adelanté con rigor y objetividad un examen histórico y jurídico, libre de enfoques polarizados, de las acciones que la Fuerza Pública desarrolló en relación con su misión constitucional en el conflicto armado colombiano para determinar así la responsabilidad de la institución y del Estado colombiano

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El artículo estudia el impacto que la aplicación del Plan Colombia tendrá sobre el Ecuador. Se lo define como el riesgo a la seguridad más importante que tiene el país en el presente y se llama la atención respecto a la necesidad de forjar una posición nacional común que involucre a todos los sectores del país. Esta posición debería colaborar para contener un derrame del conflicto militar al resto de la subregión, garantizar los derechos fundamentales y el bienestar de las poblaciones de frontera, controlar el impacto ecológico del Plan Colombia, y lograr una revisión del Acuerdo de Manta con EE. UU. de modo que se evite la utilización de territorio ecuatoriano para operaciones militares directas en la guerra que se libra en Colombia.

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Military doctrine is one of the conceptual components of war. Its raison d’être is that of a force multiplier. It enables a smaller force to take on and defeat a larger force in battle. This article’s departure point is the aphorism of Sir Julian Corbett, who described doctrine as ‘the soul of warfare’. The second dimension to creating a force multiplier effect is forging doctrine with an appropriate command philosophy. The challenge for commanders is how, in unique circumstances, to formulate, disseminate and apply an appropriate doctrine and combine it with a relevant command philosophy. This can only be achieved by policy-makers and senior commanders successfully answering the Clausewitzian question: what kind of conflict are they involved in? Once an answer has been provided, a synthesis of these two factors can be developed and applied. Doctrine has implications for all three levels of war. Tactically, doctrine does two things: first, it helps to create a tempo of operations; second, it develops a transitory quality that will produce operational effect, and ultimately facilitate the pursuit of strategic objectives. Its function is to provide both training and instruction. At the operational level instruction and understanding are critical functions. Third, at the strategic level it provides understanding and direction. Using John Gooch’s six components of doctrine, it will be argued that there is a lacunae in the theory of doctrine as these components can manifest themselves in very different ways at the three levels of war. They can in turn affect the transitory quality of tactical operations. Doctrine is pivotal to success in war. Without doctrine and the appropriate command philosophy military operations cannot be successfully concluded against an active and determined foe.

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O objetivo desta dissertação é constatar o nível de relacionamento entre civis e militares, antes e depois da criação do Ministério da Defesa, em 1999. Inicialmente descreve-se sobre o surgimento de cada Força Armada e verifica-se que Marinha do Brasil e Exército Brasileiro, nos anos 1820, foram criados por necessidade de segurança e defesa ao País, mas obtidas por iniciativa e vontade do povo. A Aeronáutica, nos 1940, originou-se da junção dos segmentos aeronáuticos da Marinha e do Exército. Constata-se que a sociedade não se envolve, como deveria, nas questões de segurança e defesa nacionais, muito menos durante e após o período dos Governos Militares. Percebe-se que esta apatia, por parte da sociedade, com o tema tem várias explicações. Há falta de informações sobre o assunto. Passados mais de vinte anos de os Governos Militares, a ferida ainda custa para ser cicatrizada e o estreitamento desejado, entre civis e militares, é questão a ser estudada. Após a criação do Ministério da Defesa, constatou-se que, de alguma forma, houve aproximação entre civis e militares. Inclusive na troca de conhecimentos. Houve conferências, simpósios, encontros, reuniões sobre as questões de defesa, e documentos de alto nível foram estudados e elaborados por civis e militares. A revisão da Política de Defesa Nacional, a elaboração da Estratégia Nacional de Defesa e os estudos para a confecção do Livro Branco de Defesa Nacional são exemplos que confirmam esta aproximação. Antes da existência do Ministério da Defesa isso não acontecia. O presente estudo objetiva avaliar a criação do Ministério da Defesa como possível ponto de inflexão na participação da sociedade nos assuntos de Defesa e a aproximação entre civis e militares.

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A partir de 2008, o Brasil empreendeu um conjunto de ações na área de defesa nacional sem precedentes desde a redemocratização do país. A publicação da Estratégia Nacional de Defesa foi um marco nesse processo. O documento viabilizou reformas no Ministério da Defesa e a expansão de projetos estratégicos para reaparelhar as Forças Armadas. Pela primeira vez, os investimentos chegaram a superar os gastos com custeio no orçamento destinado à defesa. Além disso, os militares ampliaram os serviços sociais na Amazônia e participaram mais ativamente de ações de segurança pública nas metrópoles brasileiras. O objetivo deste estudo é avaliar como essa nova conjuntura impactou nas atividades parlamentares relacionadas à defesa nacional e aos assuntos militares. Para isso, foi feito um levantamento de todas as proposições de deputados federais e de senadores relacionadas ao tema desde 1999, ano de criação do Ministério da Defesa. Os resultados demonstram que a defesa nacional continua tendo um papel secundário no Congresso Nacional. Apesar da instalação de frentes parlamentares, subcomissões e o uso de outros instrumentos inéditos que conferiram visibilidade ao tema nas casas legislativas, a quantidade de iniciativas diminuiu nos últimos anos. Em contrapartida, instituições de controle, fiscalização e investigação, como o Ministério Público e o TCU, têm sido mais atuantes. No mais, observamos que os deputados mais ativos vêm de estados com maior quantidade de militares em proporção ao número de habitantes. Isso sugere uma conexão eleitoral na atuação nas questões de defesa.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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The state still matters. However, the members of the Euro-Atlantic community may be misinterpreting this crucial baseline prior launching their military interventions since 2001. The latest violence and collapse of the state of Iraq after the invasion of Northern Iraq by a radical Sunni Muslim terrorist group, so-called Islamic State of Iraq and Syria (ISIS), demonstrate once again the centrality and requirement of a functioning state in order to maintain violent forces to disrupt domestic and regional stability. Since 2001, the US and its European allies have waged wars against failed-states in order to increase this security and national interests, and then have been involved in some type of state-building.1 This has been the case in Afghanistan, Iraq, Libya, Mali, and Central African Republic (CAR). France went into Mali (2012) and CAR (2013), which preceded two European Union military and civilian Common Security and Defense Policy missions (CSDP), in order to avoid the collapse of these two states. The threat of the collapse of both states was a concern for the members of the Euro-Atlantic community as it could have spread to the region and causing even greater instabilities. In Mali, the country was under radical Islamic pressures coming from the North after the collapse of Libya ensuing the 2011 Western intervention, while in CAR it was mainly an ethno-religious crisis. Failed states are a real concern, as they can rapidly become training grounds for radical groups and permitting all types of smuggling and trafficking.2 In Mali, France wanted to protect its large French population and avoid the fall of Mali in the hands of radical Islamic groups directly or indirectly linked to Al-Qaeda. A fallen Mali could have destabilized the region of the Sahel and ultimately affected the stability of Southern European borders. France wanted to avoid the development of a safe haven across the Sahel where movements of people and goods are uncontrolled and illegal.3 Since the end of the Cold War, Western powers have been involved in stabilizing neighborhoods and regions, like the Balkans, Africa, and Middle East, which at the exceptions of the Balkans, have led to failed policies. 9/11 changes everything. The US, under President George W. Bush, started to wage war against terrorism and all states link to it. This started a period of continuous Western interventions in this post-9/11 era in Afghanistan, Iraq, Libya, Mali and CAR. If history has demonstrated one thing, the members of the Euro-Atlantic community are struggling and will continue to struggle to stabilize Afghanistan, Iraq, Libya, Mali and Central African Republic (CAR) for one simple reason: no clear endgame. Is it the creation of a state à la Westphalian in order to permit these states to operate as the sole guarantor of security? Or is the reestablishment of status quo in these countries permitting to exit and end Western operations? This article seeks to analyze Western interventions in these five countries in order to reflect on the concept of the state and the erroneous starting point for each intervention.4 In the first part, the political status of each country is analyzed in order to understand the internal and regional crisis. In a second time, the concept of the state, framed into the Buzanian trinity, is discussed and applied to the cases. In the last part the European and American civilian-military doctrines are examined in accordance with their latest military interventions and in their broader spectrum.

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In which skies should auspices about the future of EU foreign policy be looked for, Libya’s or Kosovo’s? Many commentators have been prompt in digging the grave for EU Security and Defense Policy after Member States’ discordance over taking military action against the Qaddafi regime1. However, as this paper will emphasize through the case of Kosovo, unanimity is not always an indispensable prerequisite – and should not be regarded as the sole criteria – to EU action in regional security. Overly focusing on the ‘speak with one voice’ mantra sometimes leads to stop short of assessing actual outcomes.