915 resultados para línguas ergativae nominativa
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Formação - Professores
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Na sociedade moderna, constata-se que os indivíduos multilingues compreendem e falam várias línguas e que essa proficiência tem despertado, ao longo de várias décadas, a curiosidade de numerosos especialistas no assunto (neurolinguistas, psicolinguistas). Sobre este assunto, Dijkstra (2003:11) preconiza que os falantes multilingues devem ter armazenado um vasto número de palavras no seu léxico mental no qual parece ser difícil recuperar uma palavra. Neste contexto, o presente trabalho, que se enquadra no Mestrado em Português Língua Não Materna, oferece uma revisão da literatura sobre o conhecimento neurolinguístico e psicolinguístico da aquisição multilingue do léxico em sujeitos bi / multilingues ; tendo como ponto nevrálgico o controlo inibitório e o acesso lexical. No decorrer desta pesquisa, a qual pôde contar com a participação de trinta e três informantes falantes de português europeu (3 monolingues, 3 bilingues, 5 trilingues e 22 multilingues), procurou-se averiguar se os informantes bi / multilingues seriam mais rápidos e precisos do que os monolingues, aquando da realização de tarefas trilingues de nomeação oral de imagens e de decisão lexical. A investigação realizada fornece dados para uma reflexão sobre o modo como falantes com estas particularidades acedem ao (s) seu (s) reportório (s) linguístico (s), bem como sobre a forma como exercem o controlo inibitório sobre o seu vasto campo linguístico.
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O Português para Falantes de Outras Línguas: Das Gramáticas Antigas à Era Digital Maria João Marçalo
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Quando em julho de 2014, o ministro da Educação, Nuno Crato, anunciou que o ensino do inglês passaria a ser obrigatório a partir do 3º ano de escolaridade já no ano letivo de 2015/2016, esta medida pareceu receber o apoio não só dos professores de inglês, dos pais e educadores, como também da sociedade em geral. Se, por um lado, o conhecimento da língua inglesa é visto como um instrumento incontornável para o futuro profissional seja em qual for a área, existe também a ideia de que quanto mais cedo começamos a aprender uma língua, provavelmente seremos mais capazes de atingir níveis de competência elevados. Quanto ao primeiro argumento, não há dúvidas sobre a sua autenticidade, basta darmos uma vista d’ólhos nos anúncios de emprego; quanto à segunda asserção, existem vários estudos que parecem sustentar aquela ideia
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Abstract: This paper reports part of a research made in a school in the city of Presidente Franco (Alto Paraguay), with seven teachers who use two languages daily – Spanish and Guarani. The goal of the work was analyzing interaction situations in which the speakers - focus of the study - use different linguistic codes, taking turns with them during speaking events. In order to develop the analyses, questions were made to check the speakers attitudes regarding the use of their languages. The theory that has based the study comes from contributions of Grosjean (1982), Erikson (1989), Pereira (1999), André (1995), among others. Results have shown that these teachers use their languages in different contexts and diglossic situations which are inherent to the community they live. It was also noticed that in spite of Guarani language is part of their linguistic common use, situations of its use usually depend on the context and the subject´s hegemonic view toward his own language. Keywords: bilingualism, linguistic attitudes, Spanish/Guarani.
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Este artigo tem como foco o Estruturalismo europeu e norteamericano desenvolvido a partir do impulso que o lingüista Ferdinand Saussure deu à lingüística enquanto ciência. Temos como objetivo discorrer sobre a vertente estruturalista apresentando seus pontos positivos e negativos bem como as contribuições que trouxe ao ensino de línguas estrangeiras, em especial a língua inglesa. Faremos, ao final da apresentação teórica, uma breve análise de um capítulo de livro didático de língua inglesa utilizado por professores do ensino médio. Procuramos, assim, mostrar como o estruturalismo ainda prevalece no ensino até os dias de hoje.
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Com base em estudos que mostram a capacidade biológica do ser humano de aprender línguas e na teoria de aquisição desenvolvida por Krashen (1982), este trabalho pretende mostrar a necessidade de as escolas se preocuparem com o ensino da língua estrangeira desde as séries iniciais. Nesta discussão, serão abordadas as vantagens e as responsabilidades da inserção do idioma estrangeiro na educação de crianças nessa faixa etária. Objetiva-se, também, com este estudo, mostrar que a linguagem é a principal ferramenta de relacionamento humano e que qualquer pessoa pode desenvolver proficiência em línguas estrangeiras, porém, umas com mais facilidade e perfeição, e outras, com mais tempo de estudo e com possibilidade de apresentar desvios, principalmente na pronúncia.