879 resultados para intercultural citizenship
Resumo:
El objetivo principal de este trabajo de fin de grado es analizar la cultura de la región del País Vasco y Francia, a través de encuestas y entrevistas a un colectivo homogéneo, con el fin de obtener información sobre ellas y de este modo poder analizar sus efectos en las técnicas de gestión, liderazgo y negociación de cada sociedad.
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This project will examine cultural differences and dimensions and how they affect negotiations and intercultural management. It is necessary to consider that the cultural characteristics of each society, which in turn is made of different individuals, make intercultural relations complex and with many subtleties. We will apply these proposals to draw a comparison between Spain and two Southeast Asian countries: India and Sri Lanka using Hofstede’s cultural dimensions.This project will examine cultural differences and dimensions and how they affect negotiations and intercultural management. It is necessary to consider that the cultural characteristics of each society, which in turn is made of different individuals, make intercultural relations complex and with many subtleties. We will apply these proposals to draw a comparison between Spain and two Southeast Asian countries: India and Sri Lanka using Hofstede’s cultural dimensions.
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Jornada “Educación Intercultural, La Óptica Del Norte. Organiza: Mundubat, Bilbao, 22 de noviembre de 2003
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Throughout this undergraduate thesis, a study of intercultural management and leadership will be carried out with a special focus on language academies. We begin by analyzing the importance of cultural values and their effects on the perception of a leader. We then study the role of Strategic Human Resources Management in an intercultural environment. Finally, as an original contribution to this thesis, an investigation is performed that examines three local language academies and their management practices. After reviewing the findings, we hope to propose a sort of ‘best practices’ for language academies that could lead to a more harmonious relationship between teachers and their managers.
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O presente trabalho objetiva compreender como a temática afrobrasileira era abordada nos cotidianos do Curso de Pedagogia, campus I, da Universidade Estadual da Paraíba. A questão norteadora da pesquisa foi descobrir como professoras e estudantes negras se sentem e enfocam essa temática nas suas redes de conhecimentos, práticas e relações. Para tanto, foi preciso adentrar na história do povo negro no Brasil a partir da luta dos movimentos sociais negros buscando entender as noções de raça, racismo, identidade e os limites da educação do/a negro/a ao longo da história brasileira. Neste percurso se dialoga com diversos estudiosos/as como: Santos (2002), Viana (2007), Oliveira (2003, 2006, 2007, 2008), Fernandes (2007), Domingues (2009), Munanga (2002, 2006, 2009), Veiga (2007, 2008)), Pereira (2008, 2009), Gomes (2003, 2006, 2008), Morin (2000), Hall (2003), Moreira e Câmara (2008), dentre outros. Exemplificando a luta e a resistência de mulheres negras são apresentadas as histórias de vida de quatro professoras e quatro estudantes negras, praticantes (CERTEAU, 2007), sujeitos da pesquisa, que expõem o processo de tessitura de suas identidades. Suas narrativas evidenciam indícios de racismo e discriminação que marcaram suas trajetórias, desde o seio familiar, fortalecendo-se na escola, na academia e, para algumas, chegando até o ambiente de trabalho. Uma das professoras é a pesquisadora que, à medida que narra a história de vida das praticantes, tece sua própria história, como mulheres costurando uma colcha de retalhos em que cada estampa retrata os momentos vividos. A metodologia de pesquisa nos/dos/com os cotidianos (ALVES, 2008) foi o caminho percorrido. Além da observação dos cotidianos, foram realizadas conversas (LARROSA, 2003) sobre as histórias de vida (BOSI, 2003; PORTELLI, 1997) e tecidas as narrativas a partir dessas vivências. Estas revelaram que tais mulheres, ao longo de suas histórias, viveram/vivem processos de afirmaçãonegação, visto que suas identidades não são fixas, mas negociações e renegociações (MUNANGA, 2010) que geram alegrias e conflitos. O entendimento do que é Ser Negra é experimentado por cada uma, sem um modelo padrão para suas existências. Elas foram se gerando nas relações com o/a outro/a, em cada contexto familiar, escolar, acadêmico e profissional. São senhoras de suas vidas e mesmo as mais jovens buscam fazer suas histórias com autonomia. São praticantes porque lutaram/lutam para conquistar um lugar na vida, utilizando astúcias e táticas para fabricar (CERTEAU, 2007) meios de enfrentamento das adversidades. As táticas do silêncio, do estudo e do trabalho revelaram que essas mulheres não ficaram invisíveis nem se colocaram como vítimas no espaço social. Assim, urge delinear a superação da visão da pessoa negra a partir dos traços físicos e reconhecer as raízes do povo brasileiro para compreender a história da negritude. A partir da ancestralidade, serão identificadas as origens do povo negro, que poderão trazer o passado de resistência e luta por liberdade, dignidade, cidadania que produzem o orgulho de ser negra. Orgulho que recupera a autoestima e a capacidade de organização e mobilização para combater o racismo e as desigualdades raciais. Os cursos de formação docente precisam abordar essa temática para capacitar os/as futuros/as professores/as nessa tarefa. Essa abordagem envolve o ensinaraprender, em que professores/as e estudantes assumem compromisso com uma educação crítica e inclusiva. A reflexão entre os/as docentes formadores/as nessa perspectiva plural e intercultural poderia ajudar na superação do eurocentrismo ainda presente nos conteúdos e nas mentalidades. Sob essa ótica, tecer um processo de formação docente no Curso de Pedagogia, comprometido com uma educação inclusiva, considera um contínuo fazerdesfazer, na tessitura de um diálogo permanente entre a práticateoriaprática, num movimento de pesquisaintervenção. Isso implica a reflexão da trajetória pessoal e coletiva e a articulação da ação pedagógica com um projeto político de transformação da sociedade excludente em sociedade plural e solidária. Os não ditos necessitam de aprofundamento em trabalhos posteriores, pois os silenciamentos se referem ao passado próximo e as relações interraciais na família, na academia e também nos ambientes de trabalho. Será que não existe mais racismo? Ou este foi naturalizado dificultando sua identificação nos cotidianos? Os limites do processo de introjeção do racismo, que provocam a invisibilidade de algumas praticantes, são novos desafios para estudos futuros. Assim, percebo que colcha de retalhos tecida ao longo desta trajetória não é justaposição como usualmente é entendida. Para além disto, significa a socialização das experiências vividas nos cotidianos das praticantes, a fim de inspirar atitudes de combate ao racismo que se ampliem para o contexto social.
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192 p.
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Estudio sobre la minoría magrebí en la ciudad de Vitoria-Gasteiz. Análisis del concepto minoría, racismo, interculturalidad, asimilación, integración...Resumen de los últimos acontecimientos con el racismo y la intolerancia hacia el colectivo magrebí. Posibles métodos para lograr su integración en la sociedad
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O presente trabalho parte das concepções morais de Kant sobre o imperativo categórico, sua ideia de punir e a noção de cosmopolitismo, como uma forma de integrar os povos nos mais diversos cantos através de parâmetros racionais, visando alcançar o que o filósofo denomina de Paz Perpétua. O pós kantiano Hoffe é tomado como base para um modelo de Direito Intercultural, no qual, os cidadãos são unidos por valores universais em torno de pretensões comuns. Neste contexto emerge o Direito Penal Intercultural como forma de se consagrar bens comuns, através da tipificação de delitos que representam preceitos éticos globais, os quais merecem ser tutelados por estarem associados a direitos humanos. Nesta sociedade moderna marcada por grandes transformações em diversos setores, como decorrência da globalização, fala-se em uma nova área criminal, qual seja, o Direito Penal Econômico, trazendo crimes existentes em qualquer lugar do mundo, como as infrações tributárias, praticadas por criminosos de colarinho branco. A impunidade destes crimes é um fator notório. Em razão de tal fato e, por questões de justiça e solidariedade defende-se um modelo criminal de punição, que tem uma fundamentação moral e se mostra aplicável em qualquer país, independentemente de suas especificidades locais. Para tal é necessário uma releitura dos paradigmas tradicionais do Direito Penal e uma maior eticização de suas normas, proporcionando o que se chama Direito Penal Intercultural.
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This article contributes to the debate on what form of preparation and support can enhance the intercultural student experience during the Year Abroad. It presents a credit-bearing and multi-modal module at a UK university designed to both prepare students prior to departure through a series of workshops and activities on an e-portfolio and help them engage in meta-reflection on intercultural issues during their stay. The presentation of the curricular components of the course and instances extracted from student blogs are contextualised within theoretical considerations on intercultural education and a holistic approach to student development. The longitudinal evolution of the module is presented in the context of an iterative approach leading to a cycle of revisions and amendments. With its pragmatic stance this article aims to address one of the concerns recently expressed about intercultural education, namely that although intercultural theories are suitably incorporated in the latest thinking on communicative competence, there is a lack of evidence-based practice.
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Taylor, L. (2004). Client-ship and Citizenship in Latin America. Bulletin of Latin American Research. 23(2), pp.213-227. RAE2008
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“Hacia una educación intercultural: diversidad y convivencia en un centro de Pamplona” es un trabajo que hace un recorrido por la sociedad multicultural actual y pretende acercar la experiencia multicultural vivida en un colegio del barrio de San Jorge de Pamplona. Este trabajo se centra en la interculturalidad como realidad social y la educación intercultural como elementos fundamentales para convivir desde la comunicación y el intercambio cultural. Ante los cambios sociales producidos en España debido a la inmigración, la escuela se ha visto inmersa en un proceso de cambio. La educación intercultural encuentra una respuesta positiva ante esta nueva realidad y, mediante el trabajo, podemos hacernos una idea de cómo se está viviendo este cambio y qué supone para el sistema educativo.
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Previous research evidence appears to suggest that while they suffer from similiar socio-economic problems to the wider nationalist community, the problems for republican ex-prisoners seem to be on a greater scale. The primary objective of this research was to investigate the current obstacles facing republication ex-prisoners in training and employment and to make proposals for change.
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This research interrogates the status of citizenship education in Irish secondary schools. The following questions are examined: How does school culture impact on citizenship education? What value is accorded to the subjects, Civic, Social and Political Education (CSPE) and Social, Personal and Health Education (SPHE)? To what extent are the subjects of both the cognitive and non-cognitive curricula affirmed? The importance of these factors in supporting the social, ethical, personal, political and emotional development of students is explored. The concept of citizenship is dynamic and constantly evolving in response to societal change. Society is increasingly concerned with issues such as: globalisation; cosmopolitanism; the threat of global risk; environment sustainability; socio-economic inequality; and recognition/misrecognition of new identities and group rights. The pedagogical philosophy of Paulo Freire which seeks to educate for the conscientisation and humanisation of the student is central to this research. Using a mixed methods approach, data on the insights of students, parents, teachers and school Principals was collected. In relation to Irish secondary school education, the study reached three main conclusions. (1) The educational stakeholders rate the subjects of the non-cognitive curriculum poorly. (2) The subjects Civic, Social and Political education (CSPE), and Social, Personal and Health Education (SPHE) command a low status in the secondary school setting. (3) The day-to-day school climate is influenced by an educational philosophy that is instrumentalist in character. Elements of school culture such as: the ethic of care; the informal curriculum; education for life after school; and affirmation of teachers, are not sufficiently prioritised in supporting education for citizenship. The research concludes that the approach to education for citizenship needs to be more robust within the overall curriculum, and culture and ethos of the Irish education system.
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Dr. Alexander Tille (1866–1912) was one of the key-figures in Anglo-German intercultural transfer towards the end of the 19th century. As a lecturer in German at Glasgow University he was the first to translate and edit Nietzsche’s work into English. Writers such as W. B. Yeats were influenced by Nietzsche and used Tille’s translations. Tille’s social Darwinist reading of the philosopher’s oeuvre, however, had a narrowing impact on the reception of Nietzsche in the Anglo-Saxon world for decades. Through numerous publications Tille disseminated knowledge about British authors (e.g., Robert Louis Stevenson, William Wordsworth) in Germany and about German authors (e.g., Johann Wolfgang von Goethe) in Britain. His role as mediator also extended into areas such as history, religion, and industry. During the Boer war, however, Tille’s outspoken pro-German nationalism brought him in conflict with his British host society. After being physically attacked by his students he returned to Germany and published a highly anglophobic monograph. Tille personifies the paradox of Anglo-German relations in the pre-war years, which deteriorated despite an increase in intercultural transfer and knowledge about the respective Other. [From the Author]
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This article takes a multidimensional or biopsychosocial conception of drug dependency as its starting point. Within this analytical framework, we advocate making the intercultural dimension more visible, since it is essential for the design and implementation of integral intervention processes. We propose intercultural competence as a working model that can increase the capacities of institutions and professionals —a particularly important consideration in the case of social work— in order to effectively address the aforementioned cultural dimension. After an extensive review of the scientific literature, we have defined five processes that can contribute to strengthening an institution’s intercultural competence and four processes that can do the same for a professional’s intercultural competence. Though selected for application in the area of drug dependencies, all these processes can also prove useful in improving attention to any other kind of culturally diverse group or person.