895 resultados para ill-treament against children


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Objetivou analisar a atuação dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família frente à violência intrafamiliar contra a criança, visando identificar ações de prevenção do problema. Pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo, cujos dados foram analisados conforme análise de conteúdo. Participaram do estudo 14 enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família do município de Mossoró-RN. Dados coletados utilizando-se questionário semiestruturado. As ações de promoção à saúde são atividades educativas desenvolvidas após detecção de casos. O medo de represálias do agente agressor, a sobrecarga de trabalho, a falta de apoio dos gestores e a dificuldade para a materialização da interdisciplinaridade, intersetorialidade e integralidade da atenção foram mencionadas como barreiras ao enfrentamento do problema

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A violência constitui hoje a principal causa de morte em crianças de 5 a 19 anos, o que tem imposto aos profissionais de saúde um olhar mais atento a estas questões, bem como uma formação que busque compreender este fenômeno sobre os vários prismas que a circunscreve. O objetivo deste artigo é relatar a experiência vivenciada com alunos do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte numa aula-vivência sobre esta temática. A aula foi baseada numa prática pedagógica de ação reflexiva. Desenvolveu-se a partir da integração dos conteúdos teóricos e práticos, articulando-os com temas sociais, políticos e econômicos. A aula foi dividida em três momentos: um momento de sensibilização; um segundo momento onde foi apresentado e discutido o arcabouço teórico, científico e legal que envolve o tema; e um terceiro, que visou estimular uma reflexão sobre a realidade vivenciada nos serviços de saúde por profissionais que atuam diante de situações de violência. Nos três momentos da aula pudemos proporcionar ao aluno a inquietação e a reflexão necessárias para pensarmos sobre a violência em toda a sua complexidade, pluricausalidade e com toda a carga de preconceito em que esta se encontra envolvida

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Estudos sobre notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes têm suscitado, entre os profissionais, diversas abordagens e perspectivas de interpretação, mostrando a complexidade e amplitude desse fenômeno, tão presente na sociedade. Nesse estudo, apoiando-se em Foucault, defende-se a seguinte tese: O ato de implementação da notificação da violência constitui-se em exercício de poder do denunciante e um ato de resistência contra a sua manutenção. Como objetivo geral do estudo, buscou-se compreender o processo de notificação de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, no Município do Rio Grande/RS; e como objetivos específicos: analisar as notificações realizadas entre janeiro de 2009 e maio de 2014, em uma instituição de proteção à crianças e adolescentes de Rio Grande/RS; conhecer como os profissionais da saúde tem se fortalecido e encorajado para proceder às notificações de violência contra crianças e adolescentes no Rio Grande/RS. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, uma quantitativa, mediante pesquisa documental em 800 prontuários de um Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) do Rio Grande, abertos entre janeiro de 2009 e maio de 2014, enfocando variáveis sociodemográficas das vítimas, agressores e a modalidade de violência e da notificação. Constata-se que o perfil prevalente foi de crianças e adolescentes brancas, do sexo feminino, com idades entre sete e 14 anos, residentes em bairros periféricos. A maioria dos agressores é do sexo masculino, com idades entre 20 e 40 anos, e baixo nível de escolaridade. Identificou-se também a mãe como a principal responsável pelas agressões, seguida do pai e padrasto. Houve o predomínio da violência sexual, física e psicológica. A maioria das notificações encaminhadas aos órgãos de proteção foi realizada pelos familiares, desencadeada, principalmente, pela evidência de sinais fisicos. A etapa qualitativa foi realizada através de entrevista semi-estruturada com profissionais de saúde que notificaram atos de violência. Realizou-se análise textual discursiva dos dados, emergindo duas categorias: Coragem da verdade fortalecida pelo conhecimento e Coragem da verdade: conhecimento de si e cuidado de si. Os profissionais de saúde adotaram a notificação como um exercício de poder frente ao agressor e uma forma de resistência e enfrentamento da violência. No exercício da sua liberdade, procederam a notificação, que se constitui em uma ação ética, especialmente porque se consideram profissionais comprometidos com o bem-estar e proteção de seus pacientes. Foram respeitados todos os procedimentos éticos, a partir da Resolução n. 466/2012.

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Objetivou analisar a atuação dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família frente à violência intrafamiliar contra a criança, visando identificar ações de prevenção do problema. Pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo, cujos dados foram analisados conforme análise de conteúdo. Participaram do estudo 14 enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família do município de Mossoró-RN. Dados coletados utilizando-se questionário semiestruturado. As ações de promoção à saúde são atividades educativas desenvolvidas após detecção de casos. O medo de represálias do agente agressor, a sobrecarga de trabalho, a falta de apoio dos gestores e a dificuldade para a materialização da interdisciplinaridade, intersetorialidade e integralidade da atenção foram mencionadas como barreiras ao enfrentamento do problema

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A violência constitui hoje a principal causa de morte em crianças de 5 a 19 anos, o que tem imposto aos profissionais de saúde um olhar mais atento a estas questões, bem como uma formação que busque compreender este fenômeno sobre os vários prismas que a circunscreve. O objetivo deste artigo é relatar a experiência vivenciada com alunos do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte numa aula-vivência sobre esta temática. A aula foi baseada numa prática pedagógica de ação reflexiva. Desenvolveu-se a partir da integração dos conteúdos teóricos e práticos, articulando-os com temas sociais, políticos e econômicos. A aula foi dividida em três momentos: um momento de sensibilização; um segundo momento onde foi apresentado e discutido o arcabouço teórico, científico e legal que envolve o tema; e um terceiro, que visou estimular uma reflexão sobre a realidade vivenciada nos serviços de saúde por profissionais que atuam diante de situações de violência. Nos três momentos da aula pudemos proporcionar ao aluno a inquietação e a reflexão necessárias para pensarmos sobre a violência em toda a sua complexidade, pluricausalidade e com toda a carga de preconceito em que esta se encontra envolvida

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O relatório final de estágio inclui uma apreciação das aprendizagens realizadas nas práticas de ensino supervisionadas do mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB e o estudo desenvolvido no contexto de estágio que procurou fazer face a dois objetivos centrais: caraterizar o estilo do adulto e as interações que são estabelecidas com as crianças, no período do recreio, e analisá-las em termos de adequação aos Direitos das Crianças. Para dar resposta a estes objetivos aliámo-nos aos autores de referência, à legislação em vigor e a uma investigação realizada em contexto escolar. Em termos empíricos, o estudo teve um caráter qualitativo, com recurso à observação durante o recreio utilizando a Escala de Empenhamento do Adulto. Recorreu-se, também, a uma observação com registo de incidentes críticos. Os resultados obtidos através da Escala de Empenhamento do Adulto encontram-se abaixo do que seria adequado, ou seja, não se atinge o valor mínimo de qualidade (3,5). Os direitos mais vezes postos em causa foram: “A criança tem o direito de exprimir livremente a sua opinião sobre questões que lhe digam respeito e de ver essa opinião tomada em consideração” (Artigo 12.º) e “A criança tem direito ao repouso, a tempos livres e a participar em atividades culturais e artísticas” (Artigo 31.º). Com base nos baixos níveis nas dimensões sensibilidade, estimulação e autonomia e na análise de situações registadas que representam violações dos Direitos das Crianças, concluiu-se existir urgência na formação das equipas educativas no âmbito dos Direitos das Crianças e da importância do recreio para as crianças. A própria organização do espaço e dos materiais, assim como da dinâmica do recreio, são discutidos em termos de promoção de aprendizagens e de concretização dos direitos.

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Rapport de stage présenté en vue de l’obtention du grade Maître ès sciences (M.Sc.) en criminologie option stage en intervention clinique.

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O presente estudo pretende explorar a perceção dos profissionais de saúde mental acerca do crime de abuso sexual de crianças e as competências da criança no papel de testemunha, centrando-se para tal, na identificação das crenças e mitos existentes entre os participantes, no âmbito dessa problemática. Esta investigação pretende assim alargar o conhecimento relativamente a esta temática, enfatizando o facto de que qualquer profissional pode ratificar mitos de abuso sexual e que isso pode interferir nas suas atitudes perante a atribuição de credibilidade à criança. Os dados foram obtidos através da técnica da entrevista, como recurso a uma entrevista semi-estruturada e um questionário sócio-demográfico. Foram analisadas 11 entrevistas de uma amostra constituída por 9 psicólogos, 1 psiquiatria e 1 pedopsiquiatria, sendo 8 participantes dos sexo feminino e 3 do sexo masculino. Da análise realizada observou-se que os participantes detêm crenças adequadas quanto à situação abusiva; aos motivos para a criança não revelar a situação abusiva ou revelar apenas tardiamente; e quais os fatores que estão implicados/ afetam as competências da criança, enquanto testemunha credível. Por sua vez, os mitos observados surgiram relativamente ao agressor, acreditando que os abusadores apresentam caraterísticas distintas das outras pessoas e/ou doença mental e que abusam de crianças e/ou adolescentes motivados por um gosto padrão; relativamente às vítimas, acreditando que os rapazes adolescentes podem defender-se do abuso e que os adolescentes são abusados por terem caraterísticas semelhantes aos adultos; e sobre as caraterísticas do testemunho realizado pela criança, acreditando que as crianças não mentem sobre situações de abuso sexual e que não podem recordar/reportar de forma fidedigna eventos que aconteceram há muito tempo.

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Rapport de stage présenté en vue de l’obtention du grade Maître ès sciences (M.Sc.) en criminologie option stage en intervention clinique.

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In July 2012 the Iowa Legislative Council requested the Public Safety Advisory Board (PSAB) provide recommendations to the General Assembly relating to crimes against children. This request came in response to the high profile kidnapping of two girls and subsequent murder of one by Michael Klunder. The PSAB directed the Iowa Department of Human Rights, Division of Criminal and Juvenile Justice Planning (CJJP) to provide an analysis of child kidnapping and review of the effectiveness of Iowa kidnapping law.

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• Introducción: El síndrome de abstinencia (SA) es el conjunto de síntomas y signos que se producen al suspender bruscamente la administración de un fármaco una vez se haya establecido dependencia física. • Objetivos: Caracterizar los pacientes que presentan SA secundario a opiodes (OP) y/o benzodiacepinas(BZ) durante la hospitalización en las unidades de cuidados intensivos pediátricos de la Clínica Infantil Colsubsidio (CIC) y Hospital del Niño de Panamá (HDN) del 1 de abril al 30 de septiembre del 2016. • Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo, longitudinal, prospectivo. Incluimos 189 pacientes en la CIC y 144 pacientes en el HDN. Se utilizó la escala SOPHIA para el diagnóstico de SA, las escalas COMFORT para evaluar la sedación en pacientes ventilados no relajados y la escala FLACC para evaluar la analgesia. Se utilizó software StataV12® para el análisis estadístico. • Resultados: se reportó una incidencia global de SA de 6.1/100 días personas. La incidencia acumulada de SA fue de 56.08% y 29.86% para la CIC y el HDN respectivamente. En la CIC el 69.81% de los pacientes que requirieron infusión de OP y BZ desarrollaron SA. Se reportó una dosis acumulada de fentanyl de 530.34 ± 276.49 mcg/kg. Con respecto al HDN, de los pacientes que recibieron opioides y benzodiacepinas el 53.49 % desarrollaron SA. • Conclusión: El SA secundario a opioides y/o benzodiacepinas es frecuente en nuestras unidades con una incidencia variable, es mayor la presentación del SA al usar ambos fármacos, mayores dosis acumuladas y más días de infusión continua.

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This investigation has the purpose of identifying how to prevent through educational processes, and then eradicate, the sexual abuse against children and adolescents in rural communities from Salvador, Guatemala, Honduras and Nicaragua. The premise is that sexual abuse cannot be approached in an isolated way; it requires integral and committed actions of the institutions in charge of children and adolescents’ integral protection and development. This implies considering: the legal framework, the response offered by government and private organizations towards the prevention and attention of rights as well as their actions to penalize and restore the violated rights; the role of families as main responsible of the well being of their children and the role of children and adolescents.

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Aims: To characterize the population pharmacokinetics of ranitidine in critically ill children and to determine the influence of various clinical and demographic factors on its disposition. Methods: Data were collected prospectively from 78 paediatric patients (n = 248 plasma samples) who received oral or intravenous ranitidine for prophylaxis against stress ulcers, gastrointestinal bleeding or the treatment of gastro-oesophageal reflux. Plasma samples were analysed using high-performance liquid chromatography, and the data were subjected to population pharmacokinetic analysis using nonlinear mixed-effects modelling. Results: A one-compartment model best described the plasma concentration profile, with an exponential structure for interindividual errors and a proportional structure for intra-individual error. After backward stepwise elimination, the final model showed a significant decrease in objective function value (-12.618; P <0.001) compared with the weight-corrected base model. Final parameter estimates for the population were 32.1lh for total clearance and 285l for volume of distribution, both allometrically modelled for a 70kg adult. Final estimates for absorption rate constant and bioavailability were 1.31h and 27.5%, respectively. No significant relationship was found between age and weight-corrected ranitidine pharmacokinetic parameters in the final model, with the covariate for cardiac failure or surgery being shown to reduce clearance significantly by a factor of 0.46. Conclusions: Currently, ranitidine dose recommendations are based on children's weights. However, our findings suggest that a dosing scheme that takes into consideration both weight and cardiac failure/surgery would be more appropriate in order to avoid administration of higher or more frequent doses than necessary.

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Aims - To characterize the population pharmacokinetics of ranitidine in critically ill children and to determine the influence of various clinical and demographic factors on its disposition. Methods - Data were collected prospectively from 78 paediatric patients (n = 248 plasma samples) who received oral or intravenous ranitidine for prophylaxis against stress ulcers, gastrointestinal bleeding or the treatment of gastro-oesophageal reflux. Plasma samples were analysed using high-performance liquid chromatography, and the data were subjected to population pharmacokinetic analysis using nonlinear mixed-effects modelling. Results - A one-compartment model best described the plasma concentration profile, with an exponential structure for interindividual errors and a proportional structure for intra-individual error. After backward stepwise elimination, the final model showed a significant decrease in objective function value (−12.618; P < 0.001) compared with the weight-corrected base model. Final parameter estimates for the population were 32.1 l h−1 for total clearance and 285 l for volume of distribution, both allometrically modelled for a 70 kg adult. Final estimates for absorption rate constant and bioavailability were 1.31 h−1 and 27.5%, respectively. No significant relationship was found between age and weight-corrected ranitidine pharmacokinetic parameters in the final model, with the covariate for cardiac failure or surgery being shown to reduce clearance significantly by a factor of 0.46. Conclusions - Currently, ranitidine dose recommendations are based on children's weights. However, our findings suggest that a dosing scheme that takes into consideration both weight and cardiac failure/surgery would be more appropriate in order to avoid administration of higher or more frequent doses than necessary.

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Introduction. In adults, oral health has been shown to worsen during critical illness as well as influence systemic health. There is a paucity of paediatric critical care research in the area of oral health; hence the purpose of the Critically ill Children’s Oral Health (CCOH) study is to describe the status of oral health of critically ill children over time spent in the paediatric intensive care unit (PICU). The study will also examine the relationship between poor oral health and a variety of patient characteristics and PICU therapies and explore the relationship between dysfunctional oral health and PICU related Healthcare-Associated Infections (HAI). Method. An observational study was undertaken at a single tertiary-referral PICU. Oral health was measured using the Oral Assessment Scale (OAS) and culturing oropharyngeal flora. Information was also collected surrounding the use of supportive therapies, clinical characteristics of the children and the occurrence of PICU related HAI. Results. Forty-six participants were consecutively recruited to the CCOH study. Of the participants 63% (n=32) had oral dysfunction while 41% (n=19) demonstrated pathogenic oropharyngeal colonisation during their critical illness. The potential systemic pathogens isolated from the oropharynx and included Candida sp., Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae, Enterococcus sp. and Pseudomonas aeruginosa. The severity of critical illness had a significant positive relationship (p=0.046) with pathogenic and absent colonisation of the oropharynx. Sixty-three percent of PICU-related HAI involved the preceding or simultaneous colonisation of the oropharynx by the causative pathogen. Conclusion. Given the prevalence of poor oral health during childhood critical illness and the subsequent potential systemic consequences, evidence based oral hygiene practices should be developed and validated to guide clinicians when nursing critically ill children.