276 resultados para Vedamento labial
Resumo:
En el català de Mallorca, el procés de reducció vocàlica de les vocals mitjanes de la sèrie anterior a e neutra en posició àtona no opera (o subaplica) en determinades circumstàncies: (a) en formes derivades productives amb una vocal àtona situada a la síl·laba esquerra o inicial del radical i alternant amb e tancada o e oberta en el radical de la forma primitiva; (b) en formes verbals amb una vocal àtona situada a la síl·laba esquerra o inicial del radical i alternant amb e tancada en una altra forma verbal del mateix paradigma flexiu; (c) en manlleus i paraules apreses amb una vocal àtona e situada, també, a la síl·laba esquerra o inicial del radical i generalment precedida d"una consonant labial. En aquest treball, argumentem que hi ha dos factors que conspiren perquè això sigui d"aquesta manera: (a) tal com ja s"ha fet notar en treballs anteriors, la voluntat d"aquestes vocals d"assemblar-se a les vocals corresponents que apareixen en mots del mateix paradigma derivatiu o flexiu, i, en el cas de la derivació, sobretot quan la relació derivativa és productiva; (b) l"estatus privilegiat de la síl·laba situada a l"esquerra o a l"inici del radical. Per donar compte del primer factor, proposem una nova interpretació dels fets emmarcada en la Teoria de la Correspondència Transderivacional i el model dels Paradigmes Òptims. Per donar compte del segon factor, que ha passat desapercebut en aproximacions anteriors a les mateixes dades, partim de la Teoria de la Fidelitat Posicional i de la Teoria del Marcatge Posicional.
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OBJETIVO: Descrever o protocolo de tratamento no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio-Palatal em Curitiba (CAIF); (b) avaliar as motivações e expectativas em relação ao tratamento e (c) avaliar a percepção de inclusão e integração social obtida pelo procedimento. MÉTODO: Estudo observacional, retrospectivo com todos os 50 participantes recrutados entre os pacientes submetidos ao procedimento de reposicionamento de pré-maxila, no período de janeiro de 2003 a julho de 2005, no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio-Palatal em Curitiba (CAIF), Paraná. Foi aplicado questionário de avaliação RESULTADOS: Com relação ao protocolo de atendimento, os resultados evidenciaram sucesso em 90% das cirurgias. Quanto às expectativas cirúrgicas e de integração social, estas mostraram que 76% procuraram a cirurgia por motivos de insatisfação pessoal e, 86% relataram maior confiança em si mesmo, após a cirurgia. CONCLUSÃO: O protocolo de reposicionamento cirúrgico da pré-maxila é uma técnica viável para o tratamento dos pacientes portadores de fissura bilateral do processo alveolar; a maioria dos pacientes submetidos ao tratamento de reposicionamento de pré-maxila percebeu o tratamento como continuidade dos cuidados dispensados, participou por indicação médica, com expectativa de melhora no aspecto pessoal e melhora da autoconfiança e, 96% deles, manifestaram satisfação com os resultados obtidos, o que facilita a inclusão e integração social dos mesmos.
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OBJETIVO: Testar o efeito das c élulas tronco mesenquimais (CTM) de tecido adiposo no preenchimento cutâneo de rítides na região naso-labial. MÉTODOS: Foram coletados 50 cc de gordura da região infra-umbilical e 20 mL de sangue periférico de 15 voluntárias do sexo feminino para obtenção das CTM e de plasma autólogo, respectivamente. As voluntárias foram agrupadas de acordo com as estratégias de injeções intra-dérmicas: grupo (1) somente o ácido hialurônico; grupo (2) somente as CTM; grupo (3) CTM associadas ao ácido hialurônico. Tratando-se de um estudo prospectivo e qualitativo o acompanhamento das voluntárias era mensal através de fotografias. RESULTADOS: No grupo (1) foi observado um efeito de preenchimento imediato ao contrário do grupo (2) onde o efeito de preenchimento pleno foi alcançado aproximadamente após dois meses. No grupo (3) o preenchimento ocorreu de maneira mais efetiva e também progressiva, devido à combinação dos efeitos de curto e de longo prazo gerados pelo ácido hialurônico e pelas CTM, respectivamente. CONCLUSÃO: As CTM quando associadas ao ácido hialurônico foram capazes de promover o preenchimento de sulcos profundos, com melhora progressiva do tônus da pele e diminuição das linhas de expressão.
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Os luteomas da gravidez são pseudotumores ovarianos diagnosticados pelo exame ultra-sonográfico ou durante realização de cesariana e laqueadura pós-parto. Determinam, na segunda metade da prenhez, sinais de virilização materna em um quarto dos casos, o mesmo ocorrendo com a metade dos fetos femininos destas gestantes virilizadas nos quais se observa hipertrofia clitoridiana ou fusão labial. As dosagens séricas maternas dos hormônios androgênicos durante a prenhez e do sangue umbilical por ocasião do parto revelam taxas significativamente aumentadas. No exame ultra-sonográfico apresentam-se como estruturas sólidas ou cístico-sólidas, que após o parto tendem a regredir com o ovário readquirindo as dimensões normais em poucas semanas. Os autores apresentam uma paciente que em duas gestações sucessivas apresentou virilização materna e fetal. Ao exame ultra-sonográfico foram evidenciadas imagem ovariana nodular e dosagens elevadas dos androgênios plasmáticos.
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A administração oral e a aspersão com amitraz reproduziram experimentalmente em 17eqüinos e um asinino um quadro de intoxicação muito similar a outro que vinha ocorrendo em cavalos no Estado do Rio de Janeiro. O início dos sintomas após a administração oral variou entre 15min. e 2h05min., na aplicação por aspersão variou entre 6h28min. e 8h38min. A evolução nos casos de administração oral foi de 4 a 9 dias, nos de aspersão de 5 a 6 dias. Somente morreram animais que receberam a administração oral. Um animal aspergido com o amitraz foi sacrificado. Por via oral foram usadas dosagens de 5,5 mg/kg (uma administração), 5,8 mg/kg (duas administrações) e num terceiro animal, doses que variaram entre 7,2 e 36,4 mg/kg (cinco administrações). Nas aplicações por aspersão, a intoxicação foi reproduzida com soluções nas concentrações de 0,1 e 0,2%. Com relação ao sistema nervoso, os principais sinais observados foram apatia, sonolência, ptoses palpebral e auricular, dificuldade de apreensão, mastigação e deglutição do alimento, arrastar das pinças dos cascos no solo, exposição do pênis, sensibilidade cutânea diminuída/ausente, instabilidade em estação, abdução dos membros, cabeça baixa, incoordenação, bocejos, flacidez labial, exposição da língua, cruzamento dos membros ao caminhar, resposta postural diminuída após cruzar e abduzir os membros, reflexos do lábio superior, palatal, lingual, de deglutição e flexor diminuídos/ausentes, reflexos auricular, palpebral e de ameaça diminuídos e resposta ambulatória diminuída ao teste de girar em círculo de pequeno raio. No que se refere ao sistema digestivo, foram evidenciados, principalmente, hipomotilidade/atonia intestinal, edema dos lábios, distensão abdominal, deitar e levantar com freqüência, rolar no solo, olhar para o flanco, gemer e impactação do intestino grosso. Observaram-se ainda taquicardia, aumento do tempo de preenchimento capilar e mucosas congestas, estridor, taquipnéia, dispnéia, secreção nasal, bradipnéia e respiração abdominal. Todos os três casos naturais ocorreram após aspersão do amitraz. Os primeiros sintomas foram observados 2 e 3 dias após o banho. A evolução foi de 6, 7 e 17 dias. Um animal manifestou a maioria dos sinais referentes ao sistema nervoso observados nos experimentos, com exceção dos sinais de cruzamento dos membros ao caminhar, bocejos, lábios flácidos e exposição do pênis. Outro animal, intoxicado espontaneamente, manifestou somente sintomas digestivos como rolar, ''patear'', hipomotilidade/atonia intestinal e impactação do intestino grosso. Um terceiro animal, inicialmente manifestou sintomas digestivos caracterizados por patear, rolar, atonia intestinal e impactação do intestino grosso, com conseqüente desenvolvimento de laminite; na fase final exibiu acentuada sintomatologia nervosa mostrando compressão da cabeça contra obstáculos, incoordenação motora com cruzamento dos membros ao caminhar e relutância em se movimentar. Baseados no quadro clínico observado, são sugeridos possíveis locais de lesão no sistema nervoso.
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Uma condição com aumento da fenda bucal de eqüinos por lesão na comissura labial foi estudada. Este aumento tinha extensão variável e era uni ou bilateral. Na mucosa da bochecha da comissura labial exposta havia pequenas erosões. Durante a mastigação havia perda de pequena quantidade de capim e saliva pela fenda bucal aumentada. Os animais apresentavam bom estado nutricional. O exame histopatológico de tecido retirado da comissura labial revelou epidermite superficial. Nas quatro propriedades onde se verificou o problema, constatou-se que os eqüinos eram mantidos em sistema extensivo de criação em pastagem de Panicum maximum (variedades Tanzânia, Mombaça, Tobiatã e Colonião), com folhas maduras, altas, lignificadas e de bordos cortantes. De acordo com os dados epidemiológicos, com os achados clínicos e histopatológicos, concluí-se que essas lesões foram causadas pela ação cortante das folhas de Panicum maximum, associada à forma de apreensão da pastagem alta e mastigação pelos eqüinos.
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O ectima contagioso (também conhecido como orf), é uma doença debilitante de ovinos e caprinos causada pelo vírus do orf (ORFV). A vacinação tem sido usada com relativo sucesso no controle da doença. No entanto, as vacinas atuais contêm amostras virulentas do agente, são produzidas por escarificação cutânea de animais, e apresentam eficácia questionável. Assim, o presente trabalho teve como objetivo produzir e testar a eficácia de uma vacina experimental produzida em cultivo celular. A cepa IA-82 do ORFV foi submetida a 21 passagens em cultivo de células BHK-21 e usada para vacinar ovinos jovens (n=30), por escarificação cutânea na face interna da coxa. A vacinação produziu pústulas e crostas em 16 dos 30 ovinos vacinados, indicando imunização adequada. Noventa dias após a vacinação, ovinos vacinados (n=16) e controles (n=16) foram inoculados com uma cepa virulenta do ORFV (10(6,9)DICC50/mL) após escarificação na comissura labial. Todos os animais desenvolveram lesões típicas de ectima, incluindo hiperemia, vesículas, pústulas e crostas. No entanto, os animais vacinados desenvolveram lesões mais leves e passageiras do que os controles, e os escores clínicos foram estatisticamente diferentes (p<0,05) entre os dias 10 e 22 pós-desafio. Além disso, o tempo de duração da doença foi significativamente inferior (p<0,05) nos animais vacinados. Os animais vacinados também excretaram menor quantidade de vírus (p<0,05) e por um período significativamente mais curto do que os controles (13 dias versus 22 dias, p<0,001). Esses resultados demonstram a proteção parcial conferida pela vacina experimental e, dependendo da melhoria dos índices de imunização e proteção, são promissores no sentido da utilização de vacinas contra o ORFV produzidas em cultivo celular.
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O objetivo deste trabalho foi descrever a morfologia das glândulas salivares de Glironia venusta. Foi utilizado um exemplar coletado no resgate de fauna da Usina Hidroeletrica Teles Pires. Este foi fixado com solução de formaldeído a 10%. Para a análise macroscópica, as glândulas foram dissecadas e fotografadas in situ e para a microscopia foram retirados fragmentos das glândulas. Estes foram desidratados em concentrações crescentes de álcool, diafanizados em xilol, inclusos em parafina e corados com HE. G. venusta apresentou as glândulas mandibulares, parótidas, sublinguais, labiais e zigomáticas. As mandibulares se mostraram como estruturas alongadas, constituídas por lobos não septados e localizadas na porção anterior da região cervical. De formato triangular, a parótida estava localizada na depressão do masseter, ventral à cartilagem auricular. As sublinguais encontravam-se ventrais ao ramo da mandíbula, caudais ao digástrico. Foi observado na porção dorsoposterior à comissura labial, dorsal ao músculo orbicular da boca, as glândulas labiais, que apresentaram formato de "U". Já as glândulas zigomáticas acompanhavam a forma da porção anterior do arco zigomático, na margem infraorbital. As glândulas mandibulares e sublinguais apresentaram ácinos do tipo mucosos, com alguns ácinos serosos. A parótida era constituída por ácinos puramente serosos. Na glândula labial foi observado ácinos do tipo mistos ou seromucosos. Para a glândula zigomática não foi possível a realização da análise microscópica devido problemas de procedimento histológico. As características das glândulas salivares observadas em G. venusta se assemelham a de outros mamíferos onívoros, entretanto, apresentaram pequenas diferenças no que se refere à sua localização e forma.
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This thesis critically examines the online marketing tactics of 10 (English language) Canadian cosmetic surgery clinics’ websites that offer Female Genital Cosmetic Surgery (FGCS), specifically, labiaplasty (labial reduction) and vaginoplasty (vaginal tightening). Drawing on a qualitative Multimodal Critical Discourse Analysis (MCDA) and a feminist-informed social constructionist framework (Lazar, 2007), I examine how FGCS discourses reiterate and reinforce heteronormative sexual scripts for women, and impose restrictive models of femininity through the pathologization of genital diversity and the appropriation of postfeminist and neoliberal discourses of individual choice and empowerment. I explore feminist analyses of the links between FGCS and contemporary Western women’s postfeminist subjectivity, and the reconfiguration of women’s sexual agency, to better understand what these contemporary shifts may mean for women’s sexual anxiety and expression. My analysis highlights several discourses that organize the online marketing material of Canadian FGCS websites, including: the pathologization of genital diversity; restrictive models of femininity; heteronormative sexual scripts; neoliberal and post-feminist rhetorics of individual choice and empowerment; and psychological and sexual transformation. Overall, these discourses undermine acceptance of women’s genital diversity, legitimize the FGCS industry and frame FGCS as the only viable solution to alleviate women’s genital and sexual distress despite the lack of evidence regarding the long-term benefits and risks of these procedures, and the recommendations against FGCS by professional medical organizations.
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Le Virus Herpès Simplex de type 1 (HSV-1) est un agent infectieux qui cause l’herpès chez une grande proportion de la population mondiale. L’herpès est généralement considéré comme une maladie bénigne dont la forme la plus commune est l'herpès labial (communément appelé « bouton de fièvre »), mais elle peut se révéler très sérieuse et causer la cécité et l’encéphalite, voir létale dans certain cas. Le virus persiste toute la vie dans le corps de son hôte. Jusqu'à présent, aucun traitement ne peut éliminer le virus et aucun vaccin n’a été prouvé efficace pour contrôler l’infection herpétique. HSV-1 est un virus avec un génome d’ADN bicaténaire contenu dans une capside icosaèdrale entourée d’une enveloppe lipidique. Treize glycoprotéines virales se trouvent dans cette enveloppe et sont connues ou supposées jouer des rôles distincts dans différentes étapes du cycle de réplication viral, incluant l'attachement, l'entrée, l’assemblage, et la propagation des virus. La glycoprotéine M (gM) qui figure parmi ces glycoprotéines d’enveloppe, est la seule glycoprotéine non essentielle mais est conservée dans toute la famille herpesviridae. Récemment, l’homologue de gM dans le Pseudorabies virus (PRV), un autre herpesvirus, a été impliqué dans la phase finale de l’assemblage (i.e. l’enveloppement cytoplasmique) au niveau du réseau trans-Golgi (TGN) en reconnaissant spécifiquement des protéines tégumentaires et d’autres glycoprotéines d’enveloppe ([1]). Toutefois, il a été proposé que cette hypothèse ne s’applique pas pour le HSV-1 ([2]). De plus, contrairement à la localisation au TGN dans les cellules transfectées, HSV-1 gM se localise dans la membrane nucléaire et sur les virions périnucléaires durant une infection. L’objectif du projet présenté ici était d’éclaircir la relation de la localisation et la fonction de HSV-1 gM dans le contexte d’une infection. Dans les résultats rapportés ici, nous décrivons tout abord un mécanisme spécifique de ciblage nucléaire de HSV-1 gM. En phase précoce d’une infection, gM est ciblée à la membrane nucléaire d'une manière virus ii dépendante. Cela se produit avant la réorganisation du TGN normalement induite par l’infection et avant que gM n’entre dans la voie de sécrétion. Ce ciblage nucléaire actif et spécifique de gM ne semble pas dépendre des plusieurs des partenaires d’interaction proposés dans la littérature. Ces données suggèrent que la forme nucléaire de gM pourrait avoir un nouveau rôle indépendant de l’enveloppement final dans le cytoplasme. Dans la deuxième partie du travail présenté ici, nous avons concentré nos efforts sur le rôle de gM dans l’assemblage du virus en phase tardive de l’infection et en identifiant un domaine critique de gM. Nos résultats mettent en valeur l’importance du domaine carboxyl-terminal cytoplasmique de gM dans le transport de gM du réticulum endoplasmique (RE) à l’appareil de Golgi, dans l’enveloppement cytoplasmique et la propagation intercellulaire du virus. Ainsi, l’export du RE de gM a été complètement compromis dans les cellules transfectées exprimant un mutant de gM dépourvu de sa région C-terminale. La délétion la queue cytoplasmique de gM cause une réduction légère du titre viral et de la taille des plaques. L'analyse de ces mutants par microscopie électronique a démontré une accumulation des nucléocapsides sans enveloppe dans le cytoplasme par rapport aux virus de type sauvage. Étrangement, ce phénotype était apparent dans les cellules BHK mais absent dans les cellules 143B, suggérant que la fonction de gM dépende du type cellulaire. Finalement, le criblage de partenaires d’interaction du domaine C-terminal de gM identifiés par le système de double-hybride nous a permis de proposer plusieurs candidats susceptibles de réguler la fonction de gM dans la morphogénèse et la propagation de virus.
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El aprendizaje y la aplicación de la palabra complementada requiere de un manual como el que se presenta en el que se hace una exposición práctica dirigida a familias, asociaciones o profesores. Este material está formado por un vídeo donde se ve con precisión la forma de complementar; un audio que sirvve para verificar el aprendizaje realizado y un manual donde se explica los aspectos teóricos de la Palabra Complementada. En el manual se incluye la historia de la Palabra Complementada y una definición de la misma como sistema de apoyo a la lectura labio facial que elimina las confusiones orofaciales y hace totalmente inteligible el discurso hablado.
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Resumen tomado parciamente del autor. Para acceder al material completo ser?? necesario ponerse en contacto con el centro realizador. Incluye l??minas de signos
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Describir un procedimiento de evaluación y tratamiento de los trastornos fonológicos de los escolares comprendidos entre los tres y seis años que pueda ser útil para educadores y logopedas escolares. Estudio I: 17 niños de ambos sexos, entre 3,04 a 6,09 años-meses. Primer grupo: tercer año del primer ciclo de EI. Segundo grupo: primer año del segundo ciclo de EI. Tercer grupo: 2 niños de segundo año del segundo ciclo de EI y otros dos del primer año del primer ciclo de EP. Dos centros públicos ubicados en una zona de tipo rural. Estudio II, 6 niños entre 3,04 a 4,O38 años-meses. Estudio III: dos sujetos de 5,01 y 4,08 años, mismo grupo de clase. Estudio I: de carácter descriptivo, evalúa el conocimiento que un grupo de alumnos de una zona rural tenían sobre determinados aspectos fonológicos (repertorio fonémico, estructura de la sílaba, etc). Utiliza un diseño ex post facto. Variables: dificultad del fonema, punto de articulación, fonemas anteriores y posteriores, modo de producción, posición en la palabra, estructuras silábicas CV, VC, CCV y CCVC, tipo de error. Trabaja con tres edades distintas, intentando determinar las características del inventario para cada grupo de edad. Estudio II: observar los efectos de la maduración sobre el conocimiento fonológico de un subgrupo de los alumnos de la muestra inicial. Utiliza un diseño experimental univariado con medidas repetidas. De carácter longitudinal intenta ver los cambios producidos en el inventario de los niños al pasar de un curso escolar a otro. Estudio III: estudio intrasujeto en que se intenta observar el efecto de generalización que tenía el entrenamiento de un fonema en otros fonemas y procesos que no habían sido tratados. Utilizó un procedimiento de pares mínimos. Emplea un diseño experimental de caso único que combinaba un sondeo múltiple (o técnica de prueba) con una línea de base múltiple. Prueba de repertorio fonémico de los escolares. Grabadora. Estudio I: Prueba paramétrica t, prueba de Kruskal-Wallis. Prueba U de Mann-Witney. Estudio II: Prueba de Wilcoxon.. Estudio I: grandes diferencias en dificultad entre los 17 sonidos que componen el inventario del español de Canarias. Orden de dificultad: líquidas vibrantes, oclusivas sonoras, fricativas, oclusivas sordas, oclusivas nasales y líquidas. Dentro de cada clase de sonidos anteriormente expuestos, los fonemas varían mucho en su dificultad. En general los fonemas son más fáciles en posición interior de palabra que en principio absoluto. El único fonema que parece ser más fácil en posición inicial que en interior de palabra es la lateral (l). La estructura silábica en que más errores se comenten la CCV (C). Tipos de patrones de error: omisión, sustitución y mixto. Relación existente entre las 7 variables y los 3 grupos de edades, los hallazgos más significativos son: todos los sonidos y la posición de éstos dentro del límite de la palabra mejoran con la edad; primer grupo, errores muy generalizados, predominan los sonidos anteriores labiales y dentales, sobre los posteriores (básicamente sobre los velares) y los sordos sobre los sonoros, la posición interior de la palabra es más fácil que la inicial; segundo grupo sigue manteniendo problemas con los mismos sonidos, aunque se disminuyen los errores en todos salvo en la lateral (l) que aumenta, disminuyen los errores en la posición inicial, siendo más difícil que la interior; tercer grupo, se reduce muchísimo el índice de dificultad de todos los fonemas. Estudio II: la mayoría de los fonemas mejoran sus puntuaciones entre el test y el retest, aunque no todos en la misma proporción. La única excepción la representan (y), (d). Los puntos de articulación que mejoraron significativamente, fueron el labial y alveolar. Excepto las oclusivas sonoras todas mejoraron. Los fonemas que experimentaron un mayor descenso en su índice de dificultad fueron la labial sonora (b), la velar sorda (k) y la fricativa alveolar (s). La posición inicial continuaba siendo un poco más díficil que la interior, a pesar de haberse reducido mucho las diferencias entre ellas. Tipos de estructura silábica, todas bajaron significativamente su indice de dificultad, especialmente los grupos consonánticos (CCV). Los patrones de error, los más significativo puede ser la posibilidad de ordenarlos en un continuo. Estudio III: Sujeto A, al final del tratamiento el fonema (k), tanto la posición inicial como la final llegan a unos porcentajes de emisiones correctas que sobrepasan el 80 por ciento. La generalización de (g), en posición inicial no progresa hasta la tercera sesión de evaluación. En posición interior progresa cuando se entrena en el fonema (k). Sujeto B, fonemas más beneficiados los labiales, el fonema velar apenas experimentó cambio. Desde el punto de vista de la intervención psicopedagógica y logopédica, los modelos tradicionales de clasificación de los fonemas (punto y modo de artículación) no parecen los más adecuados para expandir el repertorio fonémico de los niños. Aspectos tales como el conocimiento productivo, la representación subyacente de los fonemas, la estabilidad en las producciones, deben ser tenidas en cuenta.
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1) Estudio del recuerdo significativo en niños sordos profundos. 2) Comprobar su evolución con la edad. 3) Establecer la influencia del lenguaje de signos, con sus variantes, en la organización del recuerdo de secuencias complejas. Participaron en este trabajo 100 sujetos, divididos en 4 grupos. La edad estaba comprendida entre 4 y 11 años: 1.25 Sordos de padres sordos, 2.25 Sordos de padres oyentes, 3.25 Oyentes como grupo experimental A, 4.25 Oyentes como grupo experimental B. A) selección de los grupos y apareamiento en las variables sexo, edad, nivel socioeconómico y demanda de tarea. B) pruebas previas de inteligencia, comprensión lingüística y lectura labial. C) pruebas de recuerdo de narraciones. Tres categorías: 1) Cuentos de estructura tradicional, 2) Scripts, 3) Descriptivas sin relación logicotemporal. D) 3 longitudes del número de ítems de cada tipo de narración. E) 3 modalidades de presentación/respuesta: activa, gráfica, mixta. F) dos órdenes narrativas: directo, reverso. G) variable dependiente: número de ítems correctos recordados. 1) Pruebas standarizadas. 2) Registros específicos de respuesta. 3) Registros magnetofónicos indirectos. 1) Correlación ordinal de Spearman. 2) Análisis mixto de varianza. 3) Pruebas estadísticas de contraste no paramétricas. 1) Los efectos de la edad es mayor entre los oyentes pequeños que entre los sordos de su misma edad; 2) Los oyentes muestran menor superioridad a los 12 y 9 años que a los 4 y 6; 3) Los oyentes sin procedimiento oral, recuerdan de forma similar a los sordos de padres sordos; 4) Las historias activas, en maqueta, se recuerdan peor, cuando son inversas que las historias en láminas, estableciéndose una interacción entre las variables modo de presentación/orden narrativo; 5) Los scripts son mejor recordados a los 9 y 12 años en todos los grupos sin diferencias. Tampoco las produce la secuencia descriptiva, cuyo nivel de dificultad es superior a las secuencias directas e inferior a las inversas; 6) Los sordos son más irregulares en su ejecución, destacando los que tienen lenguaje de signos. 1) Los sordos con lenguaje de signos evolucionan mejor con la edad que los que no lo poseen, reflejando una mejor estructuración de su conocimiento social y resultando equivalente a los oyentes sin procedimiento oral. 2) Los efectos de la escolarización de los sordos producen un incremento de sus habilidades comunicativas, que hacen desaparecer las diferencias entre hijos de oyentes y sordos. 3) La intervención con los sordos debe hacerse más precoz, proporcionando una capacidad bimodal de comunicación lingüística desde que sea posible.
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El interés de este estudio de caso es analizar el Programa Conjunto de UNFPA y UNICEF sobre MGF/E en Kenia bajo la luz de los postulados poscolonialistas. Partiendo de la idea de que la MGF es una manifestación de las desigualdades de género, se argumenta que el PC reproduce la imagen de la mujer keniana como una víctima del poder masculino. A partir de esta imagen se deslegitima el orden cultural de los grupos que siguen esta tradición, afectando las lógicas de unidad y cohesión de la sociedad. El análisis de este tipo de dinámicas permite comprender mejor los procesos de intervención de las organizaciones internacionales sobre las estructuras sociales de actores frágiles del sistema internacional.