207 resultados para Senhora do afogados
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Resumo I - O projecto “Piano e outros Instrumentos/orquestra” consiste na implementação do formato Piano e Orquestra em complemento às aulas individuais e aos ensaios de conjunto. O trabalho foi dirigido a um grupo de três alunos com idades de 9, 12 e 16 anos, do curso de Iniciação, Básico e Secundário da EMNSC (Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo). Foram criados momentos distintos em cada fase. Estimulou-se o desenvolvimento de competências musicais e de estratégias metacognitivas visando a evolução dos alunos e a eficácia na realização do estudo individual. O Projecto foi criado com o objectivo de desenvolver as competências musicais, a motivação para realização do estudo individual e de grupo, o espírito e a audição crítica, o controlo dos factores psicológicos, a ansiedade, o aumento da autoconfiança, a aprendizagem, a melhoria da atitude positiva no momento da execução pública e o incremento do interesse pelas actividades relacionadas com a prática musical. A realização deste projecto visou analisar o grau de motivação, o desenvolvimento e a aquisição de competências musicais dos alunos de piano que frequentaram semanalmente aulas individuais, aulas extra de preparação, ensaios com Orquestra “Da Capo”, ensaios com a Orquestra Maior, duos com violoncelo e com canto. Um dos objectivos era comparar o grau de motivação e desenvolvimento dos alunos quando estudam obras nas aulas individuais que constituem o programa curricular e, por outro lado, quando o fazem em peças seleccionadas especificamente para este Projecto. Esta experiência visou proporcionar um conhecimento nos diversos domínios da música, uma visão diferente da funcionalidade do piano em conjunto com os outros instrumentos, a descoberta das sonoridades do piano contrastante e ao mesmo tempo, integrante com outros instrumentos, as formas de funcionamento dos instrumentos de corda, de sopro, dos assuntos relacionados com a afinação e pretendendo-se assim apurar o sentido de fazer parte integrante de um todo.
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The investigation which employed the action research method (qualitative analysis)was divided into four fases. In phases 1-3 the participants were six double bass students at Nossa Senhora do Cabo Music School. Pilot exercises in creativity were followed by broader and more ambitious projects. In phase 4 the techniques were tested and amplified during a summer course for twelve double bass students at Santa Cecilia College.
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Résumé I (Pratiques Pédagogiques)- Ce compte-rendu du stage réalisé pour ma deuxième année de master rapporte le résultat de l’observation des cours donnés à trois élèves de niveaux différents par le professeur de harpe de l’Ecole de Musique « Nossa Senhora do Cabo » à Linda-a-Velha, commune de Oeiras, située près de Lisbonne. Grâce à l’activité du professeur, et par le suivi de l’évolution de ses élèves tout au long de l’année scolaire 2012-2013, tant sur le plan technique que sur le plan musical, j’ai pu participer à toutes les étapes de leur apprentissage et retrouver quelques principes pédagogiques fondamentaux. Ainsi, j’ai constaté la nécessité d’une organisation didactique solide dans la définition d’objectifs, la planification du travail, le choix des méthodes d’étude, mais souple par la régulation des rythmes d’apprentissage et des techniques d’acquisition. La métacognition est aussi une notion composante essentielle de la pratique du professeur, dont un des grands objectifs est de développer chez ses élèves la capacité de se prendre en charge seul. J’ai également apprécié l’importance de l’aspect relationnel intrinsèque à toute situation d’apprentissage, ainsi que celle de la connaissance des théories de la motivation, atout important permettant d’agir au niveau psychologique sur les élèves et d’obtenir à plus ou moins long terme des changements comportementaux influents sur la qualité de ces apprentissages. J’ai enfin essayé de dégager différents types d’approches pédagogiques possibles, parmi les stratégies observées chez le professeur, ainsi que d’après quelques éléments de réflexion personnelle.
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Em 1978, quando iniciei a minha carreira profissional, Ana Maria Bénard da Costa era Chefe da Divisão da Educação Especial (DEE) e dirigia o conjunto das Equipas de Educação Especial que, de norte a sul do país, enquadravam os profissionais (educadores, professores, terapeutas e psicólogos) que apoiavam a integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais em escolas e turmas do ensino regular. Espírito vivo e entusiasta, sempre batalhou por oferecer a esses profissionais da educação as melhores condições de trabalho possíveis e, muito importante, formação e informação actualizadas e inovadoras. Nesta entrevista, Ana Maria fala-nos dos valores em que sempre acreditou, das pessoas que a inspiraram e soube chamar para a ajudarem, e nos ajudarem, e nos princípios essenciais da inclusão com uma actualidade e frescura notáveis. Uma Senhora que sabe guardar a capacidade para se apaixonar! Um exemplo para mim, com certeza para muitos mais que tiveram o privilégio de com ela se cruzar e trabalhar. Esta entrevista teve lugar em Julho de 2014. Integralmente gravada e transcrita, deu origem a um texto que foi, ao longo de vários meses, reescrito e revisto pelos dois, entrevistador e entrevistada, até se chegar ao texto final que de seguida se apresenta.
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Relatório de Estágio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação do Senhor Dr. Paulo Jorge Seabra dos Anjos, Revisor Oficial de Contas, na sociedade António Anjos, F. Brandão & Associados, SROC, Lda. e da Exma. Senhora Professora Doutora Susana Adelina Moreira Carvalho Basto
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação da Exma. Senhora Doutora Susana Adelina Moreira Carvalho Bastos
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Relatório E1CEB - Relatório de estágio em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico: Atualmente, a sociedade encontra-se em constante mutação, pelo que urge formar profissionais de educação capazes de responder aos seus desafios, assim como formar cidadãos críticos e responsáveis e estimular a sua participação ativa na sociedade. Desta forma e, no âmbito das unidades curriculares (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré – Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), parte integrante dos 1.º e 2.º anos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB, respetivamente, surge o presente relatório que apresenta o processo de desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda. Assim, o presente documento pretende ser uma reflexão crítica sobre o processo formativo da formanda, revelando mobilização de conhecimentos teóricos e práticos e uma metodologia construtivista de Investigação – ação, que sustentou as práticas educativas e permitiu um conhecimento sólido e sustentável. Realça, ainda, o desenvolvimento da prática em díade de formação que estimulou o crescimento e a reconstrução de novos conhecimentos enriquecidos por uma reflexão sistemática e contínua. Este trabalho colaborativo promoveu um ambiente educativo profundo, significativo e agradável, contribuindo para a formação individual e coletiva dos vários intervenientes do contexto educativo. Acresce que, ao longo das práticas, a mestranda teve em consideração tudo o que foi aprendendo e desenvolvendo nas diversas UC’s, construindo a sua conceção de educadora e de professora, num contexto relacional e de consciência reflexiva que permitiu uma formação articulada com a ação pedagógica e organizacional, a partir da experiência e transformação dos saberes, eixos fundamentais para a profissionalidade docente.
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A história de Cabo Verde começa com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupação humana, num território anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequência da sua ribeira, fonte de água e razão principal de escolha da fixação. É nesse espaço, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoação nasceu. Nela foi implantada uma área urbana e arquitetónica, fruto de regras de construção do colonizador: Portugal. A génese urbana inicia-se ainda no século XVI, junto a uma baía, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgânica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericórdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de São Pedro, o maior de todos, também orgânico. O bairro de São Brás, espaço ocupado maioritariamente pelos jesuítas desenvolveu-se de forma paralela à costa. O último bairro intitulado São Sebastião, elevado a partir de meados do século XVI, já foi projetado respeitando os cânones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populações locais, instituições religiosas, régias e privadas que apostaram em obras arquitetónicas marcantes na evolução da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosário, o convento e igreja de São Francisco, a Sé e o paço Episcopal, a fortaleza Real de São Filipe e o Pelourinho.
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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [II]... à monseigneur de Humieres,... A Sainct Germain en Laye, le VIIme jour d'octobre 1560 » ; 2 Lettre de « FRANÇOYS DE LORRAINE [duc] DE GUISE,... à monseigneur de Humieres,... A St Germain en Laye, le VIIe jour d'octobre 1560 » ; 3 Lettres closes du roi « FRANÇOYS » II aux « gens des trois estatz... de Languedoc... A Orleans, le dernier jour de novembre 1560 » ; 4 « Noms des chevaliers de l'ordre Sainct Michel, faicts à Poissy, le jour et feste dudict sainct, vingte neufiesme de septembre mil cinq cens soixante » ; 5 « Ordonnance » du roi « Charles [IX]... pour l'assemblée des estats d'Orleans... A Orleans, le XIIIe jour de decembre 1560 » ; 6 « L'Ordre et seance gardez en la convoccation et assemblée des trois estatz du royaume de France... en la ville d'Orleans, aux mois de decembre et janvier, l'an M.V.C. soixante », avec le « Pourtraict de l'assemblée des estatz », gravure sur bois du XVIe siècle ; 7 « Extraict des registres de la cour de parlement touchant la regence du royaume apres la mort de François 2 » ; 8 Lettre, en italien, de « GABRIEL SYMEONI,... à la royne » Catherine de Médicis, suivie de l'horoscope, en latin, du roi Charles IX. « Di Chiaramonte, el di ultimo di maggio M. D. LXI » ; 9 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU]... au roy » ; 10 Lettre de PHILIPPE II, roi d'Espagne, au « roy [Charles IX]... De Toledo, le XXVIe de may 1561 » ; 11 Lettre, en espagnol, de « el duque DE ALVA a la... señora la reyna de Francia... Di Madrid, a primero de henero 1561 » ; 12 Lettre de « la court de parlement de Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le deuxe de janvier 1561 » ; 13 Lettre des « gens tenans le parlement à Bourdeaulx » à la reine mère Catherine de Médicis. « A Bourdeaulx... le tiers jour de janvier M. V.C.LXI » ; 14 Lettre des gens du « parlement de Thoulouse... au roy [Charles IX]... A Thoulouse... le VIIe jour de janvier 1561 » ; 15 Lettre des gens du « parlement de Thoulouse... à la royne [Catherine de Médicis]... A Thoulouse... le VIIe jour de janvier 1561 » ; 16 « Memoires baillées au roy par monsieur de Lymoges [SEBASTIEN DE L'AUBEPINE], ou nom et comme ambassadeur du roy... Du commencement de mars 1561, à Madril en Castille » ; 17 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le second jour de mars 1561 » ; 18 Lettre d'« ANTOYNE [DE BOURBON, roi de Navarre]... à madame... la duchesse de Guise » ; 19 « Adjonction à la depesche des sieurs de Lanssac et de L'Isle de certains articles contenans plusieurs advis venuz à Rome et autres occurrances dudict lieu... A Rome, le IIIIe jour de mars 1561 » ; 20 Lettre des « genstenans... parlement de Daulphiné... au roy [Charles IX]... De Grenoble, ce IIIIme jour de mars 1561 » ; 21 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx » au roi Charles IX. « A Bourdeaulx... le VIIe mars 1561 » ; 22 Lettre de « G[EORGES], cardinal D'ARMAIGNAC,... au roy de Navarre... De Rodez, le XVe de mars 1561 » ; 23 Lettre des « gens tenans le parlement à Bourdeaulx... au roy de Navarre... A Bourdeaulx... le vingt troiesme d'avril M.V.C.LXI » ; 24 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le XXIIIe d'avril M.V.C.LXI » ; 25 Lettre de « CHARLES [D'ANGENNES], e[vêque] du Mans... à la royne, mere du roy... Du Mans, ce XXIIIe jour d'apvril 1561 » ; 26 Lettre de « JAQUES DE SAVOYE » à la reine Catherine de Médicis ; 27 Copie d'une lettre du roi CHARLES IX. « ... May 1561 » ; 28 Lettre, en portugais, de Dom SEBASTIEN, roi de Portugal, « a... donna Chaterinna, rainha de França... A Lixboa, a V de mayo de 1561 » ; 29 Lettre, en portugais, de Dom SEBASTIEN, roi de Portugal, « ao... principe Dom Carlos, rey de França... A Lixboa, a V de mayo de 1561 » ; 30 Lettre, en portugais, « a... senhora rainha de França... De Lixboa, 5 de maio de 1561 » ; 31 Lettre de « G[EORGES], cardinal D'ARMAIGNAC,... à la royne, mere du roy... De Rodez, ce XIIe de may 1561 » ; 32 Lettre, en italien, à « madama » la reine Catherine de Médicis. « Di Besiers, alli XIIII di maggio M.D.LXI » ; 33 Lettre de « JEHAN DE VALLETE, maistre de l'Hospital de Jherusalem... à la royne, mere du roy... De Malte, ce XVIe jour de janvier 1561 » ; 34 Lettre de « JEHAN DE VALLETE, maistre de l'Hospital de Jherusalem », au roi Charles IX. « De Malte, ce XVIe jour de janvier 1561 » ; 35 Lettre, en espagnol, de PHILIPPE II, « rey... a la reyna » Catherine de Médicis ; 36 Lettre, en espagnol, de PHILIPPE II, « rey... al rey » Charles IX ; 37 Lettre du roi « CHARLES » IX, suivie d'une lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « roy de Ponlongne », Henri, duc d'Anjou ; 38 Lettre, en espagnol, du roi PHILIPPE II « a la... reyna de Francia... De Villaseca, a 30 de mayo M.D.LXI » ; 39 Lettre de FRANÇOIS DE COLIGNY, Sr D'« ANDELOT,... à la royne [Catherine de Médicis]... De Comper, le XXXe jour de may 1561 » ; 40 Lettre d'« ALEXANDRE DE FRANCE [fils de Henri II]... à Monsieur » ; 41 Lettre, en italien, de « SAN PIETRO CORSO » au roi Charles IX. « Da Marseglia, questo di V di giugno 1561 » ; 42 Lettre des « gens tenans... parlement à Bourdeaulx... au roy [Charles IX]... A Bourdeaulx... le seziesme jour de jung M.V.C.LXI » ; 43 « Response à l'interrogatoire que l'on dict avoir esté faict à un nommé Jean de Poltrot, soi disant sieur de Meré, sur la mort de monsieur le duc de Guise, par monsieur de Chastillon, admiral de France, et autres nommez audict interrogatoire à Orleans, mil cinq cens soixante deux... Faict à Caen en Normandie, le 22 mars mil cinq cens soixante deux. Ainsi signé : Chastillon, La Rochefoucault, Theodore de Beze ». Copie ; 44 Ordonnance du roi CHARLES IX sur les annates. « Donné au bois de Vincennes, le XIXe jour de decembre 1562 ». Copie ; 45 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernoys,... De Paris, ce VIIIe jour de decembre 1562 » ; 46 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « prince de Porcian,... A St Germain en Laye, ce IIIIe jour de may 1563 » ; 47 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... à... monseigneur le prince de Portien,... A St Germain en Laye, ce XVIe jour de may 1563 » ; 48 Lettre du roi « CHARLES » IX à « l'evesque de Bayeux,... A Neufbourg, le IIIe jour de septembre 1563 » ; 49 Lettre de « HENRY », frère du roi Charles IX, « à... monseigneur le duc de Nemoux,... Du camp de Hervaulx, le Ve jour d'octobre 1563 » ; 50 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « mareschal de Cossé,... De Paris, le IIIIe jour de decembre 1567 » ; 51 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « prince de Mantoue,... A Avignon, le Ve jour d'octobre 1564 » ; 52 Renouvellement du traité d'alliance avec les Suisses. « ... Le septiesme jour du moys de decembre, l'an mil cinq cens soixante quatre » ; 53 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « prince de Portian,... De Thoulouse, le IXe jour de fevrier 1565 » ; 54 Bref de « PIUS papa V,... duci Namurcenci... Romae... die XXVII martii M.D.LXVI » ; 55 « Departemant des compaignées de gendarmerye et des lieulx où elles sont ordonnées pour tenir garnison... » 1567 ; 56 Instructions « pour la reception d'Elisabeth, reyne d'Espagne, soeur du roy Charles 9, à Bayonne, l'an 1565 » ; 57 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU] à... monsieur le duc de Nevers,... De Thoys, le cinquiesme jour de septambre 1567 » ; 58 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nevers,... De Paris, ce IXe jour d'octobre 1567 » ; 59 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nyvernoys,... A Paris, le XIXe jour d'octobre 1567 » ; 60 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernoys,... De Paris, ce XIXe jour d'octobre 1567 » ; 61 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernois,... De Paris, ce XXIIIIe jour d'octobre 1567 » ; 62 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernois,... De Paris, ce XXXe jour d'octobre 1567 » ; 63 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nevers » ; 64 Lettre de « ROBERTET,... à monseigneur le duc de Nyvernoys,... De Parys, ce XVme jour de novembre 1567 » ; 65 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernoys,... De Parys, ce XXIXe jour de novembre 1567 » ; 66 Lettre de « MARGUERITE DE FRANCE,... à... monsieur le duc de Nemours,... De Metz, ce IIIe jour d'apvril » ; 67 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU] à... monsieur le duc de Nemours,... De Saint Julian... ce vint et troisiesme jour de decembre... 1567 » ; 68 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nevers,... De Paris, ce VIIIe jour de decembre 1567 » ; 69 Lettre de « HENRY » [duc D'ANJOU]. « Au camp... janvier 1568 » ; 70 Lettre de « HENRY [duc D'ANJOU] à... monsyeur le duc de Nevers » ; 71 Lettre de « HENRY » [duc D'ANJOU] aux « ducs de Nemoux et mareschal de Cossé,... Au camp de Victry, le IIe jour de janvier 1568 » ; 72 « Coppie de l'instruction baillée au capitaine La Baratte,... 1568, 14 fevrier » ; 73 « Coppie d'instruction baillée au Sr Bonnet,... A Collomiers le Secq,... le 6 jour de fevrier 1568 » ; 74 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au camp à Nogent sur Seyne, le IXe jour de fevrier 1568 » ; 75 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au camp de Provins, ce XIIe jour de fevrier 1568 » ; 76 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au camp à Meleun, le XVe jour de fevrier 1568 » ; 77 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemoux,... Au chasteau de Boulogne, le Xe jour de aoust 1568 » ; 78 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... De La Guierche, le jour de la Toussains 1568 » ; 79 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... Du champ de Novion » ; 80 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... D'Angiers, le XXe jour de febvryer 1568 » ; 81 « Coppie de la responce que monseigneur DE BIRAGUE a faicte à messieurs du parlement de Grenoble. Du XXIIIe fevrier 1569 » ; 82 Copie d'une relation donnée par « HENRY », duc D'ANJOU, sur la bataille de Jarnac. « Au camp de Jarnac, le lundy XIIIIe jour de mars, l'an mil cinq cens soixante neuf » ; 83 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nyvernoys,... A Orleans, le Xme jour de juillet 1569 » ; 84 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nivernoys,... A Paris, le XXIXe jour de juillet 1569 » ; 85 Lettre de « CATERINE [DE MEDICIS]... à... monseigneur le duc de Nivernoys,... A Paris, le XXIXe jour de juillet 1569 » ; 86 Lettre de « HENRY », duc D'ANJOU, au « duc de Nemours,... D'Amboise, le dousiesme jour d'aoust 1568 » ; 87 Mémoire sur le « dangier evident de la ville de Poytiers... à monseigneur le duc de Nevers » ; 88 Lettre du roi « CHARLES » IX au « duc de Nyvernois,... Au Plessis lez Tours, le VIIIe jour de septembre 1569 » ; 89 Lettre de « CATERINE » DE MEDICIS au « duc de Nyvernois,... Au Plessis lez Tours, le VIIIe jour de septembre 1569 » ; 90 Lettre de « C[HARLES], cardinal DE LORRAINE,... à... madame de Nemours,... D'Avignon, ce XXme novembre 1574 » ; 91 « Memoyre porté en court par monseigneur de La Mante,... de la part de monseigneur de Birague, lieutenant general... deça les montz... Faict à Saluces, le XXIXe jour du moys de novembre 1569 »
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Donald J. P. Ziraldo, C.M., BSc., LLD was born in St. Catharines, Ontario on October 13, 1948 to Fredrick and Irma (Schiratti) Ziraldo. He graduated Denis Morris High School in St. Catharines in 1967, and received his B.Sc. in Agriculture at the University of Guelph in 1971. In 1974, Ziraldo was running Ziraldo Nurseries when he met Austrian born schoolteacher, chemist and winemaker Karl J. Kaiser. They realized that there was a gap in the premium varietal wine market and decided to plant a premium traditional European variety of grape vine species, the Vitis vinifera. This was an innovation in the Niagara region because the current wine producers were not using premium European grapes at the time. Ziraldo and Kaiser founded and then formally incorporated Inniskillin Wines Inc. in Niagara-on-the-Lake, Ontario on July 31, 1975. Ziraldo successfully lobbied General George Kitching, CEO of the LCBO, for a winery license. In 1975, Kitching granted him a winery license, the first in Ontario since Prohibition ended. From the beginning, there was a division of labour where Kaiser focused on the winemaking and Ziraldo focused on the marketing and promotion of the wines. Ziraldo also became president of the company. Ziraldo and Kaiser worked on improving their winemaking techniques and promoting their products and company. Ziraldo has been called ‘one of the founding fathers of the Canadian wine industry’, and it is widely acknowledged that both men played a large role in the success and growth of the Canadian wine industry. Together they pioneered the estate winery movement in Canada. A major turning point Inniskillin came in 1984 when Karl Kaiser successfully harvested the first Icewine crop from frozen grapes on the vine and bottled Eiswein Vidal (Icewine). In 1990, Inniskillin received worldwide recognition for this Icewine when their 1989 Vidal Icewine won the most prestigious award in the wine world, the Grand Prix d’Honneur, given at Vinexpo in France. This victory has been called ‘the award heard round the world’ and it launched Inniskillin into the international wine arena. At the same time, this helped lift the profile of Canadian wines in general. Inniskillin not only became Canada’s leading producer of Icewine, but it also became known for producing ‘one of the world’s great wines’. After the 1990 award, Ziraldo began a major public relations campaign to promote Inniskillin and build Icewine into a worldwide brand. He travelled broadly every year to promote the brand and products and networked extensively with politicians, celebrities, chefs, sommeliers, etc. To ensure worldwide and long-term success, Ziraldo introduced Icewine to Asia and the United States which were new markets. He developed a new Icewine glass with George Riedel. Tony Aspler has called Ziraldo ‘Canada’s Wine Ambassador’. Ziraldo was President of Inniskillin Wines Inc. (Niagara) from 1975 to 2006. In 1992, Inniskillin merged with Cartier Wines, and in 1993 Cartier Inniskillin Vintners Inc. merged with T.G. Bright & Co. Limited, forming the new company Vincor International Inc. Inniskillin wines was now a subsidiary of Vincor. Ziraldo became a Director at Vincor International Inc. from 1993 to 2004. From 1989 to the mid 1990s, Ziraldo also became President of Inniskillin Napa, in Napa Valley, California. Inniskillin purchased Napa Valley vineyards and produced wines under the Terra label. In 1994, Ziraldo set up a subsidiary estate winery of Inniskillin in Oliver, British Columbia which was called Inniskillin Okanagan Vineyards Inc. He became President of the winery. This started as a partnership between Inniskillin and the local Inkameep Indian Band in the Okanagan. In 2006, Ziraldo left Inniskillin and since that time he has been involved in other Icewine related ventures such as running Ziraldo Estate Winery and producing Ziraldo Riesling Icewine 2007. He also is in partnership with the Niagara based Equifera Estate Winery to produce Equifera Icewine. His most recent projects include planting Picolit grapes in his parent’s hometown, in a project called Picolit Di Fagagna and becoming Managing Director of the Senhora Do Convento Port Winery in Portugal. Donald Ziraldo was instrumental in the creation of the Vintners Quality Alliance (VQA) in Ontario and was its founding Chair from 1988-1995. The VQA was established as a regulatory and appellation system which secured the quality and origin of Canadian wines made under this system. The VQA designation and bottle label gave the consumer confidence that the wines they were purchasing were 100% local products. The VQA system was set up first in Ontario and then in British Columbia.
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Resumen basado en el de la publicación
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As freiras Flamengas, em breve conhecidas também como as irmãs do Convento de Nossa Senhora da Quietação, vieram da Flandres (Países Baixos), na época sob domínio Espanhol, pouco depois de Filipe II ocupar o trono de Portugal como Filipe I. Aliás, a escolha do local onde as freiras viveram — perto do Vale de Alcântara, junto à praia de Alcântara e do Palácio Real de Filipe— parece ter sido decisão do próprio monarca. A designação popular do nome Flamengas— em forma primitiva Framengas — refere-se ao idioma comum a todas elas, a língua que usavam na Flandres de onde eram originárias.
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Este artigo, escrito a várias mãos, trata sobre pesquisa e levantamento de acervos artísticos e históricos existentes no Convento Franciscano de Nossa Senhora das Neves, localizado na cidade de Olinda – Pernambuco, Brasil. A pesquisa e o levantamento neste Convento se detiveram a quatro acervos, a saber: imagens devocionais, pintura, azulejaria e biblioteca.
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Aspectos filosóficos e históricos da Justiça, tema abrangente que trata não somente da evolução histórica e conceitual da ideia de justiça,mas também da influência que essa, que é a "senhora e rainha de todos os povos, em todos os tempos e em toda a sociedade humana.Será discorrido, ainda, sobre as diversas formas filosóficas de desenvolvimento do conceito de justiça assim como sua visão e discussão na atualidade, com a apresentação de casos práticos e decisões que refletem a aplicação da justiça no dias de hoje.
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Este trabalho é fruto de uma investigação que buscou elucidar a relação estabelecida entre os serviços de saúde e os seus usuários. Com esse objetivo, utilizou-se uma abordagem antropológica que teve como referência a experiência empírica ligada à Unidade Conceição do Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, RS. Funcionando nas dependências do Hospital Nossa Senhora Conceição, a Unidade Conceição é um posto de saúde vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS) em que médicos gerais comunitários e outros profissionais vêm prestando atendimento de saúde, há cerca de 15 anos, aos moradores da sua vizinhança, calculados atualmente em mais de 20 mil pessoas. Tendo como pano de fundo as influências da cultura no comportamento humano e na prestação de atendimento de saúde, os desdobramentos principais da relação entre a Unidade e os seus usuários foram analisados sob diversos eixos: a história da Unidade, seus conflitos com a instituição e outras especialidades médicas; a relação da Unidade com a área geográfica sob sua responsabilidade; a questão da participação popular nos serviços de saúde, mais especificamente a experiência do seu Conselho Gestor Local; e, por fim, a avaliação dos serviços de saúde, principalmente no que concerne à perspectiva dos pacientes. Sempre que possível, a análise feita procurou fazer uma ligação com as mudanças ocorridas no sistema de saúde brasileiro nos últimos anos. Resgatar os aspectos culturais como elemento essencial para o estabelecimento de uma comunicação efetiva entre os indivíduos e os serviços formais de saúde mostrou-se fundamental para permitir o aprofundamento desse tipo de análise e para qualificar as ações desenvolvidas pelos serviços de saúde.