927 resultados para Quiroga, Blanca Hilda


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El Distrito barrial de Agua Blanca de la ciudad de Santiago de Cali se constituye en el espacio social donde se vivencia y se localiza una diferencia socio racial, producida y reproducida por el Estado, así como por los hechos históricos de explotación y marginalización. Es en medio de los flujos migratorios de población desplazada por la violencia social y económica y los planes de desarrollo urbanísticos de la ciudad como se ha erigido el Distrito barrial de Agua Blanca, escenario de tensiones y de luchas sociales dispuestas entre la legalidad y la ilegalidad; entre barrios urbanizados y barrios de urbanización. Este distrito barrial es el epicentro donde se producen y espacializan en el tiempo subjetividades hegemónicas, al igual que otras de mediación y articulación intersubjetiva, dispuestas para dar cuenta de los sentidos de urbanidad o territorialidad del escenario urbano en el que se producen.

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La presente investigación analiza, desde una lectura interdisciplinaria literaturapsicoanálisis, la influencia de una de las principales motivaciones inconscientes de carácter individual y colectivo –el trauma del nacimiento– en la creación poética de tres de las voces más representativas de la literatura latinoamericana: Alejandra Pizarnik, Cristina Peri Rossi y Blanca Varela. La proyección simbólica que emerge de la evocación fantástica de este momento, concebido como el más doloroso tanto como decisivo de la historia de todo ser humano, condiciona la presencia de diferentes imaginarios que categorizan la existencia de dos grandes grupos de fantasías, las de reinfetación y de renacimiento, evidenciadas en el arte y en la literatura a lo largo de toda la historia de la humanidad. Lo que se pretende es identificar cómo en la escritura de estas voces líricas, determinadas por estas pulsiones de vida y de muerte, de dependencia y de individuación, de deseo de arraigo y de exilio; o inclusive, marcadas por la ambivalencia y la sublimación del acto creativo, reconstruyen, a través de sus discursos manifiestos y latentes, toda la simbología del trauma del nacimiento.

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Esta dissertação consiste em uma abordagem comparatista da morte enquanto temática confluente na obra dos escritores fronteiriços Horacio Quiroga e Cyro Martins. As leituras e análises realizadas destinam-se a verificar a representação da morte, as circunstâncias que a determinam enquanto temática, relacionando-as com as motivações dos autores. Nesse trajeto, examina-se também a questão do ser fronteiriço e de sua cultura. Pretende-se mostrar que a morte compõe um universo de complexas relações no qual as vivências pessoais dos escritores tornam-se determinantes. Servindo-se dos conceitos operatórios da Literatura Comparada, como a intertextualidade e a interdisciplinariedade, procurou-se identificar alguns contos em que o limite entre vida e morte torna-se, mais do que uma divisão, um modo de viver e de narrar. Em Cyro Martins, a morte é vista como etapa e conseqüência; em Quiroga, ela representa o fim da vida. A transposição desse limite é antecipada por circunstâncias que fortalecem o significado final dos textos, eis que os autores narram a morte para acentuar a luta pela vida. O estudo dessa característica induz a pensar os limiares entre vida e morte como analogias à noção de fronteiras espaciais e culturais. Com este trabalho, pretende-se contribuir para ampliar a reflexão sobre a literatura sul-rio-grandense em sua relação com a cultura do Prata.

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This paper aims at analyzing at which extent the narrators in Antes da ponte Rio-Niterói by Clarice Lispector, and in Osmo by Hilda Hilst, undertake, in their own fashion, a dramatized narration by resorting to procedures such as fait divers; a seemingly didatic presentation of the facts; a reiterated concern with the text reception; irony and self-referentiality.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente trabalho objetiva acompanhar o percurso da personagem Cintura Fina, personagem real, que, saindo da História, empreende, intertextual e intersemioticamente, uma trajetória artística. A Literatura a captou e, dando vida e realidade a ela, inseriu-a nas páginas do romance Hilda Furacão, sob a batuta do escritor mineiro Roberto Drummond. As minisséries televisivas têm bebido sobejamente nas águas da Literatura. Não sem razão, o texto literário converteu-se em texto que a Rede Globo de Televisão recriou-a em minissérie de 32 capítulos, levados ao ar entre 24 de maio e 23 de julho de 1998, com adaptação de Glória Peres. As jovens cineastas mineiras, Fernanda Gomes e Luciana Barros, em 2005, levam a personagem Cintura Fina para o cinema, transformando-a, criativamente, na protagonista de um documentário experimental em curta-metragem intitulado Derivado da minha beleza.

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Este artigo trata de questões relativas à prática docente orientada para o aprender a aprender. O modelo de ensino de Taba é focalizado destacando-se as atividades relativas à formação de conceitos, à leitura de informações e à generalização, transferência ou aplicação do que é aprendido.

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Investiga-se em que medida Hilda Hilst, em Fluxo-floema, vale-se de um conjunto de procedimentos que colocam em cena tanto o sujeito-narrador quanto o próprio narrar, de maneira destoante do que predominantemente se fazia à época. Se no contexto ditatorial era tendência relacionar a literatura a uma “função compensatória”, o que a autora oferece em sua estreia na prosa mostra-se de modo ambivalente, já que não abdica desse prisma, porém o relaciona à frustração. No caso do texto “Osmo”, isso se dá à medida em que se instaura um descompasso entre o “narrar prometido” e o “narrar empreendido”, o que acaba por evidenciar tanto o texto como construção verbal encenada quanto a ambígua atitude do narrador-personagem diante da necessidade de verbalizar a sua história e de se aproximar de seus receptores. O postergamento da história prometida gera a frustração, que é alegoricamente abarcada como um procedimento de tessitura do texto hilstiano relacionado à ironia, à violência, ao fracasso, e que ilumina a condição paradoxal do narrar e da relação do/da artista com o mercado literário.