258 resultados para Quintas de recreio


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Resumen basado en el de la publicación

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Explicación del nuevo plan de estudio de Física en las universidades, de acuerdo a las Directrices Generales Comunes. Organizado en 2 ciclos, de 2 años cada uno. Se han de realizar un total de 300 créditos, entre materias troncales, que son comunes a todas las universidades, y materias obligatorias, propias de cada universidad. Además, de las asignaturas optativas vinculadas y no vinculadas a una especialidad, y las de libre elección. El segundo ciclo, se divide en 5 especialidades: Electrónica, Física fundamental, Física de las Partículas, Física de los materiales y Optoelectrónica, con una carta lectiva de 75 créditos optativos.

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Monogr??fico con el t??tulo: Educaci??n Social en la escuela. Resumen tomado de la publicaci??n

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Confeccionar el vocabulario usual del niño en un colegio concreto y una tabla de cacografías para trabajar más intensamente sobre ellas y lograr su recuperación. 100 alumnos de tercero de EGB con más nivel de instrucción (bueno, normal y bajo) del Colegio Público Pedro Barrie de la Maza. A cada uno de los niños se le pidió que realizasen doce redacciones que versaban sobre cuatro aspectos diferentes: vida cotidiana, vida social, aspecto cultural y artístico y aspecto moral y religioso. También se les pidió que escribiesen durante 10 minutos las palabras que le sugerían los temas anteriores. Posteriormente, se ha confeccionado una escala de diagnóstico ortográfico. Por último, se extrajo del vocabulario usual del niño todas aquellas palabras con cacografías, bien sean de letras o de tildes, ordenadas alfabéticamente y agrupadas según el tipo de error. Redacciones de los alumnos. Frecuencias. Se incluye una lista con el vocabulario usual del niño y su frecuencia de aparición, una escala de diagnóstico ortográfico para tercero de EGB y una lista de cacografías.

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Investigar el papel especial que corresponde al sistema de becas, principal modalidad de las subvenciones directas, desde la perspectiva del objetivo social de la igualdad de oportunidades, y sus ventajas e inconvenientes frente a otros procedimientos de igualación de rentas. Diecisiete centros universitarios del distrito de Santiago de Compostela. 2652 alumnos (12,95 por ciento del total de matriculados). Consta de dos partes, una donde se utiliza el modo de razonar teórico más propio de los economistas y otra empírica. Ésta consta de un cuestionario sobre costos de los estudios pasados a los alumnos de la Universidad de Santiago, de unos parámetros obtenidos del examen directo de los expedientes de los alumnos de la misma Universidad (éxito, duración media de los estudios, etc.) y de una cuantificación de la restricción presupuestaria en esta misma Universidad. a) Parte teórica: dado el objetivo de la igualdad, la introducción razona teóricamente la superioridad de la igualación de oportunidades educativas sobre cualquier método de redistribución de ésta, pues la primera es una inversión productiva que iguala las rentas futuras, mientras que el segundo sólo iguala las rentas actuales. La desigualdad de oportunidades educativas en España tiene como causa fundamental las diferencias económicas entre familias. En el capítulo 2 se razona la eficacia de las becas sobre las subvenciones y los préstamos para conseguir estas desigualdades. El capítulo 3 examina algunas sugerencias para una política eficiente de becas. b) Parte empírica: el resultado más relevante es el cálculo de los gastos de mantenimiento de un alumno universitario, notablemente inferior para cualquier nivel de ingresos familiares. Para promover la igualdad de oportunidades es necesario modificar las tasas de subvención por niveles y desplazamiento del énfasis de las subvenciones indiscriminadas a las discriminantes, asignar mayores recursos públicos y crear programas especiales de préstamo a los estudiantes.

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El artículo forma parte de un monográfico sobre La comunicación humana. Retos en los umbrales del milenio

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El artículo forma parte de un monográfico dedicado a la competencia en el conocimiento y la interacción con el mundo físico.

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El artículo forma parte del monográfico de la revista: Educación y comunicación para la cooperación y el desarrollo. Resumen de la propia revista

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La animación comunitaria necesita que la tecnología forme parte de su campo de intervención. El animador comunitario necesita poseer unos conocimientos básicos de las nuevas tecnologías de la información para introducirlas en los ámbitos de la animación comunitaria ya que las NN.TT. permiten decodificar mensajes, hacerlos más atractivos y sugerir modelos para la interacción. No supone una ruptura con lo anterior sino una evolución. El artículo forma parte de una monografía sobre comunicación, educación y democracia.

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Os estudos sobre o clima de escola partiram das teorias clássicas das organizações e sofreram a sua primeira e grande influência com a teoria das relações humanas. É no cerne desta teoria que emerge uma das primeiras conceptualizações de clima organizacional, mediante a valorização da componente perceptiva na explicação do comportamento da organização e da importância dada ao lado humano da escola, nas suas dimensões psicológica e social. Com o nosso estudo pretendeu-se conhecer a opinião dos alunos e órgãos de gestão da escola nas pessoas do Director e Presidente do Conselho Geral sobre o clima da sua escola, tendo em atenção várias dimensões do clima de escola em geral, e também a opinião dos órgãos de gestão da escola sobre a organização e liderança na escola. Para a concretização dos objectivos efectuou-se um estudo de caso, tendo a investigação incidido numa escola básica com segundo, terceiro ciclo e ensino secundário do concelho de Torres Novas. Para a realização do estudo, optou-se por uma abordagem associada dos paradigmas qualitativo e quantitativo, tendo-se procedido à aplicação de entrevistas semi-estruturadas aos representantes dos dois principais órgãos de gestão da escola Director e Presidente do Conselho Geral, e à aplicação de um questionário, a uma amostra representativa constituída por 146 alunos. Com base nas opiniões dos participantes identificámos os pontos fracos e pontos fortes da organização em causa. A análise dos dados indicou-nos a existência de uma percepção global positiva do clima da escola, em quase todos os aspectos estudados. Quanto aos alunos, declararam uma imagem positiva dos professores, consideraram existir um bom clima relacional entre alunos e professores, entre os seus pares, entre professores e um clima de justiça imparcial. Os resultados demonstraram existir pontos fracos ao nível da segurança. Esses pontos referem-se a locais onde os alunos se sentem menos seguros, nomeadamente, a entrada da escola e o recreio.

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Este trabalho pretende mostrar como se fomentou a colaboração entre docentes com o objectivo de promover a inclusão de um aluno com paralisia cerebral na sala de aula, recorrendo a estratégias e a actividades que procuraram assegurar uma melhoria ao nível da sua actividade e participação, promover a amizade entre o aluno e os seus colegas e proporcionar o bem estar psico-afectivo do aluno na escola. Foi feito um levantamento de informação considerada relevante, através da consulta a documentação diversa e da aplicação de algumas técnicas de recolha de dados. Verificou-se que a professora não tomava a iniciativa em assegurar a participação do aluno nas actividades desenvolvidas dentro da sala de aula, no ginásio, no recreio, em visitas de estudo, e que a interacção entre os alunos era muito limitada. As reduzidas oportunidades oferecidas ao aluno para vivenciar situações de aprendizagem constituiam obviamente uma barreira ao acesso ao currículo e ao seu sucesso educativo. A informação recolhida permitiu a elaboração de uma planificação e direccionou a intervenção para as áreas da socialização, comunicação, cooperação entre docentes, subdividindo-se esta última nas áreas de atitude relacional e área académica. O propósito da intervenção foi o de auxiliar e incentivar a professora titular de turma de um aluno em situação de deficiência a acreditar que o seu aluno, à semelhança dos outros, também tem um grande potencial de aprendizagem e, através deste espírito colaborativo, fomentar a inclusão do aluno na turma e na escola.

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O bullying é um problema sério e actual e que ainda carece de investigação. Foram objectivos do presente estudo a comparação entre géneros da prevalência de bullying, tanto nas vítimas como nos agressores, o tipo de bullying e os lugares na escola onde ocorre; e a avaliação caracterização das crianças do 2º Ciclo face ao bullying. Uma amostra de 204 crianças, 102 rapazes, com idade média de 10.75 (DP=.82) e 102 raparigas, com idade média de 10.62 (DP=.69), preencheu individualmente o protocolo composto por: Questionário de Bullying; Questionário de agressividade; Teste de Realização Motivacional para Jovens de Denver; e Inventário de ajustamento de Weinberger. Os resultados confirmaram existir mais agressores rapazes que raparigas; que estes são mais vítimas de bullying directo físico; que o local da escola mais referido para a ocorrência de bullying é o recreio; que as vítimas apresentam mais agressividade, mas não mais mal-estar psicológico; e que nas vítimas, quanto maior é a agressividade mais elevado é o mal-estar psicológico. Palavras-

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“Violência entre pares” e “maus tratos entre iguais” são as expressões portuguesas mais utilizadas para definir o bullying. Independentemente do termo utilizado, a verdade é que estamos perante um fenómeno mundial crescente e alarmante entre os estudantes. A violência gerada nas escolas acarreta consequências graves nos jovens e mina o ambiente escolar. A complexidade do fenómeno bullying exige um esforço coletivo de prevenção e intervenção. Identificar o que está errado; conhecer os tipos de agressividade mais comuns; entender o tipo de relações entre pares; estreitar as relações com a família e desenvolver projetos de intervenção e prevenção na escola são os objetivos principais deste trabalho. Para analisarmos este fenómeno, começámos por realizar um inquérito em duas escolas da cidade de Lisboa com o intuito de saber quem são os intervenientes; que tipos de bullying são mais utilizados e com que frequência; se houve participação das agressões e possíveis consequências; qual o papel de cada um face ao bullying; se existem diferenças entre géneros e qual a imagem que os jovens têm de si próprios. A análise dos dados permitiu-nos concluir que este fenómeno existe e de uma forma bastante expressiva. Dos 192 estudantes inquiridos, apenas 36 não assumem qualquer papel, sendo que 13% dos jovens assumem-se como vítimas, 18,2% como agressores e 10,9% admitem ser, simultaneamente, vítimas e agressores. Por outro lado, 39,1% assume o papel de testemunha. Os tipos de violência mais praticados, segundo as vítimas, são mistos, isto é, violência física, psicológica e roubo ou quebra de objetos pessoais (24%). Quanto aos agressores, 40% assume que utiliza preferencialmente a violência psicológica em relação à física (25,7%). O recreio surge como o local onde a maioria das agressões acontece (44%). Quanto ao facto dos jovens fazerem, ou não, queixa, 56% dos jovens afirma que não faz e os que apresentam queixa consideram que não há qualquer consequência (72,7%). Assim, tornou-se evidente que deve haver uma intervenção eficaz no combate ao bullying. Para tal, elaborámos um plano de intervenção e prevenção, utilizando os recursos disponíveis e desenvolvendo ações em que todos os elementos da comunidade possam intervir. A direção da escola tem um papel fulcral neste projeto pois é a ela que cabe a gestão da escola e a possibilidade de permitir desenvolver as estratégias planeadas. Mas a complexidade do fenómeno bullying exige um esforço coletivo de prevenção e intervenção