439 resultados para Psilídeo-de-concha
Resumo:
A nível nacional, por reunir as condições mais propícias para a reprodução e desenvolvimento da amêjoa-boa (Ruditapes decussatus), a Ria Formosa constitui o mais importante centro de exploração desta espécie de elevado valor comercial, representando cerca de 80% das amêijoas comercializadas em Portugal. O cultivo é realizado em viveiros, explorados por mariscadores, organizados em associações. Uma estimativa conservadora indica que existem mais de mil viveiros na Ria Formosa, os quais providenciam ocupação para cerca de dez mil pessoas. Com este trabalho pretendeu-se determinar a variação mensal dos teores em proteínas, hidratos de carbono, lípidos, humidade e cinzas, na amêijoa-boa. Paralelamente, calculou-se um índice de condição fisiológica baseado nos pesos do miolo e da concha. Estes parâmetros foram depois relacionados de forma a avaliar a sazonalidade da composição nutricional da amêijoa-boa e a sua eventual repercussão na comercialização e gestão dos viveiros deste bivalve na Ria Formosa.
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The wedge shell, Donax trunculus, inhabits high energy environment of exposed sandy beaches from the Atlantic coast of France to Senegal. Like all Donacidae, it is relative small, flat-shaped with elongated solid shells. It is a highly demanded and valuable species mainly in Algarve, with the dredge fleet increasing the pressure on species stocks. In 1986 the Portuguese Institute for the Ocean and Atmosphere (IPMA) initiated a bivalve survey program to evaluate the stock status of species with economical valuable but always on the adult population. Since then, several managing measures were implemented to guarantee bivalves’ sustainable exploitation. Despite the available information on the abundance and distribution of the wedge shell along the Algarve coast, no information on the larval planktonic phase is available. To fill in this gap, the present study aimed at obtaining, for the first time information on the broodstock condition and on the pelagic phase of the wedge shell in the Algarve coast.
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Tese de doutoramento, Biologia (Biologia Marinha e Aquacultura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
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Dissertação de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 15 de Março de 2016, Universidade dos Açores.
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Existe uma vasta literatura que defende a utilização do ensaio com o cone Penetrómetro ou fall cone como sendo uma alternativa razoável relativamente ao método mais tradicional na determinação do limite de liquidez, a concha de Casagrande. Com este trabalho pretende-se dar mais um contributo à temática da obtenção dos parâmetros de plasticidade dos solos, utilizando diferentes dispositivos e metodologias distintas. Para tal, selecionou-se um solo de caráter argiloso, proveniente de um barreiro da zona de Chaves, e estabeleceram-se comparações entre os valores dos limites de consistência, obtidos pela concha de Casagrande e pelo fall cone. Nesse âmbito, foi elaborada, inicialmente, uma caracterização deste tipo de solos, a definição de conceitos importantes como o de limite de liquidez, limite de plasticidade e índice de plasticidade, assim como uma descrição do funcionamento daqueles dispositivos e das variáveis associadas a cada um deles. Procedeu-se à classificação do solo, segundo três sistemas, através de ensaios de identificação e caracterização, com o objetivo de inferir acerca da composição e comportamento do mesmo. Foi também objetivo deste trabalho, estudar a potencial influência do operador, nos resultados obtidos em ambos os dispositivos. Desta forma, foi possível concluir acerca das vantagens e desvantagens de cada aparelho e definir perspetivas para trabalhos futuros.
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Lymnaea truncatula é um gastrópode de água doce com importância em medicina por ser hospedeiro intermediário do tremátode parasita Fasciola hepatica. É o único hospedeiro intermediário desta espécie encontrado até agora em Portugal. A fasciolose é responsável por perdas de produtividade em gado. Nos humanos, é uma parasitose emergente com relevo em saúde pública em várias regiões do globo. Portugal é o segundo país europeu com maior prevalência. L. truncatula é de difícil controlo por ser anfíbia e ter boa capacidade de sobrevivência e adaptação. A eficácia dos programas de controlo e monitorização depende da correcta identificação das espécies de hospedeiros intermediários, dado que nem todas as espécies apresentam a mesma sensibilidade à infecção por F. hepatica. A morfologia da concha e a anatomia dos órgãos são insuficientes na identificação das espécies, sendo necessário usar técnicas de biologia molecular. Os objectivos deste estudo foram: estudar a distribuição, a variação da densidade populacional ao longo do ano, a diversidade genética, os habitats e a influência de parâmetros físicos, químicos e biológicos, na densidade populacional de L. truncatula em cinco distritos portugueses (Coimbra, Évora, Leiria, Lisboa e Funchal). Realizaram-se inquéritos malacológicos bimestrais durante 2 anos, entre Janeiro de 2006 e Dezembro de 2007 em Portugal continental e dois (Julho e Novembro de 2009) na ilha da Madeira. No continente, encontrou-se L. truncatula em: ribeiros temporários, com pouca vegetação, substrato de argila e matéria em decomposição e com água límpida, incolor e inodora, e com concentração de cálcio e de sulfatos até 50 mg/l e 267mg/l, respectivamente. A presença de outras espécies de moluscos, como Planorbarius metidjensis, Lymnaea peregra e da subclasse Prosobronchiata, assim como concentrações elevadas de nitratos, estão associados a uma menor densidade populacional. Na ilha da Madeira, os habitats foram predominantemente: escorrimentos de encosta, permanentes, com fraca exposição solar, pouca vegetação, substrato de rocha, argila e matéria em decomposição e com água límpida, incolor e inodora, acima dos 14,4ºC. A densidade populacional diminui com o aumento dos valores de nitratos e aumenta com a concentração de cálcio na água. As fezes de animais presentes junto às colecções de água não apresentaram ovos de F. hepatica. Foi encontrado um exemplar de F. hepatica no fígado de um gamo da Tapada Nacional de Mafra (distrito de Lisboa)Estudou-se a diversidade genética de L. truncatula através de RAPD-PCR e sequenciação do gene ribossomal 18S e da região ITS-2 (este também por PCR-RFLP). Identificou-se pela primeira vez em Portugal continental e na ilha da Madeira uma espécie, geneticamente diferente mas morfologicamente muito semelhante a L. truncatula – Lymnaea schirazensis. Na ilha da Madeira, foi detectado um haplotipo distinto do presente no continente. O marcador de RAPD - OPA2 e PCR-RFLP com HpaII, são bons marcadores para distinção entre L. truncatula e L. schirazensis. Adicionalmente, detectou-se pela primeira vez na ilha da Madeira L. (Pseudosuccinea) columella, conhecido hospedeiro intermediário de F. hepatica. Este estudo permitiu melhorar o conhecimento sobre hospedeiros intermediários de F. hepatica em Portugal, o que poderá melhorar o controlo e monitorização da fasciolose.
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El pectinido Argopecten purpuratus es uno de los moluscos comerciales más importantes del área pesquera de Pisco. El esfuerzo de pesca ha crecido violentamente durante la última década con el resultado que en las capturas predominan los individuos jóvenes y pequeños. Con frecuencia no se da cumplimiento al dispositivo legal que limita el desembarque a individuos mayores de 55 mm.. A f in de describir la actual situación del stock de conchas de abanico en el área de Pisco, fue necesario obtener datos de los desembarques de invertebrados. Para lo cual se tomaron algunas muestras al azar que coincidieron con los datos suministrados por el. Laboratorio de Pisco, del Instituto del Mar del Perú (IMARPE). La composición de tamaños en las capturas se obtuvo mediante viajes con los pescadores. Los datos de crecimiento se obtuvieron mediante tres métodos: 1. El ''método de Petersen", 2. Lectura de anillos de crecimiento, y 3. Un experimento de cultivo de 3 meses. Los resultados indican que el Argopecten purpuratus es un pectínido de crecimiento relativamente rápido. Conchas de abanico jóvenes de 40-50 mm. de altura de la concha crecen cerca de 4-5 mm por mes en el verano. Un cálculo basado en los anillos de crecimiento indica que estas conchas de abanico alcanzan la altura de 40-50 mm en un año y la de 75-80 mm en dos. Finalmente, se obtuvo datos de captura por unidad de esfuerzo, de captura por área y de la densidad de la población en las áreas principales de pesca . Se llega a la conclusión que el actual stock de conchas de abanico está sobrepescado. Si se mantiene la misma intensidad de pesca debe esperarse una disminución del rendimiento. Se recomienda por lo tanto que se eleve el tamaño mínimo legal de 55 mm a 70 mm de altura de la concha, Esto debe conducir a un aumento de la biomasa y una mayor fecundidad del stock con el resultado de un aumento del rendimiento después de un periodo preliminar de bajas capturas.
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Entre enero y mayo de 1986 100 colectores de larvas fueron instaldas en Bahía Paracas (13º50' S, 76º16' W) en áreas de cultivo de la concha de abanico Argopecten purpuratus con el fin de obtener semillas de bivalvos de valor económico. Mayormente con el objetivo de determinar el mejor tiempo para la instalación de los colectores entre enero de 1985 y agosto de 1986 se efectuaron determinaciones mensuales de factores abióticos (temperatura, salinidad, oxígeno, H1S) de las aguas cerca del fondo del mar, la concentración de clorofila "a" y del índice gonadosomático de adultos de A.purpuratus, además de análisis cualitativos de muestras del plancton. Las especies dominantes en número de individuos encontradas en los 82 colectores recuperados después de dos meses de exposición fueron el falso chorito Semimytilus algosus (70 %) y la almejita blanca Petricola sp. (27 %), ambas especies de valor económico. Solo de 0.8 % de la semilla era A. purpuratus, lo que se atribuyó mayormente al material inadecuado usado para los colectores, pero también a mareas rojas que ocurrieron durante el tiempo del experimento.
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Se ha recorrido la Bahía de Coishco a fin de conocer las actividades artesanal e industrial que se desarrollan en esta área, y se han revisado los informes sobre las actividades y proyectos que ejecuta el Laboratorio Costero de Chimbote como parte del Plan Anual de Trabajo Institucional. Se presenta una descripción de la morfología, topografía y sedimentología de la Bahía de Coishco, así como de las características físicas, químicas y biológicas de sus masas de agua. Se hace una descripción de las fuentes y niveles de contaminación, producto del vertimiento de aguas de diferentes tipo de uso: industrial, pesquero, doméstico; de escorrentía y producto de actividades de las embarcaciones que operan en esta bahía. Se mencionan las especies que sustentan la pesca artesanal e industrial, los instrumentos y áreas de pesca, los bancos naturales de invertebrados marinos, los tonelajes de extracción a nivel artesanal y de procesamiento a nivel industrial por cada una de las fábricas que operan en esta bahía. La bahía de Coishco, con un área aproximada de 11.655 km2 es una bahía abierta, rodeada por las islas Santa y Moñaque; en sus profundidades predominan las isóbatas desde 12 a 16 m y en el centro de la bahía existe alta concentración de materia orgánica. Las masas de agua son generalmente Aguas Costeras Frias, de 15 a 20 ºC; la salinidad cerca de la línea litoral es menor a 35 ups, en cambio en el sur de la balúa las salinidades son en promedio del orden de 35,1ups. El vertimiento de aguas de uso industrial pesquero y doméstico influye en el contenido de oxígeno tanto superficial como de fondo, habiéndose detectado situaciones de anoxia; igualmente se afectan los nutrientes, tal es así que los niveles de fosfatos se incrementan durante la época de intensa actividad pesquera y disminuyen durante la época de veda. Se ha identificado 60 especies de organismos planctónicos, destacando las diatomeas de afloramiento Chaetoceros decipiens, Thalassiosira rotula y Skeletonema costatum. Los peces constituyen la principal fuente de pesca artesanal (82% de las capturas), destacando: "lorna" Sciaena deliciosa, "pejerrey" Odonthestes regia regia, "machete" Etmidium maculatum, "cachema" Cynoscion analis, "cabinza" Isacia conceptionís. La anchoveta es la principal materia prima para la elaboración de harina y aceite de pescado. Entre los invertebrados, destacaron "caracol" Stramoníta chocolata, "almeja" Semele spp., "concha de abanico" Argopecten purpuratus, "pulpo" Octopus mimus.
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Se describe la geomorfología del relieve de la paleolaguna de Otuma y se evalúa la preservación de sus registros calcáreos y su potencialidad para la reconstrucción paleoceanográfica y paleoecológica. Un pequeño acantilado marino y una plataforma de abrasión de suave pendiente con predominancia de arena y grava, sugieren un fondo submareal somero de 3,5 m de profundidad a 80 m de distancia de la orilla. La distribución de los registros calcáreos in situ, sobre el fondo de la paleolaguna sugiere un patrón de zonación ecológica. La abundancia de Argopecten purpuratus en los conchales demuestra su dominancia y la presencia de un antiguo y muy productivo banco natural de concha de abanico con una estructura de tallas 40 -140 mm. La preservación de las conchas permitió el análisis de sus anillos o líneas de crecimiento y la reconstruccion de sus ritmos y patrones de crecimiento que son valiosos para la reconstrucción de la variabilidad ambiental.
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En la Región La Libertad se encuentran asentadas 11 comunidades pesqueras artesanales y 21 organizaciones de pescadores artesanales legalmente registradas, con un total de 1191 integrantes además de un número semejante de pescadores artesanales informales. Se reconocieron 9 artes y aparejos de pesca, así como la extracción manual y por buceo. El arte de pesca más utilizado es la red cortina, con tamaños de malla que varían de 4 - 36 cm. El aparejo más utilizado es el espinel de superficie con tamaños de anzuelo desde el número 1 al 5. La flota artesanal está compuesta por 4 tipos de embarcaciones: lancha, bote, chalana y caballito de totora. La capacidad de bodega varía de 0,5 t a 20 t, mientras que los caballitos de totora su capacidad de carga es de 100 k. Se identificaron 31 especies de macroalgas marinas siendo Chondracanthus chamissoi (yuyo) y Gracilariopsis lemanaeformis (pelillo) de importancia económica. En invertebrados marinos se identificaron 69 especies, de las cuales 68 especies son costeras y 1 es oceánica Dosidicus gigas (pota). De las especies costeras, 9 son de importancia comercial: Platyxanthus orbignyi (cangrejo violáceo), Stramonita chocolata (caracol negro), Octopus mimus (pulpo), Argopecten purpuratus (concha de abanico), Semele solida y S.corrugata (almeja), Emerita analoga (muy muy), Pattalus mollis (pepino de mar), Donax sp. (palabritas). Se identificaron 112 especies de peces, 89 de ellas corresponden a peces óseos y 23 a cartilaginosos.
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Estudio Línea Base – ELBA Callao, primavera 2011. Inf Inst Mar Perú. 39(3-4): 149-198.- El ELBA se efectuó en el área delimitada por las islas San Lorenzo y El Frontón y la Península de La Punta, del 21 al 30 de noviembre 2011, para a) caracterizar biológica y oceanográficamente el área de estudio y b) obtener bases técnicas para el ordenamiento pesquero y acuícola. En el área predominaron sedimentos arenosos y grava de origen terrígeno. Presentó características térmicas frías al interior y cálidas al sur, con influencia de aguas costeras. La comunidad fitoplanctónica presentó abundancia de diatomeas. Se identificó zonas con alta biomasa de bentos y con altos valores de stress. Los sólidos suspendidos totales, cadmio y coliformes totales y termotolerantes sobrepasaron los límites de los estándares de calidad acuática en el Perú. Las comunidades de invertebrados más importantes fueron: concha de abanico Argopecten purpuratus, cangrejos Cancer setosus (ahora Romaleon polyodon) y C. porteri, almeja Semele spp., pulpo Octopus mimus y macroalga Macrocystis sp.; el calamar Loligo gahi usa el área para desovar.
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La Sede Regional de IMARPE Tumbes en el 2007 realizó la segunda etapa del estudio biológico pesquero de langosta (Panulirus gracilis), ostra (Ostrea iridescens), cangrejo de los manglares (Ucides occidentalis) y concha negra (Anadara tuberculosa). El desembarque de esas especies fue 432,9 t, constituyendo el 75% de los invertebrados marinos extraídos en esta Región. Se registró 11 especies (8 moluscos, 2 artrópodos y 1 equinodermo) relacionados con sus capturas. El cangrejo de los manglares alcanzó las mayores capturas con 220,5 t. El centro de acopio El Tumpis registró el mayor desembarque con 191,7 t (44,28%) y predominio de la ostra, Villar registró 119,3 t (27,56%). La mayor CPUE anual fue para ostra (48,5 kg/viaje) seguido por concha rayada (16,7 kg/faena) y el cangrejo de los manglares (9,1 kg/faena). Se reportó 70% de ejemplares de concha negra por debajo de la talla mínima legal de extracción (TME) (45 mm de longitud valvar), y 18% en cangrejo de los manglares (65 mm AC).
Resumo:
Entre octubre y noviembre 2010 se realizó una evaluación poblacional de la concha navaja (Ensis macha) para determinar distribución, abundancia y estructura poblacional en los bancos naturales de bahía Independencia, empleando el muestreo al azar. Se colectó 672 individuos, la longitud valvar fluctuó entre 9 y 186 mm, promedio 126,2 mm, el 20,2% de ejemplares presentaron tallas menores a la mínima de extracción (≥120 mm). Las concentraciones variaron entre 0,5 y 76,5 ind.m-2, el área con mayor densidad promedio fue Balsero (12,5 ind.m-2), seguido de Canastones (3,6 ind.m-2), Morro Quemado (1,9 ind.m-2) y Tunga (1,5 ind.m-2). La biomasa relativa osciló entre 6,6 y 2.210,2 g.m-2, la mayor biomasa promedio se registró en Balsero con 359,7 g.m-2. La población y biomasa total fueron estimadas en 17,55 millones (±35,3%), y 498,65 t (±37,5%), respectivamente. En Morro Quemado, el recurso no se ha recuperado a pesar de la veda establecida en el litoral de Pisco (R.M. Nº 661-2008-PRODUCE); mientras que en Balsero se observaron signos de recuperación
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The emergence of electronic cigarettes (e-cigs) has given cannabis smokers a new method of inhaling cannabinoids. E-cigs differ from traditional marijuana cigarettes in several respects. First, it is assumed that vaporizing cannabinoids at lower temperatures is safer because it produces smaller amounts of toxic substances than the hot combustion of a marijuana cigarette. Recreational cannabis users can discretely "vape" deodorized cannabis extracts with minimal annoyance to the people around them and less chance of detection. There are nevertheless several drawbacks worth mentioning: although manufacturing commercial (or homemade) cannabinoid-enriched electronic liquids (e-liquids) requires lengthy, complex processing, some are readily on the Internet despite their lack of quality control, expiry date, and conditions of preservation and, above all, any toxicological and clinical assessment. Besides these safety problems, the regulatory situation surrounding e-liquids is often unclear. More simply ground cannabis flowering heads or concentrated, oily THC extracts (such as butane honey oil or BHO) can be vaped in specially designed, pen-sized marijuana vaporizers. Analysis of a commercial e-liquid rich in cannabidiol showed that it contained a smaller dose of active ingredient than advertised; testing our laboratory-made, purified BHO, however, confirmed that it could be vaped in an e-cig to deliver a psychoactive dose of THC. The health consequences specific to vaping these cannabis preparations remain largely unknown and speculative due to the absence of comprehensive, robust scientific studies. The most significant health concerns involve the vaping of cannabinoids by children and teenagers. E-cigs could provide an alternative gateway to cannabis use for young people. Furthermore, vaping cannabinoids could lead to environmental and passive contamination.