1000 resultados para Pobreza Aspectos religiosos
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Dissertao de Mestrado em Cincia Poltica e Relaes Internacionais. Especializao Globalizao e Ambiente
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Comunicao apresentada no XV Congresso Internacional do CLAD "La participacin protagnica de la ciudadana en el trnsito hacia un gobierno ms democrtico en Iberoamrica", em Santo Domingo, Repblica Dominicana de 9-12 de novembro de 2010.
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Informao e da Documentao. Arquivstica.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria
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Desenvolvimento e sutentabilidade, dois conceitos totalmente diferentes. O que os torna actuais e problematicos. Dai o objecto deste estudo prender-se com a possibilidade de se complementarem num cenario de crise internacional e num pais que so recentemente obteve o estatuto de desenvomvimento.
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O conceito de segurana alimentar pode ser visto sob duas perspectivas: food safety e food security Se a primeira se liga a aspectos biolgicos, de higiene e conservao, a segunda pressupe a eliminao da fome e subnutrio crnicas, aspectos fundamentais ao desenvolvimento equilibrado do ser humano e da diminuio da pobreza. Embora a eliminao da fome no mundo esteja contemplada em variadssimos documentos de diferentes organizaes, com destaque para a FAO, para a ONU que a inclui num dos Objectivos do Milnio para o Desenvolvimento, para o Banco Mundial que dedica agricultura, principal fonte de alimentos, o seu Relatrio sobre o Desenvolvimento Mundial de 2008, a fome persiste. Continuam a existir milhes de indivduos atingidos pela fome, subnutrio e insegurana alimentar crnicas, quando em muitos outros pases existe excesso de bens alimentares que so regularmente destrudos por perda de validade ou para evitarem a baixa da sua cotao nos mercados internacionais. Parece existir falta de solidariedade intra e interpases e a sobreposio de interesses econmicos aos interesses humanos. Esta falta de tica poder estar na base de muitos conflitos e de falta de bem-estar de uma grande parcela da populao mundial
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Das diversas manifestaes que a pobreza tem vindo a assumir nas ltimas dcadas, uma, em particular, tem despertado a ateno internacional: a discriminao social baseada no sexo. Acompanhando o fenmeno de globalizao e os processos de transio poltica, econmica e social nas sociedades em desenvolvimento, desenham-se algumas consequncias no papel desempenhado pela mulher, nomeadamente a denominada feminizao da pobreza. Na verdade, a ltima dcada apresenta um aumento desproporcional do nmero de mulheres, em relao ao nmero de homens, que vivem em situao de pobreza. A par da defesa dos direitos humanos, consagrada pelas instituies internacionais como um dos pilares fundamentais para a erradicao da pobreza mundial, a promoo da igualdade entre homens e mulheres tambm considerada um elemento chave neste combate. Progressivamente, os organismos internacionais vo orientando as suas polticas para a introduo das questes do gnero, discutindo estas matrias nas diversas conferncias, cimeiras e reunies inter-governamentais, subordinadas aos temas inerentes ao desenvolvimento sustentvel e luta contra a pobreza. Em Cabo Verde, os efeitos da degradao do ambiente so consequncia combinada de mudanas climticas, da gesto deficiente dos recursos naturais e de um processo de desenvolvimento econmico que no tem salvaguardado de forma assertiva os aspectos ambientais e sociais. A explorao dos recursos naturais nem sempre foi feita de forma criteriosa e racional, comprometendo, qui de modo irreversvel, o desenvolvimento sustentvel do pas. Tambm, o ordenamento do territrio no mereceu, ao longo dos tempos, a importncia que lhe devida, apesar de se poder sublinhar alguns esforos neste sentido. Este facto levou o pas situao de desordenamento em que se encontra actualmente e que exige uma interveno rpida e adequada em todos os domnios. A extrema pobreza em que vive uma boa parte da populao cabo-verdiana, muitas vezes faz sobrepor o imediato ao sustentvel, apesar da plena conscincia de se estar a comprometer o futuro e as normas impostas pela legislao vigente. As leis deixam de ter sentido na presena de necessidades bsicas no satisfeitas: o cabo-verdiano aprendeu com as vicissitudes da vida e est plenamente convicto de que fome no tem lei. Portanto, sem a proviso das necessidades bsicas das pessoas cuja subsistncia depende directamente da extraco dos recursos naturais, qualquer programa de educao, sensibilizao ou outro estar, priori, condenado ao fracasso. Todavia, constata-se uma sensibilidade progressiva para as questes ambientais tanto no seio da populao civil, como das autarquias e dos sucessivos governos cabo-verdianos, nos ltimos anos. Assim, Cabo Verde tem participado em diversos eventos e ratificou as principais Convenes internacionais sobre a matria, comprometendo-se desta forma a dar a sua colaborao para que o mundo possa dispor de um ambiente mais so. O presente estudo pretende analisar a situao actual e apresentar propostas de avaliao ex-ante do impacto das actividades consagradas no PANA estratgico sobre o gnero e a pobreza e inscreve-se dentro das preocupaes do pas no sentido da proteco do meio ambiente.
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Decorreu nos dias 17 e 18 de Setembro na sala de Conferncias do Ministrio das Finanas e do Plano o Seminrio nacional de validao da Estratgia e Programa de Segurana Alimentar numa perspectiva de luta contra a pobreza. Este evento situa-se na linha dos compromissos assumidos na Declarao dos Chefes de Estado do CILSS reunidos em Bamako em Novembro de 2000 - Quadro Estratgico Regional de Segurana alimentar numa perspectiva de luta contra a pobreza - e insere-se no quadro da preparao do Plano Nacional de Desenvolvimento, visando definir uma estratgia e plano de aco de segurana alimentar a mdio e longo prazo, tendo como linha orientadora um conjunto de programas que tem por meta o alcance de uma segurana alimentar durvel, numa perspectiva de luta contra a pobreza . O Atelier contou com a presena de representantes do sector privado, do poder local, das ONGs, de Associaes e outras organizaes da sociedade civil, de sectores como a sade, a educao, a solidariedade social e dos parceiros de desenvolvimento, acolhendo um total de .. participantes. (ver lista dos participantes) Abertura do Seminrio No seu discurso de abertura ( ver interveno em anexo), a Senhora Ministra da Agricultura e Pescas destacou os eventos recentes como a Cimeira sobre a Alimentao (Roma +5) e sobre o Desenvolvimento Sustentvel (Rio +10) bem como o amplo consenso e compromisso assumido em Bamako em Novembro 2000 pelos pases do CILSS. Defendeu que, com a persistncia do flagelo e da fome e da malnutrio, a segurana alimentar o desafio da era da globalizao e sublinhou a horizontalidade do tema. Referiu, no caso de Cabo Verde, o impacto da seca e da desertficao sobre a produo, o emprego e os rendimentos com a degradao ambiental e o aumento das bolsas de pobreza, e, neste quadro, o papel da ajuda alimentar para debelar a insegurana alimentar. Ps em relevo igualmente a sua complexidade, envolvendo no s a oferta e o acesso aos bens alimentares, mais tambm aspectos como os rendimentos, a educao e informao, a sade e nutrio, a gua potvel e saneamento, a participao, etc.. Enfatizou que a alimentao e a segurana alimentar um direito fundamental do homem. No seu entender, o desenvolvimento do sector agrcola crucial e a agricultura deve posicionar-se como soluo, alterando os processos na cultura da terra e na explorao e gesto de recursos, sendo, ao mesmo tempo, importante a mudana de mentalidades e a mobilizao de vontades para trilhar o caminho da reduo da insegurana alimentar e romper o ciclo da pobreza. Reforar a solidariedade entre os sectores com vista ao desenvolvimento das comunidades rurais e priorizar a extenso e animao rural bem como a investigao, ampliadas pela assistncia tcnica, formao e o crdito deve ser um eixo da interveno.
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O artigo argumenta que é possível se falar em uma 'tradição' no campo de filosofia social e econômica unindo as obras de J.S. Mill e Alfred Marshall e J.M. Keynes. Essa 'tradição' pode ser caracterizada pelas seguintes concepções: (a) pela rejeição moral aos valores aquisitivos do capitalismo; (b) pela visão de que o sistema capitalista seria incapaz de resolver de forma espontânea as questões das desigualdades de renda e riqueza e da pobreza; (c) pela ideia de que, por uma questão de garantia de liberdade e da diversidade, além de por questões de eficiência econômica, dever-se-ia deixar a iniciativa individual agir livremente nas esferas em que é capaz de engendrar bons resultados, mas que o Estado deveria intervir, quando essa falha, atuando em benefício da coletividade; (d) pela crença de que seria possível melhorar significativamente esse sistema por meio de mudanças pontuais e graduais.
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La presente Monografa tiene por objeto realizar un anlisis respecto a los alcances y las limitaciones de los programas de microcrdito, desde la teora institucionalista neoliberal y teniendo presente la cooperacin internacional Sur Sur, como instrumentos mundiales para superar la condicin de pobreza en cumplimiento del Primer Objetivo de Desarrollo del Milenio de Naciones Unidas. Toma como caso de estudio la aplicacin de la metodologa del Banco Grameen en Colombia
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El desarrollo de la investigacin inicia con una aproximacin a los precedentes y bases del proyecto, en estos se describe detalladamente el estado del arte y la condicin de la investigacin a cerca de la "Autonoma Femenina" y la "Socializacin de Gnero", como tambin la metodologa y los mecanismos de recoleccin de informacin utilizados para resolver la pregunta de investigacin; En una segunda instancia los resultados son expuestos y focalizados particularmente en la interaccin dada entre el gnero, el proceso de socializacin, la autonoma y la pobreza. Finalmente la investigacin expone las conclusiones y anexos respectivos.
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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que haba personas que ejercan los oficios mdicos sin tener ttulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se crea que quienes utilizaban yerbas y conjuros como mtodos teraputicos, por lo general mujeres, deban ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendan curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios mdicos, las enfermedades, las creencias mgico-religiosas, el ideal de mujer en la poca, la delincuencia, y las dinmicas de las instituciones espaolas, entre otras. De esta manera, se estudi cmo fue la relacin entre los aspectos jurdicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas desviadas (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicacin hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes ms sobresalientes de la poca y las creencias de la cultura popular con relacin al envenenamiento y los diferentes mtodos curativos.
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Realizar una aportacin a la Historia de la educacin social, mediante el estudio de la situacin de los nios expsitos salmantinos, marginados y expuestos a una sociedad que les abandon y les rechaz. La investigacin est dividida en cuatro partes. En la primera de ellas, se ha reconstruido los antecedentes de la Casa de expsitos, profundizando en sus orgenes y la trayectoria de lo que comenz siendo una preocupacin por el elevado nmero de nios que se abandonaban en cualquier parte de la ciudad de Salamanca. Tambin se ha analizado la estructura y organizacin de la Casa, la participacin de algunos miembros destacados del poder civil y religioso, la respuesta del Cabildo como patrono y las acciones de los administradores para mantenerla a flote. La segunda parte, est dedicada a la economa de la Casa, y en ella se ha abordado el estudio de los ingresos y los gastos anuales de la institucin, en especie y en dinero, al tiempo que se ha profundizado en uno de los mtodos ms utilizados para obtener fondos: la recaudacin de limosnas, y en las graves consecuencias que tuvo para la institucin la desamortizacin de Godoy a partir del Decreto de 19 de septiembre de 1978. En la tercera parte de la investigacin, se ha cuantificado el volumen de nios ingresados en la Casa desde 1794 a 1825, valorando su significacin en el contexto demogrfico salmantino y analizando su evolucin teniendo en cuenta los factores econmicos, polticos y sociales. Asimismo, se ha abordado las dificultades que tuvo que superar el nio expsito para poder sobrevivir, el transporte hacia la inclusa y su llegada a la Casa. Y tambin, en la tercera parte de la investigacin, se ha expuesto el destino de la mayora de los nios que ingresaban en la Casa: la muerte. Finalmente, la cuarta parte de la investigacin, incluye aspectos relacionados con la crianza y la educacin de los expsitos, analizando los tipos de amas, que fueron las encargadas de tal cometido, la procedencia geogrfica y el cuidado que dispensaron a los nios a cambio de un salario msero. A finales del s. XVIII la Casa de expsitos de Salamanca era una institucin consolidada. De 1794 a 1825, el Cabildo, como patrono, era el responsable de todos los asuntos relacionados con la Casa, sobre todo, los referidos a la economa. La Casa nunca pas por buenos momentos, incluso hubo situaciones especialmente crticas; los administradores no pudieron solucionar el dficit crnico que padeca la institucin, irreparable despus de las medidas desamortizadoras de Godoy. El deterioro que sufrieron las rentas a partir de entonces convirti la vida de la institucin en una exhibicin permanente de angustiosa necesidad, que tena que ver ms con un sepulcro de nios que con un establecimiento de crianza. Firmada la constitucin de 1812, los avatares polticos que se sucedieron hasta el primer cuarto de siglo cambiaron definitivamente el estado de la institucin; abrumada por un dficit de 63306 reales, sin ingresos ni propiedades, dependan de ella 302 nios que se mantenan con amas externas, y 18 nios criados con amas internas. El 6 de febrero de 1822 se promulg la nueva Ley General de Beneficencia, y la Casa de expsitos se adscribi como otros establecimientos benficos a la Junta General de Beneficencia. El volumen es la razn principal que hace del problema de los nios expsitos una grave cuestin social. Entre algunas peculiaridades del volumen de expsitos se destacan la procedencia geogrfica, la tasa de sexo y la estacionalidad de las concepciones. Uno de los aspectos ms llamativos del estudio es la tasa de mortalidad de los expsitos de la Casa de Salamanca. Por ltimo, hay que sealar que en la segunda mitad del s. XVIII el Cabildo catedralicio era el mayor hacendado de la provincia de Salamanca. Sin duda, podra haber hecho ms por una institucin de la que era su patrono, pero se limit a administrar la economa de la Casa siempre ajustada a un presupuesto de subsistencia. Por otro lado, la propia Casa slo destin el 30 por ciento de sus gastos a la crianza de los expsitos.
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Se analiza el sistema educativo basado en cuestiones antropolgicas y valores bsicos en el proceso de enseanza. Se explica qu es la teora de la enseanza. Esta teora transmite a los nios y jvenes unos valores, en especial los humanos, denominados y agrupados en la denominada Educacin de la virtud. En Espaa, en 1990 con la reforma educativa, surge una nueva pedagoga en torno a la teora de enseanza constructivista. Esta teora se fundamenta en el protagonismo del nio, mtodos y procedimientos de enseanza, frente al contenido de la enseanza tradicional. El resultado es una prdida y rechazo de las Humanidades, adems el profesor debe gestionar el aprendizaje e interrelacionarse con el alumno de persona a persona. Se hace un repaso histrico de la teora de la enseanza constructivista desde el planteamiento pedaggico que aporta la Psicologa Evolutiva Aplicada a la Educacin. Se concluye que, el currculo bsico, tiene que dar respuesta a la condicin humana y al conocimiento por medio de los valores.
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Resumen tomado de la publicacin