971 resultados para Perceção sobre o absentismo


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A Esquizofrenia é uma doença crónica que afeta aproximadamente 1% da população mundial sendo uma das doenças mais incapacitantes da psiquiatria com um maior efeito nos indivíduos e nas suas famílias com influencia negativa sobre a qualidade de vida dos mesmos. O enfermeiro na assistência ao utente portador de esquizofrenia tem a funçao de ajudar a minimizar os sintomas e a prevenir as recaídas ajudando a ter uma vida mais adaptada a patologia, contribuindo assim, para uma melhor qualidade de vida do utente bem como das suas famílias. Neste estudo delineou-se como objetivo geral, identificar qual a percepção dos profissionais de saúde sobre a importância do enfermeiro na promoção da qualidade de vida dos portadores de esquizofrenia. Para o estudo da temática optou-se por um estudo qualitativo, descritivo e exploratório com uma abordagem fenomenológica, sendo que o método de recolha de informações foi a entrevista. O público-alvo deste estudo foi constituído por dez (10) profissionais que trabalham na área de saúde mental, sendo cinco (5) enfermeiros e 5 (cinco) profissionais do Centro de Acolhimento do Doente Mental (CADM). Os resultados deste estudo comprovam a devida importância do enfermeiro na promoção da qualidade de vida do portador de esquizofrenia, embora constatou-se uma falta de motivação por parte dos profissionais, uma vez que nos seus discursos realçam um certo esquecimento/abandono por parte das entidades competentes, visto que estes não dão a devida importancia do que se trata numa enfermaría de crise. Nota-se ainda, que essa dificuldade em implementar os cuidados de enfermagem é também influenciada pelo fato dos enfermeiros não serem inteiramente capacitados para lidar com os portadores da esquizofrenia, devido as características dessa doença mental.

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Objetivos: Este estudo tem como objetivo analisar as perceções dos estudantes universitários face à conjugalidade dos pais e as suas perceções sobre as relações amorosas e a satisfação com a vida. Metodologia: o protocolo de avaliação era composto por 4 questionários: Questionário sobre a Conjugalidade dos Pais (Crespo et al, em preparação); a Escala de Satisfação com a Vida (Neto, 1993), Questionário sobre Experiências em Relações Próximas (Moreira et al, 2006) e o questionário sociodemográfico para a caracterização da amostra. Participantes: Participaram neste estudo 172 estudantes. Noventa e um são do sexo masculino e 81 do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 18 e os 58 anos, com uma média de 23.04 (DP=6.78). Dos 172 participantes, apenas 96 estão numa relação amorosa (47 do sexo masculino e 49 do sexo feminino). Resultados: Os homens e os participantes deste estudo que fazem parte de famílias intactas percecionaram uma conjugalidade dos pais mais satisfatória; por outro lado, os participantes numa relação amorosa e os que fazem parte de famílias intactas percecionaram maior satisfação com a vida. Os participantes entre os 25 e os 58 anos, percecionaram maior evitamento nas suas relações. Conclusões: Deste trabalho conclui-se que os participantes têm uma perceção da conjugalidade dos pais positiva e estão, na globalidade, satisfeitos com a vida mas percecionam grande evitamento e preocupação nas suas relações amorosas. Conclui-se ainda que não existe uma correlação entre a perceção da conjugalidade dos pais e as experiências em relações próximas, nem com a perceção de satisfação com a vida. / Objectives: This study examines the general perceptions of university students about their parents’ marital relationship, their romantic relationships and life satisfaction. Methodology: The research protocol for this study comprised The Questionnaire about Parents’ Marital Relationship (Crespo et al., in preparation), the Life Satisfaction scale (Neto, 1993), the Questionnaire on Experiences in Close Relationships, (Moreira et al., 2006) and a sociodemographic questionnaire.. Participants: 172 students participated in this study, of which 91 were male and 81 female, aged between 18 and 58 years old, with an average age of 23.04 (SD = 6.78). From the total of 172 participants, only 96 were in a romantic relationship; out of these 47 were male and 49 female. Results: Men and participants from intact families reported a better perception of parents’ marital relationship; participants in a romantic relationship and from intact families had greater life satisfaction and participants between 25 and 58 years old perceived more avoidance in their relationships. Conclusion: Participants have a positive perceptions of parents’ marital relationship are satisfied with life, however they perceive anxiety and avoidance in their romantic relationships. We also conclude that there is no correlation between the perception of parents’ marital relationship and their experiences in close relationships and perception of life satisfaction.

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Objetivos: A música, incomum pela sua ubiquidade e antiguidade, constitui uma das atividades humanas que ocupa um lugar significativo nas diversas culturas e vida diária. Geralmente agradável para grande parte das pessoas, produz numerosos e desmedidos efeitos, na sua maioria positivos para o ser humano. Esta investigação teve como objetivo principal estudar a relação entre alguns dos diferentes géneros musicais e os de traços de personalidade de jovens e de adultos com idades compreendidas entre os 18 e os 38 anos, fluentes em português. A investigação pretendeu descrever as preferências musicais em função da idade, género, estado civil e habilitações literárias; identificar os contextos, os períodos e as atividades mais comuns durante a escuta de música; reconhecer se a música é uma das atividades de lazer mais importantes para o grupo estudado; conhecer quais as razões mais frequentes apontadas pelos sujeitos para ouvir música; estudar a perceção que as pessoas têm sobre a influência da música na violência e no consumo de substâncias; verificar se os sujeitos consideram as preferências musicais como um fator importante e revelador de informações sobre a personalidade; avaliar o impacto e relação das preferências musicais com a personalidade e verificar quais os pares de emoções mais comuns, sentidos durante a escuta musical, e respetiva intensidade. Metodologia: A amostra foi constituída por 320 indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 38 anos sendo a faixa etária mais comum a que se situa entre os 24 a 29 anos, maioritariamente do sexo feminino, solteiros, de nacionalidade portuguesa, detentores ou a frequentar um curso superior, nas áreas das ciências sociais/serviços ou exatas e tecnológicas. Os participantes aceitaram responder voluntariamente a uma bateria de testes (QCS, EPI, QMQEC e STOMP-PT). Para a caracterização da amostra, determinaram-se frequências absolutas e relativas ou valores médios e desvios-padrão. A normalidade da distribuição das pontuações médias dos instrumentos foi validada com o teste de Kolmogorov-Smirnov com correção de Lilliefors. A consistência interna estudou-se através do Alpha de Cronbach e da fórmula de Kuder Richarson. As diferenças entre grupos foram avaliadas recorrendo a uma ANOVA, a intensidade e magnitude das relações entre variáveis determinou-se através do coeficiente Eta quadrado (e 2) e com o coeficiente de correlação de Pearson avaliou-se a associação entre as variáveis em estudo. Resultados: Observou-se que a música energética é a mais típica dos escalões etários mais jovens, sendo que a rebelde trespassa todas as gerações, revelando os mais velhos também uma forte preferência pela música reflexiva. As escolhas musicais parecem não ser influenciadas pelo sexo e estado civil. Os indivíduos menos escolarizados parecem preferir músicas do tipo energético, excluindo as convencionais enquanto os detentores de maiores habilitações preferem os estilos reflexivos e rebeldes. É em casa, no quarto, ao fim de semana e quando estão sozinhos que os participantes mais ouvem música, constituindo esta a mais frequente atividade de lazer, por ser uma atividade essencial para a existência, não apelando à violência e ao consumo de substâncias e revelando as preferências musicais aspetos da personalidade. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas entre as dimensões da preferência musical e os traços de personalidade, sendo a música energética a que mais se destaca na extroversão e a rebelde no neuroticismo. Não se obtiveram resultados estatisticamente significativos entre os tipos de música e as emoções. Conclusão: Os resultados devem ser vistos a título de ensaio e como introdutórios, seguindo no entanto os referidos na literatura quer ao nível das preferências por idade, sexo e habilitações literárias, quer ao nível do contexto onde é ouvida, quer ainda entre as dimensões de preferência musical e traços de personalidade. / Aims: Music, unusual for its ubiquity and age, is one of the human activities that occupies a significant place in different cultures and daily life. Generally pleasant to most people, produces many and huge positive effects in humans. This investigation aimed to study the relationship between some of the different music preferences and personality types of young and adults aged between 18 and 38 years, fluent in Portuguese. The research intended to describe the musical preferences based on age, gender, marital status and educational attainment; identify contexts, periods and the most common activities during music listening; recognize the music as one of the most important leisure activities for the group studied; know which are the most frequent reasons given by the subjects to listen to music; study the perception that people have about the influence of music on violence and substance use; check whether the subjects consider the musical preferences as a major factor that reveals information about personality; assess the impact and relationship of musical preferences with the personality and see which pairs of most common emotions are felt during music listening, and its respective intensity. Methods: The sample consisted of 320 individuals aged between 18 and 38 years being the most common age group of between 24 to 29 years, mostly female, single, Portuguese, holders or to attend a higher education in the areas of social / services or exact science. Participants voluntarily agreed to answer a battery of tests (QCS, EPI, QMQEC and STOMP-PT). To characterize the sample, they were determined absolute and relative frequencies and mean values and standard deviations. The normality of the average scores of the instruments has been validated with the Kolmogorov-Smirnov test with Lilliefors correction. Internal consistency was studied using Cronbach's alpha and Kuder Richardson formula. Differences between groups were assessed using an ANOVA, intensity and magnitude of the relationship between variables was determined by Eta squared coefficient and the Pearson correlation coefficient evaluated the association between the study variables. Results: It was observed that the energetic music is the most usual among the younger age groups, and the rebel pierces all generations, revealing the older ones a strong preference for reflective music. The musical choices do not seem to be influenced by sex and marital status. The less educated individuals seems to prefer the energetic type songs, excluding conventional, holders of higher qualifications prefer reflective and rebellious styles. It is at home, in the room, on the weekends and when they are alone that participants listen more music, making this the most common leisure activity, the essential for existence, not calling for violence and substance use and revealing aspects of personality. We found significant differences between the dimensions of music preferences and personality traits, with the energetic music standing out in extraversion and neuroticism on rebel. We did not get significant results among the types of music and emotions. Conclusions: The results should be viewed under test and has introductory , however following the reported in the literature both in terms of preferences by age, sex and education level , both in terms of the context in which it is heard, still follows music preference dimensions and personality traits .

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Apesar do amplo crescimento de iniciativas de educação em empreendedorismo nas últimas décadas, não existe ainda consenso quanto à eficácia destas ações, quer em termos de resultados económicos, quer no desenvolvimento de caraterísticas pessoais. A heterogeneidade de objetivos, e público-alvo e a não existência de métodos bem definidos e padronizados de avaliação, dificultam a obtenção de um entendimento geral sobre este fenómeno. Para além disso, muitos dos estudos apresentam uma série de limitações metodológicas e tendem a concentrar-se no contexto americano. Para colmatar estas lacunas, a presente investigação assume como propósito geral analisar a eficácia da educação em empreendedorismo no desenvolvimento da intenção e comportamento empreendedor, através de três unidades de análise: alunos e ex-alunos de uma unidade curricular de empreendedorismo e empreendedores de negócios nascentes. É utilizado uma metodologia mista: quantitativa, para as unidades de análise um e dois, e qualitativa, para a terceira unidade de análise. Os resultados demonstram que a educação em empreendedorismo não aumenta a intenção empreendedora dos alunos, nem o comportamento empreendedor dos ex-alunos. No entanto, verifica-se que a perceção de controlo do comportamento, o conhecimento relativo para o empreendedorismo e o contexto institucional (ou seja, a forma como os alunos internalizam os instrumentos e iniciativas de apoio ao empreendedorismo) aumentam com a participação na unidade curricular. Também, a educação em empreendedorismo é essencial na fase de arranque da própria empresa dotando os empreendedores de conhecimentos e competências que lhes permitem ter um maior controlo e confiança sobre a realização de todo o processo inerente à criação e desenvolvimento de uma ideia de negócio. Este estudo, ao utilizar uma abordagem integrada para a educação em empreendedorismo, permite compreender as diferenças que se devem considerar quando se planeia um programa deste tipo. Por conseguinte, os objetivos de um programa de empreendedorismo devem ser ajustados aos diferentes públicos-alvo, sendo importante perceber se os destinatários participam de forma voluntária ou obrigatória.

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Em Portugal observa-se um aumento de alunos diagnosticados com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), possivelmente devido à existência de maior sensibilização e informação dos diversos profissionais que contatam com estes alunos, bem como à sua inclusão nas classes regulares. Contudo, continuam a existir poucos estudos sobre a inclusão dos alunos com PEA nas turmas regulares, principalmente no que diz respeito à opinião dos colegas sem NEE. O presente estudo tem como objetivo geral conhecer a perceção dos alunos sem necessidades educativas especiais (NEE) sobre a inclusão dos alunos com PEA, nas turmas do terceiro ciclo do ensino básico, de uma escola pública. Trata-se de um estudo descritivo de cariz quantitativo, no qual foi utilizado um questionário que foi preenchido pela maior amostra possível, cinquenta alunos. Verificou-se que a maioria dos inquiridos pertencia ao sexo feminino, com idades compreendidas entre os doze e os dezasseis anos e frequentavam, na sua maioria, o nono ano de escolaridade, sem qualquer retenção. Pode-se concluir que os alunos sem NEE não reconhecem mudanças físicas e estruturais nas aulas do ensino regular quando estão presentes os seus colegas com PEA. Em termos ambientais, transmitem haver alguma perturbação das aulas devido ao comportamento dos colegas com PEA. No entanto, não se verifica qualquer relação entre os resultados académicos e a inclusão dos alunos com PEA.Ao nível social e emocional, os alunos sem NEE tendem a aproximar-se mais dos seus colegas com PEA e a demonstrar atitudes de cooperação e proteção para com estes. Por último, os alunos sem NEE consideram que apenas os alunos com PEA que apresentam necessidades/dificuldades ligeiras ou os que conseguem acompanhar o currículo é que devem frequentar algumas aulas do ensino regular mais práticas, mas ir com maior regularidade a um Estabelecimento de Educação Especial.

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O trabalho é capaz de proporcionar sentimentos de identificação, permitindo a partilha de experiências, a aquisição de status social e identidade profissional, mas também pode colocar o trabalhador em situações desagradáveis. As condições a que os trabalhadores estão expostos no seu trabalho e os constrangimentos organizacionais podem despoletar riscos para a sua saúde mental, social e física. A exposição a riscos psicossociais no trabalho tem consequências para a saúde dos trabalhadores. Riscos estes que estão relacionados com a organização do trabalho, com o conteúdo das tarefas e com o ambiente vivenciado no local de trabalho. Para além de consequências para a saúde, a exposição a fatores de risco pode ter consequências que prejudicam o trabalhador, a organização e a sociedade em geral, exemplo dessa consequência é o absentismo. O absentismo é caracterizado pela ausência do trabalhador ao seu local de trabalho, podendo ter na sua essência múltiplas causas, sendo, por sua vez, causador de diversos problemas. A insatisfação com as condições e características do trabalho e os problemas de saúde causados e agravados pela exposição aos riscos leva ao elevado absentismo. Esta dissertação tem como intuito compreender a perceção dos assistentes operacionais acerca da exposição a fatores de riscos psicossociais, compreender a que se deve o elevado índice de absentismo laboral e perceber se existe relação entre este e as condições de trabalho e a perceção de exposição a riscos psicossociais. Participaram do estudo 85 assistentes operacionais, entre os 32 e os 65 anos, de escolas e jardins de infância do conselho. A recolha de dados foi realizada através do questionário INSAT2013 e pela técnica de observação não sistematizada, onde se procurou observar, com o intuito de compreender, as atividades, comportamentos, dificuldades, interações/relações e satisfação do trabalhador assistente operacional. Os principais resultados apresentam uma percepção moderada, por parte dos trabalhadores a riscos psicossociais de modo geral e a sua relação com o elevado absentismo. Umas das conclusões que se destaca na dissertação é que a elevada carga de trabalho reforçada com a redução de colaboradores levam ao aumento do absentismo.

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Projeto de Investigação da Pós- graduação, em Educação Especial – Domínio cognitivo e motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Dissertação de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança

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Este artículo se centra en el fenómeno del absentismo escolar y, sobre todo, en el tipo de estrategias sobre el terreno que (más allá de los protocolos ofi ciales) marcan los intercambios e interacciones cotidianas entre familias con menores absentistas y los agentes del campo escolar implicados en el problema allí donde mayor es su incidencia social: los establecimientos escolares ubicados en las denominadas «Zonas de Atención Educativa Preferente». En estos centros el absentismo absorbe gran parte de la actividad de los expertos que intervienen en el campo de la «infancia vulnerable» �desde trabajadores sociales hasta otros profesionales más estrictamente vinculados al campo pedagógico� bajo una gama fl exible de estrategias de incentivación, negociación, control y sanción. Identifi camos las mismas recurriendo a técnicas cualitativas, pero deteniéndonos al mismo tiempo en qué factores, condicionantes y esquemas de percepción profesional promueven la aplicación de distintas estrategias, por parte de distintos profesionales, en distintos casos de hogares con absentistas.

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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialização em Supervisão Pedagógica

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Projeto de investigação realizado no âmbito da Unidade Curricular de Seminário de Projeto

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Las dolencias lumbares, la patología psiquiátrica y el cáncer de mama son las tres principales causas de incapacidad médica prolongada. Las incapacidades laborales largas suponen ante todo elevados costes en "capital humano" y costes en "capital salud" del trabajador de graves consecuencias; las incapacidades médicas largas son un tema de salud pública con enormes repercusiones en el sistema económico y de prestaciones del sistema público de salud y de prestaciones de la seguridad social. Es urgente la elaboración de un Mapa de la Incapacidad en España, para conocer población de riesgo, marcadores de riesgo, factores de riesgo y evolución de las incapacidades médicas de larga duración, es decir el propio riesgo protegido. Si conocemos el impacto incapacitante de la pérdida de salud en la población trabajadora se procederá a una mejor gestión y adecuación de recursos públicos destinados a la atención, promoción, prevención, reintegración, y prestaciones en torno a la incapacidad temporal y permanente. Entre los riesgos derivados de las incapacidades médicas prolongadas se encuentran el riesgo de pérdida de trabajo, aumento del riesgo de incapacidad permanente, disminución de calidad de vida, riesgos en la salud, deterioro de la vida familiar y de relación, gastos en apoyo a su situación, gastos sanitarios no públicos y una situación de precariedad y conflicto para la vuelta al trabajo. La mejor prevención es conocer por qué enfermamos y la mejor protección social es saber en qué gastamos. Para evitar los problemas a la reincorporación laboral tras larga incapacidad es preciso conocer cuántos factores la causan, así como las circunstancias personales, laborales, sociales y demográficas que la modulan y conocer la evolución de las situaciones incapacitantes tanto temporales como permanentes, más allá del gasto, para conocer realmente el estado de la salud laboral en cada momento y poder adoptar políticas de mejora. Y es preciso adecuación de los procesos de incapacidad, facultar la reincorporación parcial, conocimiento compartido de limitaciones y evolución del proceso y capacidades que requiere el trabajo. Conclusiones: Es urgente la elaboración de un mapa de la incapacidad en España, para conocer la población de riesgo, conocer no sólo el cuánto (el coste o su número) sino las causas de las incapacidades prolongadas. Adopción de medidas para evitar o paliar los problemas al retorno laboral tras incapacidades médicas laborales largas. Dentro de las bajas de larga duración, las que ocasionan de verdad problemas a la reincorporación laboral son las que duran más de 6 meses, o se prolongan hasta el período máximo del año, o las que están en fase de prórroga o a las incapacidades permanentes revisadas. Para acortar las incapacidades largas, primero y principal, que la baja corresponda a situación indicada o adecuada, tanto en el inicio como en su final, que no se amparen situaciones de refugio protegido. Que la atención sanitaria se preste en tiempo y forma, sin listas de espera. Protocolizar unidades de atención temprana, sobre todo en patologías psíquicas o del aparato locomotor. Es imprescindible una mayor comunicación, coordinación y cooperación entre el ámbito médico sanitario (prestación y atención sanitaria), el ámbito médico evaluador (prestaciones económicas) y el ámbito médico laboral (atención, prevención y vigilancia salud laboral), creando un flujo de información entre estas tres áreas, propiciando acceso a la historia clínica y al conocimiento de las capacidades que requiere el trabajo mediante el uso de fichas de valoración ocupacional para trabajadores en incapacidad temporal. Hay que favorecer la adecuación de las situaciones de incapacidad médica larga y la adaptación en el retorno al trabajo, así como posibilitar la reintegración paulatina del trabajador" con "altas parciales" que faciliten el reingreso al trabajo y prevengan recaídas.

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Investigações desenvolvidas têm tido como foco principal o estudo da relação positiva entre as PGRH e o desempenho das organizações. Menos ênfase tem sido dado à perceção dos colaboradores sobre a importância dessas mesmas práticas no seu desenvolvimento profissional e na progressão da respetiva carreira. Entendendo ser de interesse, pretende-se confirmar a tese de que uma boa perceção das PGRH será efetivamente um preditor da performance Organizacional/Pessoal, o que vem na linha de investigações realizadas nos últimos anos, que têm sido voltadas para a avaliação do impacto da estratégia e das PGRH sobre o desempenho dos colaboradores. Assim, o objetivo principal da investigação prende-se com a análise da relação existente entre a perceção das PGRH e o desempenho dos colaboradores, procurando perceber se existem PGRH que deverão ser recomendadas como o propósito de se alcançarem níveis mais elevados de desempenho por parte dos referidos colaboradores. A amostra do estudo compreende um total de 121 participantes, que correspondem a trabalhadores com Sede Profissional em Portugal. Os dados foram recolhidos através de um questionário on-line e tratados e analisados através do Programa SPSS Dos resultados obtidos, foi possível observar que os colaboradores percecionam as PGRH como um todo, que há associação entre as PGRH e o desempenho dos mesmos colaboradores, porém com a particularidade de não se ter registado a associação entre a Prática “remuneração” e o “desempenho”.

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Atualmente movimentamo-nos no paradigma da inclusão escolar, um novo modelo de educação que se constituiu a partir do abandono de princípios e práticas educativas que apontavam para a exclusão e segregação. Essa mudança de paradigma traduziu-se na defesa duma escola regular inclusiva que se pretende responda, de forma eficaz e com qualidade, a todas as necessidades dos nossos alunos, incluindo os que têm Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais (DID). A questão que se coloca é a de saber se, efetivamente, estamos a trilhar o caminho com a bússola da inclusão ou se andamos perdidos e desorientados sem encontrar a saída que nos conduza a uma escola e a uma educação verdadeiramente inclusiva que, para além de ser frequentada por todas as crianças seja, também, para todas as crianças. Pretende-se, assim, conhecer a realidade escolar e os obstáculos que na prática dificultam ou inviabilizam, de certa forma, o direito que estas crianças e jovens têm a um ensino de qualidade, que facilite a sua aprendizagem e que vá ao encontro das suas verdadeiras necessidades. No fundo, pretende-se averiguar se o processo de ensino-aprendizagem destes alunos é bem conseguido nas classes regulares, para que se possa afirmar que estamos numa escola inclusiva onde se pratica uma educação inclusiva. O nosso estudo procurou investigar a visão dos professores do ensino regular, 2º e 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário, sobre a inclusão nas turmas de alunos com DID. Os resultados obtidos levaram-nos a aceitar que, embora, no geral, não haja diferenças significativas entre os dois grupos, os professores do 2º e 3ºciclos manifestam uma perceção mais positiva, face à inclusão e ao processo de ensino aprendizagem destes alunos, do que os professores do secundário.