943 resultados para Hospital Care


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Coping with an ageing population is a major concern for healthcare organisations around the world. The average cost of hospital care is higher than social care for older and terminally ill patients. Moreover, the average cost of social care increases with the age of the patient. Therefore, it is important to make efficient and fair capacity planning which also incorporates patient centred outcomes. Predictive models can provide predictions which their accuracy can be understood and quantified. Predictive modelling can help patients and carers to get the appropriate support services, and allow clinical decision-makers to improve care quality and reduce the cost of inappropriate hospital and Accident and Emergency admissions. The aim of this study is to provide a review of modelling techniques and frameworks for predictive risk modelling of patients in hospital, based on routinely collected data such as the Hospital Episode Statistics database. A number of sub-problems can be considered such as Length-of-Stay and End-of-Life predictive modelling. The methodologies in the literature are mainly focused on addressing the problems using regression methods and Markov models, and the majority lack generalisability. In some cases, the robustness, accuracy and re-usability of predictive risk models have been shown to be improved using Machine Learning methods. Dynamic Bayesian Network techniques can represent complex correlations models and include small probabilities into the solution. The main focus of this study is to provide a review of major time-varying Dynamic Bayesian Network techniques with applications in healthcare predictive risk modelling.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, especialização em Educação Social e Intervenção Comunitária

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RESUMO - Introdução: As alterações verificadas no dimensionamento e na redistribuição da rede de prestação de cuidados hospitalares, nomeadamente no que confere à reorganização das áreas de influência, e, cumulativamente, à abertura do Hospital Beatriz Ângelo, tornam evidente a necessidade de se analisar o acesso e a utilização da consulta externa e da urgência, antes e depois destas alterações. Objetivo: Este trabalho de investigação tem como principal objetivo analisar o acesso e a utilização da consulta externa e da urgência do Centro Hospitalar Lisboa Norte e verificar a evolução desse mesmo acesso, no período de 2010 a 2013. Material e Métodos: Estudo descritivo que visa determinar a frequência e a distribuição dos episódios de Consulta Externa e de Urgência do Centro Hospitalar Lisboa Norte. Foram considerados todos os episódios de consulta externa (3785579 episódios) e de urgência (1140052 episódios) ocorridos entre 1 de janeiro de 2010 e 31 de dezembro de 2013. Resultados: Entre 2010 e 2013, verificou-se o aumento de +2,3% no número de primeiras consultas e de +5%, em consultas subsequentes. As especialidades médicas com maior afluência são Oftalmologia, Dermatologia I, Pediatria e Otorrinolaringologia I. Observou-se, no total de consultas, qual a percentagem que, em cada ano, obteve um tempo de espera inferior a 1 mês, entre a marcação e a realização da consulta: 56,7%, em 2010; 54,3%, em 2011; 55% em 2012; 56,2%, em 2013. Verificou-se o decréscimo do número de atendimentos de urgência, no período em análise, de -38,9%. Cerca de 90% dos atendimentos de urgência respeitam a utentes que acorrem diretamente à urgência sem virem referenciados de outras unidades de saúde. Os meses de janeiro e fevereiro são aqueles que registam maior afluência, 9,9% e 8,8%, respetivamente. O período de maior afluência regista-se entre as 9 e as 11 horas, representando 20,7% dos episódios, em 2010, 21,2%, em 2011, 21% e 20,5%, em 2012 e 2013, respetivamente. Conclusão: Face à alteração da área de influência do Centro Hospitalar Lisboa Norte, torna-se necessária a adaptação da capacidade instalada para haja um sobredimensionamento face à procura, bem como a adequação de recursos internos, financeiros, humanos e tecnológicos.

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RESUMO - Objetivo: Caraterizar e analisar o acesso dos utentes inscritos no Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central ao serviço de urgência do hospital de referência (Hospital de S. José). Metodologia: O presente estudo é do tipo observacional, descritivo, transversal e exploratório. A análise da informação incidiu sobre a base de dados cedida pelo CHLC que continha os registos de todas as admissões do ano de 2014 referentes ao Serviço de Urgência Polivalente do CHLC, foram analisados 81928 episódios e 15042 episódios referentes a utentes frequentadores. Resultados: A proximidade ao SU é um fator que potencia a procura de cuidados hospitalares urgentes, no entanto, o facto de o utente não possuir médico de família não se encontra relacionado com a procura do serviço de urgência. Metades das admissões são consideradas “pouco urgentes” (pulseira verde), não existindo uma variação significativa entre as unidades funcionais e o tipo de modelo das mesmas (UCSP ou USF) no que respeita à procura das urgências por parte dos seus utentes. Conclui-se ainda que o horário de funcionamento dos CSP encontra-se de acordo com as necessidades dos utentes considerando que a maior procura de cuidados urgentes ocorre durante o horário de funcionamento dos centros de saúde. Conclusões: A procura de cuidados hospitalares urgentes por parte dos utentes do ACES Lisboa Central é significativa e maioritariamente injustificada do ponto de vista clínico, pelo que revela-se necessário repensar nas estratégias ao nível dos CSP para responder às efetivas necessidades em saúde.

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Estudi de la realitat de la intervenció socioeducativa dirigida als infants i adolescents en el context hospitalari, considerant-lo un tema desconegut, innovador per ser un possible i futur àmbit d’intervenció de l’educador/a social

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La atención domiciliaria constituye hoy una modalidad de atención que permite solventar las dificultades derivadas de la sobreocupación hospitalaria y la cronicidad, los cuales constituyen un problema de interés en salud pública en los países desarrollados y que pueden ser manejados en el domicilio del paciente como una opción costo-efectiva y segura. Para lo cual es necesario buscar estrategias que permitan su desarrollo, gestión de riesgos y modelos de atención, logrando mejorar las condiciones de salud de la población. Uno de los principales retos de la gestión de programas de atención en salud, se encuentra en definir los aspectos donde intervenir para potenciar la eficacia y la calidad en la prestación del servicio, por lo que dichos aspectos se constituyen como determinantes de la atención del paciente y su familia. En este documento se abordan los principales determinantes en la atención de personas con secuelas de Enfermedad cerebrovascular, que reciben manejo medico domiciliario, con el objetivo de identificar las áreas prioritarias de intervención, garantizando una mejor gestión clínica en tres áreas específicas: sobrecarga del cuidador, Polimedicación y ulceras por decúbito.

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Introducción: El suicidio es un problema de salud pública mundial. En Colombia los jóvenes son la población más vulnerable. Son evidentes las importantes pérdidas desde el punto de vista moral, pero también son considerables los gastos de dinero que éste genera. No hay evidencia disponible del costo de la atención, ni de la prevención del intento de suicidio en el país. Es pertinente hacer cuantificaciones del costo de la atención y prevención del intento de suicidio, para lograr una mejor administración de recursos. El objetivo de este estudio es cuantificar los costos directos promedio derivados de la atención médica del intento de suicidio en una clínica infantil y compararlos con los costos de una estrategia de prevención primaria (programa TeenScreen) implementada en un colegio durante el 2010 en Bogotá, en menores de 18 años. Métodos: Estudio descriptivo, transversal, que cuantifica y promedia costos médicos directos de la atención y del programa de prevención; con base en costos tarifarios. Resultados: El costo promedio para la atención de pacientes con diagnóstico de intento de suicidio y para el programa de prevención fue de $1,745,612 pesos Colombianos (n=41) y de $68,536 (n= 171) respectivamente. Casi la mitad del costo para internación fue invertido en pacientes que requirieron hospitalización en Unidad de Cuidado Intensivo Pediátrico (UCIP) el costo promedio para atención de estos pacientes fue de $12,518,888. Discusión: La prevención del intento de suicidio resulta menos costosa que su atención hospitalaria, especialmente si se requiere UCIP.

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El traumatismo craneoencefálico, es la epidemia silenciosa de nuestra época, que genera gastos en salud, en países como Estados Unidos, cercanos a los 60 billones de dólares anuales, y cerca de 400 billones en rehabilitación de los discapacitados. El pilar del manejo médico del trauma craneoencefálico moderado o severo, es la osmoterapia, principalmente con sustancias como el manitol y las soluciones hipertónicas. Se realizó la revisión de 14 bases de datos, encontrando 4657754 artículos, quedando al final 40 artículos después de un análisis exhaustivo, que se relacionaban con el manejo de la hipertensión endocraneana y terapia osmótica. Resultados: Se compararon diferentes estudios, encontrando gran variabilidad estos, sin homogenización en los análisis estadísticos, y la poca rigurosidad no permitieron, la recolección de datos y la comparación entre los diferentes estudios, no permitió realizar el meta-análisis y por esto se decidió la realización de una revisión sistemática de la literatura. Se evidenció principalmente tres cosas: la primera es la poca rigurosidad con la que se realizan los estudios clínicos; la segunda, es que aún falta mucha más investigación principalmente, la presencia de estudios clínicos aleatorizados multicéntricos, que logren dar una sólida evidencia y que genere validez científica que se requiere, a pesar de la evidencia clara en la práctica clínica; la tercera es la seguridad para su uso, con poca presencia de complicaciones para las soluciones salinas hipertónicas.

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La globalización y la competitividad como realidad de las empresas, implica que los gerentes preparen a sus empresas de la mejor manera para sobrevivir en este mundo tan inestable y cambiante. El primer paso consta de investigar y medir como se encuentra la empresa en cada uno de sus componentes, tales como recurso humano, mercadeo, logística, operación y por último y más importante las finanzas. El conocimiento de salud financiera y de los riesgos asociados a la actividad de las empresas, les permitirá a los gerentes tomar las decisiones correctas para ser rentables y perdurables en el mundo de los negocios inmerso en la globalización y competitividad. Esta apreciación es pertinente en Avianca S.A. esto teniendo en cuenta su progreso y evolución desde su primer vuelo el 5 de diciembre de 1919 comercial, hasta hoy cuando cotiza en la bolsa de Nueva York. Se realizó un análisis de tipo descriptivo, acompañado de la aplicación de ratios y nomenclaturas, dando lugar a establecer la salud financiera y los riesgos, no solo de Avianca sino también del sector aeronáutico. Como resultado se obtuvo que el sector aeronáutico sea financieramente saludable en el corto plazo, pero en el largo plazo su salud financiera se ve comprometida por los riegos asociados al sector y a la actividad desarrollada.

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La fatiga asociada a la carga de trabajo impuesta en trabajadores del sector salud es un factor directamente relacionado con el nivel de desempeño del trabajador y por lo tanto de la seguridad del paciente. El objetivo del presente estudio es realizar una evaluación multidimensional de la fatiga laboral percibida del personal de enfermería de una Institución Prestadora de Servicios de Salud (IPS) de IV nivel la ciudad de Bogotá. Para la valoración de fatiga se aplicó la versión en español del Inventario Sueco de Fatiga Ocupacional (SOFI-S) acompañado de preguntas abstraídas de la batería de riesgo psicosocial del Ministerio de la Protección Social y un cuestionario demográfico. Se encuestaron 60 enfermeras (3,3% hombres, 96,7% mujeres). Los principales factores asociados a la generación de fatiga son las horas de sueño, el turno y las actividades del hogar. La agrupación factorial genera 4 dimensiones de fatiga y no 5 como comúnmente se agrupa el cuestionario SOFI.

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Introduction: There is wide variation in emergency nursing practice in terms of initial patient assessment and the interventions implemented in response to these patient assessment findings. It is hypothesised that written ED nursing practice standards will reduce variability in documentation standards related to initial patient assessment.

Aim: This study aimed to examine the effect of written ED nursing practice standards augmented by an in-service education programme on the documentation of the initial nursing assessment.

Method: A pre-test/post-test design was used. Initial patient assessment was assessed using the Emergency Department Observation Chart. All adult patients (>18 years) who presented with chest pain and who were triaged to the general adult cubicles were eligible for inclusion in the study. Random sampling was used to select the patients for the pre-test (n = 78) and post-test groups (n = 74).

Results: There was significant improvement in documentation of all aspects of symptom assessment except quality and historical variables: pre-hospital care, cardiac risk factors, and past medical history. Improvements in documentation of elements of primary survey assessment were variable. There were significant increases in documentation of respiratory effort, chest auscultation findings, capillary refill and conscious state. There was a significant 18.3% decrease in the frequency of documentation of respiratory rate and no significant changes in documentation of oxygen saturation, heart rate or blood pressure.

Conclusion: Written ED nursing practice standards were effective in improving the documentation of some elements of initial nursing assessment for patients with chest pain. Active implementation strategies are important to ensure effective uptake of written practice standards and the relationship between nursing documentation and actual clinical practice warrants further consideration using a naturalistic approach in real practice settings.

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Aims and objectives : To examine the role of emergency nurses in caring for patients who receive chemotherapy in ambulatory oncology settings. Reasons for emergency department presentations are examined, specific sources of clinical risk for patients receiving chemotherapy who require emergency care are discussed and cost implications of emergency department presentations related to chemotherapy are analysed.

Background : Given the increased administration of chemotherapy in ambulatory settings, emergency nurses play an important role in the management of patients undergoing adjuvant chemotherapy. Emergency departments are the major entry point for acute inpatient hospital care of complications arising from chemotherapy.

Design : Systematic review.

Results : Chemotherapy-related emergency department presentations have considerable clinical and cost implications for patients and the healthcare system. Strategies to improve emergency department management of chemotherapy complications and reduction in preventable emergency department presentations has significant implications for improving cancer patients' quality of life and reducing the cost of cancer care.

Conclusions : Nurses are well placed to play a pivotal role in chemotherapy management and lead interventions such as a specialist oncology nursing roles that provide information and support to guide patients through their chemotherapy cycles. These interventions may prevent emergency department presentations for patients receiving chemotherapy in ambulatory settings.

Relevance to clinical practice : Patients receiving chemotherapy require access to specialised care to manage distressing symptoms, as they are at significant clinical risk because of immunosuppression and may not exhibit the usual signs of critical illness. A team approach both within and across nursing specialities may improve care for patients receiving chemotherapy and increase effective use of healthcare resources.

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In 1989 a UK government White Paper introduced medical audit as a comprehensive and statutory system of assessment and improvement in quality of care in hospitals. A considerable body of research has described the evolution of medical audit in terms of a struggle between doctors and National Health Service managers over control of quality assurance. In this paper we examine the emergence of medical audit from 1910 to the early 1950s, with a particular focus on the pioneering work of the American surgeons Codman, MacEachern and Ponton. It is contended that medical professionals initially created medical audit in order to articulate a suitable methodology for assessing individual and organisational performance. Rather than a means of protecting the medical profession from public scrutiny, medical auditing was conceived and operationalised as a managerial tool for fostering the active engagement of senior hospital managers and discharging public accountability. These early debates reveal how accounting was implicated in the development of a system for monitoring and improving the work of medical professionals, advancing the quality of hospital care, and was advocated in ways, which included rather than excluded managers.

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Background. Effective communication with patients is critical to effective nursing practice. Surprisingly, there is little information on nurses' experiences in caring for patients who are unable to speak. Purpose and method. This study provides descriptive information from interviews with 20 nurses who cared for patients with severe communication impairment. The interview protocol explored positive and negative experiences of nursing patients with severe communication impairment. Frequency counts and descriptive analyses were conducted to identify the major themes emerging from the interviews. Results. The results suggest that nurse-patient communication is difficult when the patient has severe communication impairment, although some nurses discovered effective strategies to facilitate communication with such patients. Many of the difficulties could be viewed as a breakdown in understanding arising from the lack of a readily interpretable communication system that could be used by nurse and patient. Conclusions. The results suggest a need for training nurses in the use of alternative modes of communication. Nurses also need access to a variety of simple augmentative communication devices for use with patients who are unable to speak. Finally, nurses should collaborate with speech pathologists on the development of preadmission information and bedside training for people who are admitted to hospital with severe communication impairment.

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A valorização da utilização de indicadores assistenciais no monitoramento do desempenho dos sistemas de serviços de saúde cresceu de forma significativa nas últimas décadas. A expansão do Sistema Único de Saúde/SUS e do Sistema de Saúde Suplementar, e as formas de gestão adotadas estimularam o uso de indicadores na avaliação do desempenho, qualidade e segurança nos hospitais, sendo propostos sistemas de indicadores. Não houve uma correspondente preocupação com as condições de produção dos dados e informações para esses indicadores nos serviços de saúde. O artigo discute algumas das condições necessárias para a qualidade nos indicadores para a gestão da assistência nos hospitais: uma cultura de valorização da informação clínica, administrativa e de pesquisa, compartilhada por todos, e a adequada gestão dos registros clínicos, estatísticas hospitalares e sistemas de informações hospitalares. Não existem propostas prontas para a gestão da informação nos hospitais, fazendo-se necessário desenvolver uma capacidade institucional de incorporar e utilizar, na forma mais adequada para cada instituição e contexto, competências e recursos materiais e humanos diversificados, para que a gestão da informação se transforme em um processo dinâmico e parte da gestão do serviço como um todo