803 resultados para Gobierno - Política de gastos - México


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Os desequilíbrios na escala de capacidades militares, econômicas, tecnológicas, de território e população entre Estados formalmente soberanos configuram um sistema internacional de relações assimétricas que pressupõe desafios relativamente maiores para as políticas externas dos países periféricos. Entretanto, em contextos de assimetria em uma relação bilateral, é possível constatar que a parte fraca pode, sob certas condições, sustentar com sucesso preferências divergentes das formuladas pela contraparte mais forte. Esta é uma pesquisa histórica comparativa que, através da comparação entre casos de divergência e crise na história das relações bilaterais do Brasil e do México frente aos Estados Unidos, se propõe a indagar que condições permitem a sustentação das preferências formuladas pelos governantes da parte mais fraca de uma díade assimétrica. Uma afirmação central desta pesquisa postula que variáveis de política doméstica devem ser levadas em conta para explicar o sucesso da parte fraca, em particular, a formação de coalizões de apoio à política externa amplas, plurais e heterogêneas. A comparação inclui casos de sucesso e insucesso na sustentação de preferências formuladas pelos governos do Brasil e do México, de forma a avaliar a presença ou ausência desse tipo de coalizão em cada conjuntura. A partir da consulta de estudos prévios, jornais e revistas publicadas nas respectivas épocas, arquivos diplomáticos e documentos oficiais, foi possível mapear o omportamento de atores relevantes para a política externa em cada caso e avaliar sua adesão ou não às preferências postuladas pelos responsáveis da condução da política externa. A inclusão na análise de duas conjunturas de alinhamento dos governantes do Brasil e do México com as preferências de Washington permitiu afirmar a importância do apoio interno para a sustentação de preferências capazes de gerar clivagens muito intensas no âmbito das relações do Brasil e do México frente aos Estados Unidos.

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INDICE DE LA OBRA ¿Qué significa ser indígena en el México de hoy? Los indígenas vistos desde afuera La ley y el gobierno frente a los indígenas Las identidades indígenas La gran pluralidad de los indígenas Las herencias históricas Las raíces prehispánicas Conquista y Colonia, las diferentes experiencias La vida de los indígenas en el México independiente El siglo XX Las comunidades indígenas: su vida política y social El territorio y la tierra Las formas de gobierno, una compleja historia Los sistemas de cargos Los consejos de ancianos Las asambleas comunitarias El consenso La comunidad y el exterior El trabajo comunitario Los sistemas jurídicos Cambios en la vida política Las realidades culturales indígenas Las lenguas indígenas hoy Lenguas indígenas y escritura Las lenguas indígenas y el español Las cosmovisiones indígenas Las religiones indígenas Las nuevas religiones La situación socioeconómica de los indígenas La agricultura de subsistencia y sus problemas Las formas de la marginación Género y marginación Las nuevas realidades socioeconómicas Los proyectos de desarrollo y las culturas indígenas Los indígenas y la nación, hoy y mañana Las sociedades indígenas en la encrucijada “Nunca más un México sin nosotros” La autonomía indígena ¿Problema indígena o problema nacional? Hacia un México verdaderamente plural

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Tesis que para obtener el grado de DOCTOR EN ESTUDIOS MESOAMERICANOS. Tutor: Dr. Alfredo López Austin Asesores:Lic. Víctor Castillo Farreras, Dr. José Rubén Romero Galván. México, D.F., 2000

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Tesis ( Maestría en Políticas Públicas) U.A.N.L.

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UANL

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