Indirect Effects of Parental Coping on Children���s Psychosocial Adjustment in the Context of Pediatric Cancer

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08

Comportamento de variedades sint��ticas de milho na regi��o Sul.

2016

Investigation of the Impacts of Parental Chronic Illness on Youth Caregiving Experiences and Psychosocial Adjustment.

Objective: Parental chronic illness has an impact on several aspects of offspring���s life. Three major impediments to research progress in this field are undeveloped and untested theoretical frameworks, no clear conceptualization of youth caregiving, and no available instrument to assess such construct in Italian. To address these weaknesses, the aims of this PhD dissertation were: (1) to investigate the psychometric properties of the Italian version of the Young Caregiver of Parents Inventory-Revised (YCOPI-R); (2) to empirically examine a model of the effects of parental illness on youth and family functioning innovatively analyzing the role of psychological flexibility; (3) to test a refined conceptualization of youth caregiving. Methods: A total of 501 adolescents aged 11 to 24 (295 young caregivers and 206 young noncaregivers) completed a questionnaire regarding youth caregiving, parental illness, and youth adjustment. In the first study, young caregivers were compared to noncaregivers, while the other studies used only the young carers subgroup. Results: The first study indicated that the Italian version of the YCOPI-R demonstrated sound psychometric and was able to discriminate between young caregivers and noncaregivers. The second study underlined the key protective role of psychological flexibility in shaping youth adjustment and family functioning in the context of parental illness. The third study innovatively clarified the nature of youth caregiving, indicating that it is a tripartite construct related to both positive and negative youth adjustment outcomes. Conclusions. This PhD project drew attention towards youth of chronically ill parents, a segment of the young population which is presently almost completely neglected in Italy by health policies and healthcare providers. This PhD project ultimately shed light into the processes through which parental illness results in detrimental youth outcomes and highlighted avenues for interventions that target empirically supported mechanisms which ameliorate the detrimental effects of parental illness on youth.

Cuidados de enfermagem �� sa��de do idoso

T��pico 1 ��� Avalia����o das necessidades de cuidado e a fam��lia O t��pico ressalta a import��ncia: de avaliar as caracter��sticas e necessidades do idoso buscando seu envolvimento nas decis��es sobre o pr��prio cuidado e atividades; do di��logo entre os profissionais da equipe, com a fam��lia e como pr��prio idoso para resultados eficientes para a sa��de integral desse ��ltimo. Apresenta a CIPE do CIE e o quadro de avalia����o das necessidades de cuidado de enfermagem do idoso, informa����es sobre enfermagem gerontol��gica e a abordagem criativa na identifica����o e valoriza����o das potencialidades do idoso. Trata da fam��lia como foco no cuidado com o idoso e o papel da ESF na orienta����o, educa����o e conscientiza����o para essa tarefa. T��pico 2 ��� Hist��rico de enfermagem, exame f��sico e imuniza����es O t��pico mostra a necessidade de os profissionais de sa��de compartilharem as informa����es para a avalia����o completa das condi����es de vida do idoso, os cinco pontos-chave de Potter e Perry (2005) para avalia����o de enfermagem do idoso, a necessidade da abordagem preventiva e o APGAR, a avalia����o do funcionamento familiar e da aten����o �� pessoa, os princ��pios a observar no momento do exame. Trata, tamb��m, das imuniza����es, da alimenta����o, da Caderneta da Pessoa Idosa e prop��e um caso para reflex��o. Conte��do Online do m��dulo de Aten����o integral �� sa��de do idoso: Cuidados de enfermagem �� sa��de do idoso para enfermeiro. Unidade 3 do m��dulo 14 para dentista que comp��e o Curso de Especializa����o Multiprofissional em Sa��de da Fam��lia.

Estresse, depress��o e percep����o de suporte familiar em estudantes de educa����o profissionalizante

P��s-gradua����o em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

ESTRUTURA E DIN��MICA DO FUNCIONAMENTO PS��QUICO DE HOMENS ENVOLVIDOS EM VIOL��NCIA DOM��STICA

A viol��ncia, de qualquer tipo e natureza, �� um fen��meno que acontece desde os prim��rdios. A Organiza����o Mundial de Sa��de define viol��ncia como o uso intencional da for��a f��sica ou do poder, real ou por amea��a, contra a pr��pria pessoa, contra outra pessoa, contra um grupo ou uma comunidade, que pode resultar em morte, les��o, dano psicol��gico, problemas de desenvolvimento ou priva����o. A viol��ncia dom��stica �� definida pela APA como qualquer a����o que causa dano f��sico a um ou mais membros de sua unidade familiar e pode ocorrer a partir de um conflito de gera����es e de g��nero, configurando-se por agress��o f��sica, abuso sexual, abuso psicol��gico, neglig��ncia, dentro da fam��lia, perpetradas por um agressor em condi����es de superioridade (f��sica, et��ria, social, ps��quica e/ou hier��rquica). Esta pesquisa tem como objetivo investigar a Estrutura e din��mica do Funcionamento Ps��quico de Homens Envolvidos em Viol��ncia Dom��stica. Utilizou-se o m��todo cl��nico-qualitativo, com quatro homens em situa����o de viol��ncia dom��stica. Como forma de coleta de dados foi empregada uma entrevista e o Teste das Rela����es Objetais (TRO) de Phillipson. Ao analisar os resultados, pode-se observar que o ego fragilizado teme a solid��o, as situa����es de perda, e os ataques destrutivos do id e o superego permissivo n��o os cont��m, e para suportar os ataques persecut��rios dos objetos, e em fun����o da persecutoriedade e da culpa persecut��ria o ego recorre a identifica����o projetiva maci��a e a idealiza����o para proteger-se da destrutividade, permanecendo na posi����o esquizoparan��ide. Conclui-se que a an��lise da estrutura e da din��mica ps��quica e o tratamento psicol��gico (individual ou em grupo) de homens envolvidos em viol��ncia dom��stica, em conjunto com outras medidas judiciais e sociais s��o a����es necess��rias, pois, pode ser uma forma de ajud��-los a enfrentar suas limita����es, lidar com suas ang��stias, entender e controlar os impulsos, rever e compreender suas cren��as e trabalhar sua autoestima. Partindo-se do pressuposto que a viol��ncia dom��stica ocorre na rela����o entre homem-mulher, o tratamento e o entendimento dos aspectos psicol��gicos de homens envolvidos em viol��ncia dom��stica s��o de extrema import��ncia para minimizar este fen��meno, e deve ser aliado ��s a����es, j�� existentes dirigidas ��s mulheres.

ADOLESC��NCIA E TRANSTORNO DE CONDUTA: ESTUDO DO FUNCIONAMENTO PS��QUICO E DA PERCEP����O DA FIGURA PATERNA DE ADOLESCENTES INFRATORES

O presente estudo teve por objetivos: a) investigar conte��dos da psicodin��mica dos adolescentes infratores; b) descrever a percep����o das intera����es afetivo-relacionais dos adolescentes em rela����o �� figura paterna. Para isso foram estudados seis casos de adolescentes que cometeram infra����o e que cumprem medidas s��cioeducativas, sendo cinco deles com 17 anos e um com 14 anos. Esses adolescentes freq��entavam o CEDECA (Centro de Defesa dos Direitos da Crian��a e do Adolescente) da cidade de Mau�� (S��o Paulo), local onde os dados foram coletados. Foram utilizados como instrumentos o Procedimento de Desenho-Est��ria com Tema e entrevista semi-estruturada. A aplica����o do procedimento foi feita com base nas seguintes instru����es: desenhe um adolescente de Mau�� e desenhe o pai de um adolescente de Mau�� e, ap��s cada desenho, foi pedido que o adolescente contasse uma hist��ria sobre o mesmo. De um modo geral, os resultados mostraram que o primitivismo e esteve presente na produ����o dos seis adolescentes, visto a presen��a de mecanismos de defesa como idealiza����o, nega����o, cis��o e outros mecanismos de defesa esquiz��ides. Tamb��m ficou evidente que a dificuldade de crescimento e evolu����o da personalidade, assim como a conduta anti-social est��o associadas �� qualidade da introje����o da figura paterna e a rela����o que estes adolescentes estabelecem com ela. Concluiu-se que o modo como se d�� o desenvolvimento ps��quico �� fator determinante para que indiv��duo seja levado �� conduta delituosa. Por isso, s��o necess��rios mais estudos sobre a personalidade de adolescentes em conflito com a lei, para que o conhecimento cient��fico possa contribuir em a����es no ��mbito familiar, bem como em programas de preven����o prim��ria e secund��ria que possam dar condi����es de um bom desenvolvimento ps��quico ��s pessoas antes que cheguem �� adolesc��ncia e �� idade adulta.

Altera����es da fun����o visual e da qualidade de vida relacionada com a sa��de em indiv��duos idosos

RESUMO: Introdu����o: A vis��o �� um sentido fundamental na rela����o do indiv��duo com os mais variados ambientes, sendo elemento central na funcionalidade e independ��ncia do idoso, qualquer perturba����o da fun����o visual provoca limita����es na qualidade de vida. As altera����es demogr��ficas em curso caracterizam-se pelo envelhecimento progressivo da popula����o, paralelamente constata-se um aumento da preval��ncia de perturba����es do sistema visual com altera����o da fun����o e do funcionamento visual. Considerando que os indiv��duos idosos s��o mais dependentes da vis��o, e que n��o existem para esta ��rea estudos desenvolvidos em Portugal, esta investiga����o tem como fundamento analisar a influ��ncia que a perturba����o da fun����o visual em indiv��duos com 65 ou mais anos tem na qualidade de vida relacionada com a sa��de. Estudaram-se tamb��m as caracter��sticas s��cio-demogr��ficas dos indiv��duos participantes, da sa��de visual e a percep����o da sa��de geral, bem como identificaram se junto dos idosos participantes e de M��dicos especialistas em Medicina Geral e Familiar perspectivas sobre perturba����es da fun����o visual e envelhecimento. Desenho de estudo: Estudo transversal, caso-controlo e descritivo-explorat��rio. Materiais e M��todos: A partir de uma popula����o de 112 indiv��duos com 65 ou mais anos, frequentadores de v��rias institui����es de apoio social do Concelho de Loures e de idosos frequentadores/institucionalizados da Mans��o de Santa Maria de Marvila, unidade org��nica da Funda����o D. Pedro IV, foram inclu��dos no estudo 90 (80,4%). Ap��s consentimento informado, procedeu-se �� avalia����o da fun����o visual nos Laborat��rios de Ort��ptica da Escola Superior de Tecnologia de Sa��de de Lisboa, onde tamb��m se aplicaram o Question��rio de Funcionamento Visual VFQ-25 e uma quest��o aberta para o tipo de dificuldades de vis��o sentidas durante o ��ltimo ano. Aplicou-se ainda, em ambiente virtual, uma pergunta aberta a M��dicos especialistas em Medicina Geral e Familiar para aspectos relacionados com o diagn��stico/suspeita relativamente tardio de perturba����es da fun����o visual. Procedeu-se ao tratamento descritivo das caracter��sticas s��cio-demogr��ficas, da percep����o de sa��de geral e da sa��de visual e das respostas dos idosos e dos m��dicos. Analisou-se a rela����o entre fun����o visual e qualidade de vida relacionada com a sa��de aplicando o teste n��o-param��trico de Mann-Whitney. Resultados: Constatou-se que os indiv��duos da amostra s��o maioritariamente do g��nero feminino (71,1%), casados (41,1%), detentores de baixos n��veis de escolaridade em que 63,3% apenas frequentou/concluiu o 1�� ciclo do ensino b��sico e quase na sua totalidade reformados (88,9%). Verifica-se que 77,8% dos idosos percepciona a sua sa��de geral como razo��vel ou boa. Da mesma forma, 86,7% dos indiv��duos t��m a fun����o visual alterada devido principalmente �� altera����o da acuidade visual para longe (86,7%), registando-se que 65,5% dos olhos tinham uma acuidade visual igual ou superior a 5/10. Outras dimens��es que contribu��ram para a altera����o da fun����o visual contam-se a sensibilidade ao contraste (63,3%), estereopsia (51,1%), vis��o crom��tica (38,9%) e a motilidade ocular (25,6%). Obtiveram-se assim maiores pontua����es para as diversas escalas do question��rio VFQ-25 em indiv��duos com fun����o visual alterada exceptuando nas escalas actividades de perto, condu����o e depend��ncia. Verificou-se portanto existir rela����o entre altera����o da fun����o visual e perturba����o da qualidade de vida relacionada com a sa��de. �� quest��o colocada aos idosos, 42,6% n��o manifestou qualquer raz��o para que visse mal/sentisse dificuldades de vis��o durante o ��ltimo ano. A diminui����o da acuidade visual para longe/perto foi referida por 20,5% dos indiv��duos, seguido pela deteriora����o do estado de sa��de geral e ocular por 15%. As respostas do M��dicos especialistas em Medicina Geral e Familiar sobre raz��es para a suspeita/diagn��stico relativamente tardia das perturba����es da fun����o visual, indicam a iliteracia dos idosos para a sa��de da vis��o e semiologia ocular (34%), a baixa forma����o/informa����o dos M��dicos de Medicina Geral e Familiar na ��rea da sa��de da vis��o (22%) e a pouca acessibilidade e resposta demorada/ineficaz dos servi��os de oftalmologia do SNS (20%) como principais motivos para os assuntos questionados.Conclus��es: As altera����es do sistema visual com impacto na fun����o e no funcionamento visual alteram a qualidade de vida relacionada com a sa��de, devido principalmente �� altera����o da acuidade visual para longe. Os idosos do estudo n��o valorizam a sa��de visual ao percepcionarem positivamente a sa��de geral e a sa��de visual relativamente �� avalia����o da fun����o visual. �� fundamental definir estrat��gias e programas de literacia para a sa��de da vis��o para toda a popula����o, n��o apenas destinados a idosos. Sugere-se repensar o modelo de forma����o base dos M��dicos com especial incid��ncia na ��rea da sa��de da vis��o, com necessidades sentidas de forma����o/informa����o. As respostas obtidas dos idosos e dos M��dicos indicaram existir fragilidades na sa��de da vis��o, necess��rio repensar o modelo de presta����o de cuidados de sa��de nesta ��rea. Esta investiga����o permitiu ao autor uma reflex��o sobre as tem��ticas relacionadas com o envelhecimento levando a uma mudan��a de atitudes e comportamento na abordagem profissional a indiv��duos idosos, promovendo autonomia nas escolhas e decis��es em quest��es de sa��de, na cria����o de estrat��gias para lidar com o problema de vis��o e na adapta����o �� nova condi����o de sa��de da vis��o.---------------ABSTRACT:Purpose: The vision is a fundamental sense in the individual's relationship with the most varied environments, a central element in the functionality and independence of the elderly, any disturbance of visual function causes limitations in quality of life. The current demographic changes are characterized by progressive aging of population, there has been a parallel increase in the prevalence of disorders of the visual system by changing the visual function and functioning. Whereas the elderly are more dependent on vision, and there are no studies in this area developed in Portugal, this research is based analyze the influence that the disturbance of visual function in subjects aged 65 years or more has on the health related quality of life. We studied also the socio-demographic characteristics of the subjects, the eye health and general health perception, and identified themselves with the elderly participants and medical specialists in Family General Medicine perspective on disorders of visual function and aging. Design: Cross-sectional study, case control, descriptive and exploratory. Methods: From a population of 112 people with 65 or more years, regulars of various social welfare institutions of the Municipality of Loures and elderly regulars/institutionalized the Mansion of Santa Maria de Marvila, organic unity of the Foundation D. Pedro IV, were included 90 (80.4%). After informed consent, proceeded to the assessment of visual function in the Laboratories of Orthopticsof the School of Health Technology of Lisbon, where he also applied the Visual Functioning Questionnaire VFQ-25 and an open question for the type of vision difficulties experienced during the last year. Was applied also in a virtual environment, an open question to Doctors specialists in family general medicine related to the diagnosis/suspected relatively late disturbance of visual function. We carried out the descriptive treatment of socio-demographic characteristics, perception of general health and eye health and the responses of older people and doctors. We analyzed the relationship between visual function and quality of life related to health by applying the nonparametric Mann-Whitney test. Results: We found that individuals in the sample are mostly female (71.1%), married (41.1%), holders of low levels of education in which only 63.3% frequented / completed the 1st cycle of primary and almost entirely retired (88.9%). It is found that 77.8% of the elderly perceive their general health as fair or good. Likewise, 86.7% of individuals have altered vision mainly due to the change in visual acuity away (86.7%),up to 65.5% of eyes had a visual acuity of 5/10 or greater. Other dimensions that contributed to the alteration of visual function include contrast sensitivity (63.3%), stereopsis (51.1%), color vision (38.9%) and ocular motility (25.6%). There was thus obtained the highest scores for different scales of the questionnaire VFQ-25 in patients with altered vision except for scales related to near activities, driving and dependence. It is therefore a relationship between alteration in visual function and disturbance of quality of life related to health. To question for the elderly, 42.6% expressed no reason to see evil/feel difficulty seeing over the last year. The decrease in visual acuity for distance/near was reported by 20.5% of subjects, followed by the deterioration of general health and eye for 15%. The responses of medical specialists in general practice about reasons for the suspicion/diagnosis relatively late disturbance of visual function, indicate the illiteracy of the elderly for healthy vision and ocular semiology (34%), low education/information for Doctors in the health of vision (22%) and poor accessibility and response timeconsuming/ inefficient NHS ophthalmology services (20%) as main reasons for the subjects questioned. Conclusion: Changes in the visual system with an impact on visual function and the functioning change the health related quality of life, mainly due to the change in distance visual acuity. Older people do not value the visual health perceiving the general health and eye health positively relatively of visual function. It is essential to define strategies and literacy programs for eye health for the entire population, not just for the elderly. It is suggested reconsider the model of basic training of Doctors with special focus on the health of the vision, with special needs sensed training/information. The responses of older people and doctors have indicated there is weakness in eye health, need to rethink the model of health care in this area. This research allowed the author to reflect on issues related to aging leading to a change in attitudes and behavior in professional approach to the elderly, promoting autonomy in choices and decisions in health issues, creating strategies to deal with the problem of vision and adaptation to new conditions of eye health.

Promo����o da sa��de mental em espa��o urbano

RESUMO: A sa��de p��blica deve estar atenta aos contextos e ��s mudan��as sociais, pol��ticas, econ��micas, cient��ficas e tecnol��gicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situa����es de grandes transforma����es como o momento que a Uni��o Europeia atravessa. A urbaniza����o �� provavelmente a mudan��a demogr��fica mais importante das ��ltimas d��cadas. Tendo importantes repercuss��es sobre a sa��de mental, �� importante desenvolver a investiga����o neste dom��nio, de forma multidisciplinar e integrando a compreens��o dos diferentes determinantes sociais, psicol��gicos e f��sicos. As pol��ticas de sa��de mental tornaram-se uma parte importante da pol��tica social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbaniza����o das nossas comunidades. Considerar a sa��de mental em espa��o urbano �� fundamentalmente estudar como um espa��o particular pode influenciar a sa��de. Baseado nesta reflex��o, desenvolveu-se uma investiga����o participada de base comunit��ria, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de refer��ncia local, registos em arquivo, �� observa����o direta, �� observa����o participante e �� observa����o in loco do espa��o urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da ��rea metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados question��rios online dirigidos aos professores (196) e aos T��cnicos Superiores de Servi��o Social (12) em exerc��cio no espa��o urbano em estudo, para a carateriza����o sociodemogr��fica e para avalia����o de indicadores de sa��de, de indicadores relacionados com a sa��de e de indicadores estruturais de sa��de mental. Os resultados mostraram um espa��o urbano promotor de sa��de estrutura-se para capacitar os seus cidad��os a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas carater��sticas como 1) o in��cio do processo de promo����o da sa��de mental ser o mais precoce poss��vel; 2) a participa����o comunit��ria ativa, num sentimento de seguran��a individual e comunit��ria, envolvendo estruturas governamentais e n��o-governamentais; 3) a solidariedade e a inclus��o, promovendo o voluntariado e a promo����o do suporte social e desenvolvendo a coes��o social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identifica����o de respostas para a concilia����o entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estrat��gias de combate ao isolamento envolvendo a popula����o s��nior e outros grupos minorit��rios ativamente no processo de reorganiza����o do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governan��a e gest��o relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investiga����o participada de base comunit��ria constitui um instrumento ��til e eficaz no desenho de planos locais de promo����o da sa��de mental para encontrar respostas ao desafio em sa��de p��blica: a sa��de mental e a urbaniza����o.

Cognitive functioning and efficacy of cognitive intervention in Multiple Sclerosis

Tese de Doutoramento em Psicologia Cl��nica / Psicologia

Indisciplina, viol��ncia e delinqu��ncia na escola: a perspetiva dos professores

Disserta����o de mestrado em Crime, Diferen��a e Desigualdade

Conversations around homework: links to parental mental health, family characteristics and child psychological functioning

Parents are increasingly expected to supplement their children's school-based learning by providing support for children's homework. However, parents' capacities to provide such support may vary and may be limited by the experience of depression. This may have implications for child development. In the course of a prospective, longitudinal study of children of postnatally depressed and healthy mothers, we observed mothers (N = 88) and fathers (N = 78) at home during maths homework interactions with their 8-year-old children. The quality of parental communication was rated and analysed in relation to child functioning. The quality of communication of each of the parents was related to their mental state, social class and IQ. While postnatal depression was not directly related to child development, there was some evidence of the influence of maternal depression occurring in the child's school years. Different aspects of parental communication with the child showed specific associations with different child outcomes, over and above the influence of family characteristics. In particular, child school attainment and IQ were associated with parental strategies to encourage representational thinking and mastery motivation, whereas child behavioural adjustment at school and self-esteem were linked to the degree of parental emotional support and low levels of coercion. Notably, the influence of maternal homework support was more strongly related to child outcome than was paternal support, a pattern reflected in mothers' greater involvement in children's schools and school-related activities. Some parents may need guidance in how to support their children's homework if it is to be of benefit to child functioning.

Lateraliza����o cerebral de fun����es e sua implica����o para a cogni����o humana: do paradigma do duplo sistema funcional de processamento a um enfoque de sistema complexo

Este trabalho examina a lateraliza����o cerebral de fun����es e sua implica����o para a cogni����o humana ao n��vel da intersec����o entre a neuropsicologia clinica e a psicologia cognitiva de base informacional. A primeira parte do trabalho e dedicada a descri����o e an��lise critica da conforma����o contempor��nea desta ��rea de investiga����o neuropsicol��gica, com a ��nfase posta na metateoria e teorias predominantes, a par do sistema conceitual utilizado nas atividades de pesquisa desenvolvidas na ��rea. Inicialmente, a abordagem neuropsicol��gica do problema da lateraliza����o cerebral examinada no que concerne ��s suas articula����es com os m��todos e t��cnicas que se mostraram mais importantes para a configura����o atual desta ��rea de investiga����o, sob um enfoque hist��rico. Em continuidade, a an��lise dirigida ��s quest��es mais fundamentais nas quais se tem desdobrado o problema da assimetria funcional inter-hemisf��rica, representadas pelas especializa����es funcionais dos hemisf��rios cerebrais, pela atividade conjunta dos hemisf��rios e pelas rela����es entre diferen��as individuais na lateraliza����o cerebral e desempenho cognitivo. Neste contexto s��o sublinhadas as dificuldades e inconsist��ncias relacionadas �� restritividade do enfoque prevalente, avaliado como express��o de uma concep����o neuropsicol��gica excessivamente simplificadora do problema compreendido pelas rela����es entre o c��rebro e a cogni����o humanos. O trabalho apresenta, em sua segunda parte, uma tentativa de desenvolvimento de um enfoque sist��mico, na dire����o da complexidade, para o problema da lateraliza����o cerebral de fun����es. Trata-se de um desenvolvimento que parte de uma descentra����o da dimens��o lateral do sistema nervoso e resulta em uma subsun����o deste problema �� uma perspectiva mais global concernente �� organiza����o cerebral de fun����es e aos fundamentos para a constru����o te��rica na neuropsicologia. Segue-se um exame das implica����es deste enfoque para a quest��o das rela����es entre varia����es inter-individuais na lateraliza����o cerebral de fun����es e habilidades cognitivas que se direciona para uma minimiza����o do significado que tem sido atribu��do a lateralizar��o para o funcionamento cerebral e a cogni����o humanos. O trabalho apresenta, finalmente, um estudo emp��rico referente ��s rela����es entre varia����es inter-individuais normais de lateralizar��o cerebral ,prefer��ncia manipulat��ria e sua hist��ria familiar e desempenho cognitivo, onde s��o comparados os desempenhos de destros com hist��ria familiar de sinistralidade negativa e de canhotos com esta hist��ria positiva no Teste WAIS. Os resultados obtidos mostram uma inequ��voca semelhan��a nos desempenhos dos dois grupos em todas as escalas do WAIS. Estes resultados s��o discutidos principalmente no que tange �� exist��ncia ou n��o de correspond��ncias diretas entre varia����es normais nas representa����es das fun����es ao longo da dimens��o lateral do sistema nervoso, prefer��ncia manipulat��ria e habilidades cognitivas. A conclus��o final conforma-se como um sum��rio integrativo dos principais aspectos das conclus��es atingidas no curso do trabalho.

Vulnerabilidade ao estresse no trabalho e percep����o de suporte familiar em porteiros: um estudo correlacional

Este estudo objetivou avaliar e correlacionar os n��veis de vulnerabilidade ao estresse no trabalho e percep����o de suporte familiar em trabalhadores porteiros. Participaram 100 porteiros de uma empresa prestadora de servi��os de m��dio porte. Utilizou-se o question��rio de caracteriza����o, a Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT) e o Invent��rio de Percep����o de Suporte Familiar (IPSF). A idade m��dia dos participantes foi de 37,8 anos; trabalhavam na empresa, em torno de quatro anos e como porteiros, em m��dia, h�� cinco anos. Os resultados mostraram uma pontua����o m��dia na medida de estresse geral da EVENT, sugerindo indica����o de poucos estressores nesse grupo de porteiros. O IPSF tamb��m apresentou pontua����o m��dia, indicando que grande parte dos participantes possui percep����o de bom suporte familiar. As an��lises mostraram correla����es negativas fracas, por��m estatisticamente significantes, entre a dimens��o adapta����o familiar do ipsf e as dimens��es clima e funcionamento organizacional, press��o no trabalho e total da EVENT.