948 resultados para Escala de Likert
Resumo:
Os estudos sobre estratégia têm se difundido há muitos anos e seu processo de formulação também está inserido no cotidiano dos gestores. O objetivo do presente trabalho é constatar se há relação entre o pensamento, formulação e mudança estratégica e o nível acadêmico, hierárquico e tempo no cargo dos decisores da CAERN. A abordagem teórica é realizada com os seguintes pontos: estratégia, Decisão e liderança organizacional e o processo de formação da estratégia (Pensamento estratégico; Formulação da estratégia; Mudança estratégica). O estudo é de caráter exploratório descritivo. Para a tabulação e análise dos dados, utilizou-se um programa estatístico em que foi adotada a técnica de análise fatorial, e verificou-se a confiabilidade da escala de Likert utilizada no questionário através do teste Alfa de Cronbach e análise de Spearman a fim de constatar a correlação das variáveis e proporcionar uma abordagem quantitativa à pesquisa. Todos os respondentes da pesquisa são tomadores de decisão cujos níveis hierárquicos que obtiveram representatividade na amostra foram coordenadores, gerentes e chefes de seção. A partir das análises dos resultados do estudo, constatou-se que, das hipóteses levantadas, apenas uma se mostrou coerente com a realidade dos profissionais responsáveis pela estratégia organizacional da empresa: Há correlação entre a formulação estratégica e o nível acadêmico dos decisores (no constructo de formulação deliberada). Notouse também que o nível de formação acadêmica (nível superior) é importante e influencia diretamente no processo da formulação estratégica. Conclui-se que na organização em estudo o conhecimento dos gestores interfere na formulação estratégica
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Este trabajo, “Diagnóstico de clima organizacional en un departamento administrativo en una universidad del noreste de México”, es el resultado de una investigación de campo, con el propósito de obtener el grado de maestría. El objetivo principal es diagnosticar el clima organizacional para conocer la situación y proporcionar información que sirva de referencia en la toma de decisiones. La fundamentación teórica sobre clima organizacional se compone de diferentes autores, entre los que se encuentra Brunet (1999) que considera que tres variables definen el clima organizacional: las primeras, son externas al individuo, aluden la organización y la administración; las segundas son las variables personales, y las terceras hacen referencia a la satisfacción y productividad. Se describen cada una de las dimensiones que conforman el diagnóstico realizado: el grado de estructura que impone el puesto, el tipo de recompensas, la autonomía individual, la innovación; finalmente la consideración, el agradecimiento y el apoyo. En el diseño metodológico de tipo descriptivo, se aplicó una escala tipo Likert “Cuestionario de clima organizacional”. Los resultados se muestran a través de gráficas y descripciones. Entre los principales hallazgos encontrados, se destaca que la variable fortaleza de la organización es consideración, agradecimiento y apoyo; mientras que la variable expresada por los empleados con mayor debilidad es la comunicación.
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Dissertação de Mestrado, Contabilidade, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016
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Os serviços de urgência (SU) devem ser dotados de características específicas, estruturais e humanas, com capacidades para dar respostas às necessidades dos doentes que ali recorrem. Verifica-se constantemente nos SU o atendimento quer a doentes emergentes/urgentes quer a doentes não urgentes. Torna-se então imprescindível a existência de um sistema de triagem de forma a garantir a assistência adequada, no tempo certo, consoante o grau de gravidade da situação. Este estudo analisa as Dificuldades e a Satisfação dos Enfermeiros que fazem Triagem de Manchester nos Serviços de Urgência em Hospitais de Portugal Continental, e quais os fatores que interferem de forma favorável ou desfavoravelmente no desempenho das suas funções. O estudo foi orientado segundo uma abordagem quantitativa, correlacional e transversal. O instrumento de colheita de dados utilizado foi um questionário constituído por 32 questões de resposta fechada, utilizando-se a escala de Likert composta por 5 categorias de resposta (Discordo totalmente; Discordo; Nem concordo nem discordo; Concordo; Concordo totalmente) às quais foram atribuídas pontuações de 1, 2, 3, 4 e 5 respetivamente, em que a pontuações mais elevadas conotam-se perceções mais elevadas, quer de dificuldades quer de satisfação. Com estes itens procedeu-se à construção e validação de uma escala para mensurar as Dificuldades e a Satisfação dos Enfermeiros que fazem Triagem de Manchester nos Serviços de Urgência. Com base numa amostra de 183 enfermeiros triadores, de 3 centros hospitalares diferentes, concluiu-se que de um modo geral é maior a satisfação do que as dificuldades percecionadas. A utilização da Triagem de Manchester em sistema informático, a possibilidade de contacto com doentes com diferentes queixas e as condições físicas do gabinete de triagem foram os aspetos onde foram reportados maiores graus de satisfação. Em contrapartida os enfermeiros percecionam mais dificuldade em lidar com as queixas dos doentes relativamente ao tempo de espera para atendimento e com o facto de os médicos questionarem o seu desempenho na triagem.
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Introdução O envelhecimento da população exige uma resposta global, requerendo intervenção com todos os setores e âmbitos. As atividades de lazer constituem-se como um fator importante na promoção da saúde e bem-estar dos indivíduos, particularmente dos idosos. O contato social e relações com outras pessoas tem influência positiva no seu bem-estar e saúde. A participação em atividades de lazer pode manter o seu sentimento de autoestima, evitando os riscos associados com o isolamento, a perda de confiança ou diminuição da autoestima. Objetivos O presente estudo pretende descrever as atividades de lazer das pessoas com 60 e mais anos, residentes em domicílios particulares na área de abrangência de um Centro de Saúde do município de Coimbra. Metodologia Realizou-se um estudo transversal de tipo descritivo. Entrevista realizada num Centro de Saúde urbano-rural, através de questionário (adaptado de Soares et al., 2010) a pessoas com 60 e mais anos residentes em domicílios particulares. Amostra acidental (n=130). O questionário inclui, para além das questões demográficas, várias escalas e sete questões relativas às atividades de lazer - avaliadas numa escala de likert com 7 opções de resposta, classificadas de nunca até diariamente. Para este estudo as variáveis analisadas foram as demográficas e as atividades de lazer. Resultados Os participantes eram maioritariamente do sexo feminino (57,7%) - Média de idades de 71,45 anos; casados/as ou viviam em união de fato (70%), com o 1º ciclo do ensino básico (50%). Como fonte de rendimentos referiram a reforma por invalidez (41,5%). Cerca de 6,1% vivia de transferências financeiras dos filhos, de outros familiares ou do ex-marido/esposa/companheiro/a. Rendimento mensal - ≤ 500 Euros (67,7%); coabitavam com marido/esposa/companheiro/a (51,5%). Responderam na sua maioria como atividades de lazer diárias, ver televisão (91,5%), costura, tricot, jardinagem ou colecionismo (55,4%) e o estar com a família (58,5%). Responderam maioritariamente nunca relativamente a desenvolverem atividades artísticas (98,5%), frequência de atividades fora de casa (96,9%), viajar (72,2%), ouvir música (66,9%), cuidar dos netos/as (69,2%), fazer exercício físico - ex. andar, nadar (56,2%); 95, 4% responderam não terem outras atividades para além das mencionadas no questionário. Os que mencionaram outras atividades (4,6%), referiram a pesca/caça/jogos tradicionais (1,6%), aeromodelismo, uso de computador e voluntariado, respetivamente com 0,8%. Conclusões Estes resultados revelam que os participantes no estudo ocupam as suas atividades de lazer especialmente em casa (ver televisão, a costura/tricot/jardinagem/colecionismos e estar com a família foram as atividades mais referenciadas diariamente). Quanto ás modalidades centradas fora do domicilio, a sua maioria revelou baixa participação nestas atividades, inclusive em atividades artísticas. Salienta-se que 56,2% referiu não fazer exercício físico, como por ex. andar ou nadar. Sugere-se o envolvimento das equipas de saúde comunitárias na promoção da participação ativa das pessoas com mais idade em iniciativas comunitárias promotoras de atividades artísticas, de atividade física e de trabalho voluntário, entre outras.
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A Infeção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) assume cada vez mais importância em Portugal e no mundo, fundamentada pelos dados publicados baseados em inúmeros estudos epidemiológicos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a prevalência de Infeção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) é de 7,6% nos países desenvolvidos, afetando cerca de 4 milhões de doentes anualmente na Europa. Em Portugal, a prevalência estimada de IACS em 2012 foi de 10,6% (Pina, Paiva, Nogueira, & Silva, 2013,). Nem todas as IACS são evitáveis, todavia, uma proporção significativa pode ser prevenida se conseguirmos envolver os profissionais de saúde na adoção de boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção. É crucial reconhecer que este problema resulta de múltiplos fatores, mas que pode ser minimizado, tal como preconiza a mensagem Clean Care is Safer Care e o "Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção Associada aos Cuidados de Saúde", com estratégias simples, como a adesão dos profissionais de saúde às precauções padrão (PP). Apesar das inúmeras estratégias implementadas no âmbito da prevenção da infeção, vários estudos, evidenciam que a adesão dos profissionais de saúde no seu cumprimento continua a ser inferior ao desejável (DGS, 2013), indiciando a necessidade de estudar os eventuais fatores que dificultam a adesão dos profissionais no cumprimento das normas preconizadas. Objectivo(s) É objetivo central do estudo identificar o nível de adesão e as perceções dos enfermeiros que exercem funções na área de Gestão Integrada Cirúrgica I, face às PP. Assim, pretende-se analisar a relação entre a adesão e as perceções dos profissionais face às PP, bem como a influência de algumas características socio profissionais. Procura-se identificar os fatores dificultadores e facilitadores na adesão a estas precauções. Metodologia Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-correlacional, transversal. A amostra é constituída por 142 enfermeiros que trabalham em unidades de internamento de cirurgia de um Hospital Central. Foi utilizada uma versão modificada do questionário "Escalas de Fatores Psicossociais e Organizacionais que Influenciam a Adesão às Precauções-Padrão" (Brevidelli e Cianciarullo, 2003, 2009), constituída por uma escala tipo likert de 13 itens, que avalia o nível de adesão dos participantes às PP e uma escala de 15 itens que avalia as perceções dos participantes face às PP. Foram introduzidas duas questões abertas, que permitem caraterizar os fatores facilitadores e dificultadores na adesão às PP. Foram cumpridos os requisitos éticos e formais inerentes ao estudo. Resultados/ Discussão Os respondentes são maioritariamente do sexo masculino (72,5%), com idade média de 38,24 anos. Apenas 53,5% possuem formação prévia na área das PP. No que respeita à adesão às PP, constatamos que os enfermeiros apresentam um nível intermédio de adesão às normas (X Ì =4), obervando-se diferenças em função do tipo de recomendação. Assim, verificamos que os comportamentos com maior nível de adesão são os relacionados com a manipulação de materiais corto-perfurantes (X Ì =4,93). Quanto aos equipamentos de proteção individual verificámos que os enfermeiros apresentam um nível de adesão elevado para as luvas perante a possibilidade de contacto com sangue ou outras secreções (X Ì =4,48) e têm uma baixa adesão (X Ì =3,15) no uso de luvas para a realização de punções endovenosa. A adesão é intermédia no uso de avental protetor (X Ì =4,21) e máscara (X Ì =3,73) e baixa para a utilização de óculos protetores (X Ì =2,02). Constatámos, ainda, que a recapsulação das agulhas tem uma adesão intermédia (X Ì =3,51). No sentido de compreender o que influencia a adesão destes profissionais debruçámo-nos sobre as perceções dos enfermeiros face às PP e verificamos que o valor médio global da escala é ligeiramente inferior ao da escala de adesão, com uma média de 3,89, o que corresponderá a intermédio. Observamos que os profissionais apresentam uma perceção moderada dos obstáculos para seguir as PP (X Ì =3,62), destacando-se como principais barreiras à utilização das PP a acumulação de atividades diárias (X Ì =2,89) e a falta de tempo para a sua utilização (X Ì =3,24). Quanto à perceção do risco , está é moderada (X Ì =3,99), indiciando que os enfermeiros não estão cientes de todos os riscos que correm durante a prestação de cuidados, o que pode comprometer a sua adesão às medidas preventivas. Uma maior perceção do risco por parte dos profissionais, implica um conhecimento elevado dos modos de transmissão de microrganismos e das IACS, culminando numa maior adesão às PP (Pereira, Malaguti-Toffano, Silva,Canini, & Gir, 2013) Relativamente à perceção da eficácia da prevenção com recurso aos EPI observámos que os enfermeiros têm uma perceção elevada de que podem diminuir o risco de se contaminar com sangue e fluidos orgânicos no trabalho se seguirem as PP (X Ì =4,65). No que respeita à perceção do feedback de práticas seguras verificamos que os enfermeiros têm uma perceção intermédia de que a sua adesão faz parte da avaliação de desempenho (X Ì =4,07), de que são chamados à atenção quando não seguem as PP (X Ì =3,71) e de que o seu superior hierárquico o apoia no uso das PP (X Ì =4,46). Não verificámos associações significativas entre as características pessoais (sexo e idade), enquadramento profissional (categoria profissional e anos de exercício profissional) e formação prévia e as perceções e adesão dos enfermeiros às PP. A análise inferencial permitiu verificar que perceções mais positivas, face às PP, estão significativamente associadas a uma maior adesão às PP. Além disso, os enfermeiros com menor perceção dos obstáculos e com uma maior perceção do risco para aderir às PP apresentam um nível mais elevado de adesão às normas de PP. No que concerne aos fatores facilitadores da adesão às PP, os enfermeiros consideram que a existência de recursos humanos e materiais adequados à lotação e às necessidades do serviço são imprescindíveis para aumentar a adesão às normas, bem como, uma correta organização do espaço físico e do trabalho. Além disso, consideram que a supervisão e monitorização hierárquica, de reforço positivo, de incentivo e de motivação por parte dos superiores relativamente às PP, são fatores facilitadores da sua adesão. Como fatores dificultadores os enfermeiros mencionam que associam à utilização de EPI a uma diminuição da sua habilidade para realizar determinadas atividades, nomeadamente, a interferência das luvas na colheita de sangue, realçam a não organização do trabalho (como a sobrecarga de atividades em determinados horários), a inadequação ou a indisponibilidade de recursos materiais, a disparidade entre os recursos humanos existentes e a dotação do serviço, a inadequação do espaço físico às necessidades de doentes em isolamento e aos profissionais que lhes prestam cuidados, a falta de formação e a falta de confiança. Conclusão Concluímos que o nível de adesão dos participantes às PP se encontra aquém do preconizado, sendo influenciada pela sua perceção dos obstáculos e perceção do risco. Os resultados permitem salientar áreas críticas e orientam para projetos de melhoria a desenvolver. Seria crucial dinamizar formações contínuas sobre IACS, que incorporem componente prática. No estudo de Felix, Victor, Malaguti & Gir (2011), os enfermeiros que receberam formação sobre PP na instituição apresentavam 34,63 mais probabilidades de aderir às PP do que os profissionais que não tinham recebido. Os enfermeiros manifestam um desfasamento entre o número de profissionais necessários e a dotação do serviço, o que referem condicionar a sua adesão às normas e recomendações de PP, pelo que seria importante dotar os serviços com o número de profissionais adequados. É necessário maior envolvimento das chefias no incentivo, motivação dos enfermeiros e melhoria das condições de trabalho. Espera-se que a divulgação dos resultados, suscite maior discussão e reflexão sobre este problema na procura conjunta de soluções que potenciem maior adesão dos profissionais no cumprimentos das PP, que todos reconhecem ter um papel fundamental na redução das IACS.
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Introducción: En Colombia, no existe una herramienta para cuantificar el grado de congestión de los servicios de urgencias que sea aplicable a su realidad. Por esta razón, este trabajo busca determinar si la escala NEDOCS es una herramienta válida para medir el grado de congestión en este medio. Métodos: Se calculó la escala durante un período de tres semanas, durante 6 veces en el día a la misma hora en las tres instituciones. Para la validación, se comparó la escala NEDOCS contra dos escalas tipo Likert de 6 preguntas. Además, se describió el porcentaje de la demanda no atendida y del número de quejas. Resultados: Para la escala, la variabilidad se explica en 88 %. Por otro lado, la correlación entre la severidad en la congestión de los últimos 3 ítems de la escala con las opiniones subjetivas fue directa y significativa (r = 1,000., p < 0.000). Se obtuvo una correspondencia significativa con las siguientes variables: a) disponibilidad de camas (r = 0.7, p < 0.001); b) promedio de tiempo de espera, (r = 0,56, p < 0.021). Discusión: Dado que no existe gold standard, las mediciones de la escala en comparación con las opiniones del personal arrojan que la escala NEDOCS aplicada en los servicios de urgencias colombianos es útil para medir congestión. Se observó como fenómeno especial que el personal se encuentra acostumbrado a vivir con la congestión, por lo cual el personal considera como congestión del servicio los momentos de alto stress laboral.
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Se pretende dar a conocer, por una parte, las caracter??sticas psicom??tricas y estructurales de una escala sumativa tipo Likert sobre las actitudes de los estudiantes de magisterio ante la diversidad cultural. Se describe el proceso seguido en la construcci??n de dicha escala: la formulaci??n de los jueces, la aplicaci??n piloto y definitiva as?? como el an??lisis estad??stico de la misma. Por tanto, se presentan las caracter??sticas de la muestra utilizada, los estudios de fiabilidad, validez, discriminaci??n y homogeneidad de los ??tems y el an??lisis de las correlaciones entre ??tems agrupados seg??n su signo y las dimensiones. Resumen tomado de la publicaci??n. Se incluye anexo con el cuestionario utilizado.
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Construir una escala de actitudes familiares en relación con el desarrollo sexual del hijo-a deficiente mental que mida la actitud del padre o familiar para comprobar las variables o características de los padres (nivel de ingresos, nivel educativo, edad, estado civil) o de los hijos (sexo, edad, número de hermanos, ser o no primogénito) relacionadas con una actitud más o menos positiva hacia el desarrollo sexual de los hijos deficientes mentales. Y una vez conocidas las actitudes de los padres, proponer y sugerir, medidas para ayudar a una educación sexual y afectiva en el entorno familiar. 69 padres o familiares, principalmente madres, de 75 niños deficientes mentales de 10-15 años que asisten a la Escuela de Enseñanza Especial del Instituto Panameño de Habilitación Especial de la Ciudad de Panamá. En tres de los hogares estudiados existía más de un hijo deficiente. En España se seleccionaron 92 familias de Centro de Educación Especial PROA de Cáceres, de las que contestaron 43. La parte teórica del trabajo estudia la deficiencia mental, la medición de actitudes y sintetiza las aportaciones de otros investigadores en el campo de la sexualidad del deficiente mental. Una vez planteado el problema y analizada la bibliografía, se inicia la construcción de la escala de actitudes, para lo que primero se recogen ítems mediante el sondeo previo a padres-familiares y al personal del instituto, y se acude a expertos; después se prepara una escala provisional con la cual se realiza una prueba piloto; y por último, tras realizar las modificaciones oportunas, se aplica la escala, se analizan resultados y se extraen conclusiones. Para recoger los datos, se utilizan cuestionarios que se pasan a padres o familiares de los niños deficientes. Se realiza una investigación ex post facto con la construcción de la escala, para la que se utiliza la metodología tipo Likert, y el análisis de los datos recogidos. Se demuestra la validez de la escala y que la actitud hacia la sexualidad de los hijos deficientes mentales es medible con una fiabilidad muy aceptable. Es necesario una clarificación de tipo ético y jurídico en este campo, pues se ha estudiado la sexualidad del deficiente pero no las actitudes de los demás hacia la sexualidad del deficiente. Se recomienda un estudio más amplio para corroborar lo que se apunta en esta investigación, más tolerancia o permisividad en hijos varones; una actitud más abierta en niveles educativos más bajos; las familias numerosas muestran una actitud más liberal; las madres solteras son más liberales con los hijos que con las hijas; y los padres mayores demuestran actitudes más liberales sobre todo con las hijas.
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Elaborar y evaluar una escala para medir la conciencia lectora de los alumnos de once y doce años. Alumnos de primero de ESO en cinco colegios de la Comunidad de Madrid. Se parte del análisis de las teorías y metodologías vigentes en el campo de la metacomprensión lectora para construir un instrumento que mide los procesos y variables metacognitivos implicados en la actividad de la lectura. Su nombre es ESCOLA (Escala de Conciencia Lectora) y se evalúa su utilidad a partir de la respuesta de los sujetos a los que se aplica. Además, se incluye una versión reducida de ESCOLA llamada Módulo D-35, que es una escala de respuesta dicotómica que facilita la detección de sujetos con baja conciencia lectora. Se utilizan las escalas ESCOLA, Módulo D-35 y Likert como instrumentos de medición. La investigación es de carácter experimental. La aplicación de ESCOLA permite descubrir el grado de conciencia lectora de los estudiantes y en qué medida son capaces de planificar, supervisar y evaluar la actividad de la lectura. Esta investigación aporta un material útil para determinar si el alumno es o no un lector estratégico desde el punto de vista de la metacognición. Además, el conocimiento de las habilidades de los alumnos en materia de lectura permite prever su grado de adquisición de conocimientos en clase ya que la mayor parte del aprendizaje se realiza a través de la lectura de textos.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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OBJETIVOS: A importância do coping religioso espiritual (CRE) nas áreas da saúde e qualidade de vida (QV), e a falta de instrumentos brasileiros para avalia-lo são apontadas pela literatura científica. Este estudo objetivou realizar a versão brasileira da RCOPE Scale, gerando a Escala de Coping Religioso Espiritual (Escala CRE), e examinar a relação entre CRE, saúde e QV. MÉTODO: A primeira fase deste estudo compreendeu: tradução por especialistas da RCOPE, adaptação à cultura brasileira, teste piloto com 50 estudantes de nível médio e superior. A segunda abrangeu teste de campo e processo de validação. Os 616 participantes [65% mulheres, 13-DQRV p=18,44)], foram acessados em um dos seguintes locais que freqüentavam: instituições religiosas ou grupos espirituais (74,4%), universidades (13,5%), clínicas para tratamento de saúde (9,1%) e Web Mail (2,9%). Eles completaram vários instrumentos: Consentimento Livre/Esclarecido, Questionário Geral (questões demográficas, socioeconômicas, religiosas, de saúde), Escala CRE, Escala de Atitude Religiosa e WHOQOL-bref. RESULTADOS: Análises fatoriais geraram uma Escala CRE com duas dimensões: CRE Positivo (CREP) (8 fatores, 66 itens) e CRE Negativo (CREN) (4 fatores, 21 itens). Foram criados quatro índices principais para avaliar os respondentes: as médias CREP e CREN, os escores de CRE TOTAL e Razão CREN/CREP. A Escala CRE demonstrou validade de construto, critério, conteúdo e bons níveis de fidedignidade. Testes Qui-quadrado para Classificação Subjetiva de Saúde (7categorias) mostraram problemas de saúde (PS) físicos relacionados a altos escores de CRE TOTAL e baixos de Razão CREN/CREP; PS emocionais, acrescidos ou não de PS físicos, mostraram resultado inverso. Ainda, QV e CRE TOTAL estiveram positiva e significativamente correlacionados. O CREN esteve negativamente correlacionado à QV em grau maior do que o CREP esteve positivamente correlacionado com QV. Usando Testes t de Student, aqueles que tiveram altos escores de CRE TOTAL mostraram maiores níveis de QV em todos os domínios do WHOQOL-bref, além de maior Classificação Objetiva de Saúde (Likert 5-pontos). Ademais, aqueles que tiveram altos níveis de QV demonstraram maior uso de CREP e menor de CREN. CONCLUSÕES: A Escala CRE é válida e fidedigna, permite aplicação clínica e em pesquisas em locais para tratamento de saúde públicos ou privados. PS físicos podem ser motivadores e educadores do uso do CRE. PS emocionais podem dificultar um melhor uso do CRE, sugerindo que intervenções psicológicas poderiam facilitar o processo. Além disso, CRE e QV são construtos correlacionados. Uma proporção mínima de 2CREP:1CREN (Razão CREN/CREP menor/igual 0,5) foi proposta para se obter um efeito benéfico geral do CRE na QV. Evidências sugerem que intervenções focadas no processo de CRE poderiam ser benéficas e efetivas para agentes de saúde pública pelo seu potencial de reduzir custos de intervenções e pelo seu impacto significante na saúde e QV da população. Os próximos passos seriam: utilização de metodologias experimentais longitudinais para melhor avaliar os efeitos do CRE na saúde e na QV, elaboração de uma Escala CRE Abreviada, investigação aprofundada da influência da variável idade na relação CRE-Saúde e testes de proporção e causais, para verificar a direção da correlação, entre CRE e QV.