ANOGI: Stata module to generate Analysis of Gini

anogi computes the "Analysis of Gini" for population sub-groups proposed by Frick et al. (2006; Sociological Methods and Research 34/4).

Zapiski ostavshi��i���a���si���a��� po smerti kni���a���gini Natal��i Borisovny Dolgorukoi��.

"Zavi���e���t nyni���e���shnemu pokoli���e���ni��i���u��� iz vremen pervoi�� poloviny 18-go vi���e���ka."

Par��metros urban��sticos na regula����o do uso e ocupa����o do solo: estudo da densidade e do coeficiente de aproveitamento nos planos diretores de Natal de 1994 e 2007

A Constitui����o Federal de 1988 e o Estatuto da Cidade estabelecem o Plano Diretor como instrumento b��sico da pol��tica de ordenamento territorial, tendo como princ��pio fundamental o cumprimento da fun����o social da propriedade e do direito �� cidade. Na perspectiva de adequa����o ��s diretrizes e objetivos da pol��tica urbana estabelecidos em 1988, o munic��pio de Natal elaborou os Planos Diretores de 1994 e 2007, definindo instrumentos e par��metros de regula����o do uso e ocupa����o do solo poss��veis de assegurar o cumprimento da fun����o social da propriedade urbana e de gerar subs��dios ao planejamento e �� gest��o da cidade. Apesar de Natal ter sido um dos munic��pios brasileiros pioneiros na ado����o desses princ pios, antecipando e incorporando os instrumentos que em 2001 viriam a ser definidos no Estatuto da Cidade, identifica-se que alguns desses instrumentos e par��metros direcionados �� regula����o do uso e ocupa����o do solo n��o tiveram sua aplica����o plena, a exemplo do mecanismo de acompanhamento e controle dado pelo Estoque de ��rea Edific��vel e da Densidade, que foi substitu��da pelo Coeficiente de Aproveitamento no Plano Diretor de 2007. Questionando esse procedimento, busca-se na presente pesquisa investigar de que maneira essa substitui����o do par��metro densidade pelo coeficiente de aproveitamento influenciou na capacidade da gest��o p��blica de regular os processos de uso e ocupa����o do solo, de forma a adequar a sua intensifica����o ao suporte da infraestrutura instalada. Foram tomadas como refer��ncia te��rico-conceitual as contribui����es sobre a pr��tica de planejamento urbano no Brasil, nos marcos do ide��rio da reforma urbana, com destaque para as reflex��e s de Fl��vio Villa��a, Orlando Alves Santos Junior e Daniel Todtmann Montandon, Luiz C��sar de Q. Ribeiro, Raquel Rolnik, Erm��nia Maricato, Laura Machado de Bueno e Renato Cymbalista, Jos�� Roberto Bassul e Carlos F. Lago Burnett, e, com rela����o aos par��metros de controle urban��stico, o estudo identifica as diferentes abordagens sobre a densidade urbana e o coeficiente de aproveitamento com base nas reflex��es de Claudio Acioly Jr., Forbes Davidson, Juan Luis Mascar��, Ricardo Ojima, Marcelo de Souza, Jos�� R��mon Navarro Vera e Armando Ortu��o Padilla, Nestor Goulart Reis, Marta Dora Grostein e Susana Ricardo Alves. Como conclus��o, discute-se a hip��tese formulada, inicialmente, de que a mudan��a de par��metros verificada colocou limites para o munic��pio realizar uma gest��o adequada do solo urbano e, portanto, de fazer cumprir a fun����o social da propriedade, considerando a necessidade de adequa����o entre a intensifica����o do uso e ocupa����o do solo e a infraestrutura instalada

S��ndrome de Lennox-Gastaut: descripci��n cl��nica y correlaci��n de la frecuencia de crisis con el coeficiente intelectual

Trata de describir las caracter��sticas cl��nicas del s��ndrome de Lennox- Gastaut en los ni��os del Hospital Vicente Corral Moscoso y ADINEA (Asociaci��n para el Desarrollo Integral del Ni��o Excepcional del Azuay) de la ciudad de Cuenca-Ecuador; y determinar la relaci��n existente entre la frecuencia de crisis epil��pticas de un ni��o con diagn��stico de s��ndrome de Lennox-Gastaut y su grado de retardo mental. Son diagnosticados treinta pacientes de los cu��les 17 fueron del sexo masculino 56,7y 13 pacientes sexo femenino 43,3. La mayor��a inician sus crisis antes del a��o de edad, se relacionan con un mayor retardo mental y a su vez con mayor frecuencia de crisis. La etiolog��a m��s frecuente es la hipoxis al nacimiento, que est�� relacionada con la precaria atenci��n de salud del pa��s, en la mayor��a de los casos no es posible determinar su etiolog��a, pero existe una importante predisposici��n familiar. Indican que se deber��a ampliar los m��todos de diagn��stico a fin de precisar mejor la etiolog��a

Prevalencia de anemia, asociada a coeficiente intelectual en escolares de 6 a 12 a��os de Cuenca, 2007

Objetivo: Determinar la prevalencia de anemia en escolares de 6 a 12 a��os del ��rea urbana de la ciudad de Cuenca y su relaci��n con el coeficiente intelectual. Dise��o: Se realiz�� un estudio transversal durante los meses de noviembre y diciembre de 2007 en el ��rea urbana de la ciudad de Cuenca del austro ecuatoriano. Se eligieron 4 escuelas aleatoriamente hasta completar el tama��o muestral de 261 ni��os. Se recogieron los datos antropom��tricos (peso y talla); se determinaron los valores de hemoglobina y se realiz�� un test psicol��gico. Resultados: La prevalencia general de anemia fue de 9,6, y de los escolares afectados el 77,77ten��an anemia por d��ficit de hierro. El par��metro antropom��trico que mostr�� la mayor asociaci��n con la presencia de anemia fue la relaci��n entre la estatura y la edad (OR: 1,35 IC: 1,33 - 9,21). La variable anemia se asoci�� significativamente al coeficiente intelectual en un 17. El porcentaje de ni��os con desnutrici��n cr��nica fue de 11,9y riesgo de desnutrici��n del 15,7El tipo de escuela se asoci�� levemente al coeficiente intelectual (p= 0.03) (OR: 1,87 IC: 1,05 - 3,39). No se encontr�� ninguna relaci��n entre la prevalencia de anemia por un lado, y el sexo por el otro. Tampoco existi�� relaci��n entre la variable sexo y el coeficiente intelectual. Conclusiones: La anemia en general y la anemia ferrop��nica en particular, no constituyen un problema de salud p��blica en la poblaci��n estudiada. Los escolares con talla alta tienen menor riesgo de desarrollar anemia. La anemia se asoci�� significativamente al coeficiente intelectual

Par��metros urban��sticos na regula����o do uso e ocupa����o do solo: estudo da densidade e do coeficiente de aproveitamento nos planos diretores de Natal de 1994 e 2007

A Constitui����o Federal de 1988 e o Estatuto da Cidade estabelecem o Plano Diretor como instrumento b��sico da pol��tica de ordenamento territorial, tendo como princ��pio fundamental o cumprimento da fun����o social da propriedade e do direito �� cidade. Na perspectiva de adequa����o ��s diretrizes e objetivos da pol��tica urbana estabelecidos em 1988, o munic��pio de Natal elaborou os Planos Diretores de 1994 e 2007, definindo instrumentos e par��metros de regula����o do uso e ocupa����o do solo poss��veis de assegurar o cumprimento da fun����o social da propriedade urbana e de gerar subs��dios ao planejamento e �� gest��o da cidade. Apesar de Natal ter sido um dos munic��pios brasileiros pioneiros na ado����o desses princ pios, antecipando e incorporando os instrumentos que em 2001 viriam a ser definidos no Estatuto da Cidade, identifica-se que alguns desses instrumentos e par��metros direcionados �� regula����o do uso e ocupa����o do solo n��o tiveram sua aplica����o plena, a exemplo do mecanismo de acompanhamento e controle dado pelo Estoque de ��rea Edific��vel e da Densidade, que foi substitu��da pelo Coeficiente de Aproveitamento no Plano Diretor de 2007. Questionando esse procedimento, busca-se na presente pesquisa investigar de que maneira essa substitui����o do par��metro densidade pelo coeficiente de aproveitamento influenciou na capacidade da gest��o p��blica de regular os processos de uso e ocupa����o do solo, de forma a adequar a sua intensifica����o ao suporte da infraestrutura instalada. Foram tomadas como refer��ncia te��rico-conceitual as contribui����es sobre a pr��tica de planejamento urbano no Brasil, nos marcos do ide��rio da reforma urbana, com destaque para as reflex��e s de Fl��vio Villa��a, Orlando Alves Santos Junior e Daniel Todtmann Montandon, Luiz C��sar de Q. Ribeiro, Raquel Rolnik, Erm��nia Maricato, Laura Machado de Bueno e Renato Cymbalista, Jos�� Roberto Bassul e Carlos F. Lago Burnett, e, com rela����o aos par��metros de controle urban��stico, o estudo identifica as diferentes abordagens sobre a densidade urbana e o coeficiente de aproveitamento com base nas reflex��es de Claudio Acioly Jr., Forbes Davidson, Juan Luis Mascar��, Ricardo Ojima, Marcelo de Souza, Jos�� R��mon Navarro Vera e Armando Ortu��o Padilla, Nestor Goulart Reis, Marta Dora Grostein e Susana Ricardo Alves. Como conclus��o, discute-se a hip��tese formulada, inicialmente, de que a mudan��a de par��metros verificada colocou limites para o munic��pio realizar uma gest��o adequada do solo urbano e, portanto, de fazer cumprir a fun����o social da propriedade, considerando a necessidade de adequa����o entre a intensifica����o do uso e ocupa����o do solo e a infraestrutura instalada

Simula����o de fluxo de fluidos em meios porosos desordenados uma an��lise de efeito de escala na estimativa da permeabilidade e do coeficiente de arrasto

The present study provides a methodology that gives a predictive character the computer simulations based on detailed models of the geometry of a porous medium. We using the software FLUENT to investigate the flow of a viscous Newtonian fluid through a random fractal medium which simplifies a two-dimensional disordered porous medium representing a petroleum reservoir. This fractal model is formed by obstacles of various sizes, whose size distribution function follows a power law where exponent is defined as the fractal dimension of fractionation Dff of the model characterizing the process of fragmentation these obstacles. They are randomly disposed in a rectangular channel. The modeling process incorporates modern concepts, scaling laws, to analyze the influence of heterogeneity found in the fields of the porosity and of the permeability in such a way as to characterize the medium in terms of their fractal properties. This procedure allows numerically analyze the measurements of permeability k and the drag coefficient Cd proposed relationships, like power law, for these properties on various modeling schemes. The purpose of this research is to study the variability provided by these heterogeneities where the velocity field and other details of viscous fluid dynamics are obtained by solving numerically the continuity and Navier-Stokes equations at pore level and observe how the fractal dimension of fractionation of the model can affect their hydrodynamic properties. This study were considered two classes of models, models with constant porosity, MPC, and models with varying porosity, MPV. The results have allowed us to find numerical relationship between the permeability, drag coefficient and the fractal dimension of fractionation of the medium. Based on these numerical results we have proposed scaling relations and algebraic expressions involving the relevant parameters of the phenomenon. In this study analytical equations were determined for Dff depending on the geometrical parameters of the models. We also found a relation between the permeability and the drag coefficient which is inversely proportional to one another. As for the difference in behavior it is most striking in the classes of models MPV. That is, the fact that the porosity vary in these models is an additional factor that plays a significant role in flow analysis. Finally, the results proved satisfactory and consistent, which demonstrates the effectiveness of the referred methodology for all applications analyzed in this study.

Evapotranspira����o e coeficiente de cultura da melancia em solo sob palhada e preparo convencional.

O objetivo deste trabalho foi determinar a evapotranspira����o e os coeficientes de cultura para a melancia (Citrullus lanatus L.), h��brido Ol��mpia, irrigada por gotejamento, cultivada em solo sob palhada de milheto e preparo convencional, nas condi����es edafoclim��ticas da microrregi��o de Teresina, Piau��.

EFECTO DE LA VARIACION DEL COEFICIENTE DE ESCORRENTIA EN LA FRECUENCIA DE LAS AVENIDAS

Un hecho que pasa desapercibido para la mayor��a de las personas, pero no para aquellas que viven cerca de las riberas de los r��os peque��os y quebradas, o para los ingenieros hidrol��gicos, es el aumento en la frecuencia y magnitud de las avenidas, especialmente cuando la cuenca de la corriente empieza a sufrir las consecuencias de la deforestaci��n, para dar campo a la urbanizaci��n y expansi��n de la ciudad.Este aumento en la frecuencia de las avenidas por causa de un desequilibrio ecol��gico natural o artificial, que a su vez es provocado cuando se elimina parcial o totalmente la cobertura vegetal en la cuenca, es investigado en este trabajo, en un caso, a partir de f��rmulas matem��tica emp��ricas deducidas de pruebas experimentales y en otro caso, utilizando una expresi��n matem��tica definida cuya representaci��n gr��fica se asemeje al hidrograma de una avenida, tal y como un sinusoide.���� De los resultados obtenidos en este trabajo, se infiere que cuando se d�� una ecuaci��n que represente la frecuencia probable de las avenidas en una corriente, deber��a indicarse que tal ecuaci��n es v��lida para las condiciones que se observan en la cuenca al momento que se ha hecho el an��lisis, puesto que sin dicha cuenca se experimentar�� un gran cambio en su cobertura vegetal, la frecuencia de las avenidas variar��a de manera muy significante, aumentando si hay deforestaci��n o disminuyendo si se tiene un proceso de reforestaci��n.

Concerning the house museum and the picturesque landscape in the work of Sir John Soane : with raw hints for post-heritage museum space

The picturesque aesthetic in the work of Sir John Soane, architect and collector, resonates in the major work of his very personal practice ��� the development of his house museum, now the Soane Museum in Lincoln���s Inn Fields in London. Soane was actively involved with the debates, practices and proponents of picturesque and classical practices in architecture and landscape and his lectures reveal these influences in the making of The Soane, which was built to contain and present diverse collections of classical and contemporary art and architecture alongside scavenged curiosities. The Soane Museum has been described as a picturesque landscape, where a pictorial style, together with a carefully defined itinerary, has resulted in the ���apotheosis of the Picturesque interior���. Soane also experimented with making mock ruinscapes within gardens, which led him to construct faux architectures alluding to archaeological practices based upon the ruin and the fragment. These ideas framed the making of interior landscapes expressed through spatial juxtapositions of room and corridor furnished with the collected object that characterise The Soane Museum. This paper is a personal journey through the Museum which describes and then reviews aspects of Soane���s work in the context of contemporary theories on ���new��� museology. It describes the underpinning picturesque practices that Soane employed to exceed the boundaries between interior and exterior landscapes and the collection. It then applies particular picturesque principles drawn from visiting The Soane to a speculative project for a house/landscape museum for the Oratunga historic property in outback South Australia, where the often, normalising effects of conservation practices are reviewed using minimal architectural intervention through a celebration of ruinous states.

The intention to notice : the collection, the tour and ordinary landscapes

The Intention to Notice: the collection, the tour and ordinary landscapes is concerned with how ordinary landscapes and places are enabled and conserved through making itineraries that are framed around the ephemera encountered by chance, and the practices that make possible the endurance of these material traces. Through observing and then examining the material and temporal aspects of a variety of sites/places, the museum and the expanded garden are identified as spaces where the expression of contemporary political, ecological and social attitudes to cultural landscapes can be realised through a curatorial approach to design, to effect minimal intervention. Three notions are proposed to encourage investigation into contemporary cultural landscapes: To traverse slowly to allow space for speculations framed by the topographies and artefacts encountered; to [re]make/[re]write cultural landscapes as discursive landscapes that provoke the intention to notice; and to reveal and conserve the fabric of everyday places. A series of walking, recording and making projects undertaken across a variety of cultural landscapes in remote South Australia, Melbourne, Sydney, London, Los Angeles, Chandigarh, Padova and Istanbul, investigate how communities of practice are facilitated through the invitation to notice and intervene in ordinary landscapes, informed by the theory and practice of postproduction and the reticent auteur. This community of practice approach draws upon chance encounters and it seeks to encourage creative investigation into places. The Intention to Notice is a practice of facilitating that also leads to recording traces and events; large and small, material and immaterial, that encourages both conjecture and archive. Most importantly, there is an open-ended invitation to commit and exchange through design interaction.

Life on the edge : housing experiences in three remote Australian indigenous settlements

This analysis of housing experiences and aspirations in three remote Indigenous settlements in Australia (Mimili, Maningrida and Palm Island) reveals extreme liveability problems directly related to the scale and form of housing provision. Based upon field visits to each of the settlements and extensive interviews with residents and local housing and community officers, the paper analyses two aspects of living in such housing conditions at two spatial scales, the layout of the settlement and the design of individual houses. The failings at both scales are shown to be the fault of a dysfunctional housing system that is only recently been addressed.