214 resultados para Bombesina : antagonistas


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OBJETIVO: verificar se existe relao preditiva entre a contagem de folculos antrais (CFA) no segundo dia do ciclo com o padro de resposta em ciclos de hiperestimulao ovariana controlada para injeo intracitoplasmtica de espermatozide (ICSI). MTODOS: estudo prospectivo, desenvolvido de maio de 2004 a maio de 2005, no qual 51 pacientes com idade <37 anos foram submetidas a reproduo assistida/ICSI, em protocolo de hiperestimulao ovariana com gonadotrofina recombinante e antagonista de hormnio liberador de gonadotrofinas (GnRH). Foi realizada ultra-sonografia transvaginal (USTV) no segundo dia do ciclo, para contagem do nmero de folculos de 2 a 10 mm, quando do incio do estmulo, dados comparados com o nmero de folculos >15 mm no dia do desencadeamento da ovulao, nmero total e em metfase II de ocitos captados, nmero de embries de boa qualidade transferidos e taxa de gestao. A anlise estatstica foi realizada pelos testes t de Student e de Mann-Whitney, com significncia estatstica de 5% (p<0,05). RESULTADOS: o grupo de estudo teve mdia de idade de 32,4 anos. A CFA mdia foi de 7,1, com mnimo de 1 e mximo de 16. Considerando a CFA como varivel principal, foi observada correlao direta significativa com o nmero de folculos acima de 15 mm no dia do desencadeamento da ovulao (p=0,0001), o nmero total (p=0,0001) e em metfase II (p=0,0001) de ocitos captados. Tal correlao entre a CFA e gravidez no foi observada (p=0,43). No foi demonstrada uma correlao significativa entre a CFA e o nmero de embries de boa qualidade transferidos (p=0,081). CONCLUSES: a CFA no segundo dia do ciclo estimulado pode ser utilizada na predio da qualidade da estimulao ovariana, do nmero de ocitos captados e do nmero de ocitos maduros em ciclos de fertilizao in vitro utilizando antagonista de GnRH.

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OBJETIVO: avaliar um novo esquema teraputico de emprego do atosibano quanto ao efeito tocoltico, eficcia e efeitos colaterais maternos e fetais. MTODOS: Estudo prospectivo com 80 gestantes em trabalho de parto prematuro admitidas para toclise. Critrios de incluso: gestao nica, presena de contraes uterinas regulares, dilatao cervical >1 cm e <3 cm, esvaecimento cervical >50%, idade gestacional entre 23 e 33 semanas e seis dias, membranas ovulares ntegras, ndice de lquido amnitico >5 e <25 e ausncia de doenas maternas, patologias feto-anexiais, restrio do crescimento fetal, sofrimento fetal e incompetncia cervical. Critrios de excluso: corioamnionite ou febre na vigncia de toclise. No grupo de estudo, utilizou-se atosibano com dose de ataque de 6,75 mg iv em bolus. Em seguida, infuso por trs horas de 300 mcg/min e, aps, 100 mcg/min durante trs horas e 30 minutos. Se as contraes persistissem, mantinha-se infuso iv de 100 mcg/min durante 12 horas e 30 minutos e fazia-se nova avaliao, sucessivamente at completar 45 horas. No Grupo Controle, foi utilizado terbutalina; diluram-se cinco ampolas de 2,5 mg de terbutalina em 500 mL de soro glicosado a 5% e foi iniciada a infuso intravenosa contnua, 20 mL/h. Na persistncia de contraes uterinas, aumentava-se a velocidade de infuso da soluo em 20 mL/h at que se conseguisse a parada das contraes uterinas. Quando foi atingida a dose na qual a paciente no apresentava atividade uterina, esta foi mantida por 24 horas. RESULTADOS: a idade gestacional no parto variou de 29 semanas e cinco dias a 40 semanas e seis dias. Em 97,5% dos casos foi possvel postergar o parto em pelo menos 48 horas, com intervalo mdio entre o incio da toclise e o parto de 28,2 dias. No Grupo Controle, em nove casos, o parto ocorreu em intervalo inferior a 48 horas aps o incio da toclise (22,5%); o intervalo mdio entre o incio da toclise e o parto foi de 5,3 dias (dp=1,8 dias). No grupo atosibano, observou-se algum efeito colateral em 27,5% das pacientes (nuseas, fogachos). No houve taquicardia, dispnia ou taquipnia. No Grupo Controle, efeitos colaterais foram observados em 75% das pacientes (n=30) (palpitaes, taquicardia, taquipnia, cefalia) e em 10% (n=4) a terapia com terbutalina teve que ser suspensa. Em 22,5% dos casos (n=9) foi diagnosticado taquicardia fetal. No foi observado nenhum caso de morte neonatal precoce. CONCLUSES: O Esquema teraputico utilizado, com menores doses de atosibano, com menor tempo de infuso foi eficiente na toclise, com bom perfil de segurana e baixa incidncia de efeitos colaterais maternos, fetais e neonatais.

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O objetivo principal para o uso de uterolticos no trabalho de parto prematuro prolongar suficientemente a gestao para a administrao materna de glicocorticoides e/ou realizar a transferncia materna para um centro hospitalar tercirio. As decises sobre o uso e a escolha de uteroltico requerem o diagnstico correto do trabalho de parto prematuro, o conhecimento da idade gestacional, das condies mdicas materno-fetais, da eficcia, dos efeitos colaterais e do custo do medicamento. Todos os uterolticos possuem efeitos colaterais e alguns deles so potencialmente letais. Os estudos sugerem que os agonistas de receptores beta-adrenrgicos, os bloqueadores de clcio e os antagonistas de receptor de ocitocina so eficazes para prolongar a gestao por pelo menos 48 horas. Dos trs agentes, o atosiban (antagonista de receptor de ocitocina) possui maior segurana, embora o custo seja elevado. O sulfato de magnsio no eficaz para prolongar a gestao e apresenta efeitos colaterais importantes. Os inibidores da ciclooxigenase tambm apresentam efeitos colaterais significativos. At o momento, no h evidncias suficientes para se recomendar o uso de doadores de xido ntrico para inibir o trabalho de parto prematuro. No existem fundamentos para o emprego de antibiticos para evitar a prematuridade diante do trabalho de parto prematuro.

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Pr-eclmpsia uma sndrome sistmica caracterizada por intenso estado inflamatrio e antiangiognico. A fisiopatologia da pr-clmpsia envolve alteraes no processo de invaso trofoblstica, com consequente inadequado suprimento sanguneo uterino e estresse oxidativo do tecido placentrio. As alteraes placentrias decorrentes desse processo levam maior produo de sFlt-1, um receptor solvel para as molculas de VEGF e PlGF. O sFlt-1 impede com que VEGF e PlGF realizem suas funes na homeostase endotelial, culminando com disfuno dessas clulas. De uma maneira geral, os processos inflamatrios, de disfuno endotelial e estresse oxidativo esto interligados e agem de maneira sinrgica. Trabalhos recentes tm demonstrado que elevaes nas concentraes sricas de sFlt-1 ocorrem 5 a 6 semanas antes das manifestaes clnicas da pr-eclmpsia. Concomitantemente, observa-se queda nas concentraes sricas de PlGF. Sendo assim, as dosagens sricas de sFlt-1 e PlGF tm sido sugeridas para o diagnstico precoce de pr-eclmpsia. Ademais, os conhecimentos adquiridos a respeito dos fatores antiangiognicos proporcionam ainda a possibilidade de novas linhas de pesquisa sobre possveis terapias para a pr-eclmpsia. Neste artigo, foram revisados os aspectos inflamatrios e antiangiognicos envolvidos na fisiopatologia da pr-eclmpsia. Por fim, foram correlacionados esses aspectos com o risco elevado para doenas cardiovasculares apresentado por essas pacientes ao longo de suas vidas.

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Resumo: Para a determinao dos teores de cobre e de seus antagonistas, foram utilizadas 160 amostras de soro e de fgados, de caprinos e ovinos enviados ao matadouro municipal de Petrolina. As amostras de fgado e soro foram correlacionadas para o mesmo animal, a fim de evitar erros na obteno dos dados. No soro a atividade da ceruloplasmina foi determinada por mtodo colorimtrico. Para a determinao dos minerais, as amostras foram diludas de seis a vinte vezes com gua Milli-Q. Para determinao das concentraes dos elementos minerais no fgado, as amostras foram digeridas at que se obtivesse uma soluo que mantivesse os minerais da amostra inicial e que fosse totalmente liquida, sem a presena de partculas slidas que pudessem obstruir os capilares de suco do espectrmetro e assim impedir as leituras das amostras. As concentraes de cobre, molibdnio, ferro e zinco foram determinadas atravs de espectrometria ptica por emisso de plasma (ICP). Desta forma, foi conduzido o experimento objetivando determinar a ocorrncia e distribuio da carncia de cobre no territrio do serto do vale do rio So Francisco em Pernambuco. Foi observado que no houve carncia de cobre nesta regio do estado de Pernambuco, quando se avaliou os nveis mdios de cobre heptico,. Os nveis de zinco estavam dentro de um padro de normalidade, enquanto que os nveis de ferro foram mais elevados em ovinos, e os nveis de molibdnio mais reduzidos em caprinos. Verificou-se tambm que a atividade de ceruloplasmina foi um indicador dos nveis sricos de cobre.

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O transplante renal a melhor modalidade de terapia renal substutiva at o momento. Infelizmente, a sobrevida do enxerto interrompida pelos episdios de rejeio aguda ou mesmo de fibrose intersticial/atrofia tubular. A dosagem de quimiocinas e citocinas urinrias como ferramenta alternativa para o diagnstico dessas complicaes tem sido relatada nos ltimos anos. Estas substncias esto sabidamente relacionadas com os mecanismos imunoinflamatrios do transplante renal, podendo ser detectadas no tecido renal, no plasma e na urina de pacientes transplantados. Drogas anti-inflamatrias, inibidores do sistema renina angiotensina e alguns antagonistas de receptores de citocinas, ainda utilizados em nvel experimental, podem interferir com a expresso desses mediadores do sistema imune e, por conseguinte, alterar a evoluo do transplante renal. Neste sentido, pretende-se neste artigo fazer uma reviso dos estudos sobre a mensurao de citocinas/quimiocinas e dos seus receptores na urina, no plasma e no tecido renal de pacientes transplantados, no intuito de avaliar uma possvel associao entre os nveis desses mediadores e as complicaes do transplante renal e sobrevida do enxerto.

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A doena renal crnica (DRC) um grave problema de sade pblica cuja prevalncia tem aumentado nos ltimos anos. Apresenta carter progressivo e est associada elevada morbidade e mortalidade. Inmeros fatores esto associados instalao e progresso da DRC, tais como obesidade, hipertenso arterial e diabetes mellitus. Alm desses fatores, existem evidncias de inflamao na fisiopatologia da DRC. Diversas citocinas e quimiocinas tm sido detectadas no plasma e urina de pacientes em estgios precoces da DRC e tambm relacionadas s complicaes da doena. A expresso desses mediadores e a leso renal sofrem interferncia de frmacos como inibidores de enzima conversora de angiotensina (ECA), estatinas e antagonistas de receptores de citocinas. A modulao da resposta imuno-inflamatria pode se tornar alvo para tratamento da DRC. O objetivo deste artigo de reviso foi resumir as evidncias cientficas do pa-pel da inflamao na DRC, destacando-se os efeitos de citocinas e quimiocinas.

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INTRODUO: A aldosterona tem sido implicada na fisiopatologia da sndrome metablica (SM), assim como da hipertenso arterial a ela associada; entretanto, o uso de antagonistas do receptor mineralocorticoide neste grupo de indivduos foi pouco estudado. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do bloqueio mineralocorticoide no comportamento pressrico, em parmetros metablicos, inflamatrios e renais de indivduos com SM. MTODOS: Vinte e nove indivduos com SM foram avaliados em estudo prospectivo que consistiu de dois perodos: basal (duas semanas), no qual foram obtidos dados demogrficos e suspensa a medicao anti-hipertensiva, e perodo de tratamento, no qual foi administrada espironolactona (25 a 50 mg/dia), por 16 semanas. Em ambos os perodos, foram avaliados marcadores inflamatrios, metablicos e renais, alm da realizao da monitorizao ambulatorial da presso arterial. RESULTADOS: Aps tratamento com espironolactona, a presso arterial sistlica e diastlica de 24 horas reduziu de 143,5 15,17 mmHg para 133,2 17,34 mmHg (p = 0,025) e de 85,2 11,10 mmHg para 79,3 11,78 mmHg (p = 0,026), respectivamente. Os nveis de colesterol HDL aumentaram de 44,0 8,67 para 49,0 6,75mg/dL (p = 0,000) e a protena C reativa reduziu significantemente de 6,3 7,54 mg/L para 4,6 6,30 mg/L. Os nveis de glicemia de jejum, insulina, HOMA-IR e triglicrides no apresentaram alterao significante aps bloqueio do receptor mineralocorticoide. A filtrao glomerular estimada no se alterou, enquanto o logaritmo da albuminria reduziu significantemente de 2,5 0,92 para 2,0 0,95. CONCLUSO: A administrao de espironolactona em monoterapia a hipertensos com SM foi eficaz no controle da hipertenso arterial, reduziu a excreo urinria de albumina e elevou os nveis de colesterol HDL.

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ResumoA sndrome de Gitelman (SG) uma forma rara de nefropatia autossmica recessiva perdedora de sal, caracterizada classicamente por hipocalemia, hipomagnesemia, hipocalciria, alcalose metablica e presso arterial baixa. Fadiga, fraqueza muscular e paralisia muscular esto entre seus sintomas mais comuns. Alm dos distrbios eletrolticos tpicos, outros achados laboratoriais incluem a hiperreninemia e o hiperaldosterismo secundrio. Nefrocalcinose bilateral pode ocorrer. O tratamento consiste basicamente na reposio de potssio e uso de antagonistas da aldosterona. A melhor abordagem para gestantes portadoras de SG ainda est por ser definida. Entretanto, enfatiza-se a necessidade de suplementao dos ons, o controle do peso como ferramenta clnica de avaliao do balano hdrico e a monitorizao frequente do feto e dos nveis de lquido amnitico. O risco cirrgico associado cesariana em paciente com SG no est definido. Apesar dos riscos associados s crises sintomticas de hipocalemia/hipomagnesemia, a SG apresenta bom prognstico quando adequadamente tratada. A gravidez impe a necessidade de controle mais intenso da doena, mas apresenta bom prognstico para o binmio materno-fetal.

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El Ministerio de la Proteccin Social encarg a la Asociacin Colombiana de Neumologa Peditrica el desarrollo de una Gua Clnica sobre asma en pediatra. La Gua establece recomendaciones basadas en la mejor evidencia clnica disponible y en la racionalizacin del gasto. El grupo desarrollador de la gua (GDG) fue conformado por un grupo multidisciplinario que asegura que todas las reas del conocimiento pertinentes de la enfermedad estn representadas y que toda la evidencia cientfica sea evaluada de forma crtica. Se aplic la matriz de decisin: adaptacin o desarrollo de novo de GPC, se eligi adaptar una o ms GPC. Con base en lo anterior y con la aplicacin de la matriz de decisin adaptacin o desarrollo de novo de guas de prctica clnica se decidi adaptar para Colombia las guas de atencin integral de la BTS y el NAEPP, tomando como prioritaria para la adaptacin la gua de atencin integral de la BTS; en el rea de terapia respiratoria e inhaloterapia, las preguntas se respondieron de novo por no encontrar la mejor informacin y aplicabilidad para nuestro medio. El GDG realiz una alianza estratgica con el Instituto de Efectividad Clnica Sanitaria (IECS) de la ciudad de Buenos Aires, este es un grupo de expertos en evaluaciones econmicas de medicamentos y tecnologas sanitarias quien particip en el proceso de la elaboracin de las evaluaciones econmicas contenidas en la Gua y en la definicin del alcance de dichas evaluaciones.

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Resumen tomado de la revista

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Resumen tomado de la publicacin

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Resumen tomado de la revista. Este artculo pertenece al monogrfico: La sociologa de la educacin: balance y perspectivas

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Monogrfico con el ttulo: 'El pacto educativo'

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La discusin respecto a la influencia de los medios de comunicacin sobre nuestras conductas generalmente ha estado centrada en ciertas preguntas: nos hacen ms tolerantes a la violencia? Nos alejan del mundo real? Influyen en nuestros hbitos de consumo? Sin embargo, un aspecto del que no se discute mucho y sobre el cual existe poca evidencia, es el rol que cumplen los medios de comunicacin en las agendas legislativas. Sin duda, los medios de comunicacin utilizan su poder para generar estereotipos sobre el delito y el delincuente, convirtindolos en los antagonistas de la convivencia social. Pero, se transmiten esos estereotipos a la legislacin penal? Legitiman los medios el castigo que se impone a los delincuentes? Se reconocen los mismos derechos a las personas etiquetadas como delincuentes? Para responder a todas estas preguntas es necesario revisar el papel que los medios ejercen en medio del desarrollo del ser humano, determinar qu tipo de sentimientos se generan a partir del tratamiento que se da al tema de la inseguridad y cmo ellos influyen en la angustia social que despiertan el delito y el delincuente. Con ejemplos se demostrar cmo esos sentimientos y estereotipos son utilizados por los medios para presionar a los legisladores en la creacin y modificacin de tipos penales. Este trabajo busca atender todos estos cuestionamientos y probar que las leyes llevan una carga de discriminacin y desigualdad construida a travs del lenguaje y los mensajes que usan los medios de comunicacin.