720 resultados para social choice theory
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Purpose This study aims to use opportunity as a theoretical lens to investigate how the spatio-temporal and social dimensions of the consumption environment create perceived opportunities for consumers to misbehave. Design/methodology/approach Drawing on routine activity theory and social impact theory, the authors use two experiments to demonstrate that spatio-temporal and social dimensions can explain consumer theft in retail settings. Findings Study 1 reveals mixed empirical support for the basic dimensions of routine activity theory, which posits that the opportunity to thieve is optimised when a motivated offender, suitable target and the absence of a capable formal guardian transpire in time and space. Extending the notion of guardianship, Study 2 tests social impact theory and shows that informal guardianship impacts the likelihood of theft under optimal routine activity conditions. Originality/value The study findings highlight important implications for academicians and retail managers: rather than focusing on the uncontrollable characteristics of thieving offenders, more controllable spatio-temporal and social factors of the retail environment can be actively monitored and manipulated to reduce perceived opportunities for consumer misbehaviour.
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Recent international trends towards urban consolidation, intended to reduce outward urban sprawl by concentrating growth within existing neighbourhoods, can cause contention in cities. Understanding how the mass media represents urban consolidation can lead to more informed and democratic planning practices. This paper employs Social Representations Theory to identify and understand representations of urban consolidation in newspaper media. The theory recognises that the media is a key purveyor of public discourse and can reflect, shape or suppress ideas circulating in society. This novel approach has not previously been applied to understanding social representations of urban consolidation strategies in the mass media. The rapidly growing and changing city of Brisbane, Australia, is utilised as a case study. Brisbane is situated in South East Queensland, the fastest growing region in Australia, and is governed by regional and local planning policies that strongly support increased densities in existing urban areas. Findings from a quantitative textual analysis of 449 articles published in Brisbane newspapers between 2007 and 2014 reveal key clusters and classes of co-occurring words that represent dominant social representations apparent in the newspaper corpus. The paper provides two key conclusions. The first is that social representations occurring in mass media represent an important source of information about ‘common sense’ understandings and evaluations of urban consolidation debates. The second is that urban consolidation is represented as a ultifaceted issue, including interrelated themes of housing,sustainable population growth, investment strategies and the interplay between politics and planning
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Despite the explosion of mobile games (m-games) and the uptake of games as a social marketing tool for behaviour change, little is known about which game attributes (design factors within a game) are preferred by consumers for social marketing m-games. This research reports the findings of four focus groups (n=23) to propose three new categories of game attributes along with seven preferred game attributes for social marketing m-games. These results provide a unique contribution to social marketing theory given the goal of a social marketing m-game game is both entertainment and behaviour change. Further, the findings suggest strategies for practitioners seeking to develop, design and build social marketing m-games.
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This dissertation presents an analysis of the representations of food biotechnologies in Italy. The thesis uses the analysis of discourse to illustrate the articulated ways in which representations are instantiated in different contexts. The theoretical thrust of the work resides in its discussion of the basic tenets of both Social Representations Theory and Discursive Psychology. The thesis offers a detailed description of the two frameworks; affinities and difference are highlighted, and a serious effort is made to develop an integrated set of theoretical resources to answer the research questions. The thesis proposes to combine a discursive methodology with Social Representations Theory. After a description of the relevant legislative framework follows an illustration of the categories used for the textual analysis. The study proposes the textual analysis of the following data: the first declaration issued by a small Italian council rejecting biotechnologies; four texts which focus on positions taken by the Catholic Church in the matter of food biotechnologies; several transcripts from a public debate in a small community of the north west of Italy. The latter study, which included an ethnographic dimension, focuses on recordings from interviews, a focus group, a public meeting and newspaper articles. Particular attention is paid to ideological representations and to the relevance of citizenship and governance to debates about food biotechnologies.
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Buscamos com este trabalho investigar a representação social que moradores de comunidades de baixa renda têm em relação aos políticos. A Teoria das Representações Sociais de Moscovici fundamenta o estudo, que conta ainda com o Modelo Estrutural de Abric, conceitos da Lógica Natural de Grize e procedimentos básicos de estatística descritiva para a análise dos dados. O instrumento da pesquisa foi subdividido em quatro partes, dedicadas às coletas de dados de caracterização socioeconômica dos sujeitos, evocações livres a partir do termo indutor "político", respostas às perguntas do questionário semi-aberto e relatos de casos que envolvessem políticos nas entrevistas abertas. Com as evocações, procuramos determinar os prováveis elementos centrais e periféricos da representação social; com as entrevistas, verificamos relações de causalidade entre os temas mais recorrentes nos discursos. Com a análise, as evocações indicaram um núcleo central com elementos que estão consistentemente em torno da noção de "corrupto": "ladrão", "mentiroso" e "safado". A estrutura da representação social parece, a despeito disso, revelar a possibilidade de uma visão embrionária, por parte dos sujeitos, onde os aspectos mais sociais se sobrepõe à percepção mais pessoal e individualista a respeito dos políticos. As respostas ao questionário denotaram interesse e desconhecimento sobre a atividade política, além de um pensamento marcadamente crítico em relação à questão da representatividade: os políticos são vistos como individualistas, defensores de seus próprios interesses e não acessíveis ao eleitor. As entrevistas revelaram seis temas gerais ("são corruptos", "só querem o voto", "fazem falsas promessas", "manipulam as pessoas", "somem depois das eleições" e "não resolvem os problemas") que foram organizados em uma estrutura, formada pelos seus significados articulados entre si como causa ou efeito, para descrição da representação. Esta, parte de uma condição implícita, a corrupção e o individualismo, passa pelas falsas promessas e pela manipulação das pessoas, e termina na incompetência, na não resolução dos problemas.
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Este trabalho aproxima as contribuições da teoria das representações sociais e dos estudos em memória social para a compreensão do campo religioso, especificamente o Espiritismo, reconhecendo a importância da recordação de personalidades para a dinâmica religiosa. Esta pesquisa objetiva analisar o conteúdo da representação social de perfeição, o conteúdo e estrutura da memória de personalidades do Espiritismo e a relação entre ambos. Trata-se de estudo descritivo, desenvolvido em duas etapas. Participaram 75 participantes auto-declarados espíritas - 38 na primeira etapa e 37 na segunda, sendo entrevistados 24 desses. Os participantes, em média, possuíam 37,3 anos de idade e 16,7 anos como espíritas. Na primeira fase aplicou-se, através da Internet, a técnica de evocações livres com o termo indutor espíritos superiores, na qual os participantes respondiam que pessoas se associavam ao termo. Na segunda, prosseguiu-se com as evocações livres e questionário, para caracterização dos participantes. A partir das doze personalidades mais lembradas, realizou-se entrevista semi-estruturada, com questões sobre características, virtudes, lembranças, hierarquia das personalidades, e questões sobre o significado da perfeição e como alcançá-la. Os dados das evocações foram analisados através das técnicas do quadro de quatro casas e construção de árvore máxima de similitude. As entrevistas foram analisadas mediante análise categorial temática. Assim, verificou-se que as personalidades mais recordadas foram: Chico Xavier, Jesus, Allan Kardec, Emmanuel, Bezerra de Menezes, Madre Teresa de Calcutá, Joanna de Ângelis, Gandhi, André Luiz, Francisco de Assis, Maria de Nazaré e Divaldo P. Franco. A representação social de perfeição foi expressa, de modo simplificado, na sentença: um caminho, difícil e longo, em que o ser humano sai da sua condição de inferioridade para a perfeição, através do conhecimento (proveniente do trabalho, do estudo e do auto-conhecimento), livrando-se do seu egoísmo e expressando o amor, tal como demonstrado e vivido por Jesus. Verificou-se, ainda, que essas memórias se organizam, principalmente, em dois modelos de valores complementares no Espiritismo: 1) conhecimento, inteligência, razão, estudo, livro e 2) amor, vivência, fé, trabalho, exemplo. Eles se constituem nas duas condições essenciais para se alcançar essa perfeição. O primeiro modelo está principalmente personificado na figura de Allan Kardec e o segundo, em Jesus. Nesse sentido, o Espiritismo opera na mente dos fiéis, uma síntese entre ambos os modelos, tendo em Chico Xavier a personificação dessa síntese, constituindo-se como tipo ideal de espírita.
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Esta tese focaliza como tema principal a representação social da confiança. Qual a importância da confiança para a sociedade contemporânea, para as organizações de produção e para as relações interpessoais. A fundamentação teórica é a Teoria das Representações Sociais tomada em sua equação: representação = figura/significado. A metodologia da pesquisa consistiu na realização de grupos focais e na expressão imagética e verbal da confiança. A análise dos textos visuais conjuntamente com os verbais possibilitou uma percepção bastante acurada desta representação social.
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O objetivo central desta pesquisa consiste em verificar a existência de semelhanças entre o planejamento estratégico situacional e o orçamento participativo implementado em Belém durante o período de 1997 a 2000; assim como verificar a existência de semelhanças entre a teoria da escolha pública e o orçamento participativo em Belém no mesmo período. Para alcançar tal objetivo, serão abordadas resumidamente, a teoria da escolha pública e o planejamento estratégico situacional, como base teórica para desenvolver o estudo. Supõe-se que essas teorias fundamentam o orçamento participativo, instrumento mais conhecido de participação popular no processo da gestão pública. Para alcançar esse fim, utilizou-se o método de estudo de caso, por ser o mais indicado para esse tipo de pesquisa. Os resultados sugerem que o orçamento participativo, do modo como foi implementado na Capital do Estado do Pará, no período de 1997 a 2000 possui características da teoria e do método aqui levantados. No que diz respeito à teoria da escolha pública, características em comum com o orçamento participativo foram observadas, como reconhecer que os agentes políticos são motivados por interesses pessoais, além de admitir que a escolha política, no processo político, é resultado das preferências dos agentes envolvidos nas escolhas que permitem passar de preferências diversas de cada indivíduo para uma única escolha coletiva. Quanto ao planejamento estratégico situacional, também foram observados conceitos e características em comum com o orçamento participativo. Ambos reconhecem a existência de vários atores dentro do processo de planejamento, que passa a ser discutido diretamente com a população, inserindo todos os setores do município no processo de gestão. Através de reivindicações, que são entendidas como problemas, o planejamento passa a ser dividido com a população, e esta passa a ser atuante no planejamento do espaço em que vive. Outra característica em comum é a subjetividade, que diz respeito ao entendimento que cada ator tem de seu próprio problema, e do problema de outros atores. Pôde-se observar que a participação popular na gestão pública é instrumento de elevada importância para impulsionar o desenvolvimento social, sendo também incentivada nas formas previstas em Lei. No entanto, tal incentivo acarreta fatores diversos que por vezes fogem ao controle dos gestores, além de significar uma divisão de poderes.
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A proposta deste estudo é entender o fenômeno da adolescente em situação de rua através da Teoria das Representações Sociais, buscando a imbricação de relações, funções, tensões, saberes, valores que constroem e transformam as práticas cotidianas familiares para produzir o afastamento do convívio familiar ou prevenir a desafiliação. O objetivo principal é analisar o processo de desafiliação vivido na família e a possibilidade de sua prevenção a partir das representações sociais sobre a adolescente em situação de rua na perspectiva da própria adolescente. Trata-se de pesquisa qualitativa, na qual 21 adolescentes com experiência de viver na rua foram acessadas em um abrigo da rede municipal. Os dados foram produzidos através da entrevista semi-estruturada e analisados à luz da análise temático-categorial de conteúdo com auxílio do software NVivo. Os resultados indicam que a representação social da adolescente em situação de rua para a própria adolescente envolve um circuito que compreende a tradicional imagem do menor carente e abandonado, por suas perdas e ausências que constituem verdadeiros desafios de sobrevivência, para os quais encontram formas de enfrentamento em sua maioria consideradas desviantes, acrescentando a imagem da delinquência e criminalidade. Contudo, as práticas, relações, valores e lógicas estabelecidas, que tornam possível esse modo de viver, dão contorno a uma imagem da adolescente ancorada em atributos positivos como força, alegria, inteligência, afetividade, sagacidade/habilidade/capacidade de aprendizado, sinalizando uma ruptura (ainda que parcial) na tradicional representação da mulher como sexo frágil e submisso. O processo de desafiliação, por sua vez, é gradualmente constituído, de um lado pelos diversos fatores de esgarçamento dos laços familiares, e, de outro lado, pela aproximação e socialização com a rua, sendo fortemente influenciado pelas representações sociais acerca da adolescente em situação de rua (pela familiaridade com as práticas relacionadas com este modo de viver, mas, principalmente, pelos atributos positivos relativos à ideia de liberdade, força, diversão, facilidade, enfrentamento). Conhecer e valorizar a trajetória, crenças e representações de cada família e a estrutura de práticas e relações, situando-a num contexto histórico e cultural parece fundamental para a atuação junto às famílias e às adolescentes. A lógica das políticas públicas voltadas para a família deve considerar a instrumentalização que viabilize a atuação com base nesses parâmetros.
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Retaining social workers in child protection and welfare organisations has been identified as a problem in Ireland (McGrath, 2001; Ombudsman for Children, 2006; Houses of the Oireachtas, 2008) and internationally (Ellet et al., 2006; Mor Barak et al., 2006; Tham, 2006). While low levels of retention have been identified, there is no research that examines the factors in Ireland that influence the retention of social workers. In this thesis, data is analysed from qualitative interviews with 45 social workers in the Health Service Executive South about what influences their decisions to stay in or leave child protection and welfare social work. These social workers’ views are examined in relation to quantitative research on the levels of turnover and employment mobility of child protection and welfare social workers employed in the same organisation. Contrary to expectations, the study found that the retention rate of social workers during the period of data collection (March 2005 to December 2006) was high and that the majority of social workers remained positive about this work and their retention. The quality of social workers’ supervision, social supports from colleagues, high levels of autonomy, a commitment to child protection and welfare work, good variety in the work, and a perception that they were making a difference, emerged as important factors in social workers’ decisions to stay. Perceptions of being unsupported by the organisation, which was usually described in terms of high caseloads and demanding workloads, a lack of resources, work with involuntary clients and not being able to make a difference, were the most significant factors in social workers’ decisions to leave and/or to want to leave. Social workers felt particularly professionally unsupported when they received low quality and/or infrequent professional supervision. This thesis critiques the theories of perceived organisational support theory, social exchange theory and job characteristics theory, and uses the concept of ‘professional career’, to help analyse the retention of social workers in child protection and welfare.
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The health of a nation tells much about the nature of a social contract between citizen and state. The way that health care is organised, and the degree to which it is equitably accessible, constitutes a manifestation of the effects of moments and events in that country's history. Using four case studies, this thesis uses a historical genealogical approach to explain the evolution of Ireland's particular version of health care provision. The total social fact of the gift relationship, central to all human relations, will be used to form a theoretical and conceptual framework on which to build an analysis of Ireland's health and welfare conditions. Additionally, social contract theory will enable an examination of the role of solidarity in relation to social expectations around health care provision. Through the analysis of these cases, the complex matrix of the influential forces that have shaped current conditions are exposed and revealed, enabling a critical understanding of the extent of acquiescence to the inequitable system that arguably exists. The vulnerability of citizens in need of care to the external and global effects of market forces and neoliberalism, therefore, becomes central to any argument for state-provided health and welfare. The hegemony of such forces can be seen to influence the manner in which the idea of individual self-reliance, in place of collective solidarity, is conceptualised and subsequently infiltrated into a range of aspects of the social world. For example, the particular discourse of the market and of economic concerns succeeds in shaping understandings of responsibilities around central areas of health and welfare. Similarly the 'possessor principle' can be seen to be misplaced within the context of health and social care, but yet has become normalised within this discourse. Within this matrix of complex influencing factors, the welfare state struggles to impose a balance between market values and social values. Responsibilities of the state to support and compensate its citizens for the ills of the market have become devalued, as the core values of classical liberalism have become distorted beyond recognition, leaving instead bare neoliberal concerns. This thesis traces the genealogical origins of this transition within the recent history of Irish health care and thereby reveals the embedding of individualism in place of solidarity, the on going reneging of the social contract and the corruption of the gift relationship.
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The aim of this article is to analyze the social policy in Latin America in a context of emerging welfare states. To understand the changes one takes into consideration the theories about institutional reform and the transformations produced in the XX century and the beginning of the XXI to substitute a social security regime mainly based on segmentation of benefi ts and on programs to fi ght poverty by another with an institutional and redistributive nature. The paper pays attention in particular to the path of the most developed welfare states of Latin America: Costa Rica, Chile, Argentina, Brasil y Uruguay.
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Se propone un planteamiento teórico/conceptual para determinar si las relaciones interorganizativas e interpersonales de la netchain de las cooperativas agroalimentarias evolucionan hacia una learning netchain. Las propuestas del trabajo muestran que el mayor grado de asociacionismo y la mayor cooperación/colaboración vertical a lo largo de la cadena están positivamente relacionados con la posición horizontal de la empresa focal más cercana del consumidor final. Esto requiere una planificación y una resolución de problemas de manera conjunta, lo que está positivamente relacionado con el mayor flujo y diversidad de la información/conocimiento obtenido y diseminado a lo largo de la netchain. Al mismo tiempo se necesita desarrollar un contexto social en el que fluya la información/conocimiento y las nuevas ideas de manera informal y esto se logra con redes personales y, principalmente, profesionales y con redes internas y, principalmente, externas. Todo esto permitirá una mayor satisfacción de los socios de la cooperativa agroalimentaria y de sus distribuidores y una mayor intensidad en I+D, convirtiéndose la netchain de la cooperativa agroalimentaria, así, en una learning netchain.
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All too often young people are excluded in practice from the general policy and professional consensus that partnership and participation should underpin work with children, young people and their families. If working with troubled and troublesome young people is to be based on family support, it will require not only the clear statement of that policy but also demonstration that it can be applied in practice. Achieving that involves setting out a plausible theory of change that can be rigorously evaluated. This paper suggests a conceptual model that draws on social support theory to harness the ideas of social capital and resilience in a way that can link formal family support interventions to adolescent coping. Research with young people attending three community-based projects for marginalized youth is used to illustrate how validated tools can be used to measure and document the detail of support, resilience, social capital and coping in young people's lives. It is also suggested that there is sufficient fit between the findings emerging from the study and the model to justify the model being more rigorously tested.
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Concern with what can explain variation in generalized social trust has led to an abundance of theoretical models. Defining generalized social trust as a belief in human benevolence, we focus on the emancipation theory and social capital theory as well as the ethnic diversity and economic development models of trust. We then determine which dimensions of individuals’ behavior and attitudes as well as of their national context are the most important predictors. Using data from 20 countries that participated in round one of the European Social Survey, we test these models at their respective level of analysis, individual and/or national. Our analysis revealed that individuals’ own trust in the political system as a moral and competent institution was the most important predictor of generalized social trust at the individual level, while a country’s level of affluence was the most important contextual predictor, indicating that different dimensions are significant at the two levels of analysis. This analysis also raised further questions as to the meaning of social capital at the two levels of analysis and the conceptual equivalence of its civic engagement dimension across cultures.