951 resultados para road safety barriers


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The purpose of this study was to examine factors which affect driving behaviour and accident rates in women in Australia. Two groups of women (aged 18-23 and 45-50 years) participating in the Australian Longitudinal Study on Women's Health, completed a mailed questionnaire on driver behaviour and road accidents. Self reported accident rates in the last 3 years were 1.87 per 100 000 km for the young drivers (n = 1199) and 0.59 per 100 000 km for the mid-age drivers (n = 1564); most accidents involved damage only, not injury. Mean scores for lapses obtained using the Driver Behaviour Questionnaire, were similar in the two age groups and similar to those found in other studies. In contrast, scores for errors and violations for the young women were higher than for the mid-age group and previous reports using the same instruments. Riskier driving behaviour among young women was associated with stress and habitual alcohol consumption. In the mid-age group, poorer driver behaviour scores were related to higher levels of education, feeling rushed, higher habitual alcohol consumption and lower life satisfaction scores. Accident rates in both groups were significantly related to lapses. Women born in non-English speaking countries had significantly higher risk of accidents compared to Australian-born women: relative risk = 3.40, 95% confidence interval (1.93, 5.98) for the young drivers; relative risk = 1.77, 95% confidence interval (1.11, 2.83) for mid-age drivers. These findings support the need for road safety campaigns targeted at young women to reduce dangerous driving practices, such as speeding,'tail gating' and overtaking on the inside. There is also a need for further research to understand how lifestyle characteristics are associated with higher risk of accidents and to explore factors which might account for the higher risk for women drivers who were born overseas. (C) 1999 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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The management of neurotrauma in Australia has been one of the significant public health triumphs during the last 30 years of the 20th century. State and national government agencies act in a coordinated fashion to collect data and to promote research on how to manage neurotrauma patients. Between 1970 and 1995, fatalities from road accidents decreased by 47%. Hospital admissions have decreased by 40% despite a 40% increase in the population and a 120% increase in registered vehicles. Fatalities per 10,000 registered vehicles were 8.05% in 1970 and they fell to 1.84% per vehicles in 1995, while fatalities per 10;000 population were 3 in 1970 falling to 1.11 in 1995. Hospitalization from road crashes decreased 23% between March 1988 and March 1997. Public education has steadily improved, backed by the state public health sources. A uniform code of road safety laws has been adopted, backed by legislation and legal penalties and increasing police enforcement. Clinical care of patients has improved as a result of faster communications, tele-medicine, trauma systems, the CT scanner; intensive care units, and improved monitoring. Patient rehabilitation and counseling are now carried out at units accredited by the Australian Council on Health Care Standards.

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Cases of high-sided vehicles striking low bridges is a large problem in many countries, especially the UK. This paper describes an experiment to evaluate a new design of markings for low bridges. A full size bridge was constructed which was capable of having its overhead clearance adjusted. Subjects sat in a truck cab as. it drove towards the bridge and were asked to judge whether the vehicle could pass safely under the bridge. The main objective of the research, was to determine whether marking the bridge with a newly devised experimental marking would result in more cautious decisions from subjects regarding whether or not the experimental bridge structure could be passed under safely compared with the currently used UK bridge marking standard. The results show that the type of bridge marking influenced the level of caution associated with decisions regarding bridge navigation, with the new marking design producing the most cautious decisions for the two different bridge heights used, at all distances away from the bridge structure. Additionally, the distance before the bridge at which decisions were given had an effect on the level of caution associated with decisions regarding bridge navigation (the closer to the bridge, the more cautious the decisions became, irrespective of the marking design). The implications of these results for reducing the number of bridge strikes are discussed. (C) 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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Em Portugal os acidentes com vítimas ocorridos no interior das localidades representaram 73% da totalidade dos acidentes com vítimas registados em 2010. Apesar de todo o esforço empregue nesse sentido, as particularidades das áreas urbanas e de todas as vivências que lhes estão associadas, exigem um maior empenho no sentido de prevenir e mitigar os riscos de acidentes presentes num ambiente urbano. A acalmia de tráfego surge como uma possível solução de prevenção de todos os tipos de conflitos originados pelas diferentes velocidades de circulação que caracterizam cada um dos modos de transporte presentes nos aglomerados urbanos. Felizmente, apesar de se tratar de uma fase ainda inicial, em Portugal já existem alguns casos de situações urbanas tratadas com recurso a técnicas de acalmia de tráfego. Este trabalho vai no sentido de avaliar, através de dados relativos à sinistralidade, qual o real impacto e dividendos deste tipo de solução na redução do número de acidentes ocorridos no interior das localidades, particularmente na ocorrência de atropelamentos, uma vez que acarreta custos sociais e económicos elevadíssimos. As zonas alvo deste estudo foram os Concelhos de Lagoa e Albufeira, que são atravessados pela Estrada Nacional 125, tornando-se um caso típico de atravessamento urbano onde as medidas de acalmia de tráfego implementadas demonstraram alguma eficácia no aumento da segurança rodoviária no interior das zonas estudadas.

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia na Área de Especialização em Vias de Comunicação e Transporte

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Devido ao acréscimo significativo de viaturas e peões nas grandes cidades foi necessário recorrer aos mecanismos existentes para coordenar o tráfego. Nesta perspectiva surge a implementação de semáforos com o objectivo de ordenar o tráfego nas vias rodoviárias. A gestão de tráfego, tem sido sujeita a inovações tanto ao nível dos equipamentos, do software usado, gestão centralizada, monitorização das vias e na sincronização semafórica, sendo possível a criação de programas ajustados às diferentes exigências de tráfego verificadas durante as vinte e quatro horas para pontos distintos da cidade. Conceptualmente foram elaborados estudos, com o objectivo de identificar a relação entre a velocidade o fluxo e o intervalo num determinado intervalo de tempo, bem como a relação entre a velocidade e a sinistralidade. Até 1995 Portugal era um dos países com maior número de sinistros rodoviários Na sequência desta evolução foram instalados radares de controlo de velocidade no final de 2006 com o objectivo de obrigar ao cumprimento dos limites de velocidade impostos pelo código da estrada e reduzir a sinistralidade automóvel na cidade de Lisboa. Passados alguns anos sobre o investimento realizadoanteriormente, constatamos que existe a necessidade de implementar novas tecnologias na detecção das infracções, sejam estas de excesso de velocidade ou violação do semáforo vermelho (VSV), optimizar a informação disponibilizada aos automobilistas e aos peões, coordenar a interacção entre os veículos prioritários e os restantes presentes na via, dinamizar a gestão interna das contra ordenações, agilizar os procedimentos informatizar a recolha deinformação de modo a tornar os processos mais céleres.

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Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia na Área de Especialização em Vias de Comunicação e Transportes

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Relatório de Estágio para obtenção de grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização em Vias de Comunicação e Transportes

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A rede viária de um país proporciona, não só o encurtamento de distâncias como também o desenvolvimento social e económico. Assim, importa que em qualquer ponto do traçado o utilizador possa reconhecer, de forma inequívoca, o seu posicionamento em relação à via e ao seu destino. Neste propósito a sinalização assume um papel fundamental. Sinalização define-se como o interface entre a estrada e o condutor, tendo por base um sistema de comunicação, constituído por mensagens escritas ou simbólicas, que fornecem ao condutor uma correta perceção da estrada em que circula. Este facto, contribui para uma melhoria das condições de segurança rodoviária diminuindo a sua sinistralidade. A nível nacional a sinalização de orientação é regulada pela norma de sinalização vertical de orientação. Todavia identificou-se a necessidade de atualização desta, estando para isso eminente a publicação da versão definitiva da disposição normativa. De referir que ambas não possuem carácter obrigatório, mas constituem um manual de boas práticas na área. Com esta dissertação pretende-se conhecer, a viabilidade e as implicações inerentes à aplicação da disposição normativa, com especial enfoque na metodologia utilizada para a escolha dos destinos inscritos nos painéis de sinalização. Para isso procedeu-se a uma análise comparativa entre a norma de sinalização vertical de orientação e a disposição normativa, através do estudo de casos práticos. Nesse sentido, comparou-se os resultados teóricos obtidos pela aplicação das duas normas e o que, na realidade, se encontra no local. Associadamente procedeu-se a um estudo das normas aplicadas em países europeus de referencia com o intuito de verificar quais as práticas seguidas. Conclui-se, com esta dissertação, que a disposição normativa, pretensa atualização da norma em vigor, carece de diversas melhorias, de forma a proporcionar uma melhor adequação ao panorama rodoviário nacional e proporcionar a continuidade de sinalização orientação transfronteiriça.

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Este trabalho tem como objetivo o estudo da segurança dos peões, com incidência na questão da circulação e travessias pedonais dentro de zonas urbanas. Pretendeu-se identificar as vias mais problemáticas, com maior incidência de atropelamentos dos peões, de modo a estudar as causas. Após esse estudo, e o estudo de soluções para o problema, pode-se garantir ao peão uma melhor qualidade na mobilidade dentro dos meios urbanos. Falando na segurança de peões, é impreterível falar da sinistralidade. Foi abordado o tema e executado um estudo para análise do posicionamento de Portugal na União Europeia. Fez-se um estudo entre os anos 2010 a 2014, constatando-se que Portugal teve uma melhoria de 2010 a 2013. Já em 2014 teve um ligeiro decréscimo no melhoramento dos resultados. Em relação ao número de peões mortos por milhão de habitantes, a análise fez-se no período de tempo compreendido de 2010 a 2014, e a nível europeu pôde-se verificar, que de 2010 a 2012 Portugal teve uma melhoria significativa. Já 2013 foi um ano com maus resultados e obteve-se um decréscimo na melhoria que se havia conseguido, mas em 2014 conseguiu-se uma boa recuperação ficando nesse ano na décima sexta posição. Foi também analisada a França, para se fazer uma comparação com Portugal, e concluímos que França tem os melhores resultados a nível da sinistralidade, sendo um País com melhores condições de transporte, melhorando assim o nível de sinistralidade. Foram referidos também alguns temas publicados, que são uma forma de dar a conhecer as consequências de alguns maus hábitos da população, assim como algumas doenças normais da sociedade em geral e como se refletem na condução. Para se melhorar a segurança dos peões, existem as técnicas de acalmia, tendo sido feita uma abordagem ao tema. No caso de estudo Cidade do Porto, foram analisados os resultados em relação aos anos de 2013, 2014 e os três primeiros meses de 2015. Os resultados obtidos e suas análises, apontam para a necessidade de uma maior formação quer do peão, quer do condutor, uma vez que grande parte dos sinistros são mortes por atravessamento fora do local de passagem ou excesso de velocidade dos condutores. Assim será necessário intervir também a nível da acalmia. Existem ainda muitas áreas a melhorar, para a obtenção de resultados brilhantes no nosso país, mas se todos caminharmos na mesma direção rapidamente chegaremos ao topo dos objetivos pretendidos que é salvar todos os dias mais vidas.

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Industrial

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Dissertação de mestrado em Marketing e Estratégia