285 resultados para patronage


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Resumo: Neste artigo, propomo-nos a analisar o Governo do Imperador Romano Tibério, da forma como foi descrito por Dion Cássio Cocceiano na obra História Romana. Dion Cássio foi senador na passagem do II para o III século d.C. e sua narrativa nos chegou bastante fragmentada, reconstruída a partir dos excertos de Xifilino e Zonaras. A autoridade do Príncipe não era hereditária. Assim, tornavase necessário refazer os laços de patronato e amicitia no início de cada governo. E esta não era uma tarefa fácil, nem mesmo para Tibério que sucedeu o considerado bom Imperador Otávio Augusto.

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Resumen: Entre las principales contribuciones académicas de Alicia Daneri, sobresale un estudio monográfico sobre el Primer Período Intermedio (Las Dinastías VII-VIII y el período heracleopolitano en Egipto, 1992). Allí, la Autobiografía de Ankhtifi de Mo‘alla es considerada en el marco de un análisis de la crisis política y socioeconómica que la historiografía ha señalado como el rasgo distintivo de la época. Posteriormente, Jan Assmann (The mind of Egypt, 2002 [1996]) ha abordado esa misma autobiografía, para destacar la emergencia de un nuevo tipo de actor social durante tal período, interpretado en clave de patronazgo. Ciertamente, aquella escena política en crisis facilita la percepción de una lógica social ligada a las prácticas patronales. Sin embargo, tal cosa no implica que otras grandes lógicas de organización social como aquellas que corresponden al ámbito estatal y al del parentesco no continúen gravitando con fuerza. El propósito de este artículo es el de reconsiderar la Autobiografía de Ankhtifi en un intento por vislumbrar el alcance específico de lo patronal, lo estatal y lo parental en el texto, lo que a su vez permite una reflexión más amplia sobre las características de la organización social y política en el valle del Nilo durante el Primer Período Intermedio.

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Resumen: Este trabajo se ocupa de la relación entre la aristocracia de Castilla y los santos, como protectores en vida y, sobre todo, en el momento de la muerte. A partir de las cláusulas testamentarios y de las recomendaciones recogidas en los tratados del género Ars moriendi, señala las diferencias entre los vínculos que mantienen con el mundo celestial las élites de poder y el resto de la sociedad. Analiza, igualmente, los criterios para la elección de determinados santos como intercesores. Estos se basan en la primacía otorgada al entorno de Cristo, en la petición de auxilio a los bienaventurados que ayudan a los que van a dejar este mundo a conseguir la salvación del alma, y también a los defensores del grupo caballeresco y los titulares de iglesias y monasterios vinculados al señor.

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Objetiva analisar o trabalho da Frente Parlamentar de apoio às Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas na área de saúde, durante a 1ª Sessão Ordinária da 54ª Legislatura. A Instituição Legislativa, por força regimental, pauta seus trabalhos no poder decisório dos dirigentes da Mesa e das Lideranças Partidárias restringindo estratégias individuais. Dessa forma como se dão a criação de espaços para constituição e atuação das Frentes? A saúde como um dos principais fundamentos para o exercício de uma cidadania plena justificou a busca e aferição das informações. A construção da pesquisa se deu através do levantamento de dados documentais, eventos públicos e entrevistas com parlamentares. Pesquisou-se a gradual abrangência da assistência médica, o papel das instituições filantrópicas e da legislação que as ampara. Para contextualizar o modo de atuação da Frente, elaborou-se revisão de literaturas clássicas e contemporâneas abordando democracia e representação política, com enfoque em estudos atuais que demonstram que os parlamentares são orientados pela obediência partidária, previsibilidade nas votações, em oposição a teorias que classificam de prevalência da indisciplina partidária, patronagem e fisiologismo os fatores norteadores dos legisladores. Em detrimento da escassez de literatura, pode-se levantar dados históricos da formação no parlamento de colegiados nos moldes das Frentes - principalmente no período democrático de 1945/1964, e nos dias atuais retroagiu-se à 52ª Legislatura o acesso a dados eletrônicos.

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Esta pesquisa tem como objetivos, (i) verificar a ação dos componentes da patronagem: status, econômico e ideológico sob a tradução e publicação de obras da Literatura Infanto-Juvenil brasileira na hegemônica cultura norte-americana e, (ii) verificar se as estratégias de tradução dos itens de especificidade cultural de Do Outro Mundo de Ana Maria Machado estão em concordância com as normas de tradução de LIJ que, de acordo com Zohar Shavit (2006), pressupõem uma maior liberdade por parte do tradutor para que esse ajuste a trama, os personagens e a língua a capacidade de leitura e ao conhecimento de mundo infantil. A relação entre esses objetivos é verificada na afirmação de Gigeon Toury (1995a, p. 13) de que a posição ocupada pela tradução no sistema da cultura-alvo afeta diretamente as estratégias adotadas pelos tradutores e a composição dos textos traduzidos. Com base nos Estudos Descritivos da Tradução (TOURY, 1995b), o conceito de patronagem introduzido por André Lefevere (1992) associado às considerações feitas por James English (2005) quanto à importância dos prêmios na sociedade atual foram fundamentais para a compreensão da ação dos componentes da patronagem sob a literatura Infanto-juvenil. Outro importante conceito aos objetivos desta pesquisa foi o de item de especificidade cultural de Javier Franco Aixelá (1996). Na análise dos dados desta pesquisa utilizei a reformulação da classificação das estratégias de tradução dos itens de Carla Bentes (2005) nos IEC de Do Outro Mundo e respectiva tradução em inglês From Another World. Os procedimentos de análise do corpus basearam-se no modelo de Lambert e van Gorp (1985) para a análise da tradução literária. Utilizo desse modelo a análise dos dados preliminares e a análise microtextual por atenderem aos objetivos desta pesquisa. O estudo se encerra com considerações a respeito da tradução de literatura Infanto-juvenil brasileira e as implicações sob o público-alvo

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O tema que nos propomos a estudar é o Poder local, cidadania e participação popular no município de Maricá. A delimitação espaço temporal de nosso projeto situa-se na cidade de Maricá, localizada na Sub-região dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro, a partir do ano de 2009, tendo como pano de fundo as especificidades da formação social brasileira e as determinações estruturais resultantes da mundialização do capital. É importante ressaltar que o termo participação popular pertinente a este estudo refere-se à criação ou ampliação de canais institucionais para intervenção da população no controle social ou na construção do debate orçamentário nas cidades, que exigem estratégias políticas que são absolutamente fundamentais para a construção de uma nova sociedade pautada em princípios radicalmente democráticos.As contradições e as possibilidades da luta pelo direito à cidade, frente à ampliação mercantilização do espaço e a tradição clientelista na cidade de Maricá, foram os desafios que procuraremos responder nesta tese. Para tal, elencamos as seguintes hipóteses: 1) a disputa de projetos societários, a partir da luta de classes, pode ser identificada nas cidades através das propostas antagônicas de cidade-mercadoria e do direito à cidade, contradições estas que se reproduzem inclusive em governos municipais comprometidos com a ampliação dos canais de participação popular; 2) a gestão participativa municipal pode tanto contribuir para a subjetivação das classes subalternas no sentido das mesmas intervirem e até modificarem a esfera pública, quanto se tornar um espaço instrumental ao clientelismo e/ou associativismo local; 3) para evitar tal distorção é importante que agentes contestatórios da sociedade civil retomem o tensionamento de canais institucionais de participação popular nas cidades, enquanto estratégia de ampliação da esfera pública, visto que tais espaços têm sido ocupados por agentes muito mais colaborativos que conflituosos, despolitizando possibilidades, tais como: o orçamento participativo, audiências públicas e os Conselhos Municipais; 4) as cidades do CONLESTE, em especial o município de Maricá, tornaram-se foco do interesse da burguesia nacional e internacional, após as discussões em torno do COMPERJ e do Pré-sal, dificultando e/ou inviabilizado um direcionamento autônomo do poder local em torno das propostas engendradas pela participação popular na cidade, contexto que torna o urgente o tensionamento visando à possibilidade de garantia da função social da cidade, conforme preconiza a Carta Mundial de Direito à Cidade, em especial frente à especulação imobiliária.

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O ideal de efetivação da Constituição Federal nos tempos atuais é a concretização dos direitos sociais nela estampados. No entanto, garantir direitos sociais, essenciais para a consolidação de uma igualdade material, capaz de diminuir as discrepâncias sociais, pode corroborar para uma política de troca de favores e aprofundar as raízes clientelistas do voto, dependendo da forma como as políticas públicas são colocadas em prática. O presente estudo visa a analisar a relação entre a implementação de direitos sociais e o exercício de direitos políticos, considerando as políticas de redistribuição de renda desenvolvidas nos últimos governos, principalmente o Programa Bolsa Família. O objetivo é verificar se há algum clientelismo por parte dos governantes ao estabelecer tais políticas, uma vez que podem eles se valer da desigualdade econômica, da vulnerabilidade cívica e da fragilidade das instituições democráticas do país como instrumentos para forjar sua imagem à semelhança de um pai, protetor de uma sociedade carecedora de direitos básicos. E isso pode acabar por institucionalizar um modelo sutil de clientelismo que descaracteriza os indivíduos como atores capazes de escolher as políticas que melhor implementam seus interesses, impedindo o livre exercício do direito ao voto. Por isso, mesmo a concretização de direitos sociais também deve levar em conta que um modelo de democracia inclui ainda a viabilização de um autogoverno dos cidadãos, razão pela qual parece fundamental que, ao gozar de direitos sociais, os sujeitos percebam a sua participação e ingerência na escolha das políticas públicas. O desafio proposto é utilizar o referencial teórico-metodológico do continuum para, ao longo do espectro formado entre o clientelismo e a cidadania, tentar propor alguns parâmetros para aproximar ao máximo as políticas públicas de concretização de direitos sociais de um ideal de cidadania.

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A presente pesquisa aborda a formação da identidade da religião católica no Brasil colonial e seus reflexos nos desregramentos recorrentes na segunda metade do século XVIII, na diocese de São Sebastião do Rio de Janeiro durante o episcopado de D. José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo Branco (1773 1805) tendo sido este o primeiro bispo a assumir o comando de sua diocese natal. O tema proposto aborda diretamente a complexa relação entre os poderes temporal, representado pelo Estado português personificado na figura da realeza , e o espiritual, pertencente à Igreja sua representatividade máxima no local varia de acordo com a posição ocupada pelos clérigos, respeitando-se, assim, a hierarquia eclesiástica (monges, freiras, padres, bispos etc.). Apesar da obrigatoriedade do catolicismo na colônia, a coroa metropolitana não foi capaz de dar o suporte necessário para o estabelecimento de uma religiosidade fiel às determinações do Concilio de Trento, conforme determinava o direito de Padroado. Isso levou à formação de um catolicismo colonial por vezes aparente. A miscigenação étnico-cultural deu brecha para o surgimento de praticas sincréticas e diferentes comportamentos sociais reprovados pela Igreja. O desvio de conduta era um problema que afetava, não só os fiéis, mas também o clero, sendo este composto na época por sacerdotes mal formados e alguns estrangeiros de índoles duvidosas. Assim, os bispos do Brasil do século XVIII tiveram que lidar com problemas que eram, na verdade, reflexo da realidade da estrutura colonizadora local onde, apesar de ter sido a Igreja uma importante aliada do Estado lusitano, e vice-versa, havia também grande rivalidade entre ambos. Dessa forma, ocorriam na época constantes embates entre as autoridades civil e religiosa, as quaisuniam-se e desuniam-se de acordo com seus interesses.

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Taylor, L. (2004). Client-ship and Citizenship in Latin America. Bulletin of Latin American Research. 23(2), pp.213-227. RAE2008

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The history of higher learning in Cork can be traced from its late eighteenth-century origins to its present standing within the extended confines of the Neo-Gothic architecture of University College, Cork. This institution, founded in 1845 was the successor and ultimate achievement of its forerunner, the Royal Cork Institution. The opening in 1849 of the college, then known as Queen's College, Cork, brought about a change in the role of the Royal Cork Institution as a centre of education. Its ambition of being the 'Munster College' was subsumed by the Queen's College even though it continued to function as a centre of learning up to the 1805. At this time its co-habitant, the School of Design, received a new wing under the benevolent patronage of William Crawford, and the Royal Cork Institution ceased to exist as the centre for cultural, technical and scientific learning it had set out to be. The building it occupied is today known as the Crawford Municipal Art Gallery.

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This thesis covers the Irish House of Lords in the last two decades of its life. A number of important themes run through the work - the regency crisis, patronage, the management of the Lords, the relationship between the Lords and Commons. These themes, explored from different angles, are vital to an understanding of the political role of the upper house in the 1780s and 1790s. This study is confined to the Lords as a political institution and thus its judicial role as final court of appeal, which was restored to it in 1782, will not be explored here. The thesis consists of two parts. Part one examines the structure and powers of the House of Lords while part two looks at the parties and policies of the house. Chapter one discusses the British constitution as imposed upon Ireland. Chapter two suggests the reasons why constitutional changes were introduced in 1782, and looks at the contribution made by the Irish House of Lords in securing these changes. Chapter three explores the various channels of influence which the peers enjoyed. Chapter four explores the sometimes tense relationship between Lords and Commons. Chapter five examines management of the House of Lords by Dublin Castle. Part two, begins at chapter six. This chapter explores the leadership of both parties within the Lords. Chapter seven looks at how patronage was used to reward those who were loyal to the government. Chapter eight explores the influence of the Whig opposition. Chapter nine looks at the controversial attempts made by Pitt and his ministry during the 1790s to win the support of catholics and turn them from the lure of French ideas, and of the response of the peers to these attempts. Chapter ten is concerned with the relationship between the peers of the House of Lords and the lords lieutenant during the 1790s. Chapter eleven looks at the Union and the House of Lords and attempts to answer the question historians have long asked: why did the Irish parliament and the House of Lords in particular, look favourably on the proposed union of the two kingdoms and the end of their own institution? The House of Lords in the closing decades of the eighteenth century was an institution within which the wealth and power of the kingdom could be found. Its members were politically active, both inside and outside the house. It contained a majority who saw the Crown as the source of stability, but it was a living and evolving political organism and therefore it contained men who believed that the Crown should have its influence limited. This evolution is also demonstrated in its desire for political change in 1782 and 1788. Its last, and perhaps most radical decision, was to vote for its own demise in 1900.

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Cooperatives, as a kind of firms, are considered by many scholars as an remarkable alternative for overcoming the economic crisis started in 2008. Besides, there are other scholars which pointed out the important role that these firms play in the regional economic development. Nevertheless, when one examines the economic literature on cooperatives, it is detected that this kind of firms is mainly studied starting from the point of view of their own characteristics and particularities of participation and solidarity. In this sense, following a different analysis framework, this article proposes a theoretical model in order to explain the behavior of cooperatives based on the entrepreneurship theory with the aim of increasing the knowledge about this kind of firms and, more specifically, their contribution to regional economic development.

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This article examines attempts to negotiate a perceived residual dominance of settler populations in South Africa and Zimbabwe by means of developmental and cultural policies deemed necessary to restore sovereignty to Africans. Indigenisation has become a preferred strategy for reconstructing post-colonial states in Africa: indigenisation of the economy as part of a Third Chimurenga in Zimbabwe and Black Economic Empowerment in the socio-cultural context of Ubuntu in South Africa. These are issues arising from the regional legacy of contested and uneven transitions to majority rule. Identifying how governments frame the ‘settler problem’, and politicise space in doing so, is crucial for understanding post-colonial politics. Indigenisation in Zimbabwe allows the government to maintain a network of patronage and official rhetoric is highly divisive and exclusivist although couched in terms of reclaiming African values and sovereignty. Revival of Ubuntu as a cultural value system in South Africa facilitates a more positive approach to indigenisation, although Black Economic Empowerment displays elitist tendencies and cultural transformation remains controversial and elusive. The perceived need to anchor policy in socially acceptable (i.e., ostensibly indigenous/traditional) contexts has become a prominent feature of post-colonial politics and is indicative of an indigenous turn in Southern African politics.