914 resultados para mental hospital
Resumo:
Introdução: O Bullying é um tema que tem despertado a atenção da comunidade científica e pedagógica. Os estudos desenvolvidos nas últimas 3 décadas, têm associado o Bullying a sofrimento psíquico dos seus intervenientes e como precursor de delinquência e criminalidade na idade adulta. Não existe consenso quanto à especificidade do tema, no entanto o conceito pretende caracterizar um tipo particular de violência e agressividade entre pares. A definição do fenómeno implica, segundo alguns autores, a intencionalidade e repetição do comportamento com desequilíbrio de poder entre os intervenientes, provocador e vítima. Existe uma grande variabilidade nas taxas de prevalência, esta diminui com a idade, é mais frequente nos rapazes, acontece no perímetro escolar, principalmente no recreio e alguns estudos sugerem uma diminuição nos últimos 15 anos. Os estudos têm permitido delinear os perfis social e psicológico dos diferentes intervenientes no Bullying, provocador, vítima, vítima-provocador e audiência, assim como das suas famílias, o que pode ter um impacto na prevenção, detecção e intervenção precoces. Casos Clínicos: As autoras expõem dois casos de crianças do sexo masculino, ambas com 11 anos de idade, residentes em distritos diferentes, uma vítima e a outra vítima-provocador de Bullying, em que se observam consequências ao nível da psicopatologia das crianças. Os perfis sócio-psicológicos das crianças e das suas famílias são ilustrativos dos apresentados nos estudos. Conclusão: A compreensão e maior conhecimento por parte dos clínicos e professores sobre o Bullying permitem uma maior protecção das crianças em idade escolar contra algumas formas de violência e agressividade, evitando situações de reactividade excessiva, como as medidas punitivas, geradoras de mais violência.
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Este relatório descreve o trabalho realizado no âmbito do estágio do Mestrado em Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana, no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais. O estágio foi realizado na Clínica da Encarnação, Hospital Dona Estefânia. A Intervenção Psicomotora foi desenvolvida com crianças entre os 3 e os 12 anos. A intervenção da estagiária desenvolveu-se, essencialmente com 32 crianças. Inicialmente é apresentada uma revisão teórica sobre saúde mental, psicomotricidade e aspetos teóricos relativos às principais psicopatologias observadas. Segue-se a caracterização a instituição, bem como do serviço de psicomotricidade. São descritos dois estudos-caso, de modo a exemplificar o trabalho desenvolvido. Para cada um deles é apresentado o processo de avaliação, estruturação do processo terapêutico, resultados e a sua respetiva discussão. Em ambos os casos foram observadas melhorias, verificando-se assim o contributo da intervenção através da psicomotricidade. Por fim, é apresentada uma reflexão, no sentido de compreender e integrar as vivências relativas ao percurso realizado, destacando a importância destas na formação de uma identidade e crescimento a nível profissional e pessoal.
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The purpose of this project was to raise awareness surrounding child and adolescent mental health in an effort to reduce preconceived stigmas in relation to this specialized field. This project presented a literature review of the current state of child and adolescent mental health in Canada today, including the prevalence and several treatment options for young people confronting mental health challenges. Consideration of the powerful role of the education system upon youth with mental health issues became evident, specifically regarding early identification and prevention. A needs assessment was conducted to gather feedback from the clinical practitioners of a Section 23 classroom within a Southern Ontario hospital. This assessment was used to develop an informational and pedagogical workshop resource to extend practitioner understanding of this pertinent issue and support the social and emotional needs of young people confronting mental heath challenges. Results of the assessment indicated the significant need for such a workshop resource, and these responses were used to guide the development of Group Chat: A Workshop to Support the Emotional and Social Needs of Youth. The latter was subsequently presented to participants, whereby evaluative questionnaires indicated the efficacy and usefulness of this workshop resource to both practitioners and students alike.
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Au Canada, les Commissions d'Examen des Troubles Mentaux de chaque province ont la responsabilité de déterminer les conditions de prise en charge des personnes déclarées Non Criminellement Responsables pour cause de Troubles Mentaux (NCRTM) et de rendre, sur une base annuelle une des trois décisions suivantes: a) détention dans un hôpital, b) libération conditionnelle, ou c) libération absolue. Pour favoriser la réinsertion sociale, la libération conditionnelle peut être ordonnée avec la condition de vivre dans une ressource d’hébergement dans la communauté. Parmi les personnes vivant avec une maladie mentale, l’accès aux ressources d’hébergement a été associé à une plus grande stabilité résidentielle, une réduction de nombre et de la durée de séjours d'hospitalisation ainsi qu’une réduction des contacts avec le système judiciaire. Toutefois, l’accès aux ressources d’hébergement pour les personnes trouvées NCRTM est limité, en partie lié à la stigmatisation qui entoure cette population. Il existe peu d’études qui traitent du placement en ressources d’hébergement en psychiatrie légale. Pour répondre à cette question, cette thèse comporte trois volets qui seront présentés dans le cadre de deux manuscrits: 1) évaluer le rôle du placement en ressources d’hébergement sur la réhospitalisation et la récidive chez les personnes trouvées NCRTM; 2) décrire les trajectoires de disposition et de placement en ressources d’hébergement, et 3) mieux comprendre les facteurs associés à ces trajectoires. Les données de la province du Québec du Projet National de Trajectoires d’individus trouvés NCRTM ont été utilisées. Un total de 934 personnes trouvées NCRTM entre le 1er mai 2000 et le 30 avril 2005 compose cet échantillon. Dans le premier manuscrit, l’analyse de survie démontre que les individus placés dans un logement indépendant suite à une libération conditionnelle de la Commission d’Examen sont plus susceptibles de commettre une nouvelle infraction et d’être ré-hospitalisés que les personnes en ressources d’hébergement. Dans le deuxième article, l'analyse de données séquentielle a généré quatre modèles statistiquement stables de trajectoires de disposition et de placement résidentiel pour les 36 mois suivant un verdict de NCRTM: 1) libération conditionnelle dans une ressource d’hébergement (11%), 2) libération conditionnelle dans un logement autonome (32%), 3) détention (43%), et 4) libération absolue (14%). Une régression logistique multinomiale révèle que la probabilité d'un placement en ressource supervisée comparé au maintien en détention est significativement réduite pour les personnes traitées dans un hôpital spécialisé en psychiatrie légale, ainsi que pour ceux ayant commis un délit sévère. D'autre part, la probabilité d’être soumis à des dispositions moins restrictives (soit le logement indépendant et la libération absolue) est fortement associée à des facteurs cliniques tels qu’un nombre réduit d'hospitalisations psychiatriques antérieures, un diagnostic de trouble de l'humeur et une absence de diagnostic de trouble de la personnalité. Les résultats de ce projet doctoral soulignent la valeur protectrice des ressources en hébergement pour les personnes trouvées NCRTM, en plus d’apporter des arguments solides pour une gestion de risque chez les personnes trouvées NCRTM qui incorpore des éléments contextuels de prévention du risque, tel que l’accès à des ressources d’hébergement.
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Conocimiento de las actitudes de los estudiantes de Enfermería antes y después de haber recibido un tratamiento experimental, con la finalidad de obtener información acerca del nivel de rechazo hacia la enfermedad mental existente en la población mencionada. Grupo de 36 sujetos universitarios, alumnos del primer curso de Enfermería, con el propósito de conseguir los objetivos propuestos. 1- Someter un grupo a una relación directa con el enfermo mental, a través de una visita a un hospital psiquiátrico. 2- Someter a otro grupo control a las clases teóricas comparar las actitudes de ambos grupos. Cuestionarios de actitudes hacia la enfermedad mental, Ruiz Ruiz, M., escala de rechazo hacia la enfermedad mental, Ruiz Ruiz, M. y Brotet E., test de Mcnemer, 1947. Análisis estadístico para cada item del cuestionario, se realiza un test de diferencias de proporciones de rechazo y no rechazo. Análisis comparativo. Los resultados en cuanto a las creencias sobre la curabilidad del enfermo mental no se aprecian diferencias significativas entre el antes y después del tratamiento. El grupo que no visito el hospital psiquiátrico opina con mayor frecuencia en la curabilidad mental, a diferencia de quienes no lo visitaron. El enfermo mental es reconocido por su comportamiento, no apreciándose diferencias significativas antes y después del tratamiento en ninguno de los dos grupos. El enfermo mental es una persona que no respeta las normas sociales. La causa de los trastornos nerviosos son las de tipo social. Es necesario un contacto directo con los enfermos mentales para conocer en profundidad la enfermedad, tratamiento, etc. La imagen del loco como persona agresiva persiste aun en nuestra sociedad, pero vemos como surge la posibilidad de cambiar estas actitudes de rechazo hacia el enfermo mental a traves de la modificacion del componente afectivo.. El cambio de actitud hacia la enfermedad mental se produce con mucha dificultad debido a la gran carga de irracionalidad y fantasías con respecto al tema que sigue vigente en nuestra sociedad. El enfermo mental, se sigue rechazando al ser considerado como incurable, con bajo rendimiento laboral, marginado y digno de lástima. Es muy difícil modificar las actitudes cuando solo se utiliza el componente cognoscitivo.
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Comprobar las actitudes y cambio de actitudes hacia la enfermedad mental debido a un desconocimiento por parte de la población de la realidad psiquiátrica y el prejuicio que hacia los enfermos psiquiátricos poseen. 49 sujetos, 37 de ellos mujeres, 12 varones y nacidos la mayoría en Málaga y provincia, con edades comprendidas entre los 20 y 25 años y estudios de segundo de Educación Especial. El grupo de control es de 17 sujetos que, voluntariamente, han visitado el Hospital Psiquiátrico San José de Málaga y el de 32 sujetos, que no realizaron la visita. Se partía de dos hipótesis: que las actitudes hacia la enfermedad mental van ser diferentes según la información recibida acerca de la situación real de los enfermos psiquiátricos; la actitud de rechazo disminuirá con la visita al psiquiátrico. La variable independiente con la que se cuenta, es la visita al psiquiátrico, en la que los que van, reciben informaciones psiquiátricas y, las variables dependientes son las puntuaciones en la primera hipótesis y la escala de rechazo en la segunda, además de motivaciones, tiempo, etc. Las actitudes hacia la enfermedad mental se van a ver a través de un cuestionario, la actitud de rechazo se mide en un escala de 16 ítems para cada sujeto. Tratamiento estadístico. Tras el estudio, se observa que no se han comprobado las hipótesis, pero parcialmente se pueden observar diferencias significativas en algunas cuestiones planteadas en 2 ítems del cuestionario, así a la pregunta de cuál es la enfermedad que más les averguenza, los dos grupos comparados contestan diferente. El grupo de control contesta que el alcoholismo, frente al experimental que considera la depresión. La otra pregunta sería sobre la ubicación de los hospitales psiquiátricos, a lo que el grupo de control opina que a las afueras de las ciudades, y el experimental que en el interior de las mismas. El hecho de que un sujeto entre en contacto con la realidad psiquiátrica, no modifica las actitudes de rechazo hacia la enfermedad mental del mismo, ya que el tipo de contacto es solamente informativo y no cambia el componente afectivo, por lo que se deriva como hipótesis, que podría ser que en un mayor contacto con la realidad psiquiátrica, mayor al establecido, habría una disminución de rechazo pero que, debido a la situación actual de los hospitales psiquiátricos, queda anulada por el rechazo a este tipo de instituciones.
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Objective: The objective of this paper is to describe the population served in mental health institutionsfor mental illness relapse, and the process of identifying risk factors in relapsing patientsdiagnosed with severe mental illness. To this end a descriptive exploratory multicenter, multistageepidemiological study was carried out in mental health institutions of the Order of San Juan deDios Hospital (OHSJD) with hospitalized relapsing patients with a diagnosis of severe mentaldisorder. This study comes from a working network of Psychology professionals in the OHSJDnationwide. Materials and methods: The population sample was of 1005 patients diagnosed withsevere mental disorders, who had presented relapse during the last year. First, the characterizationof the general population was conducted; then, it was narrowed down to the centers, taking intoaccount similarities and differences found according to the clinical and demographic variables.Results: Major risk factors for relapse found in patients diagnosed with severe mental disorderswere: having between 38 and 58 years of age, being female, single, graduates, unemployed, witha prevalence of bipolar affective disorder diagnosis, number of hospitalizations between 2 and10, number of drugs at the time of leaving hospital 2 to 6, with severe difficulties relating withothers and difficulties in adherence to treatment. The need for a caregiver was also found, as wellas a limited number of received psychological interventions. How the system of beliefs affects thedisease and the poor adherence to treatment was identified. Conclusions: These results indicatethe requirement of a design of team intervention strategies, ranging from the assessment team(home), definition of therapeutic action plans (for) and the posthospitalizacion (egress) following.There is a poor support network and limited adherence to comprehensive treatment.
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No se considera el ausentismo únicamente la falta del trabajador sino también sus tardanzas. El problema del ausentismo se remonta a mucho tiempo atrás en la historia siendo una constante y frustrante preocupación de la gerencia
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Dar unas nociones generales sobre la realidad sociológica del deficiente mental. No se pretende dar soluciones, sino sólo, plantear el problema, pues, las soluciones nacerán con la colaboración por parte de todos cuando se llegue a una concienciación del problema. Para ello trataremos de medir el progreso social estudiando la correlación entre cociente intelectual y número de habilidades conseguidas; entre la edad cronológica y número de habilidades conseguidas en cada sección del cuestionario; a través de la investigación de las áreas más dominadas; y a través del estudio de los items menos accesibles. Cuarenta y nueve chicos retrasados mentales de los cuales treinta y siete son varones y doce son hembras. Las edades de estos sujetos están comprendidas entre cuatro y dieciseis años. Los coeficientes oscilan entre cincuenta y ochenta. El lugar de aplicación ha sido realizado en centros de enseñanza especial; el Colegio Nuestra Señora del Cueto de Salamanca; el Hospital Psiquiátrico de Salamanca; y el Colegio de la Cruz Roja de Salamanca. Cuestionario de Gunzburg; Test de Terman. Hay una correlación negativa o nula con respecto a los chicos en las áreas de ayuda a sí mismos, socialización y ocupación. Los factores como tiempo de enseñanza, tipo de enseñanza y régimen del centro influyen en la consecución de un buen desarrollo social. Es de resaltar las habilidades que han resultado con mayor grado de dificultad; y son: prepararse para el baño; la utilización del cuchillo y tenedor correctamente; servirse líquidos; cruzar calles; conocer la hora y cuartos de hora; los cambios de más de un duro; repetir una historieta sin dificultad; leer impresos sencillos; confiar dinero a ir a tiendas y almacenes; cortar trapos con tijeras, etc.
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Conocer la situación en la que se encuentran las personas con enfermedad mental grave y prolongada en Castilla y León, identificando las posibles diferencias entre las percepciones de los usuarios, los familiares y los profesionales. Definir propuestas de mejora a partir de las necesidades detectadas y las experiencias identificadas como positivas por los diferentes agentes participantes. Priorizar las necesidades. La muestra se compone de 384 personas, que se reparte en 141 profesionales, 119 familiares y 124 usuarios de los Centro de Rehabilitación Psico-Social, de estos últimos 10 participaron en la entrevista de grupo y, posteriormente, en los relatos de vida. La muestra se encuadra dentro de la comunidad de Castilla y León. Para la consecución de estos objetivos, se dota a la investigación de un diseño que permita la recogida de la información aportada por las propias personas afectadas con el resto de usuarios, con las técnicas de entrevista de grupo y relatos de vida; los familiares, con entrevistas en grupo; y los profesionales de atención directa, a través de una técnica basada en el diagrama causa-efecto. El estudio se basa en una evaluación externa, realizada por el investigador, con el fin de evitar la justificación de las razones aportadas por unos y otros agentes informadores. La metodología utilizada para el desarrollo del estudios, toma como estructura el modelo de análisis de necesidades, dicha metodología incluye una parte cuantitativa (análisis de la muestra) para conocer los sesgos que pueden presentar los informadores y por otra cualitativa (recogida y análisis de la información). Se priorizan las propuestas de mejora aportadas por los participantes en el estudio, para ello se toma como base las demandas realizadas por los familiares y las personas con enfermedad mental, llegando a las siguientes propuestas de mejora: 1. Reducir el estigma; 2. Mejorar la red asistencial: completar la red, mejorar los recursos existentes, mejora de dispositivos específicos y atención al medio rural; 3. Coordinación interinstitucional: servicios sociales, educación, atención primaria, Universidad e ingresos contra la voluntad; 4. Atención a las Familias.
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El conocimiento de los valores potenciales que se encuentran en los deficientes mentales, para su posterior desarrollo, transformándolos en valores reales.. La muestra está compuesta por 40 alumnos retrasados mentales, con edades comprendidas entre los 9 y los 19 años, cuyos cocientes intelectuales se encuentran entre 34 y 74, y de éstos, 15 realizan sus estudios en régimen de externado y los 25 restantes se encuentran en régimen de internado.. El procedimiento empleado en los diferentes apartados teóricos ha sido de carácter descriptivo, mientras que en el estudio experimental, se ha llevado a cabo un estudio de carácter estadístico.. Bibliográficos, así como el empleo del test PAC., Progress Assesesment Chart.. Experimental.. Los resultados a los que se ha llegado han sido los siguientes: casi ningún sujeto ha superado el área hábitos en la mesa, en concreto, se trata del ítem 82 que versa sobre si se suministra adecuadamente en un restaurante de autoservicio o en un café. Dado que en nuestra ciudad no es frecuente la existencia de estos establecimientos, así como que bastantes de los niños encuestados son internos, no ha sido posible evaluar este ítem satisfactoriamente. Otro ítem no superado por ningún sujeto ha sido el número 107 correspondiente al área de socialización, comprende el fin de las deduccciones de salarios, la no superación obedece fundamentalmente a la corta edad de la mayoría de los sujetos. Entre las habilidades menos superadas por cada uno de los sujetos están las que se refieren a: cuidado de la salud personal y asistencial médica, utilización de transportes y realización de viajes, comprensión de las equivalencias en el tiempo, utilización de los servicios de un banco y saber las ventajas de la misma, enfrentamiento a situaciones desconocidas, como servicio ambulatorio de un hospital, obtención de impresos y autorizaciones, trabajar sin supervisión, trabajar rápido y ser puntual, etc.. La edad cronológica, parece existir una mayor capacidad de aprendizaje entre los sujetos de edad inferior a los catorce años, para lo cual es recomendable una Educación acorde con sus posibilidades. Por otro lado, siempre que sea posible debe prescindirse del internado, incluso para los niños totalmente abandonados, su ingreso en un Centro de este carácter no hace sino garantizarles la supervivencia fisiológica en detrimento de su formación mental. Es necesario, por otro lado, dotar a estos niños de una familia adoptiva que, consciente de su situación y debidamente orientada por un profesor responsable, complemente en casa la obra realizada en la escuela..
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Se estudia la progresiva desaparici??n del antiguo sistema de asistencia, en especial de los Hospitales Psiqui??tricos y el desarrollo de los nuevos dispositivos mediante las tareas de adecuaci??n. Analizar la formaci??n de los profesionales y trabajo en equipo. Recopilar los datos, proyectos, y planes elaborados durante el ??ltimo quinquenio dentro de la Psiquiatr??a, a nivel de Junta de Andaluc??a. Desmantelar progresivamente el Hospital Psiqui??trico de C??rdoba, desarrollando al mismo tiempo unas estructuras de atenci??n que est??n centradas e integradas dentro del dispositivo sanitario general. Se trata de un proceso complejo y lleno de dificultades que va a exigir una capacidad t??cnica y voluntad pol??tica capaz de asumir las tensiones y dificultades. La transformaci??n de las estructuras de Atenci??n en Salud Mental exige contar desde el principio con una clara pol??tica de formaci??n de los distintos profesionales implicados y su trabajo en equipo, y hacer posible el correcto desarrollo de las nuevas tareas y la adaptaci??n al nuevo marco organizativo y funcional de los servicios.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen en catal??n e ingl??s. Monogr??fico con el t??tulo: Espiritualidad y acci??n social
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Esta tese aborda o trabalho de cirurgiões de um hospital de Porto Alegre, RS, durante procedimentos eletivos de pequeno, médio e grande porte, visando o estudo das possíveis relações entre as demandas física e mental e a idade e a experiência do cirurgião. Inicialmente, foi feito um mapeamento de constrangimentos ergonômicos relacionados ao trabalho cirúrgico e, num segundo momento: i) o nível de demanda física imposta aos cirurgiões eletivos por meio de uma técnica de avaliação de posturas (REBA – Rapid Entire Body Assessment) (HIGNETT & McATAMNEY, 2000), da Freqüência Cardíaca (FC), da Pressão Arterial (PA) (sistólica e diastólica) e do nível de hormonal (Noradrenalina) e; ii) o nível de demanda mental envolvida no trabalho por meio do nível hormonal (cortisol, Adenocorticotrófico – ACTH e Adrenalina e, também, por meio da FC e PA). De maneira geral, ficou evidente que, independentemente do tipo de cirurgia, há a presença de carga física de pouca intensidade e de carga mental de média intensidade entre os cirurgiões. Os resultados apontaram, também, que os cirurgiões mais jovens (menos experientes) apresentam mais esforço mental do que físico, principalmente nas cirurgias de grande porte, e os mais experientes têm mais esforço físico nas cirurgias de pequeno porte e menos esforço mental, em comparação aos mais jovens (menos experientes), nas cirurgias de grande porte.