1000 resultados para historia das disciplinas escolares
Resumo:
Desde as primeiras décadas do século XX, foi constatada nos currículos dos cursos de formação de professores a existência de uma disciplina cuja constituição, funcionamento e objetivos têm como pressuposto ensinar a ensinar a matemática. Historicamente, a disciplina Metodologia do Ensino de Matemática tem aparecido nos cursos de Licenciatura em Matemática com distintas denominações. Ao longo dessas mudanças, os pressupostos e as características dessa disciplina foram se modificando. Tomando como metodologia de pesquisa a análise documental e a história oral, e como referencial teórico os estudos de André Chervel (1990), este trabalho teve como objetivo compreender o processo histórico de disciplinarização da Metodologia do Ensino de Matemática em cursos de licenciatura em Matemática de instituições públicas de ensino superior do estado de São Paulo (USP, UNICAMP e UNESP-Rio Claro), buscando conhecer a gênese e o desenvolvimento histórico da disciplina, identificando conteúdos e métodos propostos bem como as mudanças pelas quais passou a disciplina.
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The purpose of this study is to search the school group Barão de Mipibú/RN, which is located in a city called São José de Mipibú. The aim of this work is to discuss about the use of education as a tool for the formation of the republican imaginary society norte-riograndense. We defined a period from 1909 through 1920. The choice of this work is about how this could be important to the Brazilian History of Education and local, as well as for Cultural History and extends to studies of everyday school life and history of school disciplines. Their achievement was through bibliography search and document analysis. The first was through a review of bibliography on the national and local historiography about the School Groups and productions of the Brazilian Republic. The last one, through the following sources, namely, just the same building of the school group Barão de Mipibú, furniture inventories, class daily, terms of visits of Education Directors and reports of the Directors, book Our History by Rocha Pombo, Educational Legislation, Legislative Congress posts, the decree of creation of School Groups, in particular Barão de Mipibú and the Group Model Augusto Severo, as well as the internal statute and finally, interviews with Alumni of the 50s. The study is inserted in the history of education and as the theoretical to assist in the analysis of sources on the imagination of the study, we looked for support in Jacques Le Goff (1994), Bronislaw Bazcko (1985), Cornelius Castoriadis (1982). At the end of this work it was possible to get the understanding that the Republican government found in the educational Field, one way to spread their ideals and collaboration in building the social Imaginary of the republic, which was constituted in the early twentieth century.
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En el presente trabajo se aborda la inclusi?n de conocimiento de actualidad en la ense?anza de las ciencias naturales a trav?s del dise?o de una propuesta de ense?anza. Para el dise?o se utiliz? el instrumento metodol?gico denominado CoRe y para tener referencia del conocimiento de actualidad se revisaron y seleccionaron art?culos de divulgaci?n cient?fica publicados en la revista Investigaci?n y Ciencia. A modo de ejemplo se dise?? una propuesta para la ense?anza de un contenido espec?fico de gen?tica: Informaci?n hereditaria. El resultado obtenido permite inferir que la inclusi?n de conocimiento de actualidad se puede llevar a cabo en las diferentes disciplinas escolares que se enmarcan en las ciencias naturales y que el uso de la CoRe representa como ventaja que el conocimiento de actualidad se desarrolle como una idea y no como un ap?ndice o anexo del contenido espec?fico.
O que pensam os alunos e os professores de Educação Física dos Açores sobre a indisciplina nas aulas
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Afirmar-se que hoje existe mais indisciplina nas escolas do que aquela que existia no passado é já um discurso ritual em educadores e educandos. Embora se admita algum empolamento nessa afirmação, a verdade é que esta problemática está na ordem do dia. A frequência e a visibilidade de actos perturbadores do processo pedagógico, que no limite visam o professor na sua pessoa e na sua autoridade, catapultam-nos para o conjunto de preocupações centrais da comunidade educativa. Este trabalho procura dar conta de como professores de Educação Física e alunos dos Açores entendem e classificam o fenómeno. Procura perceber qual a orientação predominante que tomam os comportamentos de indisciplina num ambiente de aula com maior mobilidade e com actividades que por vezes apelam a contacto físico e/ou envolvem a produção de barulhos, aspectos, entre outros, que distinguem as aulas de Educação Física da maioria das restantes disciplinas escolares. Participaram no estudo 4 199 alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico e do Ensino secundário e 117 professores distribuídos por 30 escolas do Arquipélago dos Açores. As representações acerca da indisciplina em aulas de Educação Física foram estudadas através de inquérito por questionário. Os resultados evidenciam que no entendimento e na classificação do fenómeno da indisciplina a dimensão relacional surge de forma continuada tanto em professores como em alunos, apesar de algumas diferenças encontradas entre as concepções destes dois grupos. Verificou-se também que, na perspectiva dos alunos, os comportamentos mais graves são os que implicam colisão com a pessoa do professor. Contudo, em regra, os professores parecem deter um juízo de eficácia positivo acerca das suas actuações disciplinares.
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A articulação entre as disciplinas escolares e as acadêmicas é complexa. A Geografia Escolar exige especial reflexão acerca do método de tratamento dos conteúdos escolares. O objetivo do presente trabalho é discutir métodos de ensino da Geografia e avaliar as reais possibilidades de utilização, enquanto aporte metodológico para fins escolares, da fronteira internacional como instituição territorial. Fundamentando-se nas abordagens sobre território e fronteira a partir da Geografia Política, da Geografia Social e da Geografia Cultural, fez-se o estudo de livro didático analisando-se seus conteúdos a respeito do tema. Como resultado, apresenta-se proposição metodológica de ensino da fronteira considerando-se as escalas geográficas de análise. Esta multiescalaridade pode contemplar, a um só tempo, o exercício do controle arbitrário sobre um território que se inscreve numa jurisdição, a questão da inviolabilidade das fronteiras, bem como as práticas sociais que se desenvolvem de acordo com o grau de abertura da fronteira. Desse modo, o estudo da fronteira serve tanto como referência para a seleção de temas e conteúdos, como possibilita que se evitem as armadilhas decorrentes do uso do método de ensino dos círculos concêntricos.
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Análisis pormenorizado del lento proceso de incorporación de las disciplinas históricas como saberes académicos al Sistema Educativo 'moderno'. Inserción de la Historia en los planes de enseñanza. En la primera parte, se estudia la génesis del modelo educativo liberal, cristalizado en la Ley Moyano. Se estudia paralelamente el proceso de desmantelamiento de las viejas instituciones docentes. En la segunda parte se analizan las viejas y nuevas disciplinas académicas que fueron conformando los sucesivos planes de estudios a lo largo del XIX, centrándose especialmente en la Historia. Archivos. Fuentes impresas de las Reales Academias de la Historia, de Ciencias Morales y Políticas. Fuentes impresas de carácter oficial. Libros y folletos de la época. Bibliografía actual. La Ley Moyano será el esqueleto en el que se sustente el Sistema Educativo contemporáneo hasta fechas bien recientes. Las nuevas estructuras fueron erigidas sobre las ruinas de las viejas instituciones docentes, cuya decadencia había alcanzado cuotas difícilmente superables en el s. XVIII. Los reformadores ilustrados fueron los primeros en intentar remodelar el obsoleto edificio educativo pero no tuvieron demasiado éxito. Los liberales prosiguieron, con mejor fortuna, sus proyectos. Consiguieron que los añejos establecimientos docentes fueran suprimidos o reformados y que se modificaran los planes de estudio de todas y cada una de las facultades. Rasgos definidores del Sistema Educativo liberal español son: división de la enseñanza en tres niveles escalonados; férrea descentralización y organización piramidal, burocrática y jerárquica de la instrucción; uniformidad absoluta de planes de estudio para todos los niveles educativos; minuciosa reglamentación de todos los aspectos concernientes a escolares, profesores, autoridades y personal subalterno; conformación del profesorado como funcionario público. La Historia hará su aparición entre las disciplinas académicas en algunos de los proyectos educativos ilustrados pero siempre como subsidiaria de otros saberes. Al constituirse la Facultad de Filosofía y Letras, figurarán entre sus estudios algunas disciplinas históricas, pero en ningún momento se entenderá el estudio de la Historia asociado a la investigación erudita sobre el pasado, y así, no se impartirán disciplinas auxiliares tan básicas como Arqueología, Epistegrafía o Diplomática. Por tanto, la Universidad no formará historiadores, sino docentes abocados a la repetición memorística de los sucesos del pasado, pero incapaces de reconstruirlo a través de las investigaciones. Este estudio aporta, al menos, el esqueleto para el análisis de otros aspectos no suficientemente tratados en el complejo campo de la historiografía decimonónica.
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La idea básica de esta investigación es analizar los cambios y las permanencias en los libros de texto de las editoriales Anaya, Santillana, SM y Vicens Vives entre 1975 y 2000 en tres cuestiones que están presentes en todos estos manuales escolares: las corrientes historiográficas, la metodología didáctica y la formación de la identidad. Por lo tanto, este trabajo tiene como objeto de estudio el análisis del libro de texto por tres razones: 1) Es una pieza clave en el proceso de enseñanza-aprendizaje, al ser un conocimiento legitimado socialmente; 2) Es la principal fuente de la historiografía escolar; 3) Es un vehículo de socialización que ayuda a conformar el imaginario individual y colectivo. Este trabajo aborda tres campos de investigación que están profundamente relacionados: a) La Historiografía escolar que se dedica a estudiar los libros de texto para conocer mejor la “historia de la historia como disciplina escolar o la historia de la enseñanza escolar de la Historia” como la denomina Rafael Valls Montes1; b) La Didáctica de la Historia que es un campo de enseñanza e investigación que trata de elaborar contenidos rigurosos sobre la disciplina escolar de la Historia, los procesos de enseñanza-aprendizaje y la formación del profesorado, con el fin de promover transformaciones y mejoras en todos estos aspectos; c) La Historia de las mentalidades y de la cultura al estudiar la identidad/es que configura la mentalidad individual y colectiva de una determinada sociedad. La identidad/es se forma a través de muchas variables, pero nosotros vamos a centrarnos en analizar como la escuela a través del uso del libro de texto ayuda a conformar nuestra identidad/es. La mentalidad es el imaginario permanente de una colectividad que configura un sentido de pertenencia y da sentido a la realidad. Para Juan Sisinio Pérez Garzón, la identidad es el “sentimiento de diferenciación frente a otros, porque con los nuestros compartimos modos de vida y nos consideramos idénticos frente a los que organizan o viven con otros hábitos” (…) “En definitiva, la historia y la geografía son disciplinas que han dado soporte a las identidades y memorias, individuales y colectivas, sobre las que se ha desarrollado el orgullo de cada identidad...
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Se define la arqueología industrial y se explica su evolución, para luego relacionarla con la enseñanza. En el último punto se presenta un ejemplo de una fábrica en el barrio de Sants (Barcelona): la España Industrial.
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Resumen basado en el de la revista
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Resumen tomado de la publicaci??n. Monogr??fico con el t??tulo: Nuevas tendencias en Historia de la Educaci??n
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Se aborda la importancia de conocer la difusión y consumo que los libros de texto de historia española han tenido desde la implantación del sistema escolar liberal. Se plantea la necesidad de incrementar estudios empíricos basados en este conocimiento. Desde esta perspectiva, los libros de texto de historia son una fuente documental preferente por la rica cantidad de información que suministran acerca de los profesores y sus prácticas educativas. Desde este planteamiento se aportan datos sobre la producción de manuales escolares de historia desde 1800 hasta 1970, el porcentaje en el que una serie de manuales reseñados por título y autor fueron utilizados en los centros valencianos de enseñanza primaria hacia 1860, la difusión de los manuales de historia en los Institutos de Bachillerato en la segunda mitad del siglo XIX así como los utilizados en lo centros valencianos de enseñanza primaria hacia 1900, en los centros privados valencianos de enseñanza secundaria en 1941-1942, en los centros catalanes en los cursos 1982-1984, en los centros de secundaria gallegos en el curso 1993-1994 y en los institutos de Castilla y León en el año 1995.
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Analizar la concepción de la historia transmitida en la escuela primaria entre los años 1945-1975, la cual, parece que fue positivista y política en contra de las nuevas tendencias y corrientes historiográficas que aparecen en Francia a partir de 1929. Considerando los contenidos como vehículos transmisores de ideología, se pretende determinar el sistema de valores transmitidos en los libros de texto de historia, la ideología subyacente, sus cambios posibles en relación con los cambios sociales y sobre todo políticos. El estudio se realiza a través de los libros de texto utilizados en la escuela primaria durante el período señalado, por considerar que este nivel es el más elemental y dado su carácter de obligatoriedad, es el mejor exponente de los modelos histórico-culturales transmitidos de forma general a los españoles que en el plazo de 30 años pasaron por las aulas de la primera enseñanza. La Historia se presenta como un conjunto de conocimientos llenos de mitificaciones y afanes apologéticos. En primer lugar, en su dimensión legislativa, se observan dos rasgos claves: la homogeneización de los contenidos y prescripciones sobre su direccionalidad. En segundo lugar, respecto a la selección de contenidos se observan unos cuestionarios totalmente sesgados, con un esquema que refuerza la ideologización ejercida en otras áreas curriculares. Las lecturas históricas presentan una temática de religiosidad y otros textos vienen referidos a reinas y heroínas patrióticas. A partir de 1970, los temas de la Edad Contemporánea cobran una inusitada importancia. La vehiculización de los contenidos al servicio de los grupos en el poder es evidente. Los cambios ideológico-prácticos del régimen se han visto reflejados en una visión e interpretación diferente de la historia a favor de este nuevo giro. Así mismo, se ha producido una mayor liberalización en el modelo educativo, reflejado a través de los contenidos. Exento, en parte, de la instrumentalización incisiva y rotunda que se aprecia en los primeros años del gobierno autócrata. Todo lleva a pensar que, aún siendo siempre la educación proclive a la ideologización, lo es infinitamente más en régimen autocráticos y totalitarios, por el propio dogmatismo de éstos.
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La publicación recoge resumen en Inglés
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Se narra la historia de las Bibliotecas Escolares en España desde su primera mención en 1882 en el Congreso Nacional Pedagógico. El impulso que dio a la educación la Institución Libre de Enseñanza en 1876, liderada por Giner de los Ríos, es de capital trascendencia para la creación de las bibliotecas populares que se extendieron por España durante la II República. El período franquista detuvo todo este tipo de iniciativas. En la actualidad, diferentes asociaciones se encargan de trabajar para potenciar el papel de estas bibliotecas organizando actividades de animación a la lectura, de aprendizaje y encuentro con la cultura. También editan sus propias publicaciones con mayor o menor difusión y organizan jornadas, congresos y actividades que fomentan el contacto entre profesionales y les motiva en su trabajo. Desde que se han transferido las competencias de educación a las comunidades autónomas, algunas de ellas han optado por poner en marcha jornadas que se celebran periódicamente y que buscan fomentar la puesta en común de experiencias entre profesionales de las bibliotecas escolares. El Ministerio de Cultura organiza, a nivel estatal, las Campañas de Fomento de la Lectura para la formación de responsables de bibliotecas escolares. También crea el Plan de Mejora de las Bibliotecas Escolares y el Plan de Fomento de la Lectura, pero estas iniciativas ni se mantienen en el tiempo ni llegan a todos los centros. En 2004 se introduce, por primera vez, en una ley orgánica un artículo dedicado a las bibliotecas que ofrece razones para la esperanza, y aunque parece difícil equipararse con los países más avanzados de la Unión Europea, se sigue trabajando para conseguir el cambio y la modernización en las bibliotecas escolares españolas.