851 resultados para eccentric strength training


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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.

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O tipo de exercício, a intensidade e a frequência são fatores importantes para produzir mudanças na velocidade de andar. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física. Participaram do estudo 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de seis meses, na prática específica de uma atividade: dança (n = 10), musculação (n = 10), hidroginástica (n = 12) e caminhada (n = 11). Além disso, um grupo de idosas inativas (n = 13), sem envolvimento em atividade física regular por pelo menos dois meses, também participou do estudo. Foram mensurados o nível de atividade física (Questionário de Baecke), a capacidade funcional (Bateria da AAHPERD) e os parâmetros cinemáticos do andar (comprimento da passada e do passo, duração e velocidade da passada, cadência e duração das fases de suporte simples, balanço e duplo suporte). Os resultados revelaram que o nível de atividade física do grupo Controle foi diferente dos demais grupos que praticam atividades físicas. em relação à capacidade funcional, apenas o componente força apresentou diferenças entre os grupos, indicando que o grupo Controle difere do grupo musculação. Quanto às variáveis do andar, o grupo Controle foi estatisticamente diferente apenas do grupo dança, tanto no comprimento do passo como no comprimento da passada. Pode-se concluir que a capacidade funcional e os parâmetros do andar dos idosos ativos e sedentários apresentam poucas diferenças

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Background: An increase in the prevalence of obesity entails great expenditure for governments. Physical exercise is a powerful tool in the combat against obesity and obesity-associated diseases. This study sought to determine the effect of three different exercise protocols on metabolic syndrome and lipid peroxidation markers and the activity of antioxidant enzymes in adult Wistar rats (120 days old).Methods: Animals were randomly divided into four groups: the control (C) group was kept sedentary throughout the study; the aerobic group (A) swam1 h per day, 5 days per week, at 80% lactate threshold intensity; the strength group (S) performed strength training with four series of 10 jumps, 5 days per week; and the Concurrent group (AS) was trained using the aerobic protocol three days per week and the strength protocol two days per week.Results: Groups A and S exhibited a reduction in body weight compared to group C. All exercised animals showed a reduction in triglyceride concentrations in fatty tissues and the liver. Exercised animals also exhibited a reduction in lipid peroxidation markers (TBARS) and an increase in serum superoxide dismutase activity. Animals in group A had increased levels of liver catalase and superoxide dismutase activities.Conclusions: We concluded that all physical activity protocols improved the antioxidant systems of the animals and decreased the storage of triglycerides in the investigated tissues.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The objective of this study was to conduct a systematic review of studies that analyzed the effect of physical exercise on the peripheral levels of BDNF in elderly individuals. Method: We conducted a search in PsycINFO, Biological Abstracts, Pubmed, Web of Science, and Science Direct from 1990 to 2011, using the following keywords: physical exercise , physical activity , physical therapy , training , BDNF , neuroplasticity , neurotrophins , neuroplasticity proteins , aged , older , elderly The articles were considered for inclusion in the review if they were studies with elderly, assessed peripheral (serum and/or plasma) BDNF and evaluated an acute exercise or chronic exercise (training). Results: Five randomized controlled trial and one randomized non-controlled trial studies were analyzed. Five out of six studies reported a significantly higher BDNF response to aerobic acute exercise and to aerobic or strength training program in healthy elderly and elderly with different pathologies. Conclusion: It was not possible to establish a recommendation protocol for the type and intensity of physical exercise required to produce an increase in levels BDNF. However, physical exercise, particularly, moderate-intensity exercises seem to be more effective to promote increase the peripheral levels of BDNF in the elderly. © 2012 Elsevier B.V.

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Study Design: Prospective study Objective: To evaluate the effect of a protocol of concurrent training lasting 16 weeks on risk factors for the accumulation of hepatic fat in obese youth. Methods: 38 obese children and adolescents of both sexes, between 12 and 15 years old. The obesity was attested by the percentage of body fat, which was estimated by dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA). Additionally, the amount of fat located in the trunk (kg) was estimated too. Before and after the intervention, the youths underwent biochemical blood tests (fasting complete lipid profile [mg / dL]) and ultrasonography of the liver (right size Wolves [LD cm] and left [LE in cm]). The intervention consisted of concurrent training (strength training [30 minutes] and endurance training [30 minutes]) with three sessions per week, totaling 180 minutes a week, for ten weeks. Statistical analysis was made by the test t of Student for paired data using SPSS software (17.0) and significance statistical fixed at p <5%. Results: After the intervention, significant improvements were observed in the percentage of total fat (PRE: 45.1 ± 5.3 and POST: 41.7 ± 5.6, p = 0.001) and in the trunk region (PRE: 46, 5 ± 5.6 and POST: 42.9 ± 6.3, p = 0.001). For lipid profile, reduction in total cholesterol (PRE: 164 ± 34 and POST: 148 ± 29, p = 0.001), triglycerides (PRE: 118 ± 59 and POST: 104 ± 53, p = 0.002) and lipoproteins density (PRE: 100 ± 29 and POST: 85 ± 26, p = 0.001), but not for high-density (p = 0.981). Both the LE (PRE: 8.8 ± 1.4 and POST: 7.8 ± 1.3, p = 0.001) and LD (PRE: 13.6 ± 1.3 and POST: 12.9 ± 1, 1, p = 0.001) experienced a decrease in its proportions. Conclusion: The concurrent training was effective in combating some risk factors to the accumulation of fat in the liver, as well as in reducing fat in both lobes of the organ in young obese.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: Investigation and discrimination of neuromuscular variables related to the complex aetiology of low back pain could contribute to clarifying the factors associated with symptoms. Objective: Analysing the discriminative power of neuromuscular variables in low back pain. Methods: This study compared muscle endurance, proprioception and isometric trunk assessments between women with low back pain (LBP, n=14) and a control group (CG, n=14). Multivariate analysis of variance and discriminant analysis of the data were performed. Results: The muscle endurance time (s) was shorter in the LBP group than in the CG (p=0.004) with values of 85.81 (37.79) and 134.25 (43.88), respectively. The peak torque (Nm/kg) for trunk extension was 2.48 (0.69) in the LBP group and 3.56 (0.88) in the GG (p=0.001); for trunk flexion, the mean torque was 1.49 (0.40) in the LBP group and 1.85 (0.39) in the CG (p=0.023). The repositioning error (degrees) before the endurance test was 2.66 (1.36) in the LBP group and 2.41 (1.46) in the CG (p=0.664), and after the endurance test, it was 2.95 (1.94) in the LBP group and 2.00 (1.16) in the CG (p=0.06). Furthermore, the variables showed discrimination between the groups (p=0.007), with 78.6% of the individuals with low back pain correctly classified in the LBP group. In turn, variables related to muscle activation showed no difference in discrimination between the groups (p=0.369). Conclusion: Based on these findings, the clinical management of low back pain should consist of both resistance and strength training, particularly in the extensor muscles.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)