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Traditionally the issue of an optimum currency area is based on the theoretical underpinnings developed in the 1960s by McKinnon [13], Kenen [12] and mainly Mundell [14], who is concerned with the benefits of lowering transaction costs vis-à- vis adjustments to asymmetrical shocks. Recently, this theme has been reappraised with new aspects included in the analysis, such as: incomplete markets, credibility of monetary policy and seigniorage, among others. For instance, Neumeyer [15] develops a general equilibrium model with incomplete asset markets and shows that a monetary union is desirable when the welfare gains of eliminating the exchange rate volatility are greater than the cost of reducing the number of currencies to hedge against risks. In this paper, we also resort to a general equilibrium model to evaluate financial aspects of an optimum currency area. Our focus is to appraise the welfare of a country heavily dependent on foreign capital that may suffer a speculative attack on its public debt. The welfare analysis uses as reference the self-fulfilling debt crisis model of Cole and Kehoe ([6], [7] and [8]), which is employed here to represent dollarization. Under this regime, the national government has no control over its monetary policy, the total public debt is denominated in dollars and it is in the hands of international bankers. To describe a country that is a member of a currency union, we modify the original Cole-Kehoe model by including public debt denominated in common currency, only purchased by national consumers. According to this rule, the member countries regain some influence over the monetary policy decision, which is, however, dependent on majority voting. We show that for specific levels of dollar debt, to create inflation tax on common-currency debt in order to avoid an external default is more desirable than to suspend its payment, which is the only choice available for a dollarized economy when foreign creditors decide not to renew their loans.
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A tese pretende conhecer de forma profunda a metodologia de ataques especulativos sobre dívidas, desenvolvida por Cole e Kehoe (1996), e tem três objetivos principais: (i) aplicá-la a outros países, além do México, que é feito na versão original; (ii) entender a opção de um país dolarizar, em relação à alternativa de manter sua moeda local, quando a economia depende da entrada de capitais financeiros internacionais; e (iii) estudar a união monetária como uma terceira alternativa de regime monetário, em comparação com a dolarização e o regime de moeda local. O modelo de crises da dívida de Cole-Kehoe é aplicado às economias da Coréia, da Rússia e do Brasil. Modifica-se este modelo para incluir dívida denominada em moeda local, que é totalmente adquirida pelos consumidores nacionais e que dá ao governo a possibilidade de obter receitas por meio da cobrança de um imposto inflacionário sobre estes ativos. As receitas obtidas desta forma podem ser utilizadas para pagar os banqueiros internacionais e evitar uma crise da dívida externa, que ocorreria, em caso contrário. Considera-se também, neste caso, que o banco central possa estar sujeito a pressões de seu governo para gerar estas receitas. Analogamente, para representar um país pertencente a uma união monetária, inclui-se dívida denominada em moeda comum e um governo central no modelo original. A política monetária da união está subordinada à decisão conjunta de todos os países membros. Supõe-se também que o banco central da união possa sofrer pressões políticas de alguns governos nacionais sem disciplina fiscal e dispostos a obter receitas de imposto inflacionário sobre a dívida. Na dolarização, a política monetária está submetida a do banco central do país âncora e, portanto, não há possibilidade de o governo gerar receitas extraordinárias sobre a dívida, a menos que haja forte simetria dos choques que atingem a economia dolarizada e o país âncora. Considerando estas peculiaridades dos três regimes monetários, os níveis de bem-estar são caracterizados e avaliados numericamente para o Brasil. Além disso, obtém-se a política ótima do governo para a dívida em dólar, segundo os três regimes.
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A literatura econômica discute há algum tempo as influências da política monetária no nível de produto e emprego de longo-prazo. Paralelo a este debate seminal, surgiram ao longo dos últimos anos discussões sobre os canais de transmissão de política monetária. Dentre o conjunto de canais sugeridos pela literatura, o canal de crédito é um dos que mais tem motivado estudiosos a aprofundarem o conhecimento sobre a sua forma de interação com a economia monetária e real. Por esta razão, este trabalho busca evidências da presença de um canal de crédito no Brasil que funciona através de alterações endógenas no mercado de crédito, mais propriamente através da alteração das condições do balanço dos agentes e de mudanças nos seus custos de agência, que motivam uma queda dos saldos de crédito concedidos a estes. Mas mais do que isto, através dos testes empíricos desenvolvidos, procura-se evidenciar que a presença de um canal de crédito no Brasil é reforçado por exigências regulatórias impostas aos bancos, que os tornam mais conservadores na oferta de crédito marginal ao conjunto de tomadores novos e com operações de crédito já contratadas. Em especial, o teste toma como variável a série de saldos de crédito concedidos ao longo do tempo, baseada em resoluções do Banco Central que normatizam sobre o provisionamento de crédito, em que se supõe que um choque monetário seja capaz de piorar a qualidade do balanço dos agentes, forçando as instituições financeiras a reclassificarem-os para piores classes de risco. Esta reclassificação, por sua vez, deve aumentar a base de crédito sobre a qual residem os maiores percentuais de provisionamento, o que torna os banqueiros mais conservadores e menos desejosos em ofertar crédito para o conjunto de tomadores de maior risco e para os tomadores como um todo.
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Neste trabalho é discutida e testada a hipótese de que fatores globais têm alterado os parâmetros do processo inflacionário doméstico, ou ainda, é testado se o hiato do produto doméstico tem perdido importância relativa na definição da curva de Phillips, tornando-a mais achatada. Uma conseqüência de tal eventual fenômeno se associa diretamente às decisões dos Bancos Centrais em controlar a inflação com regras de política monetária. As estimações apresentadas mostram-se robustas, indicando que a curva de Phillips potencialmente tem se tornado mais achatada para o caso Brasileiro, com uma redução do coeficiente do hiato do produto doméstico, quando controlado pelo hiato do produto estrangeiro, em quase 40% em algumas estimações. Tais evidências empíricas são reforçadas pelo preponderante papel desempenhado pelo desalinhamento cambial sobre o processo inflacionário brasileiro. Isso não implica necessariamente que o trabalho dos banqueiros centrais seja menos relevante. Na verdade, ,as evidências apontam que seu trabalho deve ter sido facilitado pela maior integração dos mercados globais, em condições de maior liquidez e crescimento mundial
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A implantação do Plano Real em 1994 provocou mudanças na estrutura de receitas dos bancos brasileiros. Em épocas de altas taxas de inflação, o resultado dos bancos era composto substancialmente por rendas oriundas do financiamento da dívida interna do país e em menor parcela de outras receitas como dos empréstimos ao setor privado. Com a estabilização da economia e a globalização dos mercados financeiros mundiais, refletida na entrada de bancos estrangeiros no mercado brasileiro, as taxas de juros tenderam a diminuir, ocasionando uma mudança no foco de atuação dos Bancos que estão se concentrando na intermediação financeira. Neste projeto é apresentada a formação básica do resultado de um banco obtido com a intermediação financeira e explana-se sobre os riscos da atividade bancária. É focado o risco de crédito, abrangendo a descrição das principais metodologias de análise. Estuda-se a Resolução CMN/BACEN nO 2682 que mudou a contabilização das rendas de renegociação de dívidas e estabeleceu parâmetros mínimos para a classificação das operações de crédito alterando os critérios de constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa. É explicado como pode ser utilizado um modelo RARO C - Risk Adjusted Return on Capital - desenvolvido originalmente pelo Bankers Trust - para gerenciamento da Carteira de crédito de um Banco de Varejo típico. Para ilustração e considerando que no mercado brasileiro os dados estatísticos sobre operações de crédito são escassos, além de existirem dificuldades na obtenção de dados de uma Carteira de crédito real relacionadas ao sigilo bancário e estratégias de investimento, o modelo RAROC será aplicado em uma Carteira de crédito fictícia de um Banco de Varejo, especialmente criada para esse fim. O estudo não abrange os recursos necessários para a implementação do modelo, nem customização para outros tipos de Bancos, restringindo-se à análise da utilização da metodologia. Por fim, apresentamos nossas conclusões a respeito da gestão do risco do crédito baseada na utilização de um modelo RAROC.
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Apesar da diversidade de suas estratégias, os retornos dos fundos de investimentos multimercado geralmente exibem correlação positiva com índices de bolsa. Por outro lado, fundos de categorias distintas tendem a ser menos correlacionados entre si se comparados a fundos de mesma categoria. A ideia de diversificação entre fundos de baixa correlação é discutida recorrentemente pela literatura. Na prática, porém, poucos alocadores de portfólios otimizam suas carteiras através das linhas de Markowitz (1953) por exemplo. O objetivo deste estudo é buscar identificar o ponto ótimo de diversificação de ativos (fundos de investimentos) dentro de uma mesma categoria. Como metodologia, buscaremos a minimização do risco idiossincrático dos fundos de investimentos através de simulações com outros fundos de mesma categoria. O estudo contém análises para a escolha do número ideal de ativos em um dado portfólio. Esses resultados beneficiariam, principalmente, o processo decisório das empresas de Wealth Managements, das Consultorias de Investimentos e dos Private Bankers.
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Pós-graduação em Artes - IA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The external environment has deteriorated sharply as a result of the spiraling financial turmoil, and has led to a weakening in commodity prices and fears of a worldwide recession. Latin America and the Caribbean's fastest expansion in 40 years may be threatened as the global credit crunch makes financing scarce and squeezes demand for the region's commodities. This time around the region is better positioned to weather the crisis than in the past, given improvements in macroeconomic and financial policies as well as a reduced net dependency on external capital inflows. However, Latin American markets are feeling the effects of the crisis through a slowdown in capital inflows, large declines in stock price indexes, significant currency adjustments and an increase in debt spreads. Volatility has soared, with the closely watched Chicago Board Options Exchange Volatility Index moving to an all-time high of 70.33 on October 17, indicating that fear (rather than greed) has been ruling the markets.After reaching record lows in May 2007, emerging markets bond spreads are now above pre-Asian crisis levels. The JPMorgan EMBI+ Latin American composite widened by 146 basis points in the third quarter, with spreads reaching 448 basis points at the end of September. Spreads have widened sharply in recent weeks as foreign investors cut back regional exposure for the safety of U.S. Treasuries. The ongoing lack of liquidity and subsequent liquidation of assets is leading to a collapse in asset prices and a sharp widening in spreads. Daily spreads in October have risen to levels not seen since December 2002, making it much more difficult for governments that need financing to get it. Risk premiums for Latin corporates and sovereigns have risen substantially, but have remained well below U.S. junk (high-yield) bonds. Latin corporates are facing a steep rise in foreign exchange borrowing costs (although less than firms in other emerging markets), which raises concerns that refinancing risks will climb.So far, emerging markets vulnerabilities have been more focused on corporates, as sovereigns have improved public debt dynamics and countries' financing needs are under control. Market performance has been driven by the rapid deterioration of emerging markets bank and corporate market, as well as ongoing losses in emerging markets equities. From January to September 2008, the Morgan Stanley Capital International (MSCI) Latin American Index lost almost 28%, while the Emerging Markets Index lost 37% and the G-7 Index lost 24%. While in 2007 the Latin America component gained 47%, almost nine times as much as the MSCI-G7 index for developed markets, since mid-September 2008 stocks in Latin America have been doing worse than stocks in developed countries, as concerns about access to credit and the adverse impact of sharp falls in commodity prices and in local currencies contribute to increased risk aversion and to outflows of capital. Many governments in the region have used revenue from the commodity boom to pay down debt and build reserves. Now, facing a global financial crisis and the threat of recession in developed countries, the biggest question for Latin America is how long and deep this cyclical downturn will be, and how much it is going to reduce commodity prices. Prices for commodities such as soy, gold, copper and oil, which helped fund the region's boom, have fallen 28% since their July 2 high, according to the RJ/CRB Commodity Price Index. According to Morgan Stanley (in a September 29 report), should prices return to their 10-year average, Latin America's balanced budgets would quickly revert to a deficit of 4.1% of GDP. As risk aversion increases, investors are rapidly pulling out massive amounts of money, creating problems for local markets and banks. There is an ongoing shortage of dollars (as investors liquidate assets in Latin American markets), and as currencies depreciate, inflation concerns increase despite the global slowdown. In Brazil and Mexico, central banks deployed billions of dollars of reserves to stem steep currency declines, as companies in these countries, believing their local currencies would continue to strengthen against the U.S. dollar, took debts in dollars. Some companies also made bets using currency derivatives that have led to losses in the billions of dollars. Dramatic currency swings have caused heavy losses for many companies, from Mexico's cement giant Cemex SAB to the Brazilian conglomerate Grupo Votorantim. Mexico's third-largest retailer, Controladora Comercial Mexicana, declared bankruptcy recently after reporting huge losses related to exchange rate bets. As concerns about corporate exposure to dollar-denominated derivatives increases, yields on bonds issued by many of Brazil's and Mexico's leading companies have started to rise, sharply raising the cost of issuing new debt. Latin American external debt issuance came to a halt in the third quarter of 2008, totaling only US$ 690 million. The cost of obtaining loans for capital expenditures, M&A and debt refinancing is also rising substantially for Latin American corporates amid contagion from the U.S. financial crisis. According to bankers, a protracted trend of shortening tenors and widening spreads has intensified in the past few weeks, indicating that bank lending is quickly following the way of bonds and equity. Finally, money transfers from Latin American migrants are expected to decline for the first time this decade, as a result of economic downturns in the U.S. and Spain, inflation and a weaker dollar. The Mexican Central Bank announced that money transfers from Mexicans living in the U.S. dropped a record 12.2% in August. In 2008, migrants from the region will send some 1.7% less in remittances year-on-year when adjusted for inflation, according to the IADB, compounding the adverse effects of the deepening financial turmoil.
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In this paper we describe the main causes of the recent financial crisis as a result of many theoretical, methodological, and practical shortcomings mostly according to heterodox, but also including some important orthodox economists. At theoretical level, there are problems concerning teaching and using economic models with overly unrealistic assumptions. In the methodological front, we find the unsuspected shadow of Milton Friedman’s ‘unrealisticism of assumptions’ thesis lurking behind the construction of this kind of models and the widespread neglect of methodological issues. Of course, the most evident shortcomings are at the practical level: (i) huge interests of the participants in the financial markets (banks, central bankers, regulators, rating agencies mortgage brokers, politicians, governments, executives, economists, etc. mainly in the US, Canada and Europe, but also in Japan and the rest of the world), (ii) in an almost completely free financial and economic market, that is, one (almost) without any regulation or supervision, (iii) decision-taking upon some not well regarded qualities, like irresponsibility, ignorance, and inertia; and (iv) difficulties to understand the current crisis as well as some biases directing economic rescues by governments. Following many others, we propose that we take this episode as an opportunity to reflect on, and hopefully redirect, economic theory and practice.
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One in four Nebraskans depends upon agriculture for employment. That fact, found in the 2001 Nebraska Agriculture Fact Card, a cooperative effort of the Nebraska Bankers Association, the Nebraska AgRelations Council, and the Nebraska Department of Agriculture, underscores the importance of agriculture to Nebraska, and the importance of the work conducted in the Institute of Agriculture and Natural Resources.
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33 Briefe zwischen Julius S. Bach und Max Horkheimer, 1937-1941; 1 Brief von Julius S. Bach an Mary von Meldelsohn, 28.08.1940; 24 Briefe zwischen Richard Bach und Max Horkheimer, 1938-1940; 1 Abschrift eines Briefes von Oscar W. Gross an Emil de Leuw, 1938; 1 Brief von A. Bailer an Mr. Iggersheimer, 01.05.1940; 1 Brief von Max Horkheimer an Bailliere, Tindall & Cox London, 05.07.1949; 1 Brief von Beatrix Baird an Max Horkheimer; 5 Briefe zwischen Leonard Balet und Max Horkheimer, 1938-1949; 2 Briefe zwischen John Simon Guggenheim Memorial Foundation New York und Max Horkheimer, 22.11.1948, 05.01.1949; 1 Brief von W. H. de Graaff, Ladislaus Bálint an Max Horkheimer, 11.05.1938; 6 Briefe zwischen Bank of Manhattan Company New York und Max Horkheimer, 1934-1935; 6 Briefe zwischen Ladislaus Bálint und Max Horkheimer, 1934-1935; 2 Briefe zwischen der Bank of the Manhatten Company in New York und Max Horkheimer, 14./15.11.1934; 5 Briefe zwischen der Bankers Trust Company und Max Horkheimer, 1934; 1 Brief von R. Bárány an Max Horkheimer, 05.05.1933; 5 Briefe zwischen Hans Baron und Max Horkheimer, 1936; 3 Briefe zwischen Salo W. Baron und Max Horkheimer, 1941-1942, 16.04.1940; 1 Brief zwischen A. Barratt Brown und Max Horkheimer, 01.10.1936;