999 resultados para Terapias complementarias
Resumo:
El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a los cambios educativos (2002-2004)
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Comprender el enigma y conflicto del mundo del autismo infantil y su terapia para asegurar una constante atención al autista. Psicomotricidad y expresión corporal, musicoterapia, plástica, ludoterápia. No se logra alcanzar nada en la problemática del autismo con libros, sino con deseos de trabajar, pese a lo ingrato del trabajo, hemos de trabajar más las técnicas tan atractivas como la plástica, musicoterapia o la ludoterapia. Hemos de tener una rigurosa preparación y nada de paternalismo. El logro está en intentarlo con ganas porque se puede hacer mucho por estos niños.
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Estudiar posibles terapias de modificación de conducta para el tratamiento de la tartamudez. Parece existir una predisposición heredada en la tartamudez, si bien no se halla delimitada precisamente de los efectos ambientales. La presencia de perturbaciones motoras, incluso graves, en los tartamudos mientras hablan que pueden interpretarse en un doble sentido: como causa del transtorno o consecuencia de la ansiedad asociada a él. Lo que parece evidenciarse es que no existe ningún defecto en las estructuras motoras del habla en los tartamudos. Los tartamudos son tan hábiles como los no tartamudos en la ejecución de movimientos voluntatiamente adiestrados de la musculatura respiratoria y del habla. Las perturbaciones pueden ser el resultado del tartamudeo, que puede conducir a una desorganización de los movimientos que intervienen en el habla, resultado de los esfuerzos del tartamudo para superar su problema. No se han encotrado diferencias en cuanto a la constitución bioquímica-neurológica orgánica del tartamudo, ni lesiones orgánicas (excepto algunos casos llamados 'tartamudos afásicos' por lesión y parálisis cerebral), pero sí una disfunción neuro-psicomotora que puede ser explicada satisfactoriamente por las teorías del aprendizaje. Las teorías psicodinámicas han realizado aportaciones interesantes, aunque difíciles de admitir en muchas ocasiones, al tema de la tartamudez. Es posible aceptar la relación en el origen y en el mantenimiento entre los conflictos psicológicos como el miedo, la ansiedad, y el tartamudeo, pero no la relación causa-efecto. Sin embargo hay serias objeciones a estas teorías, como: que falta investigación con un control riguroso de casos en el tratamiento y en el seguimiento.Que no tiene porqué ser el tartamudeo el efecto de unos desajustes de la personalidad, podrían ser estos el efecto del mismo tartamudeo. Que los tratamientos psicoterapéuticos no son muy exitosos si no van acompañados de técnicas directamente logopédicas. Las teorías del aprendizaje han observado directamente el problema de la disfluidez del habla del tartamudo, aunque seguramente han explicado mucho mejhor la cuestión del mantenimiento que la de su génesis. Sin embargo, como se ha visto, las terapias derivadas de este enfoque han demostrado su eficacia en un gran porcentaje de casos, si bien han descuidado en ocasiones en favor del síntoma, la consideración global de la persona del tartamudo, que ha derivado en una constelación constituida en el 'síndrome tartamudo'.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Se presenta una revisión de las diferentes terapias psicológicas de orientación conductual utilizadas en el tratamiento de la migraña, y se valora su eficacia a partir de los resultados de las investigaciones realizadas por diversos autores
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Este estudo teve como objetivo comparar a saúde bucal de pacientes, portadores de problemas respiratórios que se tratavam com medicações alopáticas e homeopáticas, no mínimo por dois anos. Foram examinados 90 pacientes com idades de 6 a 14 anos, emparelhados por sexo e idade, representando um estudo analítico observacional, semelhante aos de caso-controle. Os índices utilizados para avaliar a saúde bucal foram: CPO-S e ceo-s (Índices de superfícies cariadas, perdidas e obturadas), IP (Índice de placa), IG (Índice gengival) e, ainda, VFS (Velocidade do fluxo salivar) e CTS (Capacidade tampão salivar). Foi realizado um questionário sobre os hábitos de higiene, alimentação e condição geral de saúde, assim como sobre as condições socioeconômicas das famílias. Os Graus de instrução dos responsáveis (P= 0,007), a Escola do tipo particular (P< 0,000) em que os participantes estudavam mostraram-se associados, significativamente, ao grupo que utilizava Homeopatia, mas a Renda familiar não apresentou diferença entre os dois grupos (P=0,456). Este grupo mostrou-se, também, estatisticamente mais saudável quanto aos índices de saúde bucal (CPO-S, ceo-s, IP e IG, com P<0,05) em análises bivariadas pelos testes “t” de Student e U de Mann Whitney. A Velocidade do fluxo salivar foi significativamente maior apenas pelo teste U de Mann Whitney (P= 0,015). Ao serem comparados por testes multivariados, em que a variável Grau de instrução dos pais foi controlada, as diferenças significativas entre os tratamentos se mantiveram para todas as variáveis com exceção do CPO-S. A análise de regressão logística que foi usada para comparar os tratamentos quanto ao Perfil de saúde bucal, variável criada a partir das variáveis CPO-S, ceo-s, IP e IG, evidenciou que o tratamento homeopático é fator de proteção à saúde bucal (Odds Ratio=28,02). Quando na comparação foram associadas as variáveis, Grau de instrução dos pais apresentou Odds Ratio=23,26 e ao incluir o tipo de escola em que os pacientes estudavam o Odds Ratio foi de 19,23, todos valores sendo significativos. Através das análises realizadas, não se encontraram semelhanças quanto à saúde bucal dos dois grupos examinados, tendo o grupo homeopatizado melhor condição bucal. Novos estudos são recomendados, procurando comparar estes tratamentos em outros grupos.
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O envelhecimento populacional está associado a necessidades de saúde, incluindo aspectos ligados à realização das actividades diárias e as actividades socioculturais enquanto vertente ocupacional. O presente estudo procurou analisar a funcionalidade dos idosos, como também observar a relação das actividades socioculturais enquanto um fomento da funcionalidade do idoso ao nível da saúde física e mental, de uma amostra de idosos institucionalizados e não institucionalizados. O instrumento utilizado foi a OARS, desenvolvido para possibilitar uma avaliação da capacidade funcional em cinco áreas essenciais na qualidade de vida do idoso: recursos sociais (com ou sem participação em grupos de actividades Socioculturais); recursos económicos; saúde mental; saúde física e actividades de vida diárias. Num estudo realizado a 47 indivíduos com idades superiores a 65 anos que frequentem qualquer instituição, deparamo-nos com uma predominância de indivíduos do sexo feminino em relação sexo masculino, representando, respectivamente, 72% e 28% da população em estudo. Em relação às idades, estas variam entre os 65 e os 85 e mais anos, sendo que a distribuição da média por idades assenta na classe etária compreendida entre os 70 e os 74 anos, com um desvio padrão de 3,45 anos. Este estudo permitiu o conhecimento das necessidades determinadas através das AVD’s e das ASC’s consideradas mais importantes, assim como a percepção sobre as possíveis influências destas no desempenho funcional dos idosos. No que concerne aos resultados obtidos, constatou-se que não existe uma significância relevante entre a influência do meio onde estão inseridos os idosos e a funcionalidade.
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Incluye Bibliografía
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB