803 resultados para SOCIAL INSTITUTIONS


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Máster en Gestión Sostenible de Recursos Pesqueros

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[ES] El concepto de gobernanza del sector pesquero ha evolucionado notablemente a nivel mundial en los últimos años, conectando a instituciones económicas, administrativas, políticas y sociales, legitimando y equilibrando las interacciones entre todos los actores del sector, dentro de un marco de dimensión local, nacional e internacional. En este trabajo se describe el contexto en el que se inscribe la gobernanza del sector pesquero grancanario en la actualidad y los actores involucrados en dicha actividad, así como sus perfiles sociales, funciones e interacciones. Se analiza la gestión pesquera desde el punto de vista de la agilidad en sus funciones de cada una de las partes implicadas en la misma, en base al estudio de las competencias y cometidos otorgados por ley, el papel real ejercido por cada una y la percepción y concepción de las razones que conducen a la actual crisis del sector. La información analizada se obtuvo a partir de una revisión bibliográfica y la realización de entrevistas y encuestas a distintas personalidades relacionadas con la actividad pesquera. Se proponen medidas generales para promover un mejor funcionamiento organizativo del sector y fomentar su cohesión. Este trabajo proporciona una visión general de la gobernanza de la pesca en Gran Canaria, como punto de partida para la generación de políticas de gestión que integren la dinámica y la complejidad del sector a partir de un mejor conocimiento del mismo.

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A general theory of violence may only be possible in the sense of a meta-theoretical framework, As such it should comprise a parsimonious set of general mechanisms that operate across various manifestations of violence. In order to identify such mechanisms, a general theory of violence needs to equally consider all manifestations of violence, in all societies, and at all times. Departing from this assumption this paper argues that three theoretical approaches may be combined in a non-contradictory way to understand violence as goal-directed instrumental behaviour: a theory of the judgment and decision-making processes operating in the situations that give rise to violence; a theory of the evolutionary processes that have resulted in universal cognitive and emotional mechanisms associated with violence; and a theory of the way in which social institutions structure violence by selectively enhancing its effectiveness for some purposes (i.e legitimate use of force) and controlling other types of violence (i.e crime). To illustrate the potential use of such a perspective the paper then examines some general mechanisms that may explain many different types of violence. In particular, it examines how the mechanisms of moralistic aggression (Trivers) and moral disengagement (Bandura) may account for many different types of violence.

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This chapter explores cultural and individual religious roots of adolescents' family orientation on the basis of multilevel analyses with data from 17 cultural groups. Religion and the family are seen as intertwined social institutions. The family as a source of social support has been identified as an important mediator of the effects of religiosity on adolescent developmental outcomes. The results of the current study show that religiosity was related to different aspects of adolescents' family orientation (traditional family values. value of children, and family future orientation), and that the culture-level effects of religiosity on family orientation were stronger than the individual-level effects. At the cultural level, socioeconomic development added to the effect of religiosity, indicating that societal affluence combined with nonreligious secular orientations is linked to a lower family orientation, especially with regard to traditional family values. The authors suggest that individual religiosity may be of special importance for adolescents' family orientation in contexts where religiosity has lost some significance but religious traditions are still alive and can be (re-)connected to.

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El trabajo, elaborado en ocasión de la discusión en el seno de la Universidad Nacional de Cuyo sobre el tema de salud reproductiva, intenta realizar un aporte a tal discusión en relación con: 1. La oportunidad y conveniencia de establecer un debate de la comunidad universitaria en torno al proyecto de salud reproductiva que toca diferentes dimensiones de la vida comunitaria. 2. El concepto de vida, vida humana y vida moral. 3. La legitimidad y oportunidad de la intervención de las instituciones sociales (Estado, nacional o provincial, Universidad) en las cuestiones relacionadas con la vida.

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Introdução: O tema medicalização emerge como objeto de estudo no campo da sociologia da saúde, a partir da década de 70, nas vozes de Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad e Michel Foucalt; as quais indicaram a crescente influência da medicina em campos que até então não lhe pertenciam. E, no decorrer dos anos, o termo vem sendo apropriado por vários campos: na saúde, na educação, na psicologia, entre outros. Esta configuração levou alguns estudiosos da primeira década do século XXI, a se preocupar com o uso impreciso e vago do conceito de medicalização na produção científica. Neste sentido, este estudo busca olhar para os processos de medicalização, tomando-o em sua pluralidade a fim de discernir as principais forças motrizes e coteja-las com as mudanças na contemporaneidade. Objetivo: Recuperar as forças motrizes contidas nas principais contribuições dos autores primários sobre os processos de medicalização. Método: Realizou-se um exercício hermenêutico composto pelos seguintes passos: leitura profunda do texto, fichamento dos aspectos centrais que caracterizam as diversas concepções sobre medicalização. Interpretação do conteúdo por meio da abstração dos núcleos de sentido e dos referenciais teóricos que lhe dão suporte. Resultados: A partir deste movimento reflexivo e crítico conseguiu-se desvelar quatro conceitos nucleares que representam as principais forças motrizes: a indústria, as instituições, o Estado e a sociedade. Zola oferece indícios que o Estado e a indústria teriam levado a sociedade à dependência da medicina. Para Illich, a medicina, por si só, detém o poder comparada as outras instituições. Para Michel Foucault, a medicina deixou de ser uma ciência pura e transformou-se numa instituição subordinada a um sistema econômico e de poder, enfim a uma lógica subjacente aos princípios e regras de governo. Em contrapartida, para Conrad a medicalização não constitui um empreendimento exclusivo da medicina, prevalecendo os interesses de outras instituições e organizações sociais. O sentido com que cada um desses conceitos é usado difere entre os autores e a distinção desses aspectos é chave para compreender a contribuição efetiva de cada um. Da mesma forma, ocorre quando os autores discutem as consequências e os efeitos causados pelos processos de medicalização. Alguns autores direcionam seus efeitos para os indivíduos, num processo de exacerbação da individualização; enquanto que outros focam os efeitos da medicalização nas políticas de saúde e na questão econômica associada ao oneroso custo financeiro para a sociedade e o país. Considerações finais: A recuperação e a compreensão dos significados subjacentes às principais forças motrizes presentes nas contribuições de cada autor apresentadas nesta investigação constituem-se em passo importante para subsidiar a reflexão sobre processos concretos de medicalização no início do século XXI, um período marcado por aceleradas transformações, no qual, entre outros aspectos, a medicina e várias instituições têm sido crescentemente, capturadas para satisfazer, de um lado o consumismo, e de outro, a avidez pelo lucro do mercado capitalista; ao mesmo tempo em que forças desagregadoras atravessam os sujeitos impactando sua autonomia e identidade política, social e econômica.

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The objectives of the European Union (EU) and the United States (US) for the countries of the Balkan region are generally assumed to be complementary. They both stress and condition their support and assistance on the progress that these countries make with regards to economic modernization, build-up of social institutions, and respect for international law. However, this rhetoric doesn't always match the facts on the ground. Often, instead of dealing with a cohesive set of policy recommendations, the countries in the region are faced with contradictory alternatives and zero-sum choices. The debate over the development of the International Criminal Court (ICC) was such a case. It centered on whether the countries in the region should exempt US personnel from the jurisdiction of the Court while in the country and thus rendering them immune from prosecution for any crimes committed for which the US courts were not willing or able to take any action. The final outcome was mixed. Three of the countries - Croatia, Serbia (and Montenegro), and Slovenia - decided not to give in to US pressure, while the remaining three - Albania, Bosnia and Herzegovina, and Macedonia - ignored the pleas and threats of the EU and of the various international non-governmental organizations and decided to sign Bilateral Immunity Agreements (BIAs) with the US. How can one explain such divergent outcomes? I argue that the credibility of actors involved played an important role in determining whether threats coming from the US or the EU were more credible, thus tipping the scales in favor of signing BIAs with the US. However, the issue of threat credibility serves only to narrow down the choices of actors. Further determination of the outcome necessitates a look at the nature of the security context in which these countries exist and operate.

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INTRODUCTION In the current times of multifaceted crisis, nationalism looks, more than ever, like a positive and necessary feeling. It seems both natural and indispensable if we are to have viable political and social institutions that meet the needs and preferences of all citizens. The following paper contests this vision. Its criticism of nationalism is directed not only at its national forms, but also at any defence of collective identity based on the same model, such as the various forms of European nationalism. Furthermore, the same overriding criticism can be made of different kinds of nationalism, regardless of their more or less open and progressive political content. In order to ground our argument theoretically and practically, we will try to show that nationalism is always potentially harmful to individual rights, and unnecessary for the maintenance of a just social and political system. We will thus oppose any acritical defence of the intrinsic value of a specific community and the belief in its artificial homogeneity. The historical construction of a supposedly homogeneous community, and the insistence on its values, which are perceived as superior and binding, facilitate the absorption of the individual into the collective. As we will explain further in more details, this holistic approach is typical of communitarian approaches. In that respect, it does not really matter whether they appeal to passion or to reason, to some irrational binding features of the community or to more rational political aspects of a common identity. The main problem in nationalism is not the emotion it can trigger, it is not even its reliance on particular values. What makes nationalism problematic is, firstly, that it tends to overlook the intrinsically divisive and contradictory nature of individual and collective interests in unjust societies; secondly, that it attributes an intrinsic superiority to a particular community over others; and thirdly, that it sees politics as a means to promote the interests, values or identity of that community. As an alternative, we will very briefly advocate a cosmopolitan approach that grounds political legitimacy in a demanding approach to individual freedom, rather than in a shared collective identity. However, even if only briefly, we will also carefully distinguish our own vision of cosmopolitanism from those commonly put forward. Frequently, cosmopolitan perspectives entangle their identity frameworks with concrete political projects, without clearly explaining how the latter derive from the former. Our approach to cosmopolitanism, on the other hand, is, first and foremost, a critical vision of all communitarian postulates according to which politics should be based on some form of collective identity. Thus, we insist on the conceptual distinction between a general stance on identity issues and the more practical political ideology one stands for. In a subsequent step, we link this cosmopolitan framework with a progressive approach to individual rights. Because of our demanding approach to individual freedom, our cosmopolitanism goes hand in hand with a revival of identity-free sovereignty. It is therefore distinct from the severe condemnation of sovereignty often found in most mainstream cosmopolitan positions. Finally, instead of the frequent confusion found in public discourses and in the literature between ideals and reality, our position acknowledges the deep gulf separating these two dimensions. It therefore sketches out very general strategic principles to bring normative ideals closer to political reality.

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During the last two decades, scholars from a variety of disciplines have argued that civil society is structurally deficient in post-communist countries. Yet why have the seemingly strong, active and mobilized civic movements of the transition period become so weak after democracy was established? And why have there been diverging political trajectories across the post-communist space if civil society structures were universally weak? This paper uses a wide range of data from various available sources to show that civil societies in Central and Eastern European countries are not as feeble as is commonly assumed. Some post-communist countries possess vigorous public spheres, and active civil society organizations strongly connected to transnational civic networks able to shape domestic policies. Following the calls by Anheier (2004) and Bernhard and Karakoç (2007) we adopt a multidimensional approach to the measurement of civil society. In a series of cross-section timeseries models, we show that our broader measures of civic and social institutions are able to predict the diverging transition paths among post-communist regimes, and in particular the growing gap between democratic East Central Europe and the increasingly authoritarian post-Soviet space.

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Mode of access: Internet.

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I. The national government. II. The state governments. The party system. The party system (contin.) III. Public opinion. Illustrations and reflections. Social institutions.

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Presents the findings of a study in Australia which focused on the collaboration between home, school and community that support numeracy development in children. Aims of the project; Framework used in the analysis of various partnerships between the social institutions; Ways in which the partnerships can be initiated; Concerns that are essential in building and sustaining long-term partnerships to support children's numeracy development.

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Os resultados da pesquisa bibliográfica corroboram o que na prática religiosa já havia notado, a existência de certo sincretismo intencional de apreensão e revisão de conteúdos religiosos, ou seja, de cosmovisões de matriz judaico-cristã impregnadas de valores e modelos de comportamento que marcaram as novas representações de gênero do Espiritismo, ainda na França, e posteriormente, no Brasil. Constatou-se que tanto na literatura espírita quanto no ethos espírita sempre houve uma oscilação entre uma divisão sexual do trabalho mais tradicional e androcêntrica com a supervalorização das mulheres como mães, e dos homens como provedores e como consequência disto ocorre a limitação do desenvolvimento das habilidades e competências de ambos os sexos nas várias instituições sociais (família, mercado de trabalho, etc.), inclusive nas instituições espíritas, de um lado, e; por outro lado, uma pretensa postura de defesa da progressiva liberação (emancipação) dos direitos da mulher. A presente pesquisa objetivou analisar as representações de gênero nas produções lítero-doutrinárias do Espiritismo brasileiro contemporâneo, a partir de um levantamento do contexto histórico que teria influenciado a elaboração das representações de gênero espíritas, desde uma fase anterior à institucionalização do Espiritismo, na França e no Brasil, aos dias de hoje e como tais representações de gênero estruturam a organização interna do Espiritismo, no que tange a divisão sexual do trabalho. Além de pesquisa bibliográfica foi realizada análise da literatura doutrinária espírita.

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The relationship of knowledge and liberties in modern societies presents a multitude of fascinating issues that deserve to be explored more systematically. The production of knowledge is dynamic, and the conditions and practice of freedom is undergoing transformation. These changes ensure that the linkages between liberty and knowledge are always subject to changes. In the past, the connection between scientific knowledge, democracy, and emancipation seemed self-evident. More recently, the close linkage between democracy and knowledge has been viewed with skepticism. This volume explores the relationship between knowledge and democracy, Do they support each other, do they mutually depend on each other, or are they perhaps even in conflict with each other? Does knowledge increase the freedom to act? If additional knowledge contributes to individual and social well being, does it also enhance freedoms? Knowledge and Democracy focuses on the interpenetration of knowledge, freedom and democracy, and does so from various perspectives, theoretical as well as practical. Modern societies are transforming themselves into knowledge societies. This has a fundamental impact on political systems and the relationship of citizens to large social institutions. The contributors to this book systemically explore whether, and in what ways, these modern-day changes and developments are connected to expansion of the capacities of individual citizens to act. They focus on the interrelation of democracy and knowledge, and the role of democratic institutions, as well as on the knowledge and social conduct of actors within democratic institutions. In the process of investigation, they arrive at a newplatform for future research and theory, one that is sensitive to present-day societal conflicts, cleavages, and transformations generated by new knowledge.