1000 resultados para Programas de sustentação de renda Brasil


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O envelhecimento populacional vem sendo um problema de sade que atinge a Brasil na atualidade. Em nossa populao o incremento de indivduos nessa faixa etria notrio, assim como a falta de estratgias para enfrentar esse problema. O presente estudo teve como objetivo elaborar uma proposta de interveno direcionada a promover a sade e melhorar a qualidade de vida dos usurios idosos atendidos pela Equipe Azul do Centro de Sade Santa Monica Anexo, do municpio de Belo Horizonte, Minas Gerais. Realizou-se uma reviso de literatura relacionada ao idoso na ateno primria com base em artigos indexados nas bases de dados da Literatura Latino-americana e do Caribe em Cincias da Sade (LILACS) e MEDLINE. A partir da reviso da literatura, confirmaram-se os benefcios fsicos, psicolgicos e sociais advindos da prtica de atividade fsica pelos indivduos maiores de 60 anos e a experincia na aplicao de programas de atividade fsica no Brasil. O eixo principal da proposta de interveno foi a prtica de atividade fsica pelos idosos, supervisionada por profissionais da equipe de sade da famlia. Pretende-se oferecer a oportunidade de se adotar um estilo de vida mais ativo, reduzir os riscos sade e melhorar a qualidade de vida dos idosos. Tendo em considerao a necessidade de implementao de programas que estimulem a adoo de estilo de vida ativo, cabe aos profissionais de sade ser os facilitadores dos mesmos e lograr a conquista de um envelhecimento saudvel.

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Neste trabalho, analisa-se a trajet??ria dos programas de transfer??ncia de renda no sistema de prote????o social brasileiro, procurando demonstrar como algumas quest??es federativas t??m afetado decisivamente a sua implementa????o, desde as primeiras iniciativas subnacionais at?? a ado????o de programas nacionais com clara interface intergovernamental. O argumento central ?? que o modelo federativo influenciou diretamente o desenvolvimento dos programas de transfer??ncia de renda no Brasil, sendo determinante para o seu bom desempenho.

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Com o objetivo de avaliar o estado nutricional na idade pr-escolar em reas de baixa renda do Estado de So Paulo, 1.359 crianas de dois a seis anos de idade foram submetidas a exame antropomtrico que incluiu peso e altura e medidas das reas "muscular" e "adiposa" da seo transversal do brao esquerdo. A anlise das medidas observadas foi feita por comparao a medidas que foram simultaneamente tomadas em populao de pr-escolares de alto nvel scio-econmico do municpio de So Paulo. Foram comparadas mdias segundo faixa etria e, a seguir, por meio de anlises de regresso em funo da idade, foram comparadas as velocidades de expanso das vrias medidas. As anlises efetuadas indicam que, ao chegar ao final da idade pr-escolar, as crianas das reas de baixa renda apresentam pronunciado retardo no seu crescimento (aproximadamente 5 cm de altura e 5 kg de peso). A seo transversal do brao daquelas crianas estaria, no mesmo momento, diminuda tanto em tecido muscular quanto em tecido adiposo (em torno de 2 cm e 4 cm, respectivamente). As mesmas anlises indicam cronologias diferentes para os vrios dficits constatados ao final da idade pr-escolar. Os dficits de altura e de "rea muscular" do brao ocorreriam predominantemente antes dos dois anos de idade enquanto os dficits de peso e de "rea adiposa" do brao aconteceriam predominantemente j na idade pr-escolar. Como implicaes dos achados obtidos, surgem indicaes de que, antes dos dois anos, a interao agente-hospedeiro, responsvel pelo aparecimento da desnutrio, determine prejuzos sobretudo sntese de protenas. No perodo pr-escolar, aquela interao determinaria prejuzos sobretudo sntese das reservas calricas. Modificaes a nvel do agente e/ou a nvel do hospedeiro poderiam ser responsveis pelas diferenas observadas nos dois perodos. Para a compreenso das mesmas, fatores como a adequao calrica e protica das dietas, a incidncia e severidade das doenas infecciosas e os mecanismos adaptativos do organismo deveriam ser investigados. De qualquer forma, a diversidade do comprometimento do estado nutricional nos dois perodos deveria ser levada em conta na formulao dos programas de nutrio dirigidos s vrias idades.

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OBJETIVO : Analisar a influência de programas de transferência condicionada de renda sobre desfechos relacionados à alimentação e nutrição de famílias beneficiadas no Brasil. MÉTODOS : Foi realizada revisão sistemática da literatura com estudos de avaliação originais feitos no Brasil, incluindo ensaios clínicos e estudos observacionais. Foram consultadas as bases de dados PubMed, Scopus, Web of Science e LILACS, incluindo estudos publicados desde 1990. Analisaram-se os estudos segundo programa avaliado, participantes, delineamento da pesquisa, local de realização, principais conclusões, fatores de confundimento e limitações metodológicas. Os estudos foram classificados de acordo com o desfecho (estado nutricional, consumo alimentar e segurança alimentar e nutricional) e tipo de inferência para a associação com programas de transferência condicionada de renda (adequação, plausibilidade ou probabilidade). RESULTADOS : Foram encontrados 1.412 documentos não duplicados. Quinze preencheram os critérios de elegibilidade e 12 destes avaliaram o Programa Bolsa Família. Cinco estudos de plausibilidade e dois estudos de adequação apontam uma influência positiva dos programas de transferência de renda no estado nutricional das crianças beneficiárias. A influência desses programas sobre o consumo alimentar foi analisada em um estudo de adequação de base populacional e três pesquisas transversais de plausibilidade em municípios diferentes. Todas indicaram maior consumo de alimentos entre os beneficiários. As três análises transversais de plausibilidade sugerem influência positiva desses programas na segurança alimentar e nutricional dos beneficiários. As principais limitações metodológicas apontadas foram corte transversal e dificuldades da coleta de dados, pequeno tamanho amostral e limitações do instrumento. CONCLUSÕES : Os poucos estudos encontrados indicam associação positiva entre pertencer ao programa de transferência de renda e a melhoria da alimentação e nutrição das famílias beneficiárias no Brasil. Mais esforços para ampliação e qualificação de projetos de avaliações são necessários para avaliar de maneira mais abrangente o impacto desses programas no Brasil.

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Este trabalho trata dos desafios de implementao em nvel local do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego Brasil Sem Misria (Pronatec-BSM) a partir de uma perspectiva de gnero. A dissertao buscou problematizar o acesso de mulheres de baixa renda em cursos de qualificao profissional. A qualificao profissional tem sido alvo de polticas pblicas desde a criao das primeiras escolas tcnicas pelo presidente Getlio Vargas, na dcada de 1940, at os dias de hoje. O Pronatec vigente desde 2011 configura-se atualmente como a poltica mais recente nesse campo de atuao. De abrangncia nacional e coordenado pelo Ministrio da Educao, o Programa, que prev parcerias com outros ministrios e com outros nveis da federao para que seja executado, oferece diversas modalidades de oferta de cursos, dentre essas modalidades, a Bolsa Formao Trabalhador, a qual prioriza o ingresso do pblico beneficirio dos programas sociais do governo federal. Compreendendo a relevncia do Pronatec no percurso das polticas de qualificao profissional no Brasil, esta dissertao o toma como objeto de anlise buscando problematizar os desafios enfrentados em sua implementao e a relao desses desafios com a perspectiva de gnero. Como estudos de caso foram analisadas as experincias de implementao em dois municpios da regio metropolitana de So Paulo: Suzano e Osasco. As fontes analticas para o estudo constituiram-se: a) falas de gestores e gestoras nacionais, b) contedo dos materiais produzidos pelo governo federal para regular e orientar a execuo do Programa nos municpios; e, finalmente, c) discursos das pessoas envolvidas na implementao local de servidores(as) municipais, de funcionrio(as)s das escolas e das prprias beneficirias. A pesquisa identificou (1) a necessidade da construo de convergncias entre as instituies para que o Programa1 se efetive e, (2) a relevncia das imagens de gnero que permeiam as aes de implementadores(as) de todos os nveis e que influenciam, por sua vez, o acesso de mulheres de baixa renda aos cursos de qualificao profissional em que sua presena minoritria.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinria, 2016.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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OBJETIVO: Descrever opinies e atitudes sobre sexualidade da populao urbana brasileira. MTODOS: Inqurito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se anlise das atitudes diante da iniciao e educao sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religio, cor, regio geogrfica e opinies sobre fidelidade, homossexualidade e masturbao. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possvel. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciao sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciao feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenas entre praticantes das diversas religies. A educao escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporo de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos servios de sade (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unnime e aumentou, em 2005, a proporo dos favorveis iniciao sexual depois do casamento, assim como a aceitao da masturbao e da homossexualidade, em relao pesquisa de 1998. As geraes mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitrias. CONCLUSES: Como observado em outros pases, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimenso nica que explique a regulao da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa atividade sexual deva ser compreendidas luz da cultura e organizao social da sexualidade ao nvel local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinio favorvel ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no mbito do combate ao estigma e discriminao das minorias homossexuais. A formulao de polticas laicas dedicadas sexualidade permitir o dilogo entre diferentes perspectivas.

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O presente estudo investigou fatores scio-demogrficos, de estilo de vida e gineco-obsttricos associados s concentraes sricas ou plasmticas de homocistena, cido flico, vitaminas B12 e B6 em mulheres de baixa renda de So Paulo, Brasil. Concentraes sricas de cido flico e vitamina B12 foram analisadas por fluoroimunoensaio; concentraes plasmticas de homocistena e vitamina B6, por cromatografia lquida de alta performance em fase reversa. Variveis independentes foram inicialmente selecionadas segundo pressupostos tericos, correlao de Pearson ou teste Kruskal-Wallis (p < 0,20). Concentraes alteradas segundo pontos de corte para homocistena, cido flico, vitaminas B12 e B6 foram observadas em 20%, 6%, 11% e 67% das participantes, respectivamente. Idade foi positivamente correlacionada vitamina B6 e homocistena plasmticas (p < 0,001). ndice de massa corporal foi positivamente correlacionado vitamina B6 plasmtica (p < 0,001). Modelos de regresso linear mltiplos explicaram 10,2%, 5,8%, 14,4% e 9,4% das concentraes de cido flico, vitamina B12, vitamina B6 e homocistena, respectivamente. No presente estudo, variveis scio-demogrficas, de estilo de vida e gineco-obsttricas apresentaram contribuio importante na variao das concentraes dos indicadores bioqumicos avaliados.

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Objetivou-se descrever e avaliar a influncia da renda sobre a participao da alimentao fora do domiclio no Brasil. Utilizaram-se dados coletados pela Pesquisa de Oramentos Familiares realizada em 2002/2003 (POF 2002/2003), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Analisaram-se os registros dos gastos com aquisies de alimentos e bebidas consumidos fora do domiclio. A associao entre a participao da alimentao fora do domiclio e a renda, ajustada para atributos scio-demogrficos, foi estudada por meio de modelos de regresso utilizados para estimao de coeficientes de elasticidade-renda. A alimentao fora do domiclio representou 21% do total dos gastos com alimentao; destaque-se que o incremento de 10% na renda aumentaria em 3% a participao da alimentao fora do domiclio. O efeito da renda sobre a participao da alimentao fora, ainda que sempre positivo, diminui conforme elevao da renda, sendo alto nos domiclios com renda inferior a R$68,70 per capita/ms. H influncia da renda nos gastos com alimentao fora do domiclio, assim a evoluo favorvel da renda resultar em aumento dessa forma de se alimentar.

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OBJETIVO: Analisar a influncia da renda familiar e do preo de alimentos sobre a participao de frutas e hortalias dentre os alimentos adquiridos pelas famlias brasileiras. MTODOS: Foram utilizados dados da Pesquisa de Oramentos Familiares realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, com amostra probabilstica de 48.470 domiclios brasileiros entre 2002 e 2003. A participao de frutas e hortalias no total de aquisies de alimentos foi expressa como percentual do total de calorias adquiridas e como calorias provenientes desses alimentos ajustadas para o total de calorias adquirido. Empregaram-se tcnicas de anlise de regresso mltipla para estimao de coeficientes de elasticidade, controlando-se variveis sociodemogrficas e preo dos demais alimentos. RESULTADOS: Observou-se aumento da participao de frutas e hortalias no total de aquisies de alimentos com a diminuio de seu prprio preo ou com o aumento da renda. A diminuio do preo de frutas e hortalias em 1 por cento aumentaria sua participao em 0,79 por cento do total calrico; o aumento de 1 por cento na renda familiar aumentaria essa participao no total calrico em 0,27 por cento. O efeito da renda tendeu a ser menor nos estratos de maior renda. CONCLUSES: A reduo do preo de frutas e hortalias, tanto pelo apoio cadeia de produo dos alimentos quanto por medidas fiscais, um promissor instrumento de poltica pblica capaz de aumentar a participao desses alimentos na dieta brasileira