443 resultados para Martial.


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This study aimed at examining resource partitioning both at the inter- and intraspecific levels between paired chondrostome fishes: Chondrostoma nasus, the nase, C. toxostoma, the sofie, and their hybrid. The study was performed in the south of France and concerned a main river (the Durance River) and a tributary (the Buech River). In these rivers, C. nasus was an introduced species, originating in central Europe, and C. toxostoma was an endemic congener, in the south of France. Stable isotope analysis was used to analyse trophic and spatial niches. Isotopic differences indicated that individuals from the three taxa (C. nasus, C. toxostoma and their hybrid) have different spatial origins. At the interspecific level, the different chondrostomes originating from the Buech River showed a high level of trophic niche overlap. At the intraspecific level, nase individuals originating from the different spatial origins showed a resource polymorphism; differences in morphology were associated with variation in behaviour and life history traits. Their coexistence was a likely outcome of resource polymorphism. This study provides an example of the importance of considering the link between intra- and interspecific interactions to gain an understanding of the mechanisms driving the coexistence of species-pairs. (C) 2010 Academie des sciences. Published by Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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When James Joyce made two of his characters in ‘‘Portrait of an Artist as a Young Man’’ refer approvingly to ‘‘Vexilla regis prodeunt’’ he was following in the footsteps of a long line of the Latin text’s admirers. Since Anglo-Saxon times English audiences had clearly appreciated the sonorous majesty of this processional hymn, largely because of the solemnity and craft with which it celebrated the nature of Christ’s martial triumph and sacrifice. This article offers a snapshot of different kinds of English appetite for Venantius Fortunatus’ famous religious song for the first thousand years of its existence, from the Anglo-Saxon period through to the mid sixteenth century.

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To determine potential benefits of intensive leisure sports for age-related changes in postural control, we tested 3 activity groups comprising 70 young (M = 21.67 years, SD = 2.80) and 73 older (M = 62.60 years, SD = 5.19) men. Activity groups were martial artists, who held at least 1st Dan (black belt), sportive individuals exercising sports without explicit balance components, and nonsportive controls. Martial artists had an advantage over sportive individuals in dynamic posture tasks (upright stance on a sway-referenced platform), and these 2 active groups showed better postural control than nonsportive participants. Age-related differences in postural control were larger in nonsportive men compared with the 2 active groups, who were similar in this respect. In contrast, negative age differences in other sensorimotor and cognitive functions did not differ between activity groups. We concluded that individuals engaging in intensive recreational sports have long-term advantages in postural control. However, even in older martial artists with years of practice in their sports, we observed considerable differences favoring the young. (PsycINFO Database Record (c) 2014 APA, all rights reserved).

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Willingness to lay down one’s life for a group of non-kin, well documented in the
historical and ethnographic records, represents an evolutionary puzzle. Here we
present a novel explanation for the willingness to fight and die for a group, combining evolutionary theorizing with empirical evidence from real-world human groups. Building on research in social psychology, we develop a mathematical model showing how conditioning cooperation on previous shared experience can allow extreme (i.e., life-threatening) pro-social behavior to evolve. The model generates a series of predictions that we then test empirically in a range of special sample populations (including military veterans, college fraternity/sorority members, football fans, martial arts practitioners, and twins). Our results show that sharing painful experiences produces “identity fusion” – a visceral sense of oneness – more so even than bonds of kinship, in turn motivating extreme pro-group behavior, including willingness to fight and die for the group. These findings have theoretical and practical relevance. Theoretically, our results speak to the origins of human cooperation, as we offer an explanation of extremely costly actions left unexplained by existing models.
Practically, our account of how shared dysphoric experiences produce identity fusion, which produces a willingness to fight and die for a non-kin group, helps us better understand such pressing social issues as suicide terrorism, holy wars, sectarian violence, gang-related violence, and other forms of intergroup conflict.

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A presente dissertação assenta na análise comparativa da obra de Marcial e Juvenal e tem como principais objectivos evidenciar a natureza burlesca e satírica que lhes assiste, assim como a (a)temporalidade e o alcance pedagógico-didáctico que as suas palavras comportam. Neste sentido, a análise tomou como matéria a abordagem que ambos fazem de temáticas comuns, no âmbito da representação da sociedade imperial do século I d.C. O trabalho divide-se em duas partes: I. Contexto e Condicionalismos; II. A vida quotidiana em Roma. A primeira subdividida em dois capítulos: 1. O espírito burlesco e o espírito satírico; 2. Apologia pro opere suo, e a segunda em quatro: 3. Modus vivendi Romani: prazeres e distracções em Roma; 4. (A)masculinidade Romana; 5. A condição feminina e o seu lugar em Roma; 6. Clientelismo e patronato sob o olhar de Marcial e Juvenal. Depois de uma contextualização dos termos burlesco e satírico, fundamentalmente alicerçada no primitivo espírito romano, procedeu-se à abordagem dos condicionalismos culturais, sócio-políticos e bibliográficos que melhor contribuem para a compreensão das principais diferenças/semelhanças entre a natureza, as intenções, as estratégias discursivas e a projecção das obras em causa. Na segunda parte, a análise comparativa da representação que os autores fazem da vida quotidiana em Roma focou essencialmente quatro aspectos, abordados em capítulos distintos, conforme supra-enunciado: no primeiro, a visão global que os autores projectam de Roma, através da representação dos principais divertimentos e distracções que ocupam e agradam aos Romanos; no segundo, a moralidade/falsidade que assiste aos comportamentos masculinos; no terceiro, a invectiva à mulher e ao lugar que esta ocupa nas relações sociais, afectivas e sexuais; no quarto, a instituição patronatoclientelismo e os valores sociais e morais que a revestem. A partir desta análise atestam-se as afinidades e o alcance de um fim semelhante nas obras de Marcial e Juvenal, não obstante a natureza e as diferenças estruturais que lhes assistem. Desta dissertação constam também uma Introdução e uma Conclusão, uma Bibliografia, bem como um Índice geral e um Index auctorum et locorum latinorum.

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A presente tese assenta na forma como Roma, considerada nas suas dimensões física e social, se encontra representada na poesia de Marcial. Estruturalmente, o trabalho encontra-se dividido em três partes: I. Marcial: a vida e a obra; II. Enquadramento Urbano: Roma, espaço físico; III. Enquadramento Urbano: Roma, espaço social. Após um momento introdutório, inicia-se a primeira parte do trabalho, centrada em aspectos de cariz biobibliográfico considerados relevantes para a compreensão da obra do epigramatista. A segunda parte da tese é consagrada à análise da representatividade dos diferentes espaços físicos de Roma, na sua poesia. Na terceira parte, a forma como os diferentes tipos sociais, agentes e profissionais se encontram retratados foi o principal alvo de investigação. Deste modo, pretendeu-se contribuir para uma visão de conjunto de uma realidade que, até ao momento, contou sobretudo com estudos parcelares.

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O século I, que desabrochou numa Idade de Ouro, não findaria sob o signo da boa Fortuna inaugurada pelo primeiro Princeps. O século de Augusto conheceria o seu fim! A Literatura não pôde furtar-se ao fatum de todo um Império e, depois de 69, juntamente com a Magna Vrbs, aguardava um tempo que fosse, finalmente, capaz de uma renovação. Para os anos oitenta do século I, prometiam os Flavianos e as suas consecuções uma nova Aurea Aetas… Porém, revelou-se impossível recuperar o passado: então, como nunca antes, os abastados demandavam a púrpura e a populaça clamava por panem et circenses. E a mudança definitiva dos tempos tinha na produção artística das suas maiores provas — a clientela condenara os autores ao abandono! Longe os círculos de Mecenas, apoiando Horácios e Virgílios que podiam abraçar em exclusivo a sua arte… Marcus Valerius Martialis foi não apenas um autor cuja existência se ressentiria dos constrangimentos que esta época reservou aos poetas, como o que faria da sua obra o mais fiel espelho do seu tempo. Aliás, não fora a sua obra e não se compreenderia cabalmente como foi possível a um escritor sobreviver a esses tempos e trazer à luz o seu trabalho — a uma luz muito especial, na verdade: Hic est quem legis ille, quem requiris, / toto notus in orbe Martialis (1.1.1-2)! Para cantar o novo Império e o seu quotidiano, onde conviviam, a um tempo, a grandeza e a torpeza, nada melhor que uma rude auena, jocosa e mordaz... O epigrama, não a epopeia, era a nova voz de Roma! E Marcial, elevando a sua auena, aplicou toda a sua mestria na celebração da sua Roma e dos Romanos seus concidadãos — hominem pagina nostra sapit (10.4.10). Teremos nós perdido um épico talentoso que se devotou e à sua arte a um género menor ou teremos ganho um cantor ímpar que viveu em perfeita harmonia com o seu tempo? Alcançando a imortalidade, reservada, antes, para os épicos, Marcial alcançou o seu objetivo: si […] / [...] fas est cineri me superesse meo (7.44.7- 8). E, no entanto, o feito singular de Marcial foi dar cumprimento às suas palavras — angusta cantare licet uidearis auena, / dum tua multorum uincat auena tubas. (8.3.21-22) —, escrevendo, sob a forma de epigramas, a primeira e, talvez, a única epopeia do quotidiano!

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La cellule utilise des nœuds d’interactions protéiques relativement stables, conservés et souvent constitués d’adaptateurs moléculaires pour gérer des signaux reçus (synthèse, sécrétion, traffic, métabolisme, division), des problèmes de sécurité et de niveaux d’énergie. Nos résultats montrent que la cellule utilise aussi des nœuds relativement petits et dynamiques où des informations propres concernant des voies métaboliques apparemment indépendantes sont évaluées. Ces informations y sont intégrées localement et une décision y est prise pour action immédiate. Cette idée est supportée par notre étude sur le récepteur de l’insuline (RI). Ce récepteur transmembranaire à activité tyrosine kinase reconnaît un signal externe (insuline circulante) et engage la signalisation de l’insuline, les réponses métaboliques et le contrôle du glucose circulant. Le RI est aussi impliqué dans l’internalisation de l’insuline et sa dégradation dans les endosomes (clairance). Il régule donc indirectement la sécrétion de l’insuline par les cellules du pancréas endocrine. La signification pathophysiologique de l’endocytose du RI ainsi que les bases moléculaires d’une telle coordination sont peu connues. Nous avons construit un réseau d’interactions du RI (IRGEN) à partir d’un protéome de fractions Golgi-endosomales (G/E) hépatiques. Nous démontrons une forte hétérogénéité fonctionnelle autour du RI avec la présence des protéines ATIC, PTPLAD1, AMPKα et ANXA2. ANXA2 est une protéine impliquée dans la biogénèse et le transport endosomal. Nos résultats identifient un site de SUMOylation régulé par l’insuline dans sa région N-terminale. ATIC est une enzyme de la voie de synthèse des purines de novo dont le substrat AICAR est un activateur de l’AMPKα. Des analyses biochimiques in vitro et in vivo nous montrent que ATIC favorise la tyrosine phosphorylation du RI par opposition fonctionnelle à PTPLAD1. Une délétion partielle d’ATIC stimule l’activation de l’AMPK dont la sous-unité AMPKα2 apparaît déterminante pour le trafic du RI. Nous démontrons que ATIC, PTPLAD1, AMPKα, AICAR et ANXA2 contrôlent l’endocytose du RI à travers le cytosquelette d’actine et le réseau de microtubules. Nous ressortons un nœud de signalisation (ATIC, PTPLAD1, AMPKα) capable de détecter les niveaux d’activation du RI, d’énergie cellulaires (rapports AMP/ATP) et aussi d’agir sur la signalisation et l’endocytose du RI. Cette proximité moléculaire expliquerait le débat sur le mécanisme primaire du diabète de type 2 (DT2), notamment entre la sensibilité à l’insuline et sa clairance. Nous avons calculé un enrichissement de 61% de variants communs du DT2 parmi les protéines fonctionnellement proches du RI incluant RI, ATIC, AMPKα, KIF5A et GLUT2. Cet enrichissement suggère que l’hétérogénéité génétique révélée par les consortiums sur études génomiques (GWAS) converge vers des mécanismes peu étudiés de biologie cellulaire.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e Línguas Clássicas, Universidade de Lisboa, 2011

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Temporal et sanctoral mêlés : — ste Valière (13v) ; — Mardi saint (144v). Incomplet de la fin (Ms. Fg de Walpole, Early lat. hymns, 1922). Cf. Sepet, dans Bibl. Éc. Ch., XXIX (1868), 109 (édit. f. 34). F. 10 Fragment de chronique de Saint-Martial (édit. Duplès-Agier, LXI et 196).

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F. I Fragments des messes de Noël. F. 1 Kyriale. F. 4 Chants pour la procession des Rameaux et l'adoration de la Croix, et chants gallicans de communion pour Noël et Pâques. F. 8-46v Tropaire : — s. Martial (32). F. 47 et 57v Kyrie, avec et sans tropes F. 59v Credo, avec le chant gallican, et Credimus. F. 61v Sanctus. F. 65v Agnus. F. 68v Ite missa est. F. 69v « Laudes de circulo anni. » F. 87 Alleluias avec les séquences. F. 96-155 Prosier : — ste Valière (112) ; — s. Martial (127). F. 155 Pièces de chant diverses. (Édit. partielle par Frere, Winchester Troper, 1894, 156-217). Cf. L. Gautier, Tropes, 111 ; Bannister, dans Rassegna gregoriana, 1906, 27.

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F. 1-8v Pièces diverses : — l'une en l'honneur de s. Martin (3-4) ; — « Versus de sancto martirio » (5). F. 9-61v et 86-109v Tropaire des principales fêtes du temporal, du sanctoral et du commun : — De s. Martiale (42) ; — De sa Valeria (57v) ; — De s. Austricliniano (59). F. 61v-85v, 110-125v et 198-205v Alleluias, séquences, offices divers, office, messe et proses pour la fête de s. Martial : — Dédicace de Saint-Étienne de Limoges (77v). F. 126 Traits. F. 140 « Trium puerorum benedictio. » F. 142-149v et 166-197v Versets alléluiatiques, antiennes de procession. Le début est au f. 190 (nombreux feuillets intervertis). F. 150-165v et 246-248 « Processionales per circulum anni » (le texte se lit : ff. 158-165v et 150-157v). F. 206-245v Offertoires. F. 248 « In veneratione se Marie ». F. 251 Tonaire. F. 258 Fragm. d'un antiphonaire ; antiennes pour les « bénédictions » des laudes et les cantiques évangéliques. F. 270 Office de la Trinité et additions.