944 resultados para Marcas de Luxo
Resumo:
Esta tesis explora el carácter “popular” y ambivalente del sensacionalismo. Parte del “artefacto cultural” que es el Extra para establecer las conexiones e interrelaciones con los espacios de su producción y consumo; es decir, con las prácticas y relaciones que se establecen dentro y a propósito de él. En la primera parte, la hipótesis central es que en este diario hay una “incorporación distorsionante” de las demandas y matrices culturales populares según requerimientos del discurso hegemónico y del negocio; esta operación produce una sintaxis “popular” que se expresa en la condición melodramática del producto mediático. Además, la visibilización popular que allí se da es ambivalente, convierte a los sectores populares en protagonistas cotidianos de la noticia, pero desde su abyección y dentro de un enfoque estigmatizador: los pobres como chivos expiatorios de la violencia y de la delincuencia, y como víctimas propiciatorias de una catarsis social. No obstante, el Extra tiene una función impugnadora, desacralizadora. Buena parte de lo que constituye la vida de los sectores populares, y que suele ser rechazado por los discursos dominantes, encuentra espacio en sus páginas: es “lo popular que nos interpela desde lo masivo”; es la exposición masiva del lado oscuro, del back stage de la sociedad, que las élites no quieren ver pese a que son responsables de ello. En la segunda parte se hace una aproximación al newsmaking del Extra; es decir, a las condiciones de producción que permiten entender la lectura que el medio y su equipo periodístico hacen del acontecer, y acercarse a la lógica que subyace en las representaciones de los sectores populares. Además, también se hace una aproximación al consumo y percepciones que tienen sus lectores y no-lectores para establecer la negociación que hace el diario con las matrices culturales y expectativas populares. Esto contribuirá a establecer algunas claves de esa sintaxis “popular” y sus conexiones con la complejidad y tensiones de la cultura popular y sus prácticas, y con los disgustos que su consumo provoca. En suma, si bien en el Extra hay una sintaxis “popular” y tiene un carácter impugnador y desacralizador, también infama a los sectores populares desde la picota de una visibilización abyecta. A esto se suma la estigmatización de su consumo al cual, desde la imposición social simbólica, se lo ve como una “marca de la infamia”.
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Los diagnósticos clínicos de “trastornos mentales” son categorías que aparecen dentro de un contexto particular, por lo que están cargados de significados y atravesado por una economía política del deseo. De tal manera, el diagnóstico puede marcar a las personas que los portan. Con esta premisa y desde un enfoque de los Estudios de la Cultura, esta investigación busca analizar las formas en que los sujetos diagnosticados con trastorno mental experimentan dicha marca y las narrativas que emergen de tal experiencia. En este estudio se presentan tres narraciones de personas diagnosticadas con trastorno bipolar, considerando que esta última es una categoría problemática, conectada con el ámbito social, médico, familiar, farmacológico y demás. Más que un trastorno, el estado bipolar expresa la complejidad humana, que ha sido marcada psiquiátricamente como una falencia. De ahí la importancia de registrar la manera en que estas experiencias se inscriben en la memoria de las participantes, a partir de su bitácora testimonial oral y corporal/ visual/emocional, que incorpora movimientos dancísticos para el registro visual.
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Las redes sociales virtuales se han convertido en una parte indispensable de la vida cotidiana, especialmente de los jóvenes. Estas redes son la plataforma ideal para que personas del mundo entero se mantengan comunicadas, compartan ideas, gustos, pasatiempos, conocimientos, etc. Contenidos científicos, artísticos, familiares llegan a ser conocidos por inmensas cantidades de personas a través de las redes virtuales. Gracias a ellas es posible crear comunidades virtuales entre quienes comparten los mismos intereses. Enchufe TV vio en estas características de las redes sociales el mejor espacio para dar a conocer sus trabajos; desde su primera aparición, en noviembre del 2011, sus videos cortos de estilo cómico han alcanzado gran popularidad, no sólo en Ecuador sino en toda América Latina, ganando miles de seguidores y logrando millones de visualizaciones. Los videos de Enchufe TV narran situaciones que jóvenes ecuatorianos viven diariamente: un viaje en bus para rendir un examen; hacer la tesis; ir al gimnasio; sus relaciones amorosas y filiales; todas abordadas desde el humor. Mediante la exageración, la repetición, la sorpresa y otros recursos, las situaciones cotidianas son convertidas en escenas cómicas y burlescas. En esta tesis se analiza el discurso creado por Enchufe TV sobre el mundo juvenil y el ser joven en contraposición con el mundo adulto. Los sentidos creados –convertidos en referentes para muchos jóvenes ecuatorianos- se sustentan en estereotipos que -como se demostrará en este trabajo-, provienen principalmente del mundo adulto al que pretenden cuestionar.
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Dissertação de Mestrado apresentada como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Comunicação no Programa de Pós-graduação em Comunicação – Mestrado da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, como requisito parcial para a obtenção de título de Mestre em Comunicação
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A convergência da indústria em grandes oligopólios gerou, por longo período, pressões sobre o varejo. Nos últimos anos, o Brasil seguiu o movimento mundial de aquisições de redes supermercadistas menores pelos grandes grupos internacionais. Este fato, em conjunto com a disputa acirrada pela preferência do consumidor, fez com que os canais supermercadistas passassem a investir com maior intensidade na atração de novos clientes, bem como na manutenção dos seus atuais compradores. Através de produtos com a sua insígnia, o canal varejista buscou a fidelização do consumidor, o aumento da rentabilidade e o incremento de vendas em suas lojas. O segmento de marcas próprias apresentou alto índice de crescimento nos últimos anos e os fabricantes vislumbraram neste mercado a perspectiva de aumento de faturamento e a oportunidade de comercialização dos seus produtos em cadeias supermercadistas de grande porte, mesmo sob a marca do varejista. Passados alguns anos, este mercado não atingiu o patamar de crescimento idealizado. Não se pode desprezar este mercado que representa 6,5 % do setor e dispõe de mais de 17.000 itens, mas é preciso avaliar seu verdadeiro impacto sobre os negócios (ACNielsen, 2002). Este estudo teve por objetivo a análise do mercado de marcas próprias sob a perspectiva do fabricante, abordando questões relativas a (a) evolução do segmento, (b) fatores motivadores e restritivos, (c) estratégias da indústria, (d) estratégias do varejo e (e) perspectivas. A partir de um estudo de casos múltiplos realizado com fabricantes de marcas próprias das principais redes supermercadistas do Brasil, identificou-se quais são os fatores que afetam o mercado de marcas próprias. Acrescentando novos conhecimentos às asserções teóricas, observa -se que a participação dos fabricantes no segmento é avaliada positivamente, mas a continuidade desta operação é condicionada ao compartilhamento de estratégias, ações e riscos entre indústria e varejo.
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O crescimento das marcas próprias no varejo já é realidade há alguns anos no Brasil, como apontam os dados de mercado. Contudo, o potencial brasileiro ainda deve ser desenvolvido: enquanto a participação em volume das marcas próprias no país é de 5,6%, na Inglaterra este número chega a 40,8%. Isso propicia um campo fértil para a curiosidade acadêmica, na tentativa de se verificar qual o processo de introdução de marcas próprias dos varejistas nacionais. Como método de pesquisa mais adequado para o tema escolhido decidiu-se pelo método de estudo de caso. O estudo das redes de supermercado Carrefour, Sonae e Pão de Açúcar foram gerados a partir de uma análise de conteúdo dos dados coletados em entrevistas, troca de correios eletrônicos, palestras presenciadas pelo autor e material fornecido pelas empresas. Os casos receberam, posteriormente, uma análise conjunta. Como resultado, tem-se a construção de um modelo com as principais decisões e possibilidades estratégicas para empresas em processo de introdução de marcas próprias. O material levantado indica que as estratégias utilizadas pelas empresas estudadas convergem com as experiências estrangeiras. Essa tendência se confirma com a entrada do Grupo Pão de Açúcar no segmento de marcas próprias premium e pelas constantes iniciativas das empresas estudadas de diferenciar seus produtos em relação às marcas primeiro preço. Com isso, a imagem da marcas própria no Brasil passa por uma nova fase, mais positiva e sólida. Também foram identificadas estratégias voltadas à inovação, tanto por meio da criação de categorias de produto, quanto pela inovação incremental dos itens.
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Este trabalho trata de identificar a presença de uma marca da política na Administração Popular, através das estruturas e ações de Comunicação da Frente Popular, sob a hegemonia do Partido dos Trabalhadores, na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, de 1989 a 2002. As marcas da política são os produtos e as obras da luta pela visibilidade, e seu campo de ação está na totalidade de suas comunicações, sintetizadas graficamente em uma logomarca. Os governos da Frente Popular, com o PT, em Porto Alegre, imprimiram uma marca, e esta a cada gestão, recebeu ajustes políticos e publicitários. Neste sentido, o estudo abrange as quatro gestões da Administração Popular na cidade: Administração 1 (1989-1992) governantes: Olívio Dutra e Tarso Genro; Administração 2 (1993-1996) governantes: Tarso Genro e Raul Pont; Administração 3 (1997-2000) governantes: Raul Pont e José Fortunati; Administração 4 (2001-2002) governantes: Tarso Genro e João Verle, e (2002-2004) governante João Verle. São analisadas as diferentes apresentações visuais e simbólicas da Administração Popular, suas logomarcas, a partir da compreensão da marca como signo ideológico.
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O estudo trata das marcas de propriedade de ou controladas por supermercados varejistas. São exploradas as características do composto mercadológico dos produtos sob essas marcas, as percepções dos consumidores relativas às mesmas, e as modificações no setor supermercadista que levaram-no ao desenvolvimento de suas próprias marcas.
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This dissertation analyses the implementation of the telework project of the Marks Directorate at the Industrial Property National Institute, an agency of the Brazilian federal administration. The analysis focuses on the public servants and their expectations, since the work developed at the Marks Directorate is mainly based on the intellectual capital of its staff. This research first addresses the subject by describing the current technical and sociological context. In which information society and globalization's impact on labour's evolution, and information and communication technology's impact on e-government development are both considered as having important roles. A review of the state of the art on telework research is presented as the basis of the analyses, including a definition of telework and its most relevant aspects. National and international cases of telework, both in the public and private sector, are used as examples in the analyses. The matter of performance control and evaluation is also briefly addressed. In order to assess the viability of the implementation of telework, a review of the activities developed at the Marks Directorate is performed. Emphasis is given to the modernization of examining procedures, without disregarding administrative facts, such as the new career plan and its performance evaluation procedures, that might affect the telework project. The case study is conducted by means of a survey with open and closed questions served in a questionnaire. The analyses of the results leads to the conclusion that telework can be successfully implemented in the Marks Directorate, being also an opportunity to study the adaptation of a working practice originating at the private sector and applied in public administration, taking into account their differences.
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O consumo como espiritualidade de acordo com Holbrook (1999) e o consumo do luxo de acordo com Alléres (2000) foram os temas iniciais usados neste trabalho como forma de buscar conhecer o que o consumidor tem a dizer a respeito de suas experiências de compras especiais e marcantes. A partir da Taxonomia do Valor de Consumo de Holbrook (1999), este trabalho procurou responder à seguinte pergunta: como a narrativa do mito descreve o consumo enquanto eSpiritualidade? Nas entrevistas realizadas foi usada uma abordagem interpretativa onde os informantes pudessem fazer emergir livremente suas considerações sobre o assunto. Pelos dados levantados, a narrativa do mito parece ser usada como metáfora para descrever o consumo como espiritual idade. As categorias êmicas encontradas sugerem um direcionamento para os esforços de marketing de quem pretende proporcionar uma experiência relevante ao consumidor, principalmente a partir de uma perspectiva metafórica.
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Considerada como uma das principais ferramentas de diferenciação e percepção de valor a produtos e serviços, os profissionais brasileiros que vêm reorientando as organizações de varejo com foco no cliente vêm usando a gestão de Marcas Próprias de forma ainda tímida. Este trabalho busca explicar o porquê da não utilização de todo o potencial do arsenal das Marcas Próprias através de uma análise crítica do modelo de gestão utilizado, analisando a diferença entre discurso e realidade, que se refletem diretamente nas abordagens de pesquisa do consumidor. Isso será demonstrado através de uma revisão bibliográfica, mostrando exemplos fora do país e em organizações supermercadistas brasileiras, através de pesquisa com os gestores da Marca Própria nestas organizações.
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O mercado de produtos de luxo apresentou grande crescimento no Brasil nos últimos dez anos. Apesar disso, pesquisadores de marketing não dedicaram grande atenção a este fenômeno. A presente pesquisa tem o objetivo de suprir parcialmente essa lacuna, ao investigar quais os principais valores e significados do consumo de produtos de luxo no Brasil. A pesquisa valeu-se de um método qualitativo de investigação, com três fontes de evidência principais: entrevistas em profundidade, consulta a materiais e observação. O foco do estudo recaiu sobre duas categoriais de produtos: vestuário e joalheria. Identificaram-se quatro valores fundamentais a orientar o consumo de produtos de luxo - a qualidade intrínseca dos produtos, o hedonismo, a preocupação com a aparência pessoal e a distinção –, e dois significados fortemente associados a ele – prazer e “impulsividade / compensação”. A pesquisa indicou ainda que o consumo de bens de luxo é influenciado pelos meios social, profissional e familiar. A comparação dos resultados deste estudo com trabalhos realizados em outros países mostrou que os produtos de luxo compartilham diversos significados e valores em sociedades do mundo todo. A pesquisa aponta também para a presença de características da moderna sociedade de consumo no Brasil.
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Trata das marcas de propriedade de ou controladas por supermercados varejistas. Explora as características do composto mercadológico dos produtos sob essas marcas, e as modificações no setor supermercadista que levaram-no ao desenvolvimento das mesmas. Este estudo parte de uma revisão bibliográfica sobre as MSs que, face à exiguidade de material sobre o tema no Brasil, restringiu-se à literatura estrangeira, especialmente aquela procedente do Reino Unido e dos EUA. A revisão permitiu compreender as modificações pelas quais passou o setor varejista naqueles países que favoreceram o desenvolvimento de MSs, e também as características do mix de marketing dos produtos sob MSs e dos consumidores propensos a adquiri-las. O objetivo básico desse trabalho é avaliar até que ponto essa hipótese se confirma. Para tanto, foi analisada a evolução do setor supermercadista brasileiro e foram conduzidas pesquisas junto a supermercadistas e consumidores, de acordo com a metodologia descrita no tópico 4.1.
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Trata das marcas de propriedade ou controladas por supermercados varejistas. Explora as características do composto mercadológico dos produtos sob essas marcas, e as modificações no setor supermercadista que levaram-no ao desenvolvimento das mesmas