996 resultados para Londres (GB) -- Kensington Palace
Resumo:
O presente relatório traduz a sequência do Estágio Profissional realizado na empresa Jocartécnica – Engenharia e Construção, ao longo de 4 meses no âmbito do trabalho final de Mestrado do curso de Engenharia Civil, área de especialização de Edificações, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa. Procurou-se com este documento, refletir os conhecimentos adquiridos no decurso do estágio, sobretudo através da experiência que foi concedida em poder viver o dia-a-dia de um Engenheiro Civil em obra, neste caso na remodelação do Emissário “GB” entre a Estação Elevatória “EEB” e o Túnel da Trafaria, no Portinho da Costa. Após cinco anos de curso, o estágio numa empresa de construção foi a opção que pareceu mais enriquecedora para conclusão do curso de Engenharia Civil e para o futuro da minha vida profissional. Esta opção deve-se ao desejo de consolidar as matérias e temas abordados na vertente académica, assim como o contacto com a realidade do mundo laboral. A estrutura do relatório está dividida em 5 partes : Um capítulo de introdução onde se contextualiza o Trabalho Final de Mestrado. Um capítulo que descreve o enquadramento global da empreitada. Um capítulo que aborda os procedimentos dos trabalhos de reabilitação de tubagem sem recurso a abertura de vala. Outro capitulo onde se aborda os procedimentos dos trabalhos de construção do emissário pelo método tradicional de abertura de vala. Finalmente a conclusão retirada deste percurso relevante para a aquisição de experiências de qualquer Engenheiro Civil recém-formado. Todos os procedimentos abordados no presente relatório são complementados com fotografias elucidativas dos trabalhos realizados.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
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Ano VI; nº 2 - 2008 - p.103-106
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Hepatitis G virus/ GB virus C is a novel flavivirus recently detected in hepatitis non A-E cases. In this study, the presence of this virus in chronic non-B, non-C hepatitis patients was evaluated using GBV-C specific PCR and this virus was detected in one out of thirteen patients. This patient has presented a severe liver failure, has lived for a long time in the Western Amazon basin and no other cause for this clinical picture was reported. The impact of the discovery of this new agent is still under evaluation throughout the world. The study of the prevalence of this virus among chronic hepatitis patients and healthy individuals (as blood donors) will furnish subside to evaluate its real pathogenicity.
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The identification of the major agents causing human hepatitis (Hepatitis A, B, C, D and E Viruses) was achieved during the last 30 years. These viruses are responsible for the vast majority of human viral hepatitis cases, but there are still some cases epidemiologically related to infectious agents without any evidence of infection with known virus, designated as hepatitis non A - E. Those cases are considered to be associated with at least three different viruses: 1 - Hepatitis B Virus mutants expressing its surface antigen (HBsAg) with altered epitopes or in low quantities; 2 - Another virus probably associated with enteral transmitted non A-E hepatitis, called Hepatitis F Virus. Still more studies are necessary to better characterize this agent; 3 - Hepatitis G Virus or GB virus C, recently identified throughout the world (including Brazil) as a Flavivirus responsible for about 10% of parenteral transmitted hepatitis non A-E. Probably still other unknown viruses are responsible for human hepatitis cases without evidence of infection by any of these viruses, that could be called as non A-G hepatitis.
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The aim of this study was to investigate the presence of the Hepatitis G Virus on a population of blood donors from São Paulo, Brazil and to evaluate its association to sociodemographic variables. Two RT-PCR systems targeting the putative 5'NCR and NS3 regions were employed and the former has shown a higher sensitivity. The observed prevalence of HGV-RNA on 545 blood donors was 9.7% (CI 95% 7.4;12.5). Statistical analysis depicted an association with race/ethnicity, black and mulatto donors being more frequently infected; and also with years of education, less educated donors presenting higher prevalences. No association was observed with other sociodemographic parameters as age, gender, place of birth and of residence. DNA sequencing of nine randomly chosen isolates demonstrated the presence of genotypes 1, 2 and 3 among our population but clustering of these Brazilian isolates was not detected upon phylogenetic analysis.
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There has been several studies worldwide on phylogenetics and genotype distribution of the GB-virus C / Hepatitis G virus (GBV-C/HGV). However, in their great majority, those investigations were based on some epidemiologically linked group, rather than on a representative sampling of the general population. The present is a continuation of the first study in Brazil with such a population; it addresses the GBV-C/HGV phylogenetics and genotype distribution based on samples identified among more than 1,000 individuals of the city of São Paulo. For this purpose, a 728 bp fragment of the 5´non-coding region (5´NCR) of the viral genome, from 24 isolates, was sequenced and subjected to phylogenetic analysis. Genotypes 1, 2a and 2b were found at 8.3% (2/24), 50% (12/24) and 41.7% (10/24), respectively. In conclusion São Paulo displays a genotype distribution similar to the published data for other States and Regions of Brazil, endorsing the notion that types 1 and 2 would have entered the country with African and European people, respectively, since its earliest formation.
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No decurso de um processo de investigação, deparamo-nos por vezes com algumas surpresas que, em alguns casos, vêm alterar de forma decisiva conhecimentos que tínhamos por certos. Era até há pouco tempo um facto consensualmente aceite que as primeiras referências a Shakespeare na cultura portuguesa – excepção honrosa feita ao Padre Bernardo de Lima (1762) – datavam do século XIX. Apesar da apresentação da ópera de Zingarelli em S. Carlos em 1798 (cf. Benevides, 1883 e Carvalho, 1993), Shakespeare não despertou grande interesse nos autores e tradutores portugueses antes da segunda década de oitocentos. Estudos de, entre outros, Carlos Estorninho (1964), Maria do Céu Saraiva Jorge (1951) e Jorge Bastos da Silva (2000 e 2005) repetem-no.1 No entanto, há cerca de três anos, num período de trabalho no Centro de Estudos Anglo-Portugueses, a Doutora Isabel Lousada identificou uma carta do poeta Edward Young, incluída no volume que inclui as traduções de duas peças deste autor, onde, de acordo com o cabeçalho, existe “HUM DISCURSO DO AUTHOR Sobre o Theatro Inglez, comparado com o Theatro Francez”, em que se verifica uma referência a Shakespeare. Amavelmente, e sabendo do meu interesse pela recepção da obra deste autor em Portugal, a Doutora Isabel Lousada fez-me chegar o texto às mãos. Por coincidência, no dia em que tal aconteceu, esteve no CEAP [Centro de Estudos Anglo-Portugueses]2 a Professora Maria Manuela Delille que, posta ao corrente do título da Epístula, achou de interesse que o texto fosse estudado. É por isso que julgamos pertinente, agora que se pretende um volume de homenagem à Professora, apresentar em co-autoria uma primeira abordagem ao trabalho que então discutimos.
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Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito de Bolsa de Doutoramento (SFRH/BD/86280/2012)
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The aim of this study was to evaluate the effect of GB virus C on laboratory markers and histological parameters among HIV-seropositive patients coinfected with HCV. Lower degrees of hepatic lesions were observed in the triple-infected patients, in comparison with HIV-HCV coinfected patients who were negative for GBV-C RNA.
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Um dos fenómenos com que o especialista ou simples interessado na Baixa Idade Média europeia mais frequentemente se depara é, sem dúvida, a caracterização desse século XIV que a voz abalizada de Duby crismaria de “viragem” (Duby 1989: 173) como marcado pela instabilidade, precaridade e incerteza próprias de todo um mundo composto de mudança. Respigando ao acaso algumas obras produzidas pela historiografia inglesa, esperam-nos etiquetas e descrições como Hierarchy and Revolt (Holmes 1975), 2 “Order and Conflict” (Briggs 1985: 82), The Age of Adversity (Lerner 1968), An Age of Ambition (Du Boulay 1970), “the century of war, plague and disorder” (McDowall 1995: 43), etc. Elucidativo é também o subtítulo de um romance histórico de Barbara Tuchman: A Distant Mirror. The Calamitous Fourteenth Century (Tuchman 1980). Descontando o que nesta representação possa existir ou subsistir de subjectivo ou convencional, o século XIV foi, ainda assim, dentro e fora de Inglaterra, um período de profundas tensões, convulsões e mutações de ordem demográfica, económica, social, laboral, política e religiosa; fustigado pela Peste Negra (1348-49), por insurreições populares como a Jacquerie (1358), os Ciompi (1378), os Maillotins (1382) ou a Revolta dos Camponeses (1381), por cisões religiosas e teológicas como o Grande Cisma do Ocidente (1378-1417) e o aparecimento dos lollards, a partir da década de 1370.
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Artigo escrito no âmbito da realização de tese de doutoramento em História da Arte financiado por bolsa FCT (SFRH/BD/63763/2009)
Torre de Londres e Torre de Hanói: contribuições distintas para avaliação do funcionamento executivo
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OBJETIVO: Realizar um estudo teórico sobre comparações de aspectos cognitivos e metodológicos envolvidos no desempenho das Torres de Hanói e de Londres em indivíduos normais. MÉTODO: Revisão narrativa da literatura. RESULTADOS: O desempenho nesses instrumentos não compartilha a variância esperada em virtude das similaridades aparentes em sua estrutura e demanda de solução. Verificaram-se correlações significativas, porém moderadas, entre o desempenho das duas torres, refletindo em média 75% da variância não compartilhada. CONCLUSÕES: Ambas as torres recrutam diferentes processos executivos para solução da tarefa e não podem ser utilizadas como instrumentos permutáveis.