880 resultados para Língua portuguesa Gramática - Teses
Resumo:
RESUMO: Este estudo tem como propsito compreender as ideologias, os valores, as representaes sociais e os esteretipos difundidos pelos manuais escolares de Língua Portuguesa. Para atingirmos esta finalidade procedemos, inicialmente, definio do corpus e, em seguida, anlise de contedo dos textos de sete manuais, do 7 ano de escolaridade, ainda em vigor. A anlise dos mesmos foi realizada a partir de oito categorias que estabelecemos aps uma leitura flutuante: famlia, religio, educao, amor, amizade, tica ambiental, poder e sonho. Os dados recolhidos foram trabalhados quantitativa e qualitativamente de acordo com a metodologia proposta por Lawrence Bardin (1997). Os manuais escolares estudados evidenciaram-se detentores de paradigmas ideolgicos repressivos e homogneos assim como reprodutores de valores tradicionalistas implcitos que visam a consubstanciao de uma mundividncia ocidental que luta pela inalterabilidade das relaes de gnero, dos valores morais, ticos e religiosos que prevalecem na sociedade e servem os desgnios da classe dominante. Confidentes de um poder simblico que os caracteriza os manuais escolares visam a conservao das relaes sociais e a sua unificao, ignorando a diversidade cultural, o multiculturalismo e as relaes interculturais inerentes ao mundo social. ABSTRACT: This study aims to understand the ideologies, values, social representations and stereotypes disseminated by the Portuguese language textbooks. To achieve this purpose we began by defining the corpus and then we analyzed the content of seven 7th grade textbooks still in use. The analysis was done in eight categories established from an initial reading: family, religion, education, love, friendship, environmental ethics, power and dream. The data collected was analyzed qualitatively and quantitatively according to the methodology proposed by Lawrence Bardin (1997). The textbooks studied contained repressive and homogeneous ideological paradigms, as well as traditionalist implicit breeding values which pursue the implementation of a Western worldview that struggles to maintain both gender relations and moral, ethical and religious values that prevail in society and serve the ambitions of the ruling class. Confident of a symbolic power that characterize school textbooks, they aim to preserve social relationships and their unification, ignoring cultural diversity, multiculturalism and the intercultural relations that exist in the social world.
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Com1o presente artigo pretendemos perceber quais os problemas existentes na traduo de Mafalda. Teremos como ponto de partida o facto de que o espanhol, a Língua de Partida, e o portugus, a Língua de Chegada, so duas línguas latinas, logo em termos gramaticais e lexicais bastante prximas.
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A iminente ratificao por Portugal do Acordo Ortogrfico de 1990 ter inevitavelmente consequncias na norma ortogrfica vigente em Portugal (decorrente do acordo de 1945) e no Brasil (decorrente do formulrio de 1943). A anlise que neste artigo se pretende fazer centra-se na aplicao prtica das novas regras ortogrficas a programas informticos, como o FLiP ou o Novo Corretor Aurlio, que incluem correo ortogrfica e sinttica, e no tanto na polmica relativa aos aspectos positivos ou negativos do referido acordo, nem no seu impacto cultural, social ou econmico.
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Para garantir a melhor aprendizagem para os alunos nas escolas, de forma a assegurar uma educao de qualidade e assim uma consequente preparao para o futuro dos mesmos na sociedade, crucial que as escolas adotem estratgias de incluso, de maneira a adaptar o ensino e a aprendizagem s diferentes caractersticas e necessidades dos alunos, e diversidade que hoje em dia est patente no sistema de ensino. De forma a fomentar a educao inclusiva, importante que as escolas e os professores organizem o processo ensino-aprendizagem com base na aprendizagem cooperativa, realizada em grupos heterogneos, onde o sucesso do grupo depende de todos os alunos que o constituem. As interaes estabelecidas tanto no seio do grupo como tambm entre o professor e o grupo de alunos, so fundamentais, pois so consideradas um fator positivo que assegura uma aprendizagem de qualidade sustentada nas relaes de interdependncia existentes entre alunos e professores. O objetivo deste estudo perceber qual a perceo dos alunos do 3 ciclo relativamente aprendizagem na sala de aula nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemtica e Educao Fsica e se essas percees variam de forma positiva ou negativa em funo da disciplina em causa. A amostra foi constituda por 1159 alunos do 3 ciclo, qual foi aplicado o questionrio A perceo dos alunos sobre a aprendizagem na sala de aula (A.S.A - P.A., Leito, 2012). Concluiu-se que os alunos tm uma perceo mais positiva sobre as aprendizagens na disciplina de Educao Fsica quando comparada com as demais. A perceo dos alunos do 3 ciclo relativamente interdependncia aluno/aluno varia em funo da disciplina. Relativamente interdependncia professor/aluno, a perceo dos alunos s no varia entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Educao Fsica quando comparadas. J em relao negociao, a perceo dos alunos apenas varia entre as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemtica quando comparadas. Por fim, referente meta-aprendizagem conclumos que a perceo dos alunos do 3 ciclo no varia em funo da disciplina.
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A dificuldade na produo da língua portuguesa escrita e a constante desmotivao dos alunos para escrever tem sido a grande preocupao dos educadores. Seguimos como fundamentao terica da língua portuguesa escrita o interacionismo sociodiscursivo na abordagem da teoria de Bronckart e Bakhtin, o gnero discursivo segundo Bakhtin e a teoria do Habitus na concepo de Bourdieu, na inteno de reconhecer na língua escrita a manifestao concreta da competncia lingustica dos textos escolares e dos contextos sociais. Nessa perspectiva pretendemos analisar a prtica interacionista sociodiscursiva e cognitiva da língua portuguesa escrita a partir dos textos dos alunos do ensino mdio, e da reescrita dos textos de acordo com as orientaes realizadas pelo professor. Conhecer o interacionismo sociodiscursivo na prtica, nas produes textuais escritas dos alunos, foi o grande desafio da pesquisa. A partir da parte emprica foi possvel verificar que os textos reescritos apresentaram avano em vrios aspectos, j que alguns alunos conseguiram sobressair em quesitos esperados pelo professor, mas outros alunos permaneceram presos ao primeiro texto sem modificao na estrutura ou argumentao, limitando-se s correes gramaticais. Nenhum aluno ousou recorrer a numa nova argumentao, ou ainda a uma nova estratgia em defesa dos argumentos propostos. Percebese a necessidade de novos caminhos que direcionem o professor em suas correes textuais capazes de motivarem os alunos a refletirem e que permitam que os alunos recorram interao com o professor para melhorarem de maneira consciente as suas produes textuais.
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O presente trabalho discutiu as prticas de ensino da Língua Portuguesa nos Cursos Tcnicos Integrados de Nvel Mdio em Agropecuria e Agroindstria do Instituto Federal de Sergipe IFS / Campus So Cristvo. Ao longo da investigao, realizada durante o ano de 2010, foram aplicados roteiros de entrevistas a alunos e professores da disciplina no instituto, com o propsito de mensurar e qualificar o ndice de aproveitamento dos estudantes na aquisio da competncia textual (produo escrita). Cabe destacar que esse procedimento foi antecedido de uma pesquisa exploratria, a qual norteou os rumos da investigao. Esta, por sua vez, teve por objetivo maior propor, mediante confronto com os resultados da prtica de produo escrita dos alunos e dos documentos em arquivos, um quadro de estratgias para o desenvolvimento da referida competncia. Na anlise e discusso dos dados coletados, pdese perceber que, no cotidiano das atividades de aprendizado da língua materna, muitos dos nossos alunos apresentaram-se interessados pelas prticas desenvolvidas, modo contnuo, de um lado; de outro, alguns manifestaram resistncia s prticas de produo oral e escrita. Ademais, pde-se igualmente perceber que os estudantes compreendem e avaliam as dificuldades por que passa o Instituto e sugerem a adoo de novas metodologias por parte dos professores. Como consequncia do estudo, constatou-se que j existe um domnio de produo escrita por parte desses estudantes, todavia, a investigao detectou a necessidade do aprimoramento das tcnicas e prticas em sala de aula, com o fim de melhorar o desempenho dos estudantes.
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A presente investigao tem como objetivo compreender como os professores de Língua Portuguesa integram a linguagem da comunicao pela Internet em sua prtica pedaggica, uma vez que a linguagem utilizada na comunicao virtual demonstra variaes lingusticas na expectativa oposta a Língua Portuguesa em sua forma padro e, neste contexto, a escola e o professor de portugus representam intermdios possveis entre o escrito padro e o virtual. Aps processo investigativo que contou com recolha de dados documentais e entrevistas semiestruturadas, constata-se que os professores de Língua Portuguesa ressaltam as diferenas da linguagem na comunicao pela Internet em relao forma padro na mesma preciso em que defendem o uso da tecnologia no ambiente escolar. Afirmam que, neste contexto, o papel do professor de portugus concentra-se no preparo do estudante para o uso da forma padro, permitindo uma abertura em sua prtica linguagem na comunicao virtual. Neste sentido, defendem que o posicionamento adequado do professor de Língua Portuguesa diante do ensino da língua padro e sua relao com a linguagem virtual, centraliza-se numa abertura para um estudo lingustico na perspectiva dos possveis usos sociais da língua, possuindo como referencial a forma padro da Língua Portuguesa.
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Esta investigao teve como objetivo descrever o percurso de aquisio da Língua Portuguesa falada no Brasil. Como base terica, adotamos um referencial mltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, scio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuies que nos auxiliassem no estudo da aquisio da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em udio o desenvolvimento lingustico de duas crianas brasileiras, desde a idade de 1;00 at 5;00. Os dados obtidos receberam transcrio fontica e/ou ortogrfica e foram analisados nos aspectos fonolgico, morfolgico e sinttico. Na rea da fonologia, apresentamos o percurso de aquisio dos fonemas, os fonemas de difcil pronunciao e as estratgias de reparo usadas pelas crianas. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianas na construo das oraes simples e dos diversos tipos de oraes compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biolgica, cognitiva, social e lingustica, marcado por elevaes e regresses indicativas de uma auto-regulao do sistema-que-aprende.
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Sabe-se que a fala a principal maneira de comunicao entre as pessoas. A Sntese de fala (gerao automtica da fala pelo computador) tem recebido ateno da comunidade acadmica e profissional por vrias dcadas. Ela envolve a converso de um texto de entrada em fala, usando algoritmos e algumas formas de fala codificada. O texto pode ser digitado pelo teclado ou obtido por reconhecimento de caracteres ou, ainda, obtido de um banco de dados. A sntese de fala pode ser usada em vrios domnios de aplicao, tais como: auxlio para deficientes visuais, telecomunicaes, multimdia, etc. Este trabalho apresenta um estudo sobre a produo da fala e da rea de sntese de fala visando servir de subsdio para dissertaes e pesquisas futuras, bem como para o Projeto Spoltech, um projeto de cooperao entre os Estados Unidos e o Brasil para o avano da tecnologia da língua falada no Brasil (Portugus Brasileiro). Dentro deste estudo sero apresentadas as principais tcnicas de sntese de fala, entre as quais destaca-se: Texto para Fala (TPF). Problemas de separao de slabas, determinao da slaba tnica, pronunciao das vogais e e o como um fonema aberto ou fechado, etc, so enfrentados dentro do contexto da rea de sntese de fala para o portugus falado no Brasil. Tendo conhecimento destes problemas, o principal objetivo deste trabalho ser criar regras para resolver o problema de pronunciao das vogais e e o de forma automtica, visando obter produo sonora mais inteligvel, por intermdio da implementao de um analisador estatstico, o qual verificar a letra anterior e posterior ao e ou o de uma palavra e, com isso, determinar a pronncia dos mesmos para aquela seqncia de letras. As mesmas podero tornar-se regras vlidas para a soluo do problema se atingirem 80% dos casos de ocorrncia no dicionrio com fonema e ou o aberto (limiar), sendo que elas sero lidas por um interpretador Scheme utilizado pelo programa Festival - ferramenta para a construo de sistemas de sntese de fala desenvolvida pelo Centre for Speech Technology Research (University of Edinburgh, Reino Unido), a qual utiliza TPF como mtodo de sntese. Sabendo-se que o Festival gera os fonemas e e o como fechados se no h uma regra para inferir o contrrio, sero consideradas apenas as regras encontradas para os fonemas abertos. Para possibilitar esta anlise ser utilizado um dicionrio eletrnico de pronunciao (com 19.156 palavras), o qual possui a palavra e a sua respectiva pronncia, conforme pode-se verificar no exemplo do Anexo 1.
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No portugus brasileiro (PB) h basicamente dois tipos de nasalidade: a nasalidade dita fonolgica a marca de nasalidade obrigatria que recebe a vogal quando seguida por uma consoante nasal na mesma slaba (como em campo); a nasalidade dita fontica a marca de nasalidade que recebe a vogal de uma rima vazia seguida de uma consoante nasal no onset da slaba seguinte (como em cama). Em língua espanhola (LEsp), considera-se que o trao [+ nasal] no tem relevncia fonolgica, apenas fontica. Entretanto, mesmo que ocorra alguma nasalizao, esta praticamente imperceptvel para um falante nativo e tambm no auditivamente relevante para os falantes no-nativos em geral. Devido proximidade entre portugus e espanhol e considerando a grande quantidade de brasileiros estudantes de LEsp que nasalizam a vogal oral /a/ em LEsp quando seguida de consoante nasal, desejamos verificar se o estudante de graduao tem dificuldade em perceber esse segmento. Para isso, os sujeitos da pesquisa estudantes do Curso de Graduao em Letras-Licenciatura da UFRGS de diferentes semestres e falantes nativos de LEsp (grupo de controle) foram submetidos a dois testes de percepo um constitudo por um texto e outro por uma lista de palavras -, nos quais deveriam identificar se um som voclico era nasal [] ou oral [a]. Com esses instrumentos e baseados nos estudos de Sampson (1999), Moraes (1997) e Beddor (1993) sobre nasalidade e percepo voclica, desejamos verificar se os estudantes percebem categoricamente a distino entre vogal nasal e no-nasal e tambm se os estudantes em nveis mdio e avanado mostram uma percepo melhor do que a dos estudantes dos nveis bsicos. Falantes nativos de LEsp foram submetidos aos testes para fins de controle da confiabilidade dos mesmos e para verificarmos at que ponto a nasalizao indevida das vogais pode prejudicar a comunicao.
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Os aprendizes de portugus como segunda língua ou língua estrangeira mostram dificuldades no processo de aquisio por vrios motivos. Para coreanos, o sistema de artigos, entre outros fatores gramaticais, um dos fatores que causam dificuldade porque no h artigos na língua coreana. O presente estudo tem como objetivos principais investigar o processo de aquisio do artigo definido em portugus como segunda língua por aprendizes coreanos e comparar a realizao do artigo definido por brasileiros e por coreanos no caso de uso opcional. Para isso, discutimos o uso do artigo definido, observamos estudos anteriores sobre a aquisio de artigos e buscamos apoio terico nos conceitos de transferncia, interlíngua e variao. Os dados foram gerados longitudinalmente atravs de entrevistas com 6 falantes de coreano aprendendo portugus como segunda língua em Porto Alegre. Categorizamos as funes do artigo definido em: uso em primeira meno, uso em segunda meno e uso genrico. Em seguida, analisamos as caractersticas e as inadequaes do processo de aquisio e comparamos o uso diante de possessivos e de antropnimos com dados de 2 brasileiros. Os resultados mostram um domnio do artigo zero () por aprendizes coreanos, o que pode estar refletindo uma transferncia do sistema da língua materna ou a esquiva devido diferena entre o coreano e o portugus e complexidade do prprio sistema. Os resultados tambm sugerem que os participantes ainda estavam na fase inicial de desenvolvimento do sistema de artigos, sendo que o uso mais produtivo do artigo definido ocorreu na contrao com preposies. So discutidas algumas implicaes do estudo para o ensino de portugus como segunda língua, especificamente, para alunos coreanos.
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Ao tratarmos da Educao para Surdos, a presente dissertao insere-se no plano de discusso que envolve duas vises diferentes: uma clnica-orgnica e outra scio cultural. Partindo destas vises, encaminhamos apontamentos da Proposta Educacional Bilnge postulando caractersticas que envolvem a alfabetizao do Surdo, quando inserido em padres prprios de sua cultura enfatizando a comunicao atravs da LIBRAS e da escrita de sua língua natural. Para tanto, buscamos embasamento em ambientes digitais concentrando nosso estudo no aprimoramento de um teclado padro, transformando-o em suporte para a escrita dos sinais. Assim sendo, o objetivo desta dissertao volta-se para a observao de como se d o processo de apropriao da escrita da língua de sinais e da língua portuguesa em atividades mediadas por ambientes digitais de aprendizagem. Mostramos que, a partir da abordagem de investigao qualitativa envolvendo trs (3) estudos de casos, sujeitos surdos construram pginas pessoais apropriando-se da escrita dos sinais utilizando o teclado especial na seleo dos smbolos, construindo sinais, frases e textos. Desenvolveram estratgias de escrita de acordo com a LIBRAS estruturando e organizando constituintes fonolgicos, morfolgicos, sintticos e semnticos em suas construes. Constatamos a produo de textos correspondentes com a estrutura de sua prpria língua e podemos ressaltar que houve aumento do vocabulrio para a língua portuguesa buscando modelos mais descritivos e explanatrios de comunicao escrita. Evidenciamos, ao final, que a pesquisa realizada proporcionou a abertura para novos campos de investigao, no que se refere a construo e transmisso da escrita dos sinais formalizando acervos culturais e abriram possibilidades de comunicao proporcionando interaes mais significativas entre todos desmistificando as diferenas.