999 resultados para Jovens Conduta
Resumo:
Dissertao de Mestrado apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Comunicao, especializao em Marketing e Publicidade.
Caracterizao da abordagem dos tcnicos da Comisso de Proteo de Crianas e Jovens face situao de perigo
Resumo:
Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Psicologia Jurdica
Resumo:
Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa, como parte dos requisitos para a obteno do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia do Trabalho e das Organizaes
Resumo:
Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Criminologia
Resumo:
O presente estudo, desenvolvido com 237 jovens de trs escolas do distrito de vora, teve como objetivos caracterizar e analisar os comportamentos relacionados com situaes de bullying (vitimao, do agresso e observao); e analisar a existncia de eventuais relaes entre padres de vinculao e comportamentos agressivos entre pares. Utilizaram-se dois questionrios de auto-relato, nomeadamente o QEVE Questionrio de Excluso Social e Violncia Escolar (Martins, 2003), que mede os comportamentos de agresso, vitimao e observao; e o IVIA Inventrio sobre Vinculao para a Infncia e a Adolescncia (Carvalho, Soares & Baptista, 2006), que analisa um conjunto de comportamentos e representaes da vinculao na infncia e na adolescncia. Ambos os instrumentos mostraram boas qualidades psicomtricas. Os resultados mostraram uma clara prevalncia de situaes de observao, relativamente s situaes de agresso e de vitimao. Em todas estas situaes, os comportamentos relacionados com a Excluso Social e Agresso Verbal so os mais frequentes, comparativamente aos comportamentos relacionados com a Agresso Fsica. Os rapazes apresentaram mdias mais elevadas em todas as escalas; os estudantes com menor percepo de suporte social na escola eram os que evidenciavam mais comportamentos de vitimao. No que se refere aos padres de vinculao, os resultados mostraram que a vinculao segura parece funcionar como um fator protetor para a vitimao e para a agressividade. A partir dos resultados obtidos, sero analisadas pistas para uma interveno psicoeducativa.
Resumo:
Relatrio de estgio apresentado para a obteno do grau de Mestre em educao e Comunicao Multimdia
Resumo:
O presente trabalho prope-se reflectir sobre o efeito transgeracional do Holocausto, responsvel pela formao de traumas e sentimentos de culpa, como se testemunham tanto em estudos psicolgicos como em textos literrios. Trata-se de um factor nuclear da problemtica identitria verificada junto da gerao de indivduos, nascidos aps o final da ditadura nacionalsocialista. Embora esta gerao no tenha vivido durante os anos da ditadura hitleriana, recai sobre ela uma herana histrica que, inevitavelmente, deixa marcas profundas no processo de construo e consolidao da identidade de cada um: se os filhos dos sobreviventes se debatem com o sentimento de "culpa pela sobrevivncia" sentido pelos pais, aos filhos dos criminosos imputada uma culpa moral pela barbrie perpetrada pelos progenitores. Esta reflexo assenta no estudo da obra dos escritores Jan Koneffke e Doron Rabinovici, jovens autores de expresso alem, que representam os conceitos de trauma, identidade e memria no contexto histrico, poltico e social da actualidade.
Resumo:
Nos ltimos anos o estudo da violncia sexual juvenil tem vindo a atrair a ateno dos servios de sade mental, de justia juvenil e de polticas pblicas, bem como de vrios investigadores. Teoricamente existem duas perspetivas explicativas da ocorrncia das agresses sexuais cometidas por adolescentes. A perspetiva generalista sugere que os crimes sexuais cometidos por jovens so mais uma manifestao de tendncias delinquenciais genricas, em que as agresses sexuais constituem apenas uma parte do comportamento antissocial do adolescente. A segunda abordagem, denominada de perspetiva especialista, entende que os jovens agressores sexuais se distinguem dos outros adolescentes agressores, argumentando que existem diferentes fatores explicativos das agresses sexuais de outras agresses delinquentes. A presente investigao, composta por cinco estudos, teve como objetivo obter resultados que pudessem contribuir para a discusso internacional sobre qual das perspetivas parece explicar de modo mais apropriado o comportamento sexualmente agressivo de jovens menores de idade. Para o efeito recorreu-se a uma amostra total de 118 adolescentes agressores sexuais (61 violadores e 57 abusadores sexuais de crianas), tendo sido efetuadas anlises comparativas com 112 jovens agressores no sexuais e 98 no agressores num conjunto de dimenses (caractersticas demogrficas, tipolgicas, criminais, problemas de comportamento, tendncias antissociais, caractersticas familiares, sociais e comunitrias e interesses sexuais). Os resultados permitiram observar algumas caractersticas diferenciadoras de jovens agressores sexuais por violao de jovens agressores sexuais de crianas. Possibilitaram, igualmente, a observao de caractersticas semelhantes entre jovens agressores sexuais e jovens agressores no sexuais, sugerindo que em algumas dimenses so, genericamente, anlogas. A exceo parece centrar-se em torno das variveis relacionadas com a sexualidade (conhecimentos e interesses sexuais atpicos). As implicaes destes resultados so discutidas em torno da avaliao psicolgica e da avaliao do risco de reincidncia, bem como na interveno e preveno de comportamentos de agresso sexual juvenil.
Resumo:
Tese de dout., Psicologia, Univ. do Algarve, 2010
Resumo:
Dissertao de mest., Cincias da Educao e da Formao (Observao e Anlise da Relao Educativa), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
Dissertao de mest., Psicologia da Educao (Necessidades Educativas Especiais), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
Dissertao de mest., Planeamento e Avaliao de Processos de Desenvolvimento, Departamento de Sociologia, Inst. Sup. de Cincias do Trabalho e da Empresa, 2006
Resumo:
No presente Trabalho foi efectivado um Estudo sobre a viabilidade tcnico-econmica sobre o aproveitamento eficiente da energia hdrica excedentria nas condutas adutoras dos sistemas de captao, tratamento e distribuio de guas, atravs da implementao, imediatamente a montante das Estaes de Tratamento de guas, de miniturbinas hidrulicas incorporadas nas condutas e acopladas a geradores de energia elctrica assncronos. Esta energia excedentria integra-se no duplo conceito de energia renovvel e de energia alternativa renovvel porque a fonte primria a gua acumulada nas albufeiras das barragens; alternativa porque a produo de energia elctrica utilizada em consumo nas Instalaes de Tratamento de guas (ETA) em alternncia ou/e em simultneo com a energia da rede. Este Estudo resultou de uma proposta dirigia a guas do Algarve, S.A. cuja aceitao culminou na elaborao do Projecto Base da Central Mini-Hdrica (CMH) do Beliche, localizada na ETA do Beliche (Sistema Multimunicipal de Abastecimento de guas do Algarve). A construo da CMH foi da responsabilidade da empresa Electrolagos, CRL, e foi concluda nos fins de 2010, encontrando-se actualmente em plena explorao. Os resultados j obtidos permitem concluir que a instalao eficiente, energtica e economicamente, excedendo, nesta primeira fase, as expectativas relativamente excelente integrao no sistema de auto-regulao do caudal de entrada. O Projecto inovador, no s porque aplica diversos equipamentos standards de utilizaes convencionalmente diferentes, mas tambm porque congrega essa diversidade num nico modelo. As inovaes fundamentais consistem em: -Utilizao de bombas hidrulicas tradicionais a funcionar como miniturbinas, sistema PaT (Pumb as Turtine) de recente aplicao e em plena investigao; -Utilizao de Mquinas Assncronas a funcionar como geradores de energia elctrica a 50Hz; -Injeco directa da energia produzida na Instalao e/ou na Rede de Distribuio sem sistema de converso. A integrao directa da MCH na adutora tambm constitui uma inovao pois, tradicionalmente, estas instalaes so isoladas (sistema ilha) ou em paralelo ou ainda em derivao relativamente a condutas. Esta inovadora integrao implicou testes pormenorizados das canalizaes de aduo e de impulso, assim como a escolha de equipamentos e acessrios adequados, de modo a no interferir e perturbar significativamente os parmetros nominais do funcionamento normal da ETA (caudais; velocidades; presses). O Trabalho aqui apresentado est totalmente em linha com a Estratgia Nacional para a Energia (Resoluo 29/2010 do concelho de Ministros) no sentido que contribui para a reduo da dependncia energtica externa atravs do uso de energias renovveis e para a reduo das emisses de CO2.
Resumo:
As concees clssicas sobre as origens do perfeccionismo e os principais modelos explicativos do seu desenvolvimento assentam no pressuposto de que a relao parental constitui um importante fator na compreenso deste trao de personalidade nos filhos. Apesar do suporte terico e conceptual, os resultados da investigao emprica so parciais e pouco conclusivos. Neste contexto, definimos como objetivos principais analisar a influncia do Perfeccionismo parental no desenvolvimento do Perfeccionismo dos filhos jovens adultos e compreender o papel dos Estilos Parentais e dos Padres de Vinculao. Procurou-se ainda averiguar se o efeito destas variveis era moderado pelo sexo do progenitor ou pelo sexo do filho. Os resultados encontrados permitem um conhecimento mais aprofundado sobre o papel destes fatores parentais. A perceo de um Estilo Parental Autoritrio e de uma Vinculao pouco Segura aos pais parece contribuir marcadamente para o desenvolvimento do Perfeccionismo Desadaptativo. Por outro lado, um Estilo Parental Democrtico e uma Vinculao Segura parecem apenas influenciar uma parte do Perfeccionismo o Adaptativo. O estudo do contributo diferencial de cada um dos progenitores no desenvolvimento do perfeccionismo em funo do sexo do filho permitiu testar as duas hipteses descritas na literatura sobre o papel moderador do sexo. Os dados sugerem que os filhos desenvolvem tendncias perfeccionistas pela identificao com o progenitor do mesmo sexo (hiptese do cuidador do mesmo sexo), enquanto a componente desadaptativa do perfeccionismo parece desenvolve-se tanto nos filhos do sexo masculino como nas filhas quando a me manifesta tambm nveis elevados de Perfeccionismo Desadaptativo (hiptese do cuidador principal). Os resultados apoiam ainda o Modelo da Aprendizagem Social e o Modelo das Expectativas Sociais formulados por Flett, Hewitt, Oliver e Macdonald (2002). Por ltimo, so discutidas as implicaes destes resultados na preveno e na interveno psicolgica com pais e filhos e apontadas algumas das limitaes do presente trabalho que podero ser colmatadas em futuras investigaes.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo analisar a resilincia e o autoconceito de competncia em jovens institucionalizados, comparando-os com um grupo de jovens a viverem com as suas famlias. Atendendo a que, segundo diversos autores, a fase da adolescncia pode ser considerada como uma fase de algum risco e vulnerabilidade, interessa-nos ainda averiguar o estatuto de risco nos jovens no institucionalizados, para se poder aferir tambm da presena de resilincia neste grupo amostral. Participaram neste estudo descritivo-correlacional, 133 jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos de idade (M = 16,36; DP = 1,13). A amostra constituda por dois grupos amostrais, sendo que 51 esto institucionalizados e os restantes 82 vivem com as suas famlias. Os instrumentos utilizados foram um questionrio sociodemogrfico construdo pela investigadora, a Escala Healthy Kids Resilience Assessment Module (verso 6.0) adaptada por Martins (2005), a Escala de Autoconceito de Competncia (EACC) adaptada populao portuguesa por Faria e Santos (1998) e a Lista de Verificao do Estatuto de Risco, adaptada por Abreu e Xavier (2006). Os resultados gerais demonstram: (i) que relativamente resilincia no parecem existir diferenas significativas entre os inquiridos institucionalizados e os no institucionalizados, no obstante os ltimos apresentem valores um pouco mais elevados; (ii) no que diz respeito varivel autoconceito de competncia observam-se diferenas significativas nos dois grupos amostrais, sendo que os no institucionalizados apresentam uma mdia mais elevada; (iii) que existe uma correlao positiva, de magnitude forte, entre a resilincia e o autoconceito de competncia nos jovens institucionalizados; (iv) que nos jovens no institucionalizados no existem evidncias de que o "Estatuto de Risco" possa ter qualquer associao com a resilincia e com o autoconceito de competncia, pelo menos na presente amostra.