321 resultados para Frequentative verbs


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Oração sem sujeito é toda e qualquer oração destituída de SN sujeito, exceto nos casos em que tal SN encontra-se em elipse. Sua manifestação na língua pode se dar tanto em termos pessoais quanto impessoais. Estas incluem ocorrências essenciais, aqui chamadas de fenomenológicas e acidentais, denominadas impessoalizadas. Já aquelas se apresentam nos casos de indeterminação de agente por omissão do SN sujeito, tradicionalmente alcunhados casos de sujeito indeterminado e por meio do processo de ergativização em sua versão secundária, aquele que atua sobre verbos não causativos e tem sido porta de entrada à concretização de orações destituídas de SN sujeito no português brasileiro. Objetivamos neste trabalho a descrição de todas as estruturas apontadas, em termos de seus comportamentos morfossintáticos na língua, pois compreendemos que descrever a oração sem sujeito portuguesa é identificar contextos morfossintáticos de dispensa, em distintos graus, do SN sujeito. Para tanto, valemo-nos de um enfoque prototípico da língua, através do qual dialogamos com a natureza escalar de nosso objeto de estudo

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O fenômeno da factividade, no âmbito da linguística, em sentido amplo, está relacionado à propriedade que certos itens lexicais ou determinados predicadores gramaticais possuem de introduzir um pressuposto, que pode estar implícito ou explícito. No domínio verbal, Kiparsky e Kiparsky (1971) remetem a um conjunto de verbos, os quais admitem uma sentença como complemento e cujo uso pressupõe a veracidade da proposição aí expressa. Em termos aquisicionais, não há consenso acerca da idade em que factividade estaria dominada. Hopmann e Maratsos (1977), por exemplo, propuseram que seu domínio se daria a partir dos 6 anos. Para Abbeduto e Rosenberg (1985), no entanto, isso ocorreria mais cedo, por volta dos 4 anos de idade. Já Schulz (2002; 2003), defende uma aquisição gradual, que se daria por estágios e se estenderia até os 7;0 anos de idade. Léger (2007), por sua vez, afirma que o domínio da factividade, especificamente dos semifactivos, só se daria após os 11 anos. Scoville e Gordon (1979), por fim, propõem que só por volta dos 14 anos a criança seria capaz de dominar a factividade em todos os seus aspectos. Essa falta de consenso corrobora a ideia de uma aquisição gradual, uma vez que esse fenômeno envolve vários aspectos: identificação de uma subclasse de verbos, uma interpretação semântica específica, uma subcategorização sintática variável entre as línguas e um comportamento característico no que diz respeito ao movimento-QU. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir para os estudos sobre aquisição da factividade, particularmente no que diz respeito ao português, debruçando-se mais especificamente sobre dois aspectos pouco explorados na literatura da área: uma questão de variação translinguística, que diz respeito à possibilidade de se admitirem complementos não-finitos factivos em português, e a questão da interpretação de interrogativas-QU em contextos factivos, com propriedades características de ilha fraca. O quadro obtido é discutido frente às análises linguísticas propostas para os verbos/ predicados factivos, que têm considerado uma distinção sintática (KIPARSKY E KIPARSKY, 1971; MELVOLD, 1991; SCHULZ, 2003; AUGUSTO, 2003; LIMA, 2007), com repercussões de ordem lógico/ semântica (LEROUX E SCHULZ, 1999; SCHULZ, 2002; 2003)

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Esta tese aborda o tema Transitividade Verbal em construções predicativas encontradas em corpus construído com textos jornalísticos impressos do Brasil. Os verbos são estudados segundo ocorrências retiradas de jornais de grande circulação em três capitais. Toma-se a semântica, a pragmática e a sintaxe como determinantes potenciais da transitividade verbal e aborda-se o tema segundo perspectiva histórica, ou seja, procura-se desenhar o percurso do tema nos estudos de língua portuguesa desde a sua primeira gramática, chegando-se, então, a reflexões mais atuais e também ao tratamento dispensado aos verbos e sua construção predicativa em dicionários e em gramáticas pedagógicas. O confronto com estudos acerca da língua espanhola também é motivo de atenção, devido à proximidade que o tema apresenta nas duas línguas. A partir desses estudos, buscou-se elaborar quadro sistemático e mais coerente dos verbos segundo a transitividade e construção predicativa, procurando aliar-se a base teórica consistente, apresentada pela tradição dos estudos gramaticais, às reflexões técnico-científicas acordadas com a realidade lingüística levantada a partir do corpus

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Neste trabalho é feito um estudo dos aspectos do verbo no livro dos Salmos, considerando seus valores semântico-sintáticos. Para este fim, considera-se a evolução dos estudos da linguagem, fundamentado em Hermann Paul (1970); o desenvolvimento da ciência das significações através do trabalho de Bréal (1925) e enriquecido pela perspectiva de Marques (2001); a evolução da Linguística por meio do estruturalismo fundamentado em Ferdinand de Saussure e Leonor de Bloomfield, e do gerativismo de Noam Chomsky. Focaliza-se a dimensão textual discursiva com a função de realizar formulações sobre o verbo e articular relação entre teoria do texto e do discurso segundo a perspectiva de Travaglia (1991). Retrata-se a relação de significação que os verbos assumem no texto, embasado no estudo do aspecto segundo os pressupostos de Castilho (1968), Travaglia (1986, 1991) e Azeredo (2010). Para se estabelecer relações entre o aspecto verbal e a mensagem bíblica dos Salmos, fundamenta-se na visão semântica de Ilari (2001) e nos comentários semânticos e teológicos de Champlin (2000)

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Palavras ou expressões produzidas em línguas de sinais são conhecidas como sinais. Línguas de sinais são produzidas especificamente em forma visual e o significado dos sinais pode ser compreendido por meio da relação com recursos visuais, do usuário com o mundo e com o corpo. Este estudo, com base na Linguística Cognitiva, propõe-se a analisar essas relações em sinais da Língua Brasileira de Sinais (Libras), produzidos por dez surdos ao narrarem a história em quadrinhos Não chora que eu dou um jeito da Turma da Mônica. Os processos cognitivos foram analisados à luz da gramática cognitiva (LANGACKER, 2008), da corporificação (LAKOFF; JOHNSON, 1980), da metonímia conceptual (LAKOFF; JOHNSON, 2003; EVANS; GREEN, 2006; KÖVECSES, 2010), da categorização (CROFT; CRUSE, 2004; Rosch apud FERRARI, 2011), da iconicidade cognitiva (WILCOX, 2000; QUADROS, 2004; WILCOX, 2004) e da mescla em espaço real (FAUCONNIER; TURNER, 1996, 2003; LIDDELL, 2003; SHAFFER, 2012; DUDIS apud SHAFFER, 2012). Constatou-se que alguns sinais produzidos apresentaram conceptualização de base icônica. A partir dessa fundamentação, postulou-se que esses sinais poderiam receber a seguinte categorização: icônicos (BOLA e CAIXA); icônico metonímicos (INES e CASA); icônico metonímico corporificados (MONICA e CHORAR). Por meio dessa classificação, propôs-se também a categorização de nomes e verbos pessoais. Outro processo cognitivo investigado foi a mescla em espaço real, constatada em seis das dez narrativas, como um recurso cognitivo acionado para expor ao interlocutor a troca de turnos dos participantes da narração. Tendo em vista que esses sinais foram encontrados em narrativas, analisam-se etapas da narrativa (LABOV apud FIGUEIREDO, 2009) e a estrutura das histórias em quadrinhos (SILVA, 2001; SOUZA, 2013). Verificou-se que não houve narrativa com todas as etapas de Labov. Assim, por meio de uma investigação inicial, esta pesquisa fornece questionamentos acerca dos processos cognitivos acionados na produção de sinais da Libras nas narrativas pesquisadas

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Este estudo tem como objetivo reconhecer os mecanismos verbais utilizados por alunos da EJA no IFMA de Imperatriz MA, inicialmente excluídos da escola formal, presentes nas produções do gênero de texto narrativo relatos da experiência de vida (fragmentos de vida) da ordem do relatar. Os procedimentos adotados basearam-se nas pesquisas de campo e documental, com enfoque quanti-qualitativo, a partir de textos produzidos por alunos do 2 ano do Ensino Médio de Jovens e Adultos, do turno noturno. Analisaram-se os textos, levando em conta a estruturação das sequências tipológicas do gênero narrativo na ordem do relatar e do ponto de vista do funcionamento dos constituintes verbais pertencente ao texto. Os resultados apontam para uma necessidade do ensino da escrita relacionado à variedade de gêneros textuais/discursivos escritos, para que possam usar adequadamente, os verbos pertinentes às diferentes situações de comunicação

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Understanding the performance and manner of functioning of existing products is at the base of new product development activities. In engineering design the term function is generally used to refer to the technical actions performed by a product. However, products accomplish a wider range of goals. This research explores the opportunity to describe and model, through the concept of function, product actions across four dimensions including technical, aesthetic, social and economic. The research demonstrates that non-technical functions can be represented through active verbs and nouns and modelled using a method known as the Function Analysis Diagram (FAD). The research argues that when technical, aesthetic, social and economic perspectives on product development are considered as different types of function, stakeholders have a common language to communicate which can benefit design collaboration.

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This paper introduces a rule-based classification of single-word and compound verbs into a statistical machine translation approach. By substituting verb forms by the lemma of their head verb, the data sparseness problem caused by highly-inflected languages can be successfully addressed. On the other hand, the information of seen verb forms can be used to generate new translations for unseen verb forms. Translation results for an English to Spanish task are reported, producing a significant performance improvement.

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In this paper a method to incorporate linguistic information regarding single-word and compound verbs is proposed, as a first step towards an SMT model based on linguistically-classified phrases. By substituting these verb structures by the base form of the head verb, we achieve a better statistical word alignment performance, and are able to better estimate the translation model and generalize to unseen verb forms during translation. Preliminary experiments for the English - Spanish language pair are performed, and future research lines are detailed. © 2005 Association for Computational Linguistics.

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Whether Mandarin is a verb-friendly language for young word learners or not is a hotly debated issue. Researches on children's word learning were either naturalistic study or experimental study, and they were from cross-cultural perspective. This study tries to examine the noun/verb proportion in Mandarin infants, from a longitudinal perspective; it also examines how Mandarin infants understand their first nouns and verbs using both naturalistic study and experimental study. The results of this research are: 1) According to the results of CDI test, Mandarin infants of 18 month old could say more verbs than nouns significantly; while 24 month-olds could say more nouns than verbs significantly. 2) According to the results of CDI test, Mandarin infants’ verb/noun proportion was higher in 18 month old than in 24 month old. This means that the relative advantage of verb learning may be easier to show up in infants younger than 2 years old. 3) The total vocabulary of 18 month-olds was positively correlated with the Mean Length of Utterances(MLU) of 24 month-olds. The MLU of 24 month olds was positively correlated with the verbs of 18 month-olds. 4) Only 24 month-old could succeed in our IPLP study and showed “true” understanding to their familiar words. 14- and 18- month-olds watch the target side and non-target side randomly. 5) According to the results of IPLP study, the infants could understand nouns better than verbs. Both female and male infants understood nouns better than verbs, but females seemed to have stronger tendency to watch the object-same side in both noun and verb condition. 6) According to the results of parents’ reports, all the infants in 3 age groups could understand verbs as well as nouns, and they are quite familiar with those words. However, IPLP study results showed that these infants understood nouns better than verbs. 7) In IPLP study, less than 50% of the Mandarin infants watch the target side of verbs longer than the non-target side (action-same response). However, the AS responses appear more frequently in verb condition than in noun condition among 24-month-olds.

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Does knowledge of language consist of symbolic rules? How do children learn and use their linguistic knowledge? To elucidate these questions, we present a computational model that acquires phonological knowledge from a corpus of common English nouns and verbs. In our model the phonological knowledge is encapsulated as boolean constraints operating on classical linguistic representations of speech sounds in term of distinctive features. The learning algorithm compiles a corpus of words into increasingly sophisticated constraints. The algorithm is incremental, greedy, and fast. It yields one-shot learning of phonological constraints from a few examples. Our system exhibits behavior similar to that of young children learning phonological knowledge. As a bonus the constraints can be interpreted as classical linguistic rules. The computational model can be implemented by a surprisingly simple hardware mechanism. Our mechanism also sheds light on a fundamental AI question: How are signals related to symbols?

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Humans rapidly and reliably learn many kinds of regularities and generalizations. We propose a novel model of fast learning that exploits the properties of sparse representations and the constraints imposed by a plausible hardware mechanism. To demonstrate our approach we describe a computational model of acquisition in the domain of morphophonology. We encapsulate phonological information as bidirectional boolean constraint relations operating on the classical linguistic representations of speech sounds in term of distinctive features. The performance model is described as a hardware mechanism that incrementally enforces the constraints. Phonological behavior arises from the action of this mechanism. Constraints are induced from a corpus of common English nouns and verbs. The induction algorithm compiles the corpus into increasingly sophisticated constraints. The algorithm yields one-shot learning from a few examples. Our model has been implemented as a computer program. The program exhibits phonological behavior similar to that of young children. As a bonus the constraints that are acquired can be interpreted as classical linguistic rules.

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ROSSI: Emergence of communication in Robots through Sensorimotor and Social Interaction, T. Ziemke, A. Borghi, F. Anelli, C. Gianelli, F. Binkovski, G. Buccino, V. Gallese, M. Huelse, M. Lee, R. Nicoletti, D. Parisi, L. Riggio, A. Tessari, E. Sahin, International Conference on Cognitive Systems (CogSys 2008), University of Karlsruhe, Karlsruhe, Germany, 2008 Sponsorship: EU-FP7

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Wydział Neofilologii: Instytut Filologii Angielskiej

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Form-focused instruction is usually based on traditional practical/pedagogical grammar descriptions of grammatical features. The comparison of such traditional accounts with cognitive grammar (CG) descriptions seems to favor CG as a basis of pedagogical rules. This is due to the insistence of CG on the meaningfulness of grammar and its detailed analyses of the meanings of particular grammatical features. The differences between traditional and CG rules/descriptions are exemplified by juxtaposing the two kinds of principles concerning the use of the present simple and present progressive to refer to situations happening or existing at speech time. The descriptions provided the bases for the instructional treatment in a quasi-experimental study exploring the effectiveness of using CG descriptions of the two tenses, and of their interplay with stative (imperfective) and dynamic (perfective) verbs, and comparing this effectiveness with the value of grammar teaching relying on traditional accounts found in standard pedagogical grammars. The study involved 50 participants divided into three groups, with one of them constituting the control group and the other two being experimental ones. One of the latter received treatment based on CG descriptions and the other on traditional accounts. CG-based instruction was found to be at least moderately effective in terms of fostering mostly explicit grammatical knowledge and its effectiveness turned out be comparable to that of teaching based on traditional descriptions.