979 resultados para Estudos de consumo


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Studies have reported that alcohol may lead to imbalance in bone formation and resorption, however, its effects on osseointegration of titanium implants continues to be an inconclusive subject. In this context, the aim of this study was to make a biomechanical evaluation of the effect of abusive alcohol consumption on the removal torque of osseointegrated titanium implants. Male Wistar rats (n=30) were divided into two experimental groups (15 each) receiving only water (Control) or 36% alcohol solution oral administration. Thirty days later, all animals were submitted to titanium implant (2.2 mm x 4 mm) placement in the right and left tibiae. The surgical alveoli were prepared with a 2 mm drill mounted in a counter-angle hand-piece (20:1 ratio, 35 Ncm torque at 1200 rpm) under abundant cooling. Five animals from each group were euthanized at 15, 30, and 60 days. Tibiae were submitted to reverse torque analysis. Data obtained were submitted to statistical analysis by the non-parametric Kruskal-Wallis and Dunn Tests (p < 0.05). Animals in the alcohol group presented lower removal torque values when compared with control group animals for all periods tested (p < 0.05). It can be concluded that abusive alcohol consumption can reduce the removal torque of titanium implants placed in rat tibiae, suggesting that alcohol may interfere in the osseointegration process of titanium implants.

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Studies have reported that alcohol may lead to imbalance in bone formation and resorption, however, its effects on osseointegration of titanium implants continues to be an inconclusive subject. In this context, the aim of this study was to make a biomechanical evaluation of the effect of abusive alcohol consumption on the removal torque of osseointegrated titanium implants. Male Wistar rats (n=30) were divided into two experimental groups (15 each) receiving only water (Control) or 36% alcohol solution oral administration. Thirty days later, all animals were submitted to titanium implant (2.2 mm x 4 mm) placement in the right and left tibiae. The surgical alveoli were prepared with a 2 mm drill mounted in a counter-angle hand-piece (20:1 ratio, 35 Ncm torque at 1200 rpm) under abundant cooling. Five animals from each group were euthanized at 15, 30, and 60 days. Tibiae were submitted to reverse torque analysis. Data obtained were submitted to statistical analysis by the non-parametric Kruskal-Wallis and Dunn Tests (p < 0.05). Animals in the alcohol group presented lower removal torque values when compared with control group animals for all periods tested (p < 0.05). It can be concluded that abusive alcohol consumption can reduce the removal torque of titanium implants placed in rat tibiae, suggesting that alcohol may interfere in the osseointegration process of titanium implants.

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Introdução: As exigências nutricionais para o paciente transplantado são conhecidas, mas há poucas evidências sobre o consumo alimentar e o seu efeito no estado nutricional. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito do transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) no estado nutricional de pacientes orientados e monitorados quanto ao consumo alimentar durante os primeiros 100 dias do procedimento. Método: Participaram do estudos 27 indivíduos que realizaram TCTH, com idade entre 20 e 60 anos, 13 mulheres e 14 homens, índice de massa corporal médio de 27+/- 5kg/m². Os pacientes receberam orientações nutricionais individualizadas quanto ao consumo de alimentos. Nos momentos pré-TCTH, D+30, D_60 e D+100 (D+n = dias decorridos do TCTH) foram monitorados o consumo de alimentos, a partir de recordatório do consumo de 24 horas e o estado nutricional a partir dos indicadores antropométricos. Resultados: Após 100 dias do transplante, foi constatado que os 27 indivíduos analisados mantiveram estáveis o consumo alimentar e o estado nutricional. Conclusão: A orientação nutricional proporcionou a preservação do estado nutricional após o TCTH, a qual se deu à custa de incremento no consumo de energia e nutrientes oriundos de suplementos alimentares e também de alimentos não tão saudáveis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Quando falamos de exercício resistido e suplementação nutricional, temos como objetivo principal o encurtamento do tempo entre a situação atual e o resultado esperado, e também a melhora do rendimento durante o treinamento, entretanto, para que não ocorra excessos nem desvios do objetivo real, o consumo deve ser feito de forma correta, embasado em estudos científicos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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O aparato midiático envolve as tradicionais agências de socialização e disputa com elas – sobretudo com a escola – a primazia na formulação dos sentidos sociais. Este é um dos aspectos dos estudos do campo comunicação/educação. A questão do consumo como formador de identidades emerge nesse âmbito. Este artigo trata da importância de se estabelecer as relações do campo comunicação/educação com a teoria e a prática do consumo com vistas à formação de sujeitos capazes de, partindo da realidade objetiva, construir novos modos de consumir em nova variável histórica.

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Os indicadores sociais se tornaram imprescindíveis no elenco de variáveis dos estudos epidemiológicos a partir da constatação de que a determinação dos agravos à saúde é complexa e multidimensional. Nessa perspectiva, a desigualdade social vem ocupando destaque como um fator explicativo das condições de saúde das populações. O objetivo é discutir as diferentes concepções que norteiam a seleção dos indicadores utilizados nos estudos epidemiológicos e abordar os efeitos psicossociais nos seres humanos acarretados pela desigualdade social. Foi realizada uma revisão da literatura acerca dos estudos epidemiológicos que utilizaram os indicadores de desigualdade social e capital social para uma melhor compreensão dos problemas de saúde, bem como uma investigação no campo da sociologia e da psicologia social. De acordo com a pesquisa pode-se constatar que há controvérsias sobre o efeito da desigualdade social na saúde humana pelo fato desses indicadores serem baseados, majoritariamente, pela renda e capacidade de consumo dos indivíduos. Da mesma forma, os indicadores de capital social em nível cognitivo e estrutural são muito limitados para compreender o dinamismo das relações sociais. Nesse sentido, são necessários mais estudos para a construção de indicadores sociais que contemplem a complexidade das sociedades modernas.

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OBJETIVO: Avaliar a mudança em cinco anos do consumo alimentar e nível de atividade física em escolares. MÉTODOS: Estudo com amostra representativa (n = 4.168) de escolares de sete a dez anos de idade de Florianópolis, SC. Medidas do consumo alimentar e atividade física foram realizadas em dois estudos de base escolar em 2002 (n = 2.936; 51% meninos; idade média = 8,5 anos) e 2007 (n = 1.232; 50,7% meninos; idade média = 8,6 anos), utilizando questionários ilustrados. O teste do qui-quadrado foi utilizado para avaliar a mudança no consumo de oito alimentos/grupos de alimentos, no atendimento às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira e no nível de atividade física (avaliado segundo os terços de distribuição do escore e o tipo de deslocamento para a escola). As análises foram realizadas segundo a rede de ensino. RESULTADOS: Houve redução da proporção de crianças que relatou o consumo de frutas, verduras e legumes, feijão, carnes, guloseimas, pizza, batata frita e refrigerantes. Maior proporção de escolares da rede privada atendeu às recomendações de restrição de consumo de refrigerantes, pizzas e batata frita, e de maior consumo de frutas, verduras e legumes, em ambos os estudos. Por outro lado, maior proporção de escolares da rede pública atendeu às recomendações para o consumo de carnes em 2007. Os valores medianos do escore de atividade física diminuíram em 2007. Em ambos os anos escolares da rede privada foram mais ativos. A proporção de escolares que se deslocou ativamente para a escola reduziu de 49% para 41% (p < 0,01). CONCLUSÕES: Houve redução no consumo de alimentos marcadores de dieta saudável (feijão, carnes/peixes, frutas, legumes e verduras) e de alimentos de alta densidade energética e baixo valor nutricional (refrigerantes, guloseimas e pizza/batatas fritas). Também houve decréscimo da proporção de escolares que relataram deslocamento ativo para a escola.

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Uma das estratégias metodológicas para realizar a prática baseada em evidências é a revisão integrativa, que neste estudo teve como objetivo buscar e sintetizar as evidências disponíveis na literatura científica sobre os fatores de riscos alimentares para o câncer colorretal relacionado ao consumo de carnes. As bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e COCHRANE Library foram consultadas e os estudos pertinentes ao consumo de carnes somaram seis. As metanálises demonstraram que a ingestão de carne vermelha está relacionada com o aumento do risco para câncer colorretal em 28% a 35%, enquanto a carne processada está associada ao risco elevado de 20% a 49%. As evidências apontam a carne vermelha, a carne processada e o total de carne consumida como fatores de risco para o desenvolvimento de pólipos e câncer colorretal. Não foi identificado estudo que indicasse a ingestão de frango e peixe como fatores de risco.