732 resultados para Discourse, conditionality, preventive measure, soft power, sanctionatory measure


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Around the world, philanthropic gifts are increasingly crossing borders, driven by globalisation and facilitated by liberalised cross-border tax incentives. Australia is considered to have one of the strictest regimes for the tax treatment of cross-border donations. With bipartisan political support for a significant reduction in the amount and scope of Australian foreign aid, the nation’s international presence through the ‘soft power’ of aid will fall increasingly upon private philanthropy. Are the current tax incentives for Australian cross-border philanthropy and the supervision of those incentives appropriate to both facilitate and regulate international giving? To address this question, this article analyses the amount of Australian cross-border philanthropy and explains the current legislative architecture affecting the tax deductibility of cross-border gifts. It then examines the Australian Government’s proposed ‘in Australia’ reform agenda against the underlying fiscal and regulatory policy imperatives, and makes recommendations for the future tax treatment of Australian cross-border philanthropy.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Television is a massive industry in China, yet fewer people are watching television screens. This ground-breaking study explores how television content is changing, how the Chinese government is responding to the challenges presented by digital media, and how businesses are brokering alliances in both traditional and new media sectors. Table of Contents Acknowledgments p. vi Introduction p. 1 1 Television in Transition p. 8 2 Nation Building p. 34 3 Soft Power p. 56 4 Formats p. 85 5 Channels and Content p. 111 6 Convergence p. 141 7 Rethinking Chinese Television Research p. 164 Bibliography p. 173 Index p. 184

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In recent years, many of the world’s leading media producers, screenwriters, technicians and investors, particularly those in the Asia-Pacific region, have been drawn to work in the People's Republic of China (hereafter China or Mainland China). Media projects with a lighter commercial entertainment feel – compared with the heavy propaganda-oriented content of the past – have multiplied, thanks to the Chinese state’s newfound willingness to consider collaboration with foreign partners. This is no more evident than in film. Despite their long-standing reputation for rigorous censorship, state policymakers are now encouraging Chinese media entrepreneurs to generate fresh ideas and to develop products that will revitalise the stagnant domestic production sector. It is hoped that an increase in both the quality and quantity of domestic feature films, stimulated by an infusion of creativity and cutting-edge technology from outside the country, will help reverse China’s ‘cultural trade deficit’ (wenhua maoyi chizi) (Keane 2007).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Analisa a Questão de Ordem (QO) 411/09, respondida por Michel Temer, então Presidente da Câmara dos Deputados, que alterou o entendimento a respeito do sobrestamento da pauta na Câmara. A opção pela análise de uma questão de ordem justifica-se pelo entendimento de que se trata de um dos instrumentos regimentais mais legítimos e definidores do processo legislativo, pois tem o potencial de orientar os caminhos de uma proposição e criar jurisprudência legislativa, podendo até mesmo definir os rumos da atividade parlamentar, como é o caso da QO 411/09. O estudo pretende, a partir da abordagem teórica e metodológica da vertente francesa da análise do discurso, desvelar as relações de poder no plano das formações discursivas e suas respectivas formações ideológicas no interior do Legislativo vis-à-vis o Executivo, com ênfase no poder de agenda e no equilíbrio entre os Poderes da República. Para tanto, propõe-se analisar pronunciamentos proferidos em Plenário por ocasião da supracitada Questão de Ordem, tendo como referência o discurso político como cena teatral indicado por Charaudeau, de forma a tentar fornecer novos elementos interpretativos aos dilemas institucionais e às escolhas políticas dos atores envolvidos nesse debate. Conclui-se que as estratégias discursivas empregadas pelos atores políticos evidenciaram o processo de significação, circulação e entrecruzamento dos saberes a respeito da relação institucional entre os Poderes. A análise do discurso contribuiu para a compreensão do contexto social da produção discursiva da QO e da alteração do sobrestamento da pauta, além de reiterar a ideia de que a formação discursiva está intimamente relacionada à prática institucional das relações de poder dentro e fora da Câmara dos Deputados. Os embates dos pronunciamentos evidenciam esta premissa. Além disso, a análise da QO foi capaz de revelar a força política e retórica dos pronunciamentos em Plenário no sentido de modificar e, sobretudo, legitimar o entendimento sobre o trancamento da pauta. Ao utilizar a análise do discurso, tendo como pano de fundo o processo legislativo, direito constitucional e a ciência política, pretendeu-se dar novo enfoque à temática do sobrestamento da pauta e, dessa forma, tentar fornecer novos elementos interpretativos aos dilemas institucionais e às escolhas políticas dos atores envolvidos nesse contexto.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho realiza análises de anúncios publicitários que veiculam, de algum modo, cenários de famílias como parte estruturante de sua composição/prática discursiva. Estuda os mecanismos linguístico-discursivos e as marcas textuais da enunciação como indiciativos do sujeito discursivo/enunciador/ideológico e das determinações que o movem. O discurso conforma-se a normas que causam efeitos de sentido, por sua materialidade e por sua relação com o momento de enunciação, culturalmente, historicamente construídos. O estudo analisa, então, as seleções lexicais, a complexidade sintática, a engenhosa teia argumentativa e seus operadores, a construção do ethos, os marcadores de heterogeneidades enunciativas e os modos de organização do discurso publicitário. Os textos promocionais publicitários analisados exigem gestão eficaz da convergência do ethos propriamente discursivo com o construído a partir de imagens arquetípicas de famílias. A prática discursiva publicitária é uma prática intersemiótica, que integra produções concernentes a diferentes domínios semióticos; no caso, o pictórico. Com base na Análise Semiolinguística do Discurso, o estudo científico da linguagem, ao viabilizar análises que evidenciam a força argumentativa do enunciador, revela que o sujeito discursivo detém, pelo uso sutil do discurso, um forte instrumento de poder e de legitimação de valores e marcas, para obtenção de suas metas. Assim, o estudo propicia reflexão sobre o uso estratégico do discurso publicitário como instrumento de poder, de enformação, de moldagem do leitor, de modo que atenda às demandas do enunciador, fortalecendo, portanto, socialmente, as estruturas de dominação

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Autor książki: Wielka szachownica. Cele polityki amerykańskiej (Warszawa 1998) postrzega stosunki wzajemne pośród uczestników areny międzynarodowej jako wielką szachownicę, na której toczy się pomiędzy nimi „Wielka Polityka” (gra). Sytuacja światowa rozgrywa się, według niego, na jednej szachownicy (arenie międzynarodowej), a uczestnicy „gry” zajmują pozycje pionków. Jest to, więc swoista partia szachów, gdzie silniejszy zdobywa prestiż, pieniądze i władzę, natomiast słabszy przegrywa wszystko, osiągając marginalne znaczenie na globalnej szachownicy. Z kolei J. Nye eksponuje trzy płaszczyzny tej samej szachownicy, a mianowicie: potęgę militarną, gospodarczą oraz „miękkie środki oddziaływania politycznego”, wokół których toczy się polityka międzynarodowa. Jego trylogia poświęcona postrzeganiu potęgi państw powinna być lekturą obowiązkową, skierowaną przede wszystkim do polityków i mężów stanu, z przesłaniem, aby wskazane przez autora czynniki siły stosowali w praktyce, co pomoże im lepiej władać państwem. Jest to także książka przeznaczona dla wszystkich zainteresowanych polityką i jej zagadnieniami związanymi z percepcją potęgi. W niniejszej rozprawie naukowej skoncentrowałam się na trzech najważniejszych książkach J. Nye’a, stanowiących analizę atrybutów potęgi i wyjaśniających jej znaczenie. Są to: Bound to Lead. The Changing Nature of American Power (New York 1991), The Paradox of American Power. Why the World’s Only Superpower Can’t Go It Alone (Oxford 2002) oraz Soft Power. The Means to Success in World Politics (New York 2004; wyd. polskie: Soft Power. Jak osiągnąć sukces w polityce światowej, Warszawa 2007). Stanowią one podstawę do zrozumienia percepcji pojęcia potęgi Stanów Zjednoczonych. Choć autora zajmują także kwestie innych państw, to jednak właśnie mocarstwowość USA jako najpotężniejszego kraju na świecie, posiadającego wszelkie czynniki wzmacniające jego potęgę (władzę), stanowi podstawę rozważań J. Nye’a.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

W artykule autor analizuje percepcję potęgi amerykańskiej. Nie zgadza się z założeniem innych badaczy, iż nastąpi upadek siły Stanów Zjednoczonych. Nawet gdyby do tego doszło, USA nadal będą „Primus Inter Pares” wśród innych członków Wielkiej Szachownicy. Przygląda się On uważnie wadom i zaletom polityki tego mocarstwa. Dzieli potęgę imperium na trzy płaszczyzny: segment siły militarnej, potencjał ekonomiczny oraz soft power. Jego zdaniem tylko rozsądne użycie odpowiedniego zasobu siły „miękkiej” lub „twardej” prowadzi do smart power, czyli rozważnej polityki. Na tym właśnie powinno się opierać amerykańskie mocarstwo, a nie na nadużywaniu siły. USA powinny określić swoją rolę na arenie międzynarodowej, nie bać się „nadwyrężenia imperialnego” oraz stać się prawdziwym przywódcą a nie tylko hegemonem. Takie właśnie postępowanie, polegające na właściwym użyciu swojej potęgi doprowadzi do wzajemnej kooperacji, jak również wzrostu bezpieczeństwa międzynarodowego.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

W artykule dokonana została analiza percepcji potęgi amerykańskiej wg Josepha Nye’a. Przyrównuje on glob ziemski do Globalnej Szachownicy, na której ma miejsce Wielka Gra, pomiędzy jej uczestnikami. Owa gra toczy się na trzech równoległych płaszczyznach: sektorze siły militarnej, potencjale ekonomicznym oraz „miękkiej sile”. Te trzy sektory tworzą smart power, czyli rozważną potęgę. Zatem każde państwo, jak również pozapaństwowi uczestnicy stosunków międzynarodowych, posiada te trzy zasoby. Jednakże, można ich używać w przeróżny sposób, często nadużywając siły militarnej, kosztem „miękkiego oddziaływania politycznego”. Nie prowadzi to do rozważnej siły, a więc również nie zwiększa bezpieczeństwa na arenie międzynarodowej.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Wydział Nauk Politycznych i Dziennikarstwa: Zakład Stosunków Międzynarodowych

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this article is to provide an exploration how the work of two theorists with notably different stances could be used effectively to enhance critical research methods in relation to the history of child welfare social work. The design and implementation of child welfare policies, practices and discourses could considerably benefit from a more historically well grounded scholarship that enables actors to connect their present concerns with the broader historical dynamics of social regulation. The article reports on how the work of Michel Foucault and Dorothy E. Smith might be considered in parallel as two different perspectives to the same scene in time and place. The differences and similarities in their approaches are explored with an emphasis on concepts most relevant to researching child welfare archives including discourse, text, the subject and power-knowledge. The article concludes with a commentary on further development to take forward this methodological analysis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Competition has become the mantra for survival in a globalised world where meaningful existence is fraught with demands, which go beyond the material to the immaterial ‘byte-size’. This has been exemplified by our obsession with illusions of immediate fame and fortune. This paper contextualises and extends the debate about the role of competition in general. Here the four major myths of competition are explored and deconstructed, from a Darwinian perspective to a more demonstrably engaged perspective on ‘capabilities’ (Sen, 1999). The second section deals particularly with the key debates, theories that influenced Tsunesaburo Makiguchi’s seminal ideas of ‘humanitarian competition’ in 1903. The final part of the paper seeks to decipher the relevance of the key ideas of ‘humanitarian competition’ as proposed by Dr Daisaku Ikeda in his 2009 peace proposal. Here the transition from competition to cooperation is explored by tying together the key principles of global coexistence enunciated by both Makiguchi and Ikeda in the context of expanding spiritual influence by the forces of culture, morality and virtue. To engage with humanitarian competition calls for a major shift from hard power to soft power, from subordination to one of engagement. In other words this concept advances the Buddhist principle of peaceful co-existence, or Panchsheel, as a norm for human behaviour of love, kindness, sacrifice and peace through cooperation, where equality and mutual benefit are critical. Humanitarian competition provides the essential framework to establish a new world order as highlighted by both Makiguchi and Ikeda.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The election of two energetic women in succession to the office of President of Ireland challenged the notion that the presidency was a long-service reward for retiring politicians. Mary Robinson and Mary McAleese broke the male domination of the office, interpreted its functions in a more dynamic manner, and utilised the ‘soft power’ of the presidency with skill. Yet, as individuals they were very different in political focus, experience and ideological disposition. This article charts their respective backgrounds and discusses the context in which each woman came to the presidency. It explores their vision for the office. Focusing on the potential for harnessing the soft power of the presidency, it argues that Robinson adopted a classical representative view of the office, whereas McAleese chose a facilitatory style of leadership. The article concludes that in their different ways, Robinson and McAleese contributed to reshaping the office, utilising its symbolic potential and soft power to make it a more meaningful and fit-for-purpose political institution for the twenty-first century. © 2012 Political Studies Association of Ireland.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Partnership working is nowadays a seemingly ubiquitous aspect of the management and delivery of public services, yet there remain major differences of opinion about how they best work for the different stakeholders they involve. The balances between mandate and trust, and between hard and soft power, are crucial to current debates about public service partnerships. This paper explores the example of social housing procurement in Northern Ireland, and the requirement to form mandated procurement groups. The research shows that the exercise of hierarchical power is still important in network governance; that mandated partnerships alter the balance between trust and power in partnership working, but the impact is uneven; and that these relationships are (re)shaping the ‘hybrid’ identity of housing associations. The balance between accountability for public resources and the independence of third sector organisations is the key tension in mandated partnerships. The Northern Ireland experience suggests that trust-based networks could provide more productive working relationships in partnerships for service delivery.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Serve o presente documento como registo descritivo da prossecução da componente não letiva do mestrado, por via de um estágio curricular realizado no Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros, cujo relatório aqui se apresenta. O presente relatório de estágio destina-se então não só a descrever as atividades desenvolvidas ao longo do estágio como também - após a definição dos seus conceitos estruturantes - a desenvolver a ideia de que a formação diplomática é ministrada como instrumento de diplomacia pública e não como ferramenta de soft power. Pretende-se, a propósito da I Reunião dos Diretores de Formação Diplomática no âmbito da Iniciativa 5+5, entender em que assenta esta nova parceria global euro-mediterrânica e os seus objetivos essenciais, as vantagens que poderão advir desta parceria para Portugal e especialmente para algumas unidades do Ministério dos Negócios Estrangeiro, nomeadamente o IDI, no que respeita à formação diplomática, procurando ainda perceber o papel do IDI na área da diplomacia pública.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Diplomacia de Defesa, apesar de existir com outros nomes e formas há já muitas décadas, só há relativamente pouco tempo lhe foi atribuída o espaço e o reconhecimento devido, quer em termos políticos, quer académicos. O presente trabalho pretende reconhecer o contributo da Diplomacia de Defesa para a concretização de importantes objetivos de política externa e apresentar uma definição que reflete não apenas a forma como é exercida mas, também, aquilo que realmente é: o emprego não violento de meios e recursos militares pelo Ministério da Defesa Nacional e pelas Forças Armadas, em atividades de cooperação com países aliados, parceiros e outros estrategicamente relevantes. O objetivo final da Diplomacia de Defesa não é apenas promover a cooperação bilateral e multilateral no âmbito da Defesa de uma forma altruísta, mas estabelecer parcerias benéficas do interesse dos países envolvidos e, nessa perspetiva, a Diplomacia de Defesa é uma aplicação direta de soft power. E porque o hard power gera soft power, a eficácia do soft power depende, evidentemente, da credibilidade do hard power. O uso da Diplomacia de Defesa como uma ferramenta da diplomacia já não deve ser, assim, uma escolha, mas uma componente necessária na análise das questões globais devendo ser reconhecida - e não temida - como um multiplicador de força de política externa.